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  • A dissertação Brasil, uma Mãe Gentil para os Filhos de seus Municípios, da estudante alagoana Layane Rayelle Silva Marinho, é a vencedora da quinta edição do concurso Jovem Senador, do Senado Federal, realizado em parceria com o Ministério da Educação. Os vencedores foram conhecidos na quarta-feira, 10. O concurso abrange estudantes do segundo e do terceiro anos do ensino médio de escolas públicas estaduais e do Distrito Federal.

    Na segunda colocação ficou a redação Minha Cidade, Berço de um Patrimônio Imaterial, de Bruna Clemente Gontijo, de Minas Gerais. O piauiense Rodrigo de Brito Sá classificou-se em terceiro lugar, com Meu Município: uma Peça no Quebra-Cabeça Brasileiro.

     

    As redações vencedoras foram selecionadas dentre 27 finalistas, uma por unidade da Federação. Os estudantes premiados receberão notebook, medalha e certificado. Terão ainda o texto publicado em obra produzida pelo Senado Federal.  As escolas dos três estudantes mais bem classificados serão contempladas com computadores, publicações técnicas e multimídia, além de certificado de participação.

     

    A comissão julgadora do concurso é composta por um representante do Ministério da Educação, um do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e cinco do Senado Federal. Eles avaliam os textos com base em critérios de apresentação e estrutura textual, correção gramatical e sintática e desenvolvimento do tema proposto.

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Agência Senado


    Confira os 27 premiados

     

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) farão redação sobre "Caminhos para combater o racismo no Brasil". O texto deve ser dissertativo-argumentativo de, no máximo, 30 linhas, desenvolvido a partir de uma situação-problema e de subsídios oferecidos sob a forma de textos motivadores.

    Para subsidiar a produção textual dos participantes, a proposta de redação traz quatro textos motivadores: um que trata da condição do homem negro, o segundo é um artigo de lei que tipifica o preconceito de raça ou de cor como crime; o terceiro é uma peça publicitária que distingue o racismo de injúria racial; e o quarto traz uma definição acerca do que são ações afirmativas.

    Um texto dissertativo-argumentativo precisa ser opinativo e organizado para a defesa de um ponto de vista sobre determinado assunto. A opinião do autor deve estar fundamentada com explicações e argumentos. O texto é dissertativo porque disserta sobre um assunto, descreve-o e explica-o. É também argumentativo porque defende uma opinião e tenta convencer e cativar o leitor com argumentos.

    Motivos para tirar zero na redação:

    • Não atender a proposta solicitada ou desenvolver outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo;
    • Entregar a folha de redação sem texto escrito;
    • Escrever até sete linhas, qualquer que seja o conteúdo;
    • Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação;
    • Desrespeito aos direitos humanos;
    • Parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.

    As linhas com cópia dos textos motivadores apresentados no caderno de questões serão desconsideradas para efeito de correção e de contagem do mínimo de linhas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do concurso vão abordar temas como o sentimento nacional de Ary Barroso, o legado de Dorival Caymmi e uma eventual visita de Ayrton Senna ao Museu da Imprensa (arte: João Neto/MEC, sobre fotos/reprodução/internet)Reconhecidos dentro e fora do país, os compositores Dorival Caymmi [1914-2008] e Ary Barroso [1903-1964] e o piloto Ayrton Senna [1960-1994], tricampeão mundial de Fórmula 1, são temas do 17º Concurso Nacional de Desenho, Redação e Artigo, promovido pela Imprensa Nacional. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro. O prêmio é um depósito em caderneta de poupança para o estudante e seu professor.

    O concurso é dirigido a estudantes de todas as etapas da educação básica e de graduação, pública e particular. Estimular a pesquisa, a produção intelectual e artística, despertar o interesse de estudantes e professores pela visita a museus e instituições históricas estão entre os objetivos do concurso. No total, serão distribuídos R$ 30 mil.

    Diferente da maior parte dos concursos, o da Imprensa Nacional terá a categoria desenho para crianças do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Os alunos devem fazer um desenho tendo como tema Ayrton Senna Visita o Museu da Imprensa. O prêmio será o depósito em caderneta de poupança de R$ 1,8 mil para o primeiro colocado, R$ 1,2 mil para o segundo e R$ 850 para o terceiro.

    O Legado do Compositor e Cantor Baiano Dorival Caymmi é o tema da redação para alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Os vencedores receberão R$ 2,1 mil (primeiro lugar), R$ 1,3 mil (segundo) e R$ 950 (terceiro), depositados em conta poupança do estudante.

    Para os três anos do ensino médio, o tema da redação é O Sentimento Nacional de Ary Barroso, compositor destacado da música popular brasileira. O primeiro colocado receberá R$ 2,8 mil; o segundo, R$ 1,7 mil; o terceiro, R$ 1 mil, também em depósitos de poupança.

