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  • As inscrições para o curso My English Online (MEO), do programa Idiomas Sem Fronteiras (IsF), estão abertas a partir desta quarta-feira, 11, e seguem até às 23h59 do dia 30 de junho de 2019. O cadastro, gratuito, deve ser feito exclusivamente pela internet. Edital publicado pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC contém informações sobre as inscrições, participação dos estudantes e funcionamento do programa.

    A partir de agora, apenas estudantes, técnicos e docentes de instituições cadastradas ao IsF Inglês podem participar do curso, além de professores da educação básica. Aqueles que já participam do MEO, mas são de universidades não cadastradas como parceiras do programa, podem seguir realizando as atividades e completando seus módulos somente se estiverem ativos no curso, ou seja, se não tiverem sido bloqueados por falta de participação.

    As inscrições, bem como todas as demais ações do programa Idiomas sem Fronteiras, serão realizadas apenas pelo sistema IsF Aluno e não mais pela página eletrônica do curso. Além disso, o MEO agora oferece tutoria presencial ou a distância para os níveis 1 e 2 em todas as instituições parceiras e para os níveis 3, 4 e 5 em algumas delas. A tutoria é opcional aos estudantes.

    Curso – O MEO é dividido em cinco níveis de aprendizado: iniciante, básico, pré-intermediário, intermediário e avançado – este último é preparatório para três exames de proficiência: Cambridge English Advanced (CAE), Cambridge English First (FCE) e TOEFL. Cada um dos módulos contém material específico e uma avaliação ao término do estudo.

    Após a inscrição, é necessário fazer o Placement Test, que vai indicar o nível de proficiência do estudante e de quais turmas pode participar quando for lançada nova oferta de vagas nas instituições cadastradas. O teste é obrigatório para entrada e realização do curso.

    Não é possível trancar, recomeçar ou estender os prazos do curso. Ao receber os dados de acesso por e-mail, o usuário tem até 20 dias para entrar no MEO e fazer login. Após o primeiro login, é necessário realizar o Placement Test e iniciar o curso dentro de 20 dias.

    Não há prazo mínimo para a conclusão dos níveis e para terminar o MEO. Uma vez dentro do curso, contudo, o participante não poderá se ausentar por mais de 45 dias, para que não haja bloqueio de sua senha. O acesso à plataforma estará disponível até 31 de dezembro de 2019, quando todos os cursos serão concluídos e todos os logins e senhas desativados.

    Programa – O Idiomas sem Fronteiras é uma iniciativa do MEC, com o objetivo de estimular o estudo de línguas estrangeiras entre os estudantes brasileiros. Os cursos e os testes de proficiência são promovidos gratuitamente, graças à parceria estabelecida com universidades em todo o país.

    Para se inscrever ou acessar mais informações, basta acessar o sistema ISF Aluno.

    Veja o Edital nº 96 de 2017, que dispõe sobre as inscrições no My English Online.

    Matéria atualizada em 23/10/2017 - 17h34

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O programa Inglês sem Fronteiras encerra às 23h59 (horário de Brasília) desta quinta-feira, 13, o período de inscrições de candidatos a aproximadamente 9 mil vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês para estudantes da educação superior. As aulas terão início em 20 de fevereiro.

    Os cursos serão ministrados nos núcleos de línguas de 43 instituições federais de educação superior. Para concorrer às vagas, o candidato deve observar os requisitos:

    • Ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas.
    • Ser estudante participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas.
    • Ter concluído até 90% do total de créditos da carga horária do curso.

    Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas de 60 minutos em pelo menos dois encontros na semana, em locais e horários definidos pela universidade ofertante. A duração dos cursos varia de 30 a 120 dias.

    Inscrições e mais informações sobre o Inglês sem Fronteiras na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação sediou nos dias 1 e 2 de junho o 6º Encontro Nacional de Coordenadores do Idiomas sem Fronteiras–Inglês. Organizado pelo Núcleo Gestor do Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), o evento teve a participação de todos os coordenadores pedagógicos de língua inglesa das 63 universidades federais do país.

    O secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Pereira Farias, realizou a abertura oficial do evento, que também teve a participação do diretor de políticas e programas de graduação, Dilvo Ilvo Ristoff, palestrando sobre os programas e políticas de acesso à educação superior no Brasil.

    O evento teve como objetivo discutir as estratégias para a formação de professores de línguas estrangeiras por meio das ações dos núcleos de línguas (NucLis) implementados nas universidades federais, além de apresentar novas funcionalidades do sistema de gestão do programa.

