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  • Grupo é formado por professores, estudantes e técnicos


    Professores, estudantes e técnicos do Instituto Federal do Pará (IFPA) criaram uma rede de cooperação com o intuito de contribuir para o combate ao novo coronavírus. O grupo, do Campus  Belém, começou a produzir um protótipo de viseiras de proteção em impressoras 3D para doar aos hospitais da capital paraense. 

     O instrumento oferece proteção total ao rosto e ajuda a não propagar o contágio de doenças transmissíveis pela saliva e fluidos nasais, como é o caso do Covid-19. A iniciativa é o resultado do Plano de Ação desenvolvido pelo Grupo Especial de Prevenção ao Covid-19 do IFPA.

    De acordo com a professora Helena Cunha, coordenadora do grupo, a iniciativa é importante para suprir uma carência das unidades de saúde. “Os hospitais não estavam preparados com estoques de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como, por exemplo, a viseira protetora facial”, disse.

    Com formação em Farmácia Bioquímica e doutorado em Virologia, a professora ressalta a importância dos equipamentos, que seguirão os requisitos legais e as normas de segurança do Ministério da Saúde. “Ele é usado tanto em procedimentos de intubação como nos atendimentos gerais”, destacou. De acordo com a docente, o objetivo principal é proteger a região dos olhos contra gotículas, além de ajudar a prolongar a vida útil das máscaras.

    Segundo Helena Cunha, outros profissionais do Instituto têm desenvolvido atividades para a produção de álcool em gel, e o material será distribuído para a vigilância sanitária e para o hospital Barros Barreto, em Belém.

    A rede de solidariedade conta com o apoio do diretor-geral do IFPA, Raimundo Otoni, que autorizou a transferência dos equipamentos para a casa dos servidores. Ele ressaltou que o IFPA, como instituição pública, tem o compromisso ético e a responsabilidade social de servir à população.“Para resguardar a saúde desses servidores que estão colaborando voluntariamente, autorizei o transporte do material para permitir o trabalho de casa, além da compra de insumos necessários. Dispomos de profissionais capacitados e equipamentos modernos, por isso, podemos dar nossa contribuição nesta luta contra o coronavírus”, disse.

    Produção - A viseira protetora, do tipo ‘faceshield’, é um modelo produzido em 3D, impresso com filamento polimérico, uma folha de acetato e um elástico para prender atrás da cabeça. 

    O técnico Ivo Paes, coordenador do Núcleo de Difusão de Tecnologias, Inovação e Extensão (NDTIE),  explica que para confeccionar as viseiras são utilizados filamentos com custo médio de R$ 90,00 o quilo, sendo possível com essa quantidade produzir cerca de 25 unidades. A folha de acetato custa em torno de R$ 16,00 (suficiente para produzir 10 unidades) e o elástico, de custo, praticamente, irrisório. “Por enquanto, estamos usando o acetato que já estava disponível no Instituto”, afirmou. 

    O tempo de produção é de 50 a 60 minutos para cada viseira. O campus conta com outras impressoras 3D para outros servidores que queiram se envolver na ação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFPA

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    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em conversa com os reitores do IFB e da IFPA após a posse. Foto: Luís Fortes/MEC.


    Giulliano Fernandes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deu posse aos novos reitores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) e do Pará (IFPA), nesta terça-feira, 27 de agosto, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Um dos objetivos do MEC é fortalecer a educação profissional, científica e tecnológica e ampliar a quantidade de jovens no ensino técnico. Para Weintraub, significa uma forma de aumentar a liberdade da população.

    “O ensino técnico, além de ensinar intelectualmente, traz um ofício. É importante para a pessoa ser livre, ter renda, não depender de ninguém”, disse o minsitro.

    Luciana Miyoko Massukado, que tomou posse como reitora do IFB, é engenheira civil pela Universidade Federal de São Carlos (2001), mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos (2004) e doutora em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo (2008). 

    A paulistana de 40 anos defendeu o fomento ao empreendedorismo. “A educação profissional, científica e tecnológica é um dos caminhos para mudarmos o Brasil. Queremos ter um polo de inovação aqui na capital do Brasil e fortalecer a cultura empreendedora e inovadora”, afirmou.

    Ela é docente do IFB (Campus Brasília), avaliadora de cursos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e atualmente é pró-reitora de pesquisa e Inovação do IFB. Trabalha com os temas saneamento, gestão de resíduos, agroecologia, educação profissional e tecnológica e gestão pública.

    Reeleito, o reitor do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha, é graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade da Amazônia (1991), tem especialização em Engenharia de Software pela Universidade Federal do Pará (1994), mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Engenharia Elétrica, com ênfase em Computação Aplicada, pela Universidade Federal do Pará (2009). 

    Natural de Fortaleza (CE), o reitor tem 48 anos. Em seu discurso, ressaltou conceitos de modernidade. “A recondução a um novo mandato nos cobre de ainda mais responsabilidade. Mostra aprovação, desafio. Faremos prestação de contas rigorosa com responsabilidade. Vamos aperfeiçoar o ecossistema de inovação, o programa de formação de pesquisadores, a formação de incubadoras, empresas juniores e startups”, enumerou.

