Educação tecnológica
O sistema é formado por placas solares que transformam energia solar em energia elétrica; baterias que acumulam esta energia e controladores de carga para otimizar o sistema, ou seja, para proteger as baterias contra sobrecarga e descarga. Atualmente, os próprios alunos podem carregar seus celulares a partir do novo sistema.
Trata-se de uma pesquisa institucional, mas cujo modelo pode ser ampliado, já que está relacionada a uma energia ecologicamente correta. “Entre as vantagens, estão a não produção de poluição, o funcionamento simples e confortável, a geração de energia mesmo em dia nublado, sistema compacto e com autorrendimento, além de não possuir partes móveis, manutenção quase inexistente e combustível gratuito”, explicam os alunos pesquisadores.
O funcionamento do sistema é bem simples: quando o sol brilha sobre as placas (módulo solar), há produção de corrente elétrica. Os condutores levam a eletricidade até o controlador de carga que ela dirige às baterias para carregá-las. A bateria acumula a eletricidade para uso diurno ou noturno.
De acordo com os alunos, os controladores de cargas enviam corrente aos aparelhos de mesma tensão como, por exemplo, os celulares. Os inversores – equipamentos que funcionam em corrente alternada (127V/220V) – devem ser ligados diretamente nas baterias e enviam corrente aos aparelhos de tensão diferentes. Veja o sistema de instalação.
Inicialmente, o sistema, um equipamento de laboratório para as aulas de energia solar, era utilizado para acender duas lâmpadas. Foi quando o diretor da unidade, Marcos Maciel, reuniu os professores e alunos com a idéia de dar mais utilidade ao sistema.
A inovação não está no equipamento em si, mas na ponta dele onde, ao invés das duas lâmpadas, foram instaladas seis tomadas que hoje são utilizadas para carregar celular. “Queríamos dar utilidade ao sistema, que ainda continua sendo usado como material didático. É uma tomada normal, que pode ser usada para ligar outros aparelhos. Há pouco tempo faltou luz na escola e o sistema carregou uma lâmpada por três horas e meia”, conta o diretor.
A idéia agora é disseminar o conceito de utilização da energia solar entre a população e fazer uma cartilha para que comerciantes e empresas também se interessem pelo modelo.
Assessoria de Imprensa do IF Fluminense
Confira as notícias sobre os Institutos Federais
Alunos desenvolvem carregador solar ecológico para celular
O sistema é formado por placas solares que transformam energia solar em energia elétrica; baterias que acumulam esta energia e controladores de carga para otimizar o sistema, ou seja, para proteger as baterias contra sobrecarga e descarga. Atualmente, os próprios alunos podem carregar seus celulares a partir do novo sistema.
Trata-se de uma pesquisa institucional, mas cujo modelo pode ser ampliado, já que está relacionada a uma energia ecologicamente correta. “Entre as vantagens, estão a não produção de poluição, o funcionamento simples e confortável, a geração de energia mesmo em dia nublado, sistema compacto e com autorrendimento, além de não possuir partes móveis, manutenção quase inexistente e combustível gratuito”, explicam os alunos pesquisadores.
O funcionamento do sistema é bem simples: quando o sol brilha sobre as placas (módulo solar), há produção de corrente elétrica. Os condutores levam a eletricidade até o controlador de carga que ela dirige às baterias para carregá-las. A bateria acumula a eletricidade para uso diurno ou noturno.
De acordo com os alunos, os controladores de cargas enviam corrente aos aparelhos de mesma tensão como, por exemplo, os celulares. Os inversores – equipamentos que funcionam em corrente alternada (127V/220V) – devem ser ligados diretamente nas baterias e enviam corrente aos aparelhos de tensão diferentes. Veja o sistema de instalação.
Inicialmente, o sistema, um equipamento de laboratório para as aulas de energia solar, era utilizado para acender duas lâmpadas. Foi quando o diretor da unidade, Marcos Maciel, reuniu os professores e alunos com a idéia de dar mais utilidade ao sistema.
A inovação não está no equipamento em si, mas na ponta dele onde, ao invés das duas lâmpadas, foram instaladas seis tomadas que hoje são utilizadas para carregar celular. “Queríamos dar utilidade ao sistema, que ainda continua sendo usado como material didático. É uma tomada normal, que pode ser usada para ligar outros aparelhos. Há pouco tempo faltou luz na escola e o sistema carregou uma lâmpada por três horas e meia”, conta o diretor.
A idéia agora é disseminar o conceito de utilização da energia solar entre a população e fazer uma cartilha para que comerciantes e empresas também se interessem pelo modelo.
Assessoria de Imprensa do IF Fluminense
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