    Universitários de qualquer área da graduação concorrerão com um artigo sobre a importância dos museus na formação cultural do país. Nesta categoria, o prêmio será de R$ 6 mil para o primeiro colocado e de R$ 4 mil para o segundo.

    Como incentivo, o professor de cada aluno premiado, exceto na categoria artigo, será contemplado com depósito de R$ 700 em caderneta de poupança.

    Mais informações sobre o concurso e a ficha de inscrição estão disponíveis na página da Imprensa Nacional na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • A partir da edição 2013, as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avaliadas com nota máxima de mil pontos passarão obrigatoriamente pela banca, composta por três professores doutores. Esta é uma das mudanças que o Ministério da Educação, juntamente com a comissão técnica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), está estudando para incluir no próximo edital do exame.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, observou que na edição de 2012 houve 2.084 redações com nota máxima. Segundo ele, o MEC pretende exigir mais rigor nos próximos anos. “Nas notas máximas, nós queremos excelência. Por isso, não basta os dois primeiros corretores darem nota mil, queremos que automaticamente a banca avalie se a redação vale nota mil”, salientou. “O Enem é um exame totalmente transparente. Essa transparência é exatamente para contribuir com o debate pedagógico”, completou.

    O MEC e o Inep também estudam dar nota zero para qualquer redação que apresente deboche ou provocações ao longo do texto. Na edição de 2012 do Enem, segundo Mercadante, 330 redações continham inserções indevidas. “Se for uma provocação, deboche, brincadeira, é inaceitável para a seriedade de um exame como este, principalmente diante do esforço que o Estado brasileiro faz e os outros candidatos fizeram para passar”, pontuou o ministro.  

    Mercadante reforçou ainda que os corretores do Enem são monitorados em tempo real e na edição de 2012, pela primeira vez, receberam treinamento de 100 horas. Segundo o ministro, o objetivo é que os profissionais estejam cada vez mais preparados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com a proximidade da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, cresce entre os inscritos a preocupação de produzir um bom texto. A redação pode efetivamente fazer a diferença no exame. Para elaborar um texto consistente, além de toda a preparação do estudante, é importante conhecer as orientações do Guia do Participante: A Redação no Enem de 2013.

     

    A prova de redação será realizada no dia 27próximo, domingo, com as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. O tempo total será de 5 horas e meia. O candidato deve redigir um texto dissertativo-argumentativo — uma reflexão escrita sobre tema de ordem política, social ou cultural — de no máximo 30 linhas, a partir de uma situação-problema e de subsídios oferecidos sob a forma de textos motivadores.

     

    Os aspectos a serem avaliados relacionam-se às competências desenvolvidas durante os anos de escolaridade. Na redação, é preciso defender uma tese, uma opinião a respeito do tema proposto, apoiada em argumentos consistentes, estruturados de forma coerente e coesa, de modo a formar uma unidade textual. A letra tem de ser legível, de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa. O candidato precisa mostrar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado que respeite os direitos humanos.


    Nota — Receberá nota zero a redação que não atender à proposta ou desenvolver outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo. Além disso, os participantes terão a prova de redação anulada caso a entreguem sem texto escrito ou que não passe de sete linhas.

     

    Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação, bem como desrespeito aos direitos humanos, não serão admitidos. Tampouco redações com parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto. As linhas com cópia dos textos motivadores apresentados no caderno de questões serão desconsideradas para efeito de correção e de contagem do mínimo de linhas.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

    Confira o Guia do Participante: A Redação no Enem 2013

  • O primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 agradou aos candidatos que buscam uma vaga em uma faculdade ou querem ingressar no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A redação, aplicada neste domingo, 5, veio junto às questões de Linguagens, Códigos e suas tecnologias e Ciências humanas e suas tecnologias..

     

    Júnior Rodrigues dedica cinco horas diárias aos estudos, mas adverte: “Não basta só estudar. É preciso estar atento à atualidade” (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Na avaliação de Júnior Rodrigues dos Santos, 29 anos, a prova foi bem objetiva e trouxe questionamentos sobre os mais variados temas. “Algumas questões abordaram assuntos diferentes, não só com temas atuais, como também questões do passado”, explicou o estudante, que sonha entrar na faculdade para estudar o curso de direito.

    Com uma rotina de cinco horas de estudos diários, Júnior acredita que, para ir bem no Enem, o aluno precisa estar atento à atualidade. “Não basta só estudar”, adverte. “É preciso ler muito e estar informado sobre o que acontece no mundo. Temos que nos se atualizar.”

    Larissa Gonçalves já cursa uma faculdade e gostou do tema da redação: “Fiquei um pouco confusa, mas depois consegui escrever bem” (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Larissa Ferreira Gonçalves, 18, cursa psicologia na UnB, mas decidiu fazer o Enem deste ano porque pretende ingressar em mais uma faculdade: “Estou no primeiro período de psicologia e, se conseguir, quero começar gastronomia no meio do ano que vem”. 

