Fórum Mundial
“Estamos passando por momentos críticos da história da humanidade e temos que escolher entre fazer uma aliança global para cuidarmos da terra e uns dos outros ou caminharemos para a destruição de tudo e todos”, disse.
Dentre os problemas mundiais destacados pelo conferencista, ele chama a atenção para a insustentabilidade do planeta, que não consegue repor a maioria dos recursos naturais. “Do jeito que está não tem como ficar. Outro mundo não é possível, é necessário”, defendeu.
Diante dessa realidade, segundo