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  • 18/3/2009 - O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta quarta-feira, 18, que o MEC vai distribuir exemplares do novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) a todas as escolas públicas brasileiras. “O trabalho de disseminação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa nas salas de aula começa agora com o lançamento do VOLP, ou haveria insegurança quanto à aplicação de várias palavras”, explicou o ministro.


    Ministros Luiz Dulci, Fernando Haddad e Juca Ferreira recebem exemplar do VOLP.O anúncio foi feito durante a entrega simbólica dos primeiros exemplares do novo vocabulário, pelo presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Cícero Sandroni, aos ministros Fernando Haddad, Luiz Dulci (da Secretaria-Geral da Presidência da República) e Juca Ferreira (da Cultura), no Palácio do Planalto.


    O ministro Fernando Haddad lembrou também que as regras do acordo ortográfico já foram claramente divulgadas com promulgação dos decretos, em setembro do ano passado. Desde então, o Ministério da Educação já planejava produzir materiais de apoio para ajudar os professores, mas, sem a segurança de um documento como o VOLP, “estaríamos arriscados a jogar dinheiro público fora, caso precisássemos refazer o material. Agora, temos a segurança de um material elaborado pelos guardiões da língua portuguesa – os imortais da ABL”, disse Haddad.


    O lançamento oficial do VOLP será realizado nesta quinta-feira, 19, às 17h30, na sede da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Com 976 páginas e 349.737 vocábulos, o VOLP incorpora as novas normas estabelecidas pelo acordo ortográfico de 1990, regulamentado no Brasil por força de decretos assinados pelo presidente Lula na ABL, no dia 29 de setembro de 2008, e já em vigor desde 1º de janeiro deste ano.


    O encontro em Brasília contou também com a presença do acadêmico Evanildo Bechara, responsável pela organização da obra e coordenador da Comissão de Lexicografia e Lexicologia da ABL – integrada por ele e pelos acadêmicos Eduardo Portella e Alfredo Bosi.


    Luciana Yonekawa

  • No programa semanal Café com o Presidente, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), nesta segunda-feira, 6, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou que o Brasil começa a apresentar melhora efetiva no ensino fundamental. A constatação tem como base estudos do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República a serem divulgados na próxima semana, segundo Lula.

    O presidente afirmou também que ainda este mês serão entregues as últimas unidades de escolas de educação profissional e extensões universitárias prometidas. Na semana passada, foram inauguradas 30 escolas técnicas e 25 campi de universidades federais. “Tínhamos prometido 82 extensões universitárias e vamos entregar 126; prometemos 214 escolas técnicas e vamos entregar 214”, disse o presidente.

    Lula citou ainda os programas Universidade para Todos (ProUni) e de  Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) como responsáveis pela entrada de mais jovens na educação superior. “Estamos dando um salto de qualidade para colocar o Brasil num outro patamar”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça as palavras do presidente

  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, nesta quinta-feira, 8, em solenidade no Palácio do Planalto, que o dia de hoje tem uma importância fundamental na consolidação de uma série de ações voltadas para o resgate da escola pública no país. “O eixo indutor desse processo é o projeto de reforma da educação superior que enviamos ao Congresso Nacional”, declarou. O presidente lembrou que a proposta assegura a autonomia das universidades, garante o repasse de 75% do orçamento do MEC ao ensino superior durante dez anos e estabelece critérios de qualidade na distribuição de recursos.

     

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, explicou que o projeto de reforma não foi encaminhado ao Congresso Nacional em regime de urgência porque o governo entende que os parlamentares precisam de tempo para discutir a proposta. “Nós, do governo e entidades educacionais, levamos meses para elaborar um projeto que atendesse a diferentes interesses. Mas tenho convicção de que o debate no Congresso não será influenciado por partidarismos”, disse.

     

    O presidente Lula revelou que entre as milhares de reivindicações recebidas por ele todos os dias, a mais comum se refere ao ensino superior. “A coisa que mais me reivindicam hoje é a extensão universitária e escolas técnicas”, contou.