    O tema da redação, “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”, chamou a atenção e também agradou aos candidatos.  “Foi tranquilo”, avaliou Larissa. “Na construção da nossa dissertação, é importante darmos exemplos e fazermos citações. Nessa hora, eu fiquei um pouco confusa, mas depois consegui escrever bem.”

    Sobre a prova do próximo domingo, quando serão aplicados os testes de Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias, a estudante se mostrou ainda mais empolgada: “Acho que vou sair mais tranquila da prova no domingo que vem. Mesmo sendo de humanas, eu ainda prefiro exatas na prova do Enem”. 

    Rodrigo Bargato, de 16 anos, fez o Enem só para avaliar seu conhecimento e saiu do exame com boa impressão: “Acho que fui bem na prova” (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Experiência – Muitos alunos aproveitaram para prestar o Enem deste ano apenas como um teste para mensurar o grau de conhecimento em que se encontram. É o caso de Rodrigo Bargato, 16, que ficou satisfeito com o seu desempenho. “Acho que fui bem na prova”, resumiu. “Agora estou preocupado com o segundo dia, com as questões de exatas. Sou um cara mais de humanas, mas tomara que dê tudo certo.” Mesmo se autoavaliando como não muito bom em matemática, ele quer seguir os passos do pai e cursar economia.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Neste domingo, 4, estudantes de 165 municípios brasileiros que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 tiveram que dissertar sobre Os Caminhos para Combater o Racismo no Brasil. Considerado fácil por grande parte dos candidatos, o tema da redação trouxe à tona uma discussão bastante abordada nas rodas de amigos. “É um tema fácil, todo mundo sabe falar um pouco sobre isso”, definiu o estudante Ednilson Alves Oliveira.

    Esta é a segunda vez que o candidato realiza o exame. “Não sei se foi só impressão, mas achei que neste ano as provas estavam mais difíceis”, disse. Cursando o 3º ano do ensino médio, Ednilson pretende usar a nota para ingressar no curso de Educação Física.

    A paratleta Jéssica Campos contou com o apoio da mãe, Maria Inês de Bona, na preparação para o Exame. (Foto: Luís Fortes ACS/MEC)A paratleta Jéssica Campos, de 23 anos, também gostou do tema da redação. “É um assunto fácil de falar, porque quando a gente já tem um conceito, ele se torna uma coisa óbvia”. Fazendo o Enem pela primeira vez, Jéssica considerou o exame mais fácil do que pensava.

    “Por ser a primeira vez que eu estou fazendo, achei mais fácil do que as pessoas falam”, garantiu. “Claro que não vou dizer que acertei tudo, mas a gente coloca uma proporção tão maior na nossa cabeça, que acaba não sendo tão difícil como a gente imagina”.

    Alan Pereira achou a prova difícil, mas gostou do tema da redação. (Foto: Luís Fortes ACS/MEC)Alan Pereira, aluno do 2º ano do Centro Educacional Gisno, em Brasília, achou a prova difícil, mas afirmou que estava preparado. “Eu tive muito tempo para estudar”, disse. Sobre a temática, o estudante aproveitou para levantar a bandeira da raça humana. “Para mim não tem essa, os seres humanos são todos iguais”.

    Cerca de 277,6 mil candidatos estavam aptos a fazer as provas neste fim de semana. Eles tiveram o exame adiado devido à ocupação das instituições de ensino nas quais realizariam o Enem na data oficial de sua aplicação, dias 5 e 6 de novembro. Além da redação, neste domingo, 4, os candidatos fizeram provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e Matemática e suas Tecnologias.

    O gabarito oficial deverá ser divulgado na quarta-feira, 7, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O resultado final do Enem está previsto para ser revelado no dia 19 de janeiro do próximo ano.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Estudantes inscritos no Enem têm à disposição novo instrumento de orientação na reta final das provas, que serão aplicadas, este ano, em 5 e 6 de novembro próximo. Elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a Cartilha do Participante da Redação do Enem de 2016 pretende tornar transparente a metodologia de avaliação da redação e orientar os participantes.

    A publicação contém todas as competências avaliadas e explicações sobre os critérios adotadas para as correções. Também estão disponíveis redações selecionadas que tiveram pontuação máxima (mil pontos) nas edições de 2013, 2014 e 2015, com comentários e explicações baseados nas exigências relacionadas às cinco competências:

    • Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
    • Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.
    • Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
    • Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
    • Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

    A Cartilha do Participante da Redação do Enem de 2016 está disponível na internet para conferência e download.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Cartilha do Participante – Redação no Enem 2018 já está disponível no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Publicada anualmente, a Cartilha da Redação, como também é conhecida, tem versão em PDF, para ouvintes, e em vídeo em Língua Brasileiras de Sinais (Libras), para surdos e deficientes auditivos.