    No encontro, resultados alcançados pelo programa foram divulgados, como o número de 800 mil vagas ofertadas desde 2013 pelos centros aplicadores de Toefl ITP, e a classificação de mais de 52 mil alunos para cursos presenciais desde 2014. Além disso, foram apresentadas as estratégias planejadas para as próximas ações do IsF.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o Portal do programa IsF

    Conheça as universidades parceiras do NucLi

  • Alunos e servidores das universidades credenciadas ao Programa Idiomas Sem Fronteiras têm prazo até 4 de setembro para se inscrever nos cursos de inglês presencial gratuito oferecidos nessas instituições. As inscrições devem ser efetuadas exclusivamente pela página do programa. É pré-requisito possuir TOEFL ITP feito pelo próprio programa, ou teste de nivelamento do My English Online (MEO).

    Serão ofertados cursos dos níveis iniciante a avançado, para fins acadêmicos no contexto de internacionalização, organizados de modo não sequencial. A carga horária mínima é de 16 horas e a máxima de 48 horas, divididas em quatro aulas semanais. As turmas têm início em 18 de setembro. Já o número de vagas vai depender da disponibilidade de carga horária dos professores de cada universidade.

    Especificações para o formato e carga horária de cada oferta podem ser acessadas no edital. Esta chamada corresponde à oferta 3 de cursos presenciais de 2017.

    Acesse a página do Idiomas sem Fronteiras

    Obtenha informações sobre o My English Online

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O programa Inglês sem Fronteiras abriu nesta sexta-feira, 31, a oferta de aproximadamente 9 mil vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês para estudantes da educação superior. As inscrições devem ser feitas on-line até as 23h59 do dia 13 de fevereiro próximo, observado o horário de Brasília. As aulas terão início em 20 de fevereiro.

    Os cursos serão ministrados nos núcleos de línguas de 43 instituições federais de educação superior. Para concorrer às vagas, o candidato deve observar os requisitos:

    • Ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas.

    • Ser estudante participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas.

    • Ter concluído até 90% do total de créditos da carga horária do curso.

    Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas de 60 minutos em pelo menos dois encontros na semana, em locais e horários definidos pela universidade ofertante. A duração dos cursos varia de 30 a 120 dias.

    Inscrições e mais informações sobre o Inglês sem Fronteiras na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A versão online do programa Inglês sem Fronteiras entra no ar nesta terça-feira, 5. Inicialmente, serão oferecidas dois milhões de senhas de acesso pessoal a estudantes de graduação e pós-graduação matriculados em universidades públicas, bem como para alunos de instituições privadas que tenham obtido no mínimo 600 pontos em todas as edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde 2009.

    O programa oferecerá diferentes tipos de apoio à aprendizagem do idioma inglês. O módulo online é por meio da plataforma My English Online (MEO), elaborada pelo setor educacional da National Geographic Learning em parceria com a Cengage Learning.

     

    A meta futura é distribuir cerca de cinco milhões de senhas para que um grupo maior de estudantes, inclusive do nível médio, tenham a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos no idioma inglês de forma facilitada. O programa Inglês sem Fronteiras Online permitirá que estudantes de graduação e de pós-graduação desenvolvam o seu nível de proficiência em inglês com vistas ao ingresso no programa Ciência sem Fronteiras.

     

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, sempre enfatiza a importância do ensino de idiomas, principalmente do inglês. “O inglês se consolidou como a língua das ciências internacionais. Por isso, um dos objetivos deste programa é a proficiência na língua, pois o inglês é o que oferta mais oportunidades e opções de bolsas no Ciência sem Fronteiras”, salientou Mercadante. O lançamento do Ciência sem Fronteiras, e mais recentemente do Inglês sem Fronteiras, em dezembro do ano passado, já aumentou em 20% a procura por cursos de idiomas, de acordo com notícias veiculadas na mídia.

     

    Outra etapa do Inglês sem Fronteiras é o diagnóstico da proficiência do idioma. A Mastertest, empresa credenciada no Brasil pela Educational Testing Service (ETS), fará a aplicação de 500 mil testes Toefl para verificar o nível de inglês dos alunos das universidades brasileiras. Esse módulo de diagnóstico é coordenado pela Secretaria de Ensino Superior (Sesu) do Ministério da Educação, em parceria com universidades federais. Todas as universidades selecionadas para este primeiro momento já estão cadastradas e com seus aplicadores treinados. Encontram-se no Brasil 250 mil testes Toefl/ITP prontos para serem aplicados aguardando somente a finalização do sistema de inscrição.