     

    Ações – Durante a solenidade em Brasília, o governo implementou outras medidas referentes a todos os níveis educacionais. As ações incluem a criação de universidades; autorização para contratar professores e técnicos para as novas universidades e escolas técnicas; a formação e qualificação de professores do ensino básico, além do investimento em pesquisas, com incentivo à formação de mestres e doutores.

     

    Também foi criado o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope), que vai permitir à população acompanhar a aplicação de recursos públicos pelos estados e municípios. O ministro Fernando Haddad frisou que com o Siope a população terá conhecimento e controle de todos os gastos públicos em educação. “Queremos criar um sistema que permita e estimule a ampliação e a melhor aplicação dos recursos em educação”, disse.

     

    Repórter: Flavia Nery

  • Ao inaugurar na tarde desta quinta-feira, 5, três escolas técnicas federais no Rio de Janeiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que receber educação é o que garante ao filho do pobre que ele será reconhecido como cidadão em qualquer local. Segundo o presidente, ter uma profissão é algo “extraordinário” na vida de qualquer jovem, especialmente aquele da periferia, das pequenas cidades, do interior.



    Da cidade de Cabo Frio, o presidente Lula inaugurou três campi. Dois nas cidades de Duque de Caixas e de Volta Redonda, ambos ligados ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, e o de Cabo Frio, que pertence ao Instituto Federal Fluminense.



    Além da expansão da rede federal tecnológica, que ganha 100 novas escolas em 2009, o presidente destacou a amplitude de uma série de ações do setor educacional. O Programa Universidade para Todos (ProUni), que colocou na universidade, de 2005 a 2008, 436 mil jovens de baixa renda, sendo 45% deles negros; a criação de 14 novas universidades e 93 extensões universitárias no interior do país; a construção de 1.500 creches em municípios que mais precisam de ajuda do governo federal.



    Na mesma solenidade, o ministro da Educação, Fernando Haddad, informou que 76% dos jovens que se formam em escolas técnicas trabalham a menos de 50 quilômetros dos locais onde estudaram. Isso, disse o ministro, prova que a escola técnica, ao qualificar os cidadãos, fortalece a economia local e reduz a migração para os grandes centros. Na avaliação do ministro, são dois os motivos que explicam esse fato: os cursos dialogam com a vocação regional e são escolhidos ouvindo a comunidade e o setor empresarial.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

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    Lula inauguraescolas técnicas no Rio

  • Para o aluno Valdinei José Fávero, que faz o curso técnico de mineração no campus de Nova Venécia, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, a formação profissional é a porta de entrada para os jovens no mundo do trabalho. Fávero representou os estudantes do instituto na cerimônia de inauguração de quatro campi, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Educação, Fernando Haddad.



    Na cerimônia, o presidente Lula deu um conselho aos jovens. Não desanimem, disse, por pior que seja a situação que algum de vocês possa enfrentar, porque a educação é um passaporte para a vida profissional. E para os pais que estavam na solenidade, o presidente lembrou que nada é mais sagrado para a independência de uma pessoa que a profissão, especialmente para as mulheres.



    Já o ministro Haddad agradeceu a senadores e deputados pelas iniciativas das emendas de bancada e individuais que fortalecem e ampliam os investimentos em educação. “Sem parceria não se vai muito longe”, explicou, lembrando que o prédio do campus do Instituto Federal em Linhares foi construído e pago com recursos da prefeitura. O MEC, disse, fica responsável pelo custeio da escola e o pagamento de professores e servidores.



    A criação de um sistema nacional de educação foi outro tema tratado por Haddad. “A educação básica, profissional e superior são elos do sistema, que permitem que o mesmo governo que aprova o piso salarial dos professores, faça creches; que o mesmo governo que amplia a educação profissional, conceda bolsas de estudos para universitários, por intermédio do ProUni e para a pós-graduação.”



    As escolas técnicas federais inauguradas hoje estão situadas nas cidades de Nova Venécia, Linhares, Aracruz e São Mateus, todas campi do Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Espírito Santo.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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    Escolas técnicas para o Espírito Santo

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