    O objetivo do material é tornar o mais transparente possível a metodologia de avaliação da redação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), bem como o que se espera do participante em cada uma das competências avaliadas. A Cartilha detalha todas as competências e explica quais critérios serão utilizados nas correções dos textos. Além disso, traz as redações que obtiveram pontuação máxima no Enem 2017, com comentários. O objetivo é apresentar exemplos positivos que contemplaram todos os critérios máximos de correção pelos diferentes corretores.

    A Cartilha do Participante – Redação no Enem 2018 em Libras tem, ao todo, 26 vídeos, com todo o conteúdo da cartilha tradicional. A Cartilha da Redação em Libras está disponível no perfil do Inep no YouTube. A cartilha acessível faz parte do Enem em Libras, reforçando o compromisso do Inep com sua política de acessibilidade e inclusão.

    Regras – A prova de redação exige a produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. Os aspectos a serem avaliados relacionam-se às competências que devem ter sido desenvolvidas durante os anos de escolaridade. Nessa redação, o participante deverá defender uma tese – uma opinião a respeito do tema proposto –, apoiada em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, formando uma unidade textual. O texto deve ser redigido de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa. Também é preciso elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado no desenvolvimento do texto que respeite os direitos humanos.

    O texto produzido é avaliado por, pelo menos, dois avaliadores, de forma independente, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Esses dois professores avaliam o desempenho do participante de acordo com as cinco competências. Cada avaliador atribuirá uma nota entre 0 e 200 pontos para cada uma das cinco competências, e a soma desses pontos comporá a nota total de cada avaliador, que pode chegar a 1.000 pontos. A nota final do participante será a média aritmética das notas totais atribuídas pelos dois avaliadores.

    São as seguintes as competências avaliadas:

    • Competência 1 – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa;
    • Competência 2 – Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa;
    • Competência 3 – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
    • Competência 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
    • Competência 5 - Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Acesse a Cartilha do Participante

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes de escolas públicas e particulares de todas as séries dos ensinos fundamental e médio podem participar do 9º Concurso de Desenho e Redação, do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). O objetivo é despertar o interesse dos alunos por assuntos relacionados ao controle social, à ética e à convivência cidadã. As inscrições podem ser feitas até 30 de setembro.

     O tema deste ano é Todo dia é dia de cidadania. Nesta edição, as escolas terão mais facilidade para inscrever os estudantes e enviar os trabalhos, já que todo o processo será digital. Após a inscrição, será gerado um código para que a escola possa inserir e editar informações a qualquer momento. Os desenhos e redações devem ser inéditos, originais e devem ter sido realizados em sala de aula.

    O concurso é dividido em 14 categorias. Do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, os alunos podem concorrer com desenhos. A partir do sexto ano do ensino fundamental até o terceiro do ensino médio, incluindo a modalidade de educação de jovens e adultos, os trabalhos devem ser de redação.

    Prêmio – Os estudantes que apresentarem os melhores trabalhos em cada categoria ganharão um tablet e um certificado de reconhecimento da CGU, bem como os respectivos professores orientadores. As três escolas vencedoras receberão um computador e um certificado. O resultado será divulgado até o dia 30 de novembro. Participaram da última edição do concurso cerca de 370 mil alunos e 7 mil professores.

    As escolas devem inscrever os estudantes no Portalzinho da Criança Cidadã da CGU.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Estudantes da educação básica e da educação de jovens e adultos podem participar da sétima edição do Concurso de Desenho e Redação promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Este ano, o concurso tem como tema Pequenas Corrupções – Diga Não. As inscrições vão até 30 de junho.

    Voltado para estudantes de escolas públicas e particulares do país, o concurso tem como objetivo despertar o interesse por assuntos relacionados ao controle social, à ética e à cidadania, por meio do incentivo à reflexão e ao debate desses temas nos ambientes educacionais. Na categoria Desenho, podem participar alunos de turmas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental; na categoria Redação I, os estudantes das turmas sexto ao nono ano do ensino fundamental; Redação II, do primeiro ao terceiro ano do ensino médio; Redação III, os matriculados na modalidade jovens e adultos.

    A ideia do tema deste ano surgiu da campanha Pequenas Corrupções – Diga Não, lançada nas redes sociais da CGU, em 2014, para conscientizar os cidadãos sobre a necessidade de combater atitudes antiéticas ou ilegais, que costumam ser culturalmente aceitas e ter a gravidade ignorada ou minimizada. Entre estas práticas estão falsificação de carteiras de estudante; instalações irregulares de TV a cabo; compra de produtos piratas; desrespeito a lugar em filas e suborno a guardas de trânsito para evitar multas, entre outras.

    Premiação — O primeiro colocado de cada ano, independentemente da categoria, receberá um netbook; o segundo, um tablet; o terceiro, um smartphone. Todos receberão certificado de premiação e reconhecimento da CGU.

    O concurso também oferece o prêmio Escola-Cidadã às três melhores estratégias de debate sobre planos de sensibilização e mobilização.

    Na edição de 2014, o concurso de Desenho e Redação mobilizou 196 mil alunos e sete mil professores, em 594 municípios de todo o país, no desenvolvimento de trabalhos sobre o tema Acesso à Informação: um Direito de Todos.