     

    A partir do diagnóstico do nível de conhecimento do idioma inglês feito pela Mastertest, os alunos que obtiverem melhor resultado podem ser selecionados para cursos presenciais. O MEC também pretende adotar medidas que visem apoiar e aprimorar as condições estruturantes dessas instituições públicas para que o ensino do idioma estrangeiro possa ser ofertado de forma mais rápida e mais eficaz.

     

    Uma dessas iniciativas é a expansão do programa Capes/Fulbright, chamado English Teaching Assistantships (ETA). Neste módulo está prevista a vinda de 200 professores americanos de língua inglesa, com experiência de ensino, provenientes de diferentes regiões dos Estados Unidos, para auxiliar as equipes dos módulos presenciais instaladas nos 59 núcleos de treinamentos nas universidades federais participantes. A expectativa é de que em um primeiro momento 20 mil alunos sejam atendidos.

     

    Acesse o Inglês sem Fronteiras

    Acesse o MEO

     

     

     

  • Nos últimos dois anos, 1.607 professores de inglês da educação básica de escolas públicas fizeram curso de aperfeiçoamento, em diferentes níveis, nos Estados Unidos, como bolsistas (ilustração: Mário Afonso/MEC)Em janeiro do ano passado, a professora de inglês Carina Carvalho, da Escola Municipal General Vicente de Paulo Dale Coutinho, na periferia de São Paulo, embarcou pela primeira vez para uma viagem ao exterior. Contemplada com bolsa de estudos, ela teve a oportunidade de passar 40 dias nos Estados Unidos.

    Além das aulas teóricas na Universidade de Notre Dame, na cidade de South Bend, no estado de Indiana, a professora pôde conviver com famílias nativas, participar de encontros de leitura e visitar museus interativos, além de dar aulas, em inglês, a alunos do quinto e do sétimo anos da escola pública Brown Intermediate School.

    De volta ao Brasil, a professora traduz em práticas pedagógicas, no dia a dia de aulas, o aprendizado com o curso de aperfeiçoamento no exterior. Com os alunos do primeiro e do segundo anos do ensino fundamental, ela trabalha com cantigas folclóricas, em inglês. Com as turmas da educação de jovens e adultos, faz uso das tecnologias. Os alunos são estimulados a produzir vídeos com diálogos em inglês e a compartilhá-los pela internet.

    “O aperfeiçoamento da linguagem escrita e oral e o conhecimento de novas tecnologias e metodologias foram de grande importância e se fazem úteis diariamente na minha prática docente”, afirma a professora, formada em letras. Há 13 anos, ela leciona na rede municipal de São Paulo. “É preciso avançar em cursos como esse, que tive o privilégio de realizar no exterior”, diz. “Muitos professores, como eu, nunca tiveram a oportunidade de sair do Brasil e muito menos conseguem arcar com custos de um curso em um país estrangeiro.”

    Projeto — Nos últimos dois anos, 1.607 professores de inglês da educação básica de escolas públicas fizeram curso de aperfeiçoamento, em diferentes níveis, nos Estados Unidos como bolsistas do Programa de Desenvolvimento Profissional de Língua Inglesa nos EUA (PDPI), uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e a Comissão Fulbright no Brasil. Do total de professores contemplados pelo programa, o maior quantitativo (34,6%) estava, na época do intercâmbio, no exercício de docência em escolas públicas do Nordeste, segundo dados da Fulbright Brasil. Hélio Filho era um deles. Professor do ensino fundamental em duas escolas públicas no interior da Bahia — Centro Educacional Luís Eduardo Magalhães, em Sobradinho, e Escola Municipal Professora Dinorah Albernaz Mello da Silva, em Juazeiro —, ele passou quase dois meses em curso de qualificação no Miami Dade College, na Flórida.

    A experiência com o intercâmbio o motivou a desenvolver projeto pedagógico multidisciplinar que envolve música, dança, literatura, culinária e geografia. A ideia é explorar a cultura dos Estados Unidos. As atividades terão início no segundo semestre, nas duas escolas.

    Formado em letras, com habilitação em inglês, Hélio afirma que são bem-vindas as políticas de intercâmbio para aprimorar a formação de professores no exterior nas habilidades exigidas pelo idioma — o falar e o ouvir, o ler e o compreender.