    Cláudio Alex Jorge da Rocha já foi diretor de suporte computacional pela Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará. Atualmente, é professor titular e reitor do IFPA. Tem experiência nas áreas de Engenharia e Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Computacional, Mineração de Dados e Informática na Educação.

    27/08/2019 - Solenidade de Posse dos Reitores do IFB, Luciana Miyoko Massukado e do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha.  Fotos: Luis Fortes/MEC

  • Entrega faz parte de um conjunto de obras para educação profissional e tecnológica entregues este ano pelo ministério

    O Instituto Federal do Pará (IFPA) conta agora com uma nova sede para sua reitoria. O prédio foi inaugurado em uma solenidade nesta quarta-feira, 11 de dezembro. Foram investidos R$ 4,9 milhões na construção da nova sede que possui três pavimentos, com elevadores e acessibilidade.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, participou da inauguração e destacou que o MEC priorizou investimentos para que os institutos federais pudessem operacionalizar o ensino. “Temos o compromisso de consolidar a nossa rede federal. Para este ano, são R$ 200 milhões em investimentos para infraestrutura física, mobiliário e equipamentos”, afirmou.

    A nova reitoria está situada na mesma rua (Av. João Paulo II, no Bairro Castanheira), onde funcionou o antigo prédio do departamento. O edifício apresentou falhas estruturais e risco de desabamento, razão pela qual a maioria dos servidores foram deslocados para o campus Belém e outros foram alojados em espaços improvisados.

    O reitor da IFPA, professor Claúdio Alex, afirmou que todos os percalços com a infraestrutura, no entanto, não representaram um obstáculo para que o instituto pudesse crescer. “Hoje, nós ofertamos 257 cursos, temos 22 mil estudantes matriculados e 1.300 docentes. Faltava uma casa à altura da grandeza dessas inovações. Uma casa que nos desse melhores condições para continuar a oferecer educação de qualidade para a nossa sociedade”, disse.

    A entrega faz parte de uma série de obras que estão sendo concluídas neste ano. O objetivo é incentivar a educação profissional e tecnológica no Brasil, com infraestrutura adequada e melhoria do ensino e pesquisa.

    IFPA - O Instituto Federal do Pará é vinculado ao Ministério da Educação. Possui, atualmente, 18 campi no estado. A instituição é especializada na oferta de educação nas diferentes modalidades de ensino, básico, profissional e superior, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas.

  • Unidades de Paragominas e Ananindeua foram entregues nesta quinta-feira, 12 de dezembro

    O campus Ananindeua pronto. Espaço receberá mais de 400 alunos da educação profissional e tecnológica (Foto: Diego Dubard/MEC - 12.12.2019)

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Os campi de Paragominas e Ananindeua do Instituto Federal do Pará (IFPA) foram inaugurados oficialmente pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, 12 de dezembro. Com as unidades recém-inauguradas, o IFPA possui, atualmente, 18 campis no estado.

    Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, os novos campi contribuem para a formação de capital humano e o desenvolvimento local. “Estamos criando oportunidades e possibilitando transformações de vida porque é isso que a gente faz com a nossa rede federal, que cumpre o papel de interiorização do ensino de qualidade em todos os rincões do país”, disse.

    O campus Paragominas iniciou suas atividades em 2014, em uma sala emprestada. Por falta de espaço, não dispunha de biblioteca, auditório e nem refeitório. Agora, a sede definitiva do IFPA em Paragominas tem mais de 2 mil metros quadrados de área construída, com dois blocos, 11 salas de aulas, 8 laboratórios, setor administrativos, biblioteca, quadra poliesportiva, refeitório e cantina. A estrutura já atende 510 estudantes e contribui para a transformação da região por meio da educação profissional e tecnológica.

    O campus Paragominas - que fica cerca de 300 quilômetros de Belém - atende à região que abrange outros dez municípios paraenses. A unidade promove o despertar profissional, por meio de uma formação humana e da qualificação de mão de obra para os setores da indústria, comércio e serviços.

    As atividades do IFPA em Ananindeua se iniciaram em 2010, em prédio alugado. Com a inauguração de hoje, estão sendo entregues à comunidade acadêmica 14 salas de aula, laboratório de informática, cantina, biblioteca, salas de coordenação e estrutura completa para a área administrativa. Atualmente, o campus atende 420 alunos em cursos integrados e cinco turmas de cursos subsequentes: Meio Ambiente, Informática e Segurança do Trabalho.

    As entregas fazem parte de uma série de obras que estão sendo concluídas neste ano. O objetivo é incentivar a educação profissional e tecnológica no Brasil, com infraestrutura adequada e melhoria do ensino e pesquisa.

    IFPA - O Instituto Federal do Pará é vinculado ao Ministério da Educação. A instituição é especializada na oferta de educação nas diferentes modalidades de ensino, básico, profissional e superior, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas.

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