    Para esta edição, os trabalhos podem ser enviados pelos Correios para Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção, SAS, quadra 1, bloco A, Edifício Darcy Ribeiro, CEP 70070-905, Brasília, DF. Podem ser encaminhados também on-line, por formulário eletrônico, que será posto à disposição, pela CGU, a partir do dia 30 próximo. Mais informações na página do concurso na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do concurso vão abordar temas como o sentimento nacional de Ary Barroso, o legado de Dorival Caymmi e uma eventual visita de Ayrton Senna ao Museu da Imprensa (arte: João Neto/MEC, sobre fotos/reprodução/internet)O prazo de inscrições do 17º Concurso Nacional Museu da Imprensa de Desenho, Redação e Artigo foi prorrogado para 31 de março próximo. Reconhecidos dentro e fora do país, os compositores Dorival Caymmi [1914-2008] e Ary Barroso [1903-1964] e o piloto Ayrton Senna [1960-1994], tricampeão mundial de Fórmula 1, são os temas desta edição do concurso, promovido pela Imprensa Nacional. O prêmio é um depósito em caderneta de poupança para o estudante e seu professor. No total, serão distribuídos R$ 30 mil.

    O concurso é dirigido a estudantes de todas as etapas da educação básica e de graduação, pública e particular. Estimular a pesquisa, a produção intelectual e artística, despertar o interesse de estudantes e professores pela visita a museus e instituições históricas estão entre os objetivos do concurso.

    Diferente da maior parte dos concursos, o da Imprensa Nacional terá a categoria desenho para crianças do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Os alunos devem fazer um desenho tendo como tema Ayrton Senna Visita o Museu da Imprensa. O prêmio será o depósito em caderneta de poupança de R$ 1,8 mil para o primeiro colocado, R$ 1,2 mil para o segundo e R$ 850 para o terceiro.

    O Legado do Compositor e Cantor Baiano Dorival Caymmi é o tema da redação para alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Os vencedores receberão R$ 2,1 mil (primeiro lugar), R$ 1,3 mil (segundo) e R$ 950 (terceiro), depositados em conta poupança do estudante.

    Para os três anos do ensino médio, o tema da redação é O Sentimento Nacional de Ary Barroso, compositor destacado da música popular brasileira. O primeiro colocado receberá R$ 2,8 mil; o segundo, R$ 1,7 mil; o terceiro, R$ 1 mil, também em depósitos de poupança.

    Universitários de qualquer área da graduação concorrerão com um artigo sobre a importância dos museus na formação cultural do país. Nesta categoria, o prêmio será de R$ 6 mil para o primeiro colocado e de R$ 4 mil para o segundo.

    Como incentivo, o professor de cada aluno premiado, exceto na categoria artigo, será contemplado com depósito de R$ 700 em caderneta de poupança.

    A data de entrega dos prêmios será marcada pela Imprensa Nacional. Mais informações sobre o concurso e a ficha de inscrição estão disponíveis na página da Imprensa Nacional na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Escrever uma carta para você mesmo ler aos 45 anos de idade é a proposta do 45º Concurso Internacional de Redação e Cartas, promovido pela União Postal Universal (UPU). Com sede na Suíça, a organização estimula, com o concurso, a criatividade e o conhecimento linguístico em crianças e adolescentes de mais 191 países. No Brasil, há seis anos, a inciativa encontrou no Ministério da Educação e nos Correios o apoio necessário para ser realizada.

    Alunos com até 15 anos de idade, das redes pública e particular, podem participar dessa experiência. As redações devem ser enviadas pelos Correios, com a ficha de inscrição assinada pela escola, até o dia 17 próximo. Cada instituição pode indicar apenas duas redações para concorrer na etapa estadual.

    Vencedora da etapa nacional e terceira colocada na fase internacional na edição do ano passado, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Carlos Drummond de Andrade, localizada no município de Cacoal, em Rondônia, já está se preparando para a edição desse ano.

    De acordo com o diretor da instituição, Celso Silveiro, 47 anos, mais de cem redações são examinadas pela banca formada por professores da escola. “Já estamos nos preparando. Os professores estão trabalhando com os alunos técnicas de redação e o tema para este ano. Estamos nos organizando para apresentar boas redações. Esperamos ter o mesmo êxito do ano passado”, afirma Celso, diretor há 15 anos da instituição.

    Este ano, a proposta do concurso é gerar uma autorreflexão, sem limites para a imaginação. A sugestão é abordar temas como política, religião, artes e descobertas científicas, mas é possível descrever como o autor se sente. Escritas em português e a mão, com caneta de tinta preta ou azul e, preferencialmente, em folha pautada, indicada pelos Correios, as redações devem ser argumentativas e apresentadas no modelo de carta internacional. É importante começar sempre com uma saudação, incluir endereço do destinatário e remetente e, ao final, despedida e assinatura.