    Apesar de considerar que o ensino da língua inglesa tem deixado “muito a desejar” e defender a construção de laboratórios de línguas nas escolas públicas, Hélio garante que é gratificante lembrar, nos 15 anos atuando como professor de escola pública, que foi e continua sendo “espelho para muitos dos alunos”. Mesmo sonho da professora Carina: “Uma sala-ambiente específica para língua inglesa, com recursos didáticos e tecnológicos, como computadores, laboratório de línguas, vídeo, livros e materiais didáticos diversos, além de turmas reduzidas de alunos”.

    Rovênia Amorim

    Saiba mais no Jornal do Professor

    Leia também:
    Yes, é possível aprender inglês nas escolas públicas do Brasil

  • Os cursos do Idioma sem Fronteiras são preparados com visão e perspectiva para a proficiência linguística e contam com profissionais formados e orientados para ministra-los (arte: ACS/MEC)Alunos e servidores de universidades federais do país têm mais uma chance para aprender inglês gratuitamente. O programa Idiomas sem Fronteira (IsF) oferece 6.450 mil vagas em cursos presenciais. As inscrições vão até segunda-feira, 16, ao meio-dia. O resultado será divulgado no dia 18, no mesmo horário. As aulas começarão no dia 27.

    Segundo a presidente do IsF, Denise Martins de Abreu Lima, o programa internacionaliza o conhecimento e dá condições para que a comunidade acadêmica tenha acesso a esse conhecimento dentro da própria instituição. “Muitos acham que o programa é só para aqueles alunos do programa Ciências sem Fronteiras, mas a perspectiva da internacionalização é muito mais ampla”, destaca. “É muito importante que a comunidade se aproprie do programa e use seus benefícios.”

    Denise destaca que os cursos são preparados com visão e perspectiva para a proficiência linguística e contam com profissionais formados e orientados para isso.

    Para fazer a inscrição, é necessário ter realizado o exame Toefl–ITP [test of english as a foreign language – integral transformative practice], reconhecido internacionalmente na avaliação do nível de proficiência em língua inglesa, com o resultado publicado on-line.

    O teste indica em qual nível de curso o aluno deve se matricular. “Mesmo não tendo muito conhecimento da língua, é importante fazer o teste”, diz Denise. “O importante é fazer o teste e ingressar no programa.”

    Outra oportunidade para aprender inglês gratuitamente está disponível na página do curso My English On-line na internet. Nela são oferecidos cinco níveis de cursos autoinstrucionais. O último deles é preparatório para exames de proficiência.

    De acordo com Denise, os alunos de graduação, mestrado e doutorado stricto sensu das universidades federais, além de servidores técnico-administrativos e professores, podem fazer o Toefl-ITP, o curso on-line e o curso presencial, simultaneamente. Um não é requisito para o outro.

    As inscrições devem ser feitas na página do Inglês sem Fronteiras na internet. Mais informações no Edital nº 36, de 14 de abril de 2016, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Escola Senai de Taguatinga receberá, nesta sexta-feira, 17, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, em uma visita oficial. Acompanhado do secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marcelo Feres, ele vai conhecer de perto o funcionamento do programa Conexão Mundo. O ministro chegará ao local às 10h.

    Janine Ribeiro terá encontro com alunos e tutores e ficará na escola por volta de duas horas. Para 2015, o programa oferecerá cursos de inglês em 20 estados brasileiros que contam com escolas do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Serão ofertadas 2 mil vagas, número bem superior ao do primeiro ano, 2012, que era de apenas 100.

    Podem participar do processo seletivo do programa os alunos matriculados no ensino médio articulado com a educação profissional da rede Sesi-Senai. O programa Conexão Mundo tem duração de cinco meses, dividido em três etapas: na primeira, os alunos participam das aulas virtuais com monitores americanos. Depois, na segunda etapa, esses monitores vêm ao Brasil para dar aulas presenciais por 20 dias. A terceira etapa segue com aulas pela internet.

    Os 5% dos alunos que se destacarem durante o programa ganham 15 dias de imersão nos Estados Unidos. Na viagem, eles ficam em casas de família, conhecem escolas, universidades, museus, entre outros, tudo para praticar o que aprenderam.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Será aberto nesta sexta-feira, 24, ao meio-dia, o prazo de inscrições na quarta oferta de cursos presenciais de língua inglesa do programa Idiomas sem Fronteiras. A oferta abrange estudantes de graduação, mestrado e doutorado, técnicos administrativos e professores ativos em universidades credenciadas como núcleos de línguas (NucLi).

    Podem participar dos cursos os candidatos que tenham realizado e recebido o resultado do exame Toefl–ITP [test of english as a foreign language – integral transformative practice] por meio do programa.

