Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Até 13 de setembro, os estudantes da área de Agricultura podem se inscrever no primeiro processo seletivo do Programa de Cooperação em Doutorado firmado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Universidade de Purdue, nos EUA. O programa estabelece atividades em onze departamentos da instituição de ensino norte-americana.

    Para participar, é necessário:

    • ser brasileiro ou estrangeiro com visto de residência permanente no Brasil;
    • residir no Brasil no momento da candidatura e durante todo o processo de seleção;
    • ter diploma de graduação;
    • não acumular bolsa ou benefício financeiro de qualquer natureza concedido por agência pública federal durante o período de vigência da bolsa;
    • não possuir título de doutor em qualquer área do conhecimento;
    • comprovar nível de proficiência em língua inglesa.

    Inscrições - As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na página do programa. Os candidatos habilitados na etapa de análise técnica realizada pela Capes deverão pagar uma taxa de US$ 75 para se inscrever na Universidade de Purdue. Os resultados serão divulgados até 15 de março de 2020. As atividades nos EUA se iniciam em agosto do mesmo ano.

    Programa - O Programa Capes/Purdue busca fomentar o intercâmbio científico e a qualificação acadêmica de alunos do Brasil. A duração máxima da bolsa será de cinco anos, com benefícios custeados tanto pela CAPES quanto pela Universidade Purdue. O acordo de cooperação foi firmado em março deste ano e tem duração de 10 anos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Professores de inglês da rede pública dispostos a fazer aperfeiçoamento no idioma podem efetuar a inscrição, até o dia 14 próximo, para curso intensivo de seis semanas em universidades dos Estados Unidos. A oferta é de 540 vagas. Pela previsão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, mais de dois mil professores são candidatos.

    A seleção de professores faz parte da quinta edição do Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos EUA, cujo edital foi divulgado em janeiro último pela Capes. Na última edição, 18 universidades americanas, em Austin, Chicago, Miami, Filadélfia e Nova York, entre outras cidades, participaram do programa.

    Nesta edição, serão selecionados até 20 professores por unidade da Federação. Estão previstas dez vagas para o curso de desenvolvimento de metodologias e dez para o de aprimoramento em inglês. Caso alguma unidade federativa deixe de preencher as vagas, as que sobrarem serão remanejadas para outra, da mesma região. O resultado da seleção será divulgado em abril. As atividades terão início em junho.

    Carmem Moreira de Castro Neves, diretora de formação de professores da educação básica da Capes, garante que a cooperação internacional exerce papel fundamental na melhoria da qualidade do ensino brasileiro. Segundo ela, o inglês ainda é a língua estrangeira mais ensinada nas escolas. A rede pública conta com 90 mil professores de inglês para os anos finais do ensino fundamental. Alguns professores dessa etapa do ensino integram também o grupo dos 40 mil professores de inglês do ensino médio.

    “Nossa intenção é contribuir com desenvolvimento profissional do professor, que ele possa se aperfeiçoar e tenha a oportunidade de vivenciar a língua inglesa num país que fala a língua”, salientou Carmem. “Um dos objetivos é a valorização, oferecendo aos professores da educação básica estratégias de formação como as oferecidas aos professores da educação superior.”

    Os selecionados serão beneficiados com emissão de visto J-1 pela Embaixada dos EUA no Brasil, sem ônus (o visto J-1 é obtido por pessoas que participam de programas de intercâmbio ou treinamento. Os portadores podem participar, nos EUA, de programas governamentais, acadêmicos ou do setor privado); passagem aérea internacional de ida e volta; ajuda de custo de U$ 500; seguro-saúde, alojamento no câmpus universitário, alimentação, taxas escolares e material didático.

    Motivação— Professora de inglês há dez anos na rede municipal de ensino em Goiânia, Roberta Cruvinel integrou a segunda turma a ir aos EUA pelo programa. Durante oito semanas, ela fez curso intensivo de inglês na Universidade de Oregon. ”Melhorei muito. Foi como tomar uma injeção de ânimo para retomar as aulas”, afirmou. “Estou mais preocupada com a dinamicidade das aulas, com a motivação dos alunos.”