    Premiação — Dividido nas etapas escolar, estadual, nacional e internacional, o concurso oferece, além dos tradicionais certificados, premiação variada. Na fase estadual, os primeiros colocados receberão R$ 1 mil; as escolas, R$ 2 mil. Na etapa nacional, ambos ganharão troféus. Além disso, a escola receberá R$ 10 mil; o aluno, R$ 5 mil. O estudante ganhará ainda uma viagem a Brasília, com acompanhante, para participar da premiação nacional.

    Na fase internacional, os três classificados receberão medalhas. Para a categoria ouro haverá uma premiação especial, a ser anunciada no momento da entrega. 

    O regulamento e o formulário da redação, a ficha de inscrição e o endereço para o envio das redações estão na página dos Correios na internet. 

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Estudantes chegam para o segundo dia do exame, que inclui a redação: Prova tem caráter eliminatório pra quem tira zero (foto: Isabelle Araújo/MEC)A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira foi o tema da redação da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para muitos participantes da prova, realizada neste domingo, 25, a redação, um dos maiores desafios, apresentou um tema que permitiu a elaboração de bons textos.

    A estudante Beatriz Rodrigues, 18 anos, que fez a prova pela primeira vez, gostou do tema, que considerou como de fácil desenvolvimento. Para Georgia Priscila, 23 anos, não foi diferente. Este é seu segundo Enem. O tema deste ano, segundo ela foi mais fácil do que o do ano anterior.

    A prova de redação do Enem vale até mil pontos e tem caráter eliminatório para quem tira zero. Ela apresenta diferenças em relação àquelas aplicadas em outros vestibulares. Além de avaliar o aluno que termina o ensino médio, a redação permite a aferição do participante do exame como um sujeito crítico diante da realidade. Na unidade textual, também há a necessidade de relacionar, organizar e interpretar informações, fatos e opiniões, respeitados os direitos humanos.

    Correção — No processo de correção das provas de redação, os participantes são avaliados em cinco competências, que valem, cada uma, até 200 pontos — domínio da norma-padrão da língua escrita; compreensão da proposta; capacidade de organizar e relacionar informações; construção da argumentação e elaboração de proposta de intervenção ao problema exposto.

    As redações do Enem são aferidas por dois corretores, de forma individual. Cada um deles atribui nota entre zero e 200 pontos a cada uma das competências. Caso haja diferença superior a 100 pontos entre as notas totais dos dois corretores ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das cinco competências, a redação segue para um terceiro avaliador. Na hipótese de a discrepância continuar depois da terceira avaliação, a redação será corrigida por uma banca com três professores, que será responsável pela nota final.

    Textos ofensivos ou desconectados ao tema receberão zero. O mesmo vale para redações entregues em branco, independentemente do conteúdo desenvolvido na folha de rascunho.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Com o registro de 12.891 profissionais da educação de 45 cidades brasileiras, terminou no último fim de semana o ciclo de capacitação dos corretores de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. Essa foi a terceira e última etapa do ciclo, que começou em 9 de novembro, com o encontro dos coordenadores pedagógicos estaduais para elaboração do Caderno de Redações Comentadas, em Brasília.

    Ao corrigir as redações, dois professores avaliam o desempenho dos participantes de acordo com cinco critérios de competência:

    • Domínio da norma padrão da língua escrita
    • Compreensão da proposta de redação e aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento para o desenvolvimento do tema nos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo
    • Capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
    • Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação
    • Elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

    O avaliador atribui nota até 200 pontos para cada uma das cinco competências. A soma desses pontos compõe a nota total de cada avaliador, que pode chegar a mil. A nota final do participante será a média aritmética das notas totais atribuídas pelos dois avaliadores. Se houver discrepância entre as notas — quando elas diferirem em mais de 100 pontos ou se diferença for superior a 80 pontos em qualquer uma das competências —, a redação é analisada, de forma independente, por um terceiro avaliador. Nesse caso, a nota final será a média das duas notas totais que mais se aproximarem.

    Opinião — O autor da redação deve defender uma opinião a respeito do tema proposto, apoiada em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, e assim formar uma unidade textual, de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa.

    Deve ainda estar atento a condutas que possam resultar em nota zero: fuga total ao tema; não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa; número de linhas inferior ao estabelecido; cópia de texto motivador; impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação; parte deliberadamente desconectada do tema proposto; desrespeito aos direitos humanos e folha de redação em branco, mesmo que haja texto escrito na folha de rascunho.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • As últimas semanas antes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para 5 e 12 de novembro, são de muita expectativa. Por isso, a programação da Hora do Enem está repleta de revisões de questões e temas que ajudam o estudante a se preparar para a prova e, principalmente, para uma redação nota mil. O programa é exibido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios também ficam disponíveis no canal da emissora no YouTube.