    Os cursos de inglês do Idioma sem Fronteiras, além da finalidade acadêmica, servem de preparação para exames de certificação de proficiência, como o Toefl, o IBT [internet based test] e o Ielts [international english language testing system], com quatro, três ou dois encontros semanais. Podem ser oferecidos em dois blocos de duas horas, quando intensivos e preparatórios para os exames. A carga horária de cada turma e a distribuição de aulas fica a critério da universidade, de acordo com o nível de proficiência que cada curso exige.

    As inscrições devem ser feitas on-line, pelo sistema IsF. O resultado das inscrições será divulgado em 11 de maio próximo, a partir das 12 horas, e por correio eletrônico. As aulas terão início em 18 de maio.

    Mais informações no edital de abertura da oferta 4 do programa Idiomas sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Entre as universidades norte-americanas que recebem professores brasileiros está a de Oregon (foto: arquivo da OSU)A vida da professora de inglês Estela Knitter Barros mudou depois da participação em programa de aperfeiçoamento nos Estados Unidos, no início de 2011. Durante seis semanas, ela tomou parte em atividades de capacitação e de treinamento na Universidade de Oregon, na cidade norte-americana de Eugene, com outros professores brasileiros da rede pública, integrantes de um grupo de 20 selecionados.

    Para a professora, formada em letras (português e inglês), com especialização em literatura brasileira, foi uma oportunidade de aprimorar os estudos, praticar o idioma em ambiente real, melhorar a pronúncia e vivenciar a cultura local. Além disso, ela pôde avaliar comportamentos, atitudes, maneiras de pensar e estilo de vida que, embora não apareçam detalhados em livros, despertam a curiosidade dos alunos.

     

    “Foi uma experiência incrível, que me deixou mais confiante, segura, menos temerosa em relação àquilo que é novo ou que não conheço”, ressalta Estela. A professora destaca ainda as amizades feitas em outras regiões do Brasil. “Percebi que não é tão difícil conviver com pessoas tão diferentes em uma situação nova, mas é preciso ter paciência, compreensão, moderação, saber ceder em muitos momentos.”

     

    Estela recomenda a experiência a outros professores. “É uma oportunidade única de vivenciar o que ensinamos, já que minha experiência com o idioma era a proporcionada pelos livros, filmes”, diz. Com os alunos, ela procura aplicar o que aprendeu ao desenvolver atividades que enfatizam a pronúncia e estimulam a conversação. Há 14 anos no magistério, ela leciona no Centro Cultural de Línguas Padre Raimundo José (CCL), em Teresina. Também dá aulas na rede pública de ensino de Caxias, Maranhão, município vizinho à capital piauiense.

     

    A professora participou do Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Língua Inglesa nos EUA, uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação com a Comissão para Intercâmbio Educacional entre EUA e Brasil (Fulbright) e com a Embaixada dos EUA no Brasil. Na primeira edição, em 2011, o programa atendeu 20 professores. Na segunda, em 2012, outros 50.

     

    Dimensão — Em 2013, o programa ganha nova dimensão e novo nome: Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos (PDPI). A oferta agora é de 540 bolsas em 19 universidades norte-americanas. Os professores selecionados para a primeira edição deste ano embarcaram em janeiro. A professora Diane Blank Bencke, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, câmpus de Farroupilha, está entre eles. Segundo ela, a experiência na Universidade do Missouri, em Kansas City, representará a oportunidade de aperfeiçoamento profissional, desenvolvimento do domínio da língua inglesa e da competência de ensino do idioma, além do contato com a cultura norte-americana.

     

    Com mestrado em letras, graduação em letras (português–inglês e respectivas literaturas) e experiência de nove anos no magistério, Diane espera apreender aspectos linguísticos e culturais do inglês falado nos EUA e fazer contatos profissionais. “Sabemos do avanço de várias pesquisas na área de letras nos EUA”, enfatiza a professora. “Poderei aprofundar conhecimentos sobre técnicas de ensino, especialmente sobre o ensino de uma língua estrangeira a partir de novas tecnologias”, destaca.

    Em junho e julho próximos, mais 540 professores de língua inglesa em exercício na rede pública terão oportunidade de participar das aulas nos EUA.


    Fátima Schenini

     

    Saiba mais no Jornal do Professor

     

  • O programa Idioma sem Fronteiras (IsF) abre inscrição para cursos de inglês a partir do meio-dia desta terça-feira, 2. Há vagas para estudantes, técnicos administrativos e professores de universidades federais.