    O professor Flávio Martins da Silva, que leciona inglês há mais de dez anos, também fez curso de oito semanas na Universidade de Oregon, na mesma época de Roberta. Segundo ele, o mais importante foi a atualização profissional. “Pude apreender novas técnicas, a me expressar na língua inglesa e conhecer maneiras diferentes de trabalhar conteúdos e valores”, disse. “Isso tudo permite que se crie uma mentalidade profissional capaz de quebrar a rotina e os vícios que tendemos a desenvolver enquanto professores e melhora nossa autoestima e a qualidade profissional.”

    O Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Língua Inglesa é coordenado pela Capes, em parceria que envolve a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e a Comissão Fulbright, com o apoio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). Fortalecer a fluência oral e escrita em inglês, compartilhar metodologias de ensino e avaliação que estimulem a participação do aluno em sala de aula, incentivar o uso de recursos on-line e outras ferramentas na formação continuada de professores e na preparação de planos de aula são alguns dos objetivos do programa.

    Mais informações sobre o encaminhamento das inscrições estão descritas no edital do programa. Dúvidas podem ser encaminhadas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Paula Filizola
  • Professores de língua inglesa que atuam nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia podem participar de chamada pública para programa de capacitação nos Estados Unidos. As inscrições estão abertas até 13 de outubro próximo. A chamada é realizada em parceria entre Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).  

    O programa Setec–Capes–Nova atenderá a até 152 professores, que serão selecionados em duas etapas. A realização dos cursos está prevista para os períodos de janeiro a março e de julho a agosto de 2016. A capacitação terá duração de até oito semanas, em instituições consorciadas com o Northern Virgínia Community College (Nova), dos Estados Unidos. Os professores brasileiros vão fortalecer o domínio de habilidades linguísticas, conhecer práticas pedagógicas e compartilhar experiências sobre o ensino de inglês.

    A capacitação também vai estimular o uso de recursos on-line e de outras ferramentas tecnológicas na formação continuada de professores e o desenvolvimento de metodologias e materiais didáticos para uso em sala de aula, além de estimular parcerias para futuros intercâmbios.

    Como contrapartida pela participação no programa, os candidatos selecionados desenvolverão plano de trabalho, por período mínimo de um ano, nas ações do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) do Ministério da Educação. Essa atividade será realizada na instituição de origem do professor ou em outras escolas públicas.

    Requisitos — O candidato deve ser professor de inglês em efetivo exercício em unidade da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; ter nacionalidade brasileira; obter nota mínima no exame Toefl [test of english as a foreign language], de proficiência em língua inglesa; e não receber ou ter recebido bolsa ou benefício financeiro para capacitação internacional em língua inglesa.

    Mais informações na Chamada Pública da Setec nº 1, de 22 de setembro de 2015, que teve o extrato de edital publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 23. As inscrições devem ser feitas na página dos editais Sicapes na internet.

     

  • Jovem recebeu bolsa do programa Junior Achievement, que pertence a uma associação sem fins lucrativos

    Estudante do Instituto Federal de Brasília (IFB), Wanghley Soares foi selecionado para participar de uma imersão em engenharia aeroespacial nos Estados Unidos. Aprovado em uma seletiva de 900 participantes, o jovem de 17 anos recebeu uma bolsa do programa Junior Achievement (JA), que pertence a uma associação sem fins lucrativos.

    “Esse programa, em específico, vai influenciar meu futuro de uma maneira muito grande, porque, bom, primeiro é a minha primeira viagem internacional. E, a partir disso, eu vou conseguir alavancar e visualizar, ainda mais, aquilo que precisa ser feito mundo a fora, porque penso eu que a ciência, a tecnologia e a educação deve ser utilizada para a resolução dos problemas do mundo real”, contou o aluno.