    No programa desta segunda-feira, 9, os professores Hugo Leonardo e Diego Viug revisam uma questão de matemática da primeira aplicação do Enem, em 2015, sobre coordenadas no plano cartesiano. Outra atração é um bate-papo com o indígena Elias Oliveira, da aldeia Marubo. Ele cresceu no Acre e já estudou no Rio de Janeiro e nos Estados Unidos.

    Na terça-feira, 10, a pauta é o futebol, tema abordado pelo filósofo André Martins. Já os professores Silvério Ortiz e Ênio Mendes revisam uma questão do exame de 2013 sobre filosofia moderna.

    A arte medieval terá espaço na edição de quarta-feira, 11, quando os professores Gustavo Gavião e Rodrigo Retka destacam como as questões do Enem abordam o assunto. O programa traz ainda uma entrevista com Nilson Coelho, trompetista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Ele conta como é viajar pelo mundo fazendo da arte a sua profissão.

    O episódio do feriado de 12 de outubro, quinta-feira, tem como tema a química para conservar e restaurar a arte. O professor Daniel Aguiar será o responsável por conduzir a conversa. Para completar, haverá uma aula sobre termoquímica com os professores João Carlos Terreso e Binho Cardoso.

    Por fim, na sexta-feira, 13, os professores Bernardo Augusto e Paulo Andrade ensinam como usar as questões de filosofia do Enem para pensar em argumentos com vistas a uma boa dissertação. Eles também mostram como o pensamento dos filósofos ajuda a construir uma redação nota mil.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Feira do livro no Centro Educacional Maria Auxiliadora: forma de estimular a leitura entre os estudantes (arquivo da escola)O Centro Educacional Maria Auxiliadora (Cema), em Brasília (702 Sul), obteve média 731,58 na prova de redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) de 2009. O segredo para a escola ter obtido tão bom resultado é atribuído ao fato de que a leitura e a escrita são habilidades desenvolvidas em todas as disciplinas do ensino básico, desde os anos iniciais.

    “A leitura e a escrita são aspectos fundamentais, a base de tudo”, destaca a professora Cássia Vita de Ávila, que é graduada em letras e faz pós-graduação em leitura e produção de textos. Há dez anos no magistério e há cinco como professora de português no ensino fundamental, Cássia salienta que o Cema incentiva os alunos a escolher, na biblioteca da escola, os títulos a serem lidos, sem deixar de lado, no entanto, a leitura obrigatória para cada ano letivo.

    “Os professores do Cema trabalham a leitura extraclasse. A biblioteca é bem frequentada pelos alunos, que muitas vezes pedem a aquisição de obras”, diz a irmã Maria Amélia, coordenadora pedagógica da instituição, que promove feiras do livro para os estudantes. Segundo ela, os livros didáticos, desenvolvidos especialmente para as escolas da rede Salesiana, da qual o Cema faz parte, estimulam a leitura entre os estudantes.

    Em cada capítulo das diversas disciplinas são feitas sugestões de leituras complementares para estimular o aluno a ler e a buscar informações. Além disso, segundo a coordenadora, as questões contidas nos livros, a serem respondidas pelos estudantes, exigem que eles pensem e reflitam antes de responder.

    Cobrança — “Peço a meus alunos que leiam um livro por mês, da lista do PAS”, explica Maria Júlia Elias Stiebler, professora de português em turmas do nono ano do ensino fundamental e do ensino médio. “O conteúdo da leitura é cobrado, depois, em provas e redações.” O PAS, Programa de Avaliação Seriada, é adotado pela Universidade de Brasília como uma das formas de seleção.

    De acordo com Maria Júlia, formada em letras e há 25 anos no magistério, para obter melhores resultados com a redação dos alunos é necessário, em primeiro lugar, estimulá-los a planejar o que pretendem comunicar de forma escrita. Outro passo importante é o próprio aluno fazer a correção do que escreveu e refazer o texto. “É importante que o próprio aluno perceba seus erros”, salienta.

    Além da redação propriamente dita, os alunos de Maria Júlia escrevem e pesquisam sobre projetos desenvolvidos nas aulas. Um exemplo é o trabalho com alunos do segundo ano do ensino médio. A partir do tema Casamento Homossexual, escolhido pelos próprios estudantes, ela sugeriu a elaboração de uma lista das idéias surgidas e a pesquisa sobre o assunto, a ser debatido em sala de aula, com argumentos favoráveis e contrários. “Observei que os alunos, na hora de redigir, ficavam confusos, pois queriam descrever todas as ideias que surgiam”, afirma a professora. “Agora, pretendo ensiná-los a organizar as idéias.”

    Fátima Schenini


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  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 podem acessar o espelho da correção da redação. Para isto, basta entrar na página do Enem e inserir a senha e o número do CPF. O acesso ao espelho de correção é exclusivamente para vista pedagógica da redação. Com isso, os participantes podem saber qual foi o resultado em cada uma das cinco competências avaliadas e comparar seu desempenho com o dos demais.