    As inscrições para a Oferta 5 de cursos presenciais do programa estão abertas até o dia 12. Podem se inscrever para os cursos alunos de graduação, mestrado e doutorado stricto sensu de universidades cadastradas no IsF–Inglês como núcleos de línguas (NucLi), além de servidores (técnicos administrativos e professores) de universidades federais.

    Os requisitos para a inscrição incluem ter realizado o exame Toefl–ITP [test of english as a foreign language – integral transformative practice], que mede a proficiência em inglês, pelo Inglês sem Fronteiras, e já ter o resultado publicado no sistema IsF. O teste indica em que nível de curso o aluno deve se matricular.

    O curso presencial do IsF–Inglês tem fins acadêmicos e de preparação para exames como o Toefl, IBT [internet based test] e Ielts [international english language testing system]. A carga horária de cada turma pode variar de um a quatro meses e a distribuição de aulas fica a critério da universidade, dependendo do nível de inglês que cada curso exige. Os cursos têm quatro horas semanais, são divididos em um a quatro encontros semanais, dependendo da organização da instituição. O corpo docente é formado por licenciandos e licenciados de letras (inglês) com alto nível de proficiência. Cada turma tem o mínimo de 10 e máximo de 20 alunos. As aulas terão início em 24 de junho de 2015.

    O resultado da inscrição será divulgado aos candidatos inscritos por e-mail, às 12h do dia 18 próximo. Os critérios de seleção, distribuição em turmas e remanejamento de turmas constam do edital, na página do Idiomas sem Fronteiras na internet. Mais informações sobre os cursos estão disponíveis na página do Inglês sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Renato Janine lembrou aos estudantes do Conexão Mundo que o conhecimento do inglês oferece acesso a um conhecimento mundial (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, visitou nesta sexta-feira, 17, a Escola Sesi-Senai de Taguatinga (DF), onde conheceu o Conexão Mundo, programa de intercâmbio de línguas para estudantes da educação básica articulada com educação profissional. O programa atende cerca de 2 mil alunos brasileiros de ensino médio e técnico que estudam inglês pelas redes sociais com o auxílio de 200 monitores norte-americanos.

    O curso de inglês oferecido no Conexão Mundo é dividido em três etapas. Na primeira etapa, que tem duração de oito semanas, alunos e monitores norte-americanos se comunicam em inglês, a distância, por meio das redes sociais, programas de conversação em vídeo em tempo real e pela plataforma de aulas Longman, um portal especializado no ensino do inglês.

    Na segunda fase, os monitores vêm às unidades do Sesi-Senai para quatro semanas de aulas e atividades presenciais. A terceira fase também é a distância, com atividades e práticas do idioma, e dura seis semanas, nos mesmo moldes da primeira etapa.

    Para a quarta etapa do programa, os estudantes com melhor aproveitamento e progressão no aprendizado do inglês fazem uma viagem de imersão de duas semanas nos Estados Unidos. Durante o período de intercâmbio no exterior, os estudantes ficam hospedados em casas de famílias norte-americanas, visitam escolas, conhecem universidades e empresas e participam de uma série de outras atividades junto ao programa.

    Janine falou sobre a importância do conhecimento do inglês na qualificação e inserção no mercado de trabalho. “O acesso a toda uma cultura e a todo um conhecimento mundial nos é facilitado pelo inglês, esse é um ponto importante de aprender o inglês”, afirmou o ministro.

    O programa é uma parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a organização não governamental US-Brasil Connect, e tem como objetivo o ensino e aperfeiçoamento do inglês de maneira lúdica e interativa. Ao final do curso, os alunos recebem um certificado de conclusão do Sesi-Senai.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Rovênia Amorim, do Portal MEC

    O Programa Idioma sem Fronteiras (IsF) está com inscrições on-line abertas até 18 de julho. No total, são ofertadas 1.420 vagas para cursos de inglês em 18 universidades da rede federal e 485 vagas para o curso de Português para estrangeiros, em 13 instituições federais.

    São oferecidos cursos presenciais de inglês e também para língua portuguesa destinada a estudantes estrangeiros que residem no Brasil e tenham vínculo com instituições de educação superior.

    Podem se candidatar:

    • Estudantes universitários dos níveis de graduação e pós-graduação com matrículas ativas nas instituições credenciadas com ofertas de vagas;
    • Técnicos e docentes das instituições;
    • Estrangeiros que tenham número de inscrição no CPF e sejam vinculados a uma instituição parceira do programa;
    • Professores de idiomas da rede pública de educação básica.