    Os selecionados para o curso vão aprofundar os conhecimentos em aviação por meio de estudos em ciência, tecnologia, matemática, engenharia e comunicação. “Vamos utilizar simuladores de voo nos quais problemas serão criados e nós teremos que resolvê-los, seja mecânico, seja no software, seja um problema com a tripulação”, explicou.

    Para concorrer ao processo seletivo, o candidato deveria ser estudante do ensino médio, ter ótimo desempenho acadêmico e escrever uma redação em inglês. Soares definiu a paz mundial como tema. A imersão será de sete dias e está prevista para junho deste ano, na National Flight Academy, localizada na Flórida, nos Estados Unidos.

    O aluno está matriculado no terceiro ano de Informática na modalidade ensino médio integrado com curso técnico do IFB.

    Saiba mais – A história do estudante do IFB que vai estudar engenharia aeroespacial nos Estados Unidos é o tema do Trilhas da Educação desta sexta-feira, 13 de março, da Rádio MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Washington— Teve início na manhã desta segunda-feira, 9, em Washington, a conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21. Na abertura, a secretária de estado norte-americana, Hillary Clinton, em alusão ao programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação brasileiro, disse acreditar que o Brasil sabe o quanto é importante uma nação investir na educação de seu povo. “E já se pode ver os resultados”, afirmou.

    Na visão da secretária, programas como o Ciência sem Fronteiras ajudam a preparar a força de trabalho que a economia mundial requer. Em universidades dos Estados Unidos estudam hoje 555 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, selecionados pelo programa. Outros mil seguirão para aquele país no segundo semestre. De acordo com Hillary, os EUA também enviarão estudantes norte-americanos ao Brasil.

    Participam do encontro acadêmicos, pesquisadores e empresários brasileiros e norte-americanos. Eles discutem a possibilidade de ampliar a cooperação entre Brasil e EUA nas áreas de educação e negócios. Ao longo do dia, os conferencistas participarão de debates, denominados trilho educacional e trilho empresarial, cada um com três painéis.

    Na área educacional, os participantes discutirão a parceria no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras — intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores. Pesquisa, inovação, mercado de trabalho, setor aeroespacial, engenharia de tecnologia da informação e comunicação também são temas propostos. Serão assinados, ainda, 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino norte-americanas para mobilidade de estudantes e professores por meio do programa.

    No fim da tarde, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, participará de reunião sobre as prioridades de cooperação entre os dois países para 2012. A sessão de encerramento do seminário caberá à presidenta da República, Dilma Rousseff.

    Programa— O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Letícia Tancredi
  • Edital está disponível no portal da Capes


    Foram prorrogadas até 31 de março as inscrições para o Programa de Doutorado Pleno nos Estados Unidos (EUA). O edital está disponível no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela iniciativa em parceria com a Fulbright, rede de ensino superior e de pesquisa dos EUA.

    As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet. O procedimento inclui preenchimento do formulário de inscrição na seção “Links disponíveis” do endereço https://inscricao.capes.gov.br.

    Além da inscrição, outras partes do cronograma foram alteradas. A análise das candidaturas vai até 1º de junho, a divulgação do resultado preliminar será até 22 de junho. A entrevista será realizada entre 6 e 10 de julho.

    Serão oferecidas até 20 bolsas, com duração de até 6 anos, a partir de agosto de 2020. As áreas abrangidas serão Ciências Exatas e da Terra, Biológicas, da Saúde, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Engenharias e Linguística – Letras e Artes. O apoio anual da Capes será de até US$ 55 mil para cada bolsista.

    Quanto à documentação necessária, o edital esclarece que o formulário de dados de contato para cartas de recomendação deve ser preenchido por três professores ou pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior ou de pesquisa. Além disso, na etapa de inscrição, não é obrigatória a apresentação de diplomas e históricos traduzidos.

    Para maiores informações, os contatos são Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Dois alunos dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de todo país serão selecionados para participar de um curso de verão em ciências no estado norte-americano de West Virgínia, de 1º a 25 de julho deste ano. O instituto federal de Goiás (IFG) será o responsável pelo processo de seleção dos inscritos.

    O curso National Youth Science Camp é um programa intensivo de quatro semanas para jovens cientistas que tenham entre 16 e 18 anos e estejam cursando o ensino médio. Estudantes de outros países também estarão presentes. “Eles serão desafiados academicamente em uma série de palestras e estudos práticos, vão participar de inúmeras atividades esportivas ao ar livre, além de fazer amizades duradouras com pessoas de regiões mais diversas do planeta”, afirma o adido cultural da embaixada americana, David Hodge.

    Cada instituto federal deverá indicar dois alunos e enviar as propostas ao IFG, que encaminhará a lista dos selecionados à embaixada dos Estados Unidos no Brasil para que sejam escolhidos os finalistas. A última etapa do processo é uma entrevista por telefone com os responsáveis pelo programa. Daí sairão os dois participantes brasileiros, que viajam com todas as despesas pagas pelo governo americano.

    Para a seleção dos dois estudantes do IFG, a Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão receberá as indicações de cada campus até o dia 15 de abril, sendo até quatro nomes de Goiânia e dois de cada um dos campi (Inhumas, Itumbiara, Jataí e Uruaçu). O diretor-geral de cada campus indicará os nomes. Os estudantes interessados devem preencher a ficha de inscrição e entregar na diretoria-geral do seu campus. Em Goiânia, o local de entrega é na diretoria da sede.

    Inscrições – Os interessados têm até o dia 15 de abril para se inscrever. Para concorrer, o candidato deve estar cursando o ensino médio, ter entre 16 e 18 anos até a data da viagem, falar inglês fluentemente, apresentar um histórico escolar com notas altas, dentre outros pré-requisitos. A ficha de inscrição e outras informações podem ser encontradas na página eletrônica do instituto federal de Goiás.

    Assessoria de Imprensa do IFG
  • Washington – “Astronauta.” Esta é a resposta de muitas crianças ao responder à pergunta “o que você quer ser quando crescer?” Enquanto para alguns esse imaginário se perde, à medida que crescem, o trabalho com tecnologias aeroespaciais acaba se tornando realidade para outros.

    É o caso de Victor Adonno, um dos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras, que fará estágio no Goddard Space Flight Center, um laboratório de pesquisas espaciais da Nasa, agência espacial norte-americana, localizado em Greenbelt, Maryland, a 11 km de Washington. Adonno começará seu estágio na próxima semana. O estudante do curso de matemática está nos Estados Unidos desde janeiro, em intercâmbio na Catholic University of America.

    O jovem de 21 anos acredita que a experiência o ajudará a ser especialista na área espacial e de astronomia. Quando voltar ao Brasil, em dezembro, e concluir o curso de graduação, Adonno pretende trabalhar na área acadêmica. Mas por enquanto, só se preocupa com seu atual “dever de casa”, segundo suas próprias palavras. “Sei que não vai ser fácil conciliar a universidade com o estágio, em duas instituições que exigem tão grande esforço, mas o retorno profissional que terei depois vai compensar”, ressalta.

    Adonno e outros sete estudantes do Ciência sem Fronteiras, que serão seus colegas no estágio na Nasa, foram saudados nesta segunda feira, 9, em um dos painéis da Conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21, na capital norte-americana.

    O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes), Jorge Guimarães, fez a abertura de uma das mesas de debate e reafirmou a importância das parcerias entre os governos brasileiro e norte-americano para a cooperação acadêmica. Já o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa, explicou o funcionamento de testes como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CelpeBras), no âmbito do Ciência sem Fronteiras. Também presente ao evento, o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, ressaltou a contribuição do programa para a qualificação dos estudantes da educação superior brasileira.

    Letícia Tancredi
  • Desenvolver metodologias e materiais didáticos para uso em sala de aula no ensino da língua inglesa é o objetivo de 75 professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Eles iniciaram esta semana a participação no Programa Setec–Capes–Nova de capacitação nos Estados Unidos. As propostas do programa são as de compartilhar experiências do ensino de inglês como segunda língua, propor atividades que estimulem a participação do aluno em sala de aula e estimular parcerias com professores norte-americanos para futuros intercâmbios.

    “Há expectativas de ampliar a bagagem cultural americana e realizar novas parcerias para nossos estudantes e professores da Rede Federal”, enfatiza a professora Fernanda Goncalves da Silva Nunes, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

    Os professores compõem duas turmas. Uma no Northern Virginia Community College, próximo a Washington; outra no City College of San Francisco, na Califórnia. Na distribuição, foram considerados critérios como nível de inglês e experiência profissional. “Minhas expectativas são conhecer novas estratégias, novas metodologias de ensino de língua estrangeira e aperfeiçoar as práticas pedagógicas”, diz Cynthia Regina Fischer, do Instituto Federal de São Paulo (IFSP).

    Outro ponto importante da capacitação é proporcionar experiência in loco em proficiência em língua inglesa, considerados os aspectos culturais, locais e sociais. “Quando estudamos inglês, escutamos muita coisa sobre a cultura americana, mas nada se compara à vivência que teremos aqui”, afirma Luiz Eduardo Guedes Conceição, do Instituto Federal do Acre (Ifac).

    Ao voltarem ao Brasil, após oito semanas, os professores desenvolverão planos de trabalho, por período mínimo de um ano, nas ações do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) do Ministério da Educação. Essa atividade será realizada na instituição de origem do professor ou em outras escolas públicas.

    Parceria — O Programa Setec–Capes–Nova é desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Community College Consortium, representado pelo Northern Virginia Community College (Nova), dos Estados Unidos. A iniciativa do MEC com o programa faz parte da estratégia de investir na qualificação dos educadores brasileiros e na articulação entre diferentes instituições de ensino para valorização da educação básica e profissional.

    Os professores selecionados atenderam à Chamada Pública da Setec nº 1, de 22 de setembro de 2015. A próxima turma está prevista para o período de julho a agosto de 2016.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

    Leia também:
    Curso nos EUA recebe inscrição de professor até 13 de outubro

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, recebeu nesta quinta-feira, 10, em Brasília, um grupo de professores de língua inglesa, representante dos 540 profissionais que farão curso intensivo de seis semanas nos Estados Unidos, com atividades acadêmicas e culturais.

    “O inglês é a língua das ciências internacionais”, afirmou Mercadante. Os professores foram selecionados pelo Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos, desenvolvido em parceria pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e Comissão Fullbright.

    Foram selecionados professores de língua inglesa da educação básica em efetivo exercício na rede pública de ensino. Eles vão atuar em 19 universidades norte-americanas. O embarque está previsto para esta sexta-feira, 11, sábado, 12, e domingo, 13.

    O programa foi criado para valorizar os profissionais que atuam na rede pública de educação básica, fortalecer as habilidades linguísticas dos professores, compartilhar metodologias de ensino e avaliação capazes de estimular a participação do aluno em sala de aula e oferecer experiência sobre a história e a cultura dos Estados Unidos.

    O ministro destacou a importância do ensino de línguas, em especial o inglês, para o fortalecimento da educação e da ciência brasileira. De acordo com Mercadante, é preciso garantir aos jovens a oportunidade de se inserir em um mundo globalizado. “Estimular o aprendizado do inglês é muito importante para que o Brasil aprofunde suas relações econômicas, comerciais, científicas, tecnológicas, educacionais, culturais com outros povos”, afirmou.

    Seleção— A Capes lançará na segunda-feira, 14, edital para nova seleção de mais 540 professores de língua inglesa em exercício na rede pública. As novas turmas farão o curso, também de seis semanas, em junho e julho.

    Assessoria de Comunicação Social
Fim do conteúdo da página