    O tema da prova foi Publicidade infantil em questão no Brasil. Ao todo, foram corrigidos 6.193.565 textos. Desses, 250 tiveram nota mil. Em branco, foram entregues 280.903 provas. Outros 248.471 textos foram anulados e, destes, a maioria (217.339) apresentou fuga ao tema.

    As redações foram avaliadas por dois corretores independentes, que atribuíram uma nota de zero a 200 pontos para cada competência. Uma terceira correção foi feita em caso de discrepância maior do que 100 pontos na soma total das competências ou maior do que 80 pontos em uma ou mais competências. Persistindo a discrepância, o texto foi encaminhado para uma banca especial, formada por três membros, que atribuiu a nota final.

    No Enem 2014, foram encaminhadas 2.695.949 redações para um terceiro corretor. A banca de especialistas avaliou 283.746 textos.

    O desempenho é avaliado de acordo com os seguintes critérios: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Acesse a página do Enem para ver o espelho da correção da redação

  • No Enem de 2013, foram corrigidos 5.049.248 textos da prova de redação, dos quais 481 tiveram nota mil (foto: portalsaofrancisco.com.br)Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 podem conferir on-line o espelho da correção da redação. Foram corrigidos 5.049.248 textos, dos quais 481 tiveram nota mil. Em branco, foram 32.991 e outros 73.751, anulados. Assim, 106.742 redações tiveram nota zero.

    A principal novidade na redação do Enem de 2013 diz respeito aos critérios de correção. Desvios gramaticais ou de convenções de escrita só foram aceitos como exceção, quando não apresentaram reincidência no texto. Além disso, receberam nota zero 1.398 redações (0,028% do total) que apresentaram parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.

    O acesso ao espelho de correção tem o objetivo de vista pedagógica. O participante pode saber qual foi o resultado em cada uma das competências avaliadas e comparar seu desempenho com o dos demais concorrentes. A prova exigiu a produção de texto do tipo dissertativo-argumentativo, o que significa defender uma ideia, expor opinião e argumentar.

    Com o tema Os Efeitos da Implantação da Lei Seca no Brasil, a edição de 2013 contou com 7.121 avaliadores, 51,9% deles com doutorado, mestrado ou especialização e os demais com graduação. Todos passaram por capacitação, em um total de 136 horas — 32 a mais em relação à edição anterior.

    As redações foram avaliadas por dois corretores independentes, que atribuíram até 200 pontos para cada competência. Uma terceira correção foi feita nos casos de discrepância maior do que 100 pontos na soma total (em 2012, era de 200 pontos) ou maior do que 80 em uma ou mais competências. Nos casos em persistiu a discrepância, a redação foi encaminhada a uma banca especial, formada por três membros, que atribuiu a nota final.

    Foram encaminhadas 2.496.754 redações para um terceiro corretor, o equivalente a 50%. A banca de especialistas avaliou 306.821 textos, correspondentes a 6% do total.

    O espelho da redação pode ser conferido na página eletrônica do Enem de 2013. O estudante deve informar a senha e o número do CPF.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 já podem conferir on-line o espelho da correção da redação. O tema foi A Persistência da Violência contra a Mulher na Sociedade Brasileira. As provas de redação foram avaliadas em uma escala de zero a mil pontos. “O tema permitiu aos participantes debater um assunto muito significativo para a luta da mulher brasileira”, disse a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Maria Inês Fini.

    Dos 5.631.606 textos corrigidos, 104 obtiveram nota mil. Outros 53.032 foram anulados e receberam nota zero. Fugir do tema, desrespeitar direitos humanos e escrever em uma tipologia diferente da solicitada estão entre os motivos que levaram à anulação.

    O espelho fica disponível exclusivamente para vista pedagógica. Os participantes podem saber qual foi o resultado em cada uma das cinco competências avaliadas e comparar o desempenho com o dos demais participantes daquela edição do exame. “Mostrar aos participantes a avaliação de seu desempenho, seguindo os critérios estabelecidos, faz cumprir uma das funções mais nobres da avaliação, que é a retroalimentação do processo de desenvolvimento individual”, afirmou Maria Inês.

    Avaliação — As redações são avaliadas por dois corretores independentes, que atribuem nota de zero a 200 pontos para cada uma das cinco competências que estruturam o exame. A média aritmética entre as cinco competências resulta na nota da redação. Uma terceira correção é feita em caso de discrepância maior do que 100 pontos na soma total da correção ou maior do que 80 pontos em uma ou mais competências. Persistindo a discrepância, o texto é encaminhado a uma banca especial, formada por novos três membros, que atribui a nota final.

    Critérios — O desempenho é avaliado de acordo com os critérios:

    • Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.
    • Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa, pelo qual o participante deve expor um aspecto relacionado ao tema, em defesa de uma posição.
    • Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
    • Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
    • Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

    O espelho da redação do Enem de 2015 pode ser conferido na Página do Participante. É necessário informar a senha e o número do CPF usados no exame.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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