    Os interessados devem se inscrever no Sistema IsF Aluno

    O Idioma sem Fronteiras é um programa do Ministério da Educação (MEC) de fomento à internacionalização da educação superior no Brasil por meio da capacitação em línguas estrangeiras.

    Os cursos presenciais são totalmente gratuitos e a distribuição dos alunos é feita de acordo com um teste de nivelamento realizado on-line na plataforma do programa. Leia o edital completo.

    Confira as instituições com oferta de vagas em inglês:

    • Universidade Regional de Blumenal (FURB);
    • Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS);
    • Universidade Federal do Amazonas (UFAM);
    • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);
    • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS);
    • Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB);
    • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);
    • Universidade Federal do Paraná (UFPR);
    • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
    • Universidade Federal de Roraima (UFRR);
    • Universidade Federal de Sergipe (UFS);
    • Universidade Federal de São Carlos (UFSCar);
    • Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ);
    • Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM);
    • Universidade Federal do Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM);
    • Universidade Federal do Amapá (Unifap);
    • Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e;
    • Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).

    Já as vagas para os cursos de Português para Estrangeiros serão ofertadas nas seguintes universidades:

    • FURG;
    • UFAM;
    • UFTM;
    • UFRR;
    • UFMS;
    • Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS);
    • Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF);
    • Universidade Federal do Maranhão (UFMA);
    • Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);
    • Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);
    • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC);
    • Universidade Federal de Viçosa (UFV) e;
    • Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab).
  • Serão abertas no dia 14 próximo, às 12h, as inscrições para oito cursos presenciais de inglês do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF). O período se estenderá até as 12 horas do dia 26, pelo horário oficial de Brasília.

    Podem fazer a inscrição os alunos de cursos de graduação, mestrado e doutorado stricto sensu de instituições de educação superior cadastradas no programa como núcleos de línguas (NucLi), além de servidores (técnicos administrativos e professores) dessas instituições. Os requisitos para a inscrição incluem ter realizado o exame Toefl/ITP [test of english as a foreign language/integral transformative practice] pelo IsF, com resultado publicado. O teste indica em qual nível de curso o aluno deve se matricular.

    O curso presencial de inglês tem fins acadêmicos e de preparação para exames como o Toefl, o IBT [internet based test] e o Ielts [international english language testing system]. A carga horária de cada turma pode variar de um a quatro meses. A distribuição de aulas fica a critério da universidade, de acordo com o nível de inglês que cada curso exige. Os cursos, de quatro horas semanais, podem ter um a quatro encontros por semana, a critério da instituição de ensino. O corpo docente é formado por licenciandos e licenciados em letras (inglês) com alto nível de proficiência. Cada turma tem o mínimo de 10 e máximo de 20 alunos.

    As inscrições devem ser feitas no sistema de inscrição do programa na internet. O resultado será comunicado aos candidatos por mensagem enviada ao endereço eletrônico (e-mail) a partir das 12 horas (de Brasília) do dia 30 próximo. As aulas terão início em 9 de novembro.

    Mais informações sobre os cursos estão disponíveis na página do Inglês sem Fronteiras na internet e no Edital nº 30, de 1º de outubro de 2015, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na escola de Campo Bom, a professora Marilene Bauer usa a tecnologia para desafiar os alunos a produzir noticiário em inglês, com previsão de tempo e programas sobre temas do cotidiano (foto: arquivo da professora)Em meio às críticas de que não é possível ensinar e aprender inglês nas escolas públicas brasileiras, professores vencem as dificuldades e exibem exemplos de projetos criativos e bem-sucedidos. Antenados na familiaridade dos alunos com as tecnologias de comunicação, muitos desses educadores procuram tornar as aulas mais modernas e dinâmicas e vão além da leitura e das regras de gramática para permitir a interatividade e o desenvolvimento da habilidade da conversação.

    No interior do Rio Grande Sul, em Campo Bom, cidade de 60 mil habitantes, colonizada por alemães, a professora Marilene Bauer usa a internet e as ferramentas de produção textual no computador para motivar os alunos do nono ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Vargas a escrever notícias em inglês. Orientados a responder as cinco perguntas básicas de um texto jornalístico (who, what, when, where and why — quem, o quê, quando, onde e por que), os alunos transformaram a sala de aula em uma pequena redação e decidiram criar um site para postar as produções textuais, o PV News.

    O sucesso do projeto levou Marilene a integrar o grupo de 22 professores selecionados para a edição de 2014 do prêmio Educadores Especialistas da América Latina. Três desses docentes foram escolhidos para representar o Brasil em fórum internacional de educadores que inovam na sala de aula com recursos tecnológicos, realizado em abril último, em Redmond, Estados Unidos. Marilene embarcou para divulgar o site de notícias em inglês criado pelos alunos.

    Fluência — Este ano, a professora reformulou o projeto, mas manteve o uso da tecnologia. Agora, os alunos são desafiados a produzir a TeleTV, um noticiário em inglês, com previsão de tempo e programas sobre moda, decoração e outros assuntos do cotidiano. “São situações bem simples para que os alunos consigam desenvolver com um inglês básico”, explica Marilene. As aulas mais dinâmicas permitem, segundo a professora, aumentar a fluência no idioma.

    O interesse dos alunos na aprendizagem do inglês motivou Marilene a ajudá-los mesmo depois de concluírem o nono ano e deixarem a escola, que não oferece o ensino médio. Aos sábados de manhã, a professora dá aulas, de graça, em uma igreja do bairro, a alunos e ex-alunos interessados em praticar a conversação e não perder a fluência.

    Além das aulas no contraturno para estudantes do nono ano, que fazem parte de um projeto do município para maior fluência no inglês, Marilene iniciou, há três anos, projeto de ensino a crianças das séries iniciais do ensino fundamental, em parceria com uma editora de obras em língua inglesa. “A escola foi a primeira a ter inglês para os pequenos, e deu tão certo que a Secretaria de Educação de Campo Bom adotou o idioma nas séries iniciais desde o ano passado”, explica a professora, que leciona também na Universidade Feevale, no município vizinho de Novo Hamburgo.

    “Não podemos ver o inglês como uma disciplina, mas como uma ferramenta para a comunicação”, destaca. Para atrair os estudantes, ela defende que o professor aproxime o conteúdo do dia a dia dos alunos, com o uso, por exemplo, de músicas em inglês que eles ouvem sempre e de gírias próprias do idioma. “Os alunos adoram aprender isso para usar com os colegas”, diz Marilene. Formada em letras (inglês) e professora há dez anos, ela entende que, acima de tudo, o profissional tem de amar aquilo que faz.

    Vídeo — A tecnologia também foi o recurso adotado pelo professor Edney Chirol da Silva para despertar o interesse pelo aprendizado de inglês em Teresina. Os alunos do ensino médio integrado e das turmas de educação de jovens e adultos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) foram estimulados, no ano passado, a fazer um vídeo de no máximo cinco minutos para contar, em inglês, uma história de terror.

    “Foram produzidos vídeos muito interessantes”, explica o professor, que planeja novo projeto, a ser desenvolvido no laboratório de línguas em construção no campus da Universidade Federal do Piauí (UFPI) em Parnaíba, no litoral norte do estado. “Cada vez mais, a língua estrangeira se faz necessária no dia a dia, principalmente a inglesa”, afirma Edney. Com licenciatura em língua estrangeira moderna pela UFPI, ele tem 17 anos de experiência no ensino de inglês e defende o uso de programas de computação, de músicas e vídeos para “estimular e melhorar o aprendizado dos alunos”.

    Protagonismo — Professor em dois municípios do interior da Bahia, o Colégio Municipal de Araçás e a Escola Nossa Senhora de Fátima, em Catu, Antônio Cláudio da Hora Souza usa em sala de aula os preceitos teóricos da chamada aprendizagem ativa. Na explicação dele, “um conjunto de práticas que faz do estudante o protagonista no processo de aprendizado”.

    Por essa metodologia, o aluno deixa de ter o primeiro contato com o conteúdo em sala de aula, pela exposição do professor. “Os alunos têm leituras prévias para fazer. Na aula, eles vão sedimentar o que leram, e o professor vai iluminar pontos-chave”, explica Souza, formado em letras (inglês) pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e pós-graduado em língua, linguística e literatura.

    Com 18 anos de experiência em sala de aula, Souza afirma que as aulas de inglês precisam avançar no currículo tradicional, com ênfase nas habilidades de leitura e no uso correto das regras gramaticais, para valorizar a oralidade. “É preciso fugir um pouco do didático, lidar com a realidade do aluno”, diz. “Infelizmente, há colegas que ainda se preocupam somente em ensinar o verbo to be.”

    De acordo com o professor, a escola deve dar atenção, hoje, a um ensino de inglês que atenda às exigências do aprendizado de línguas estrangeiras num mundo globalizado.

    Rovênia Amorim

    Saiba mais no Jornal do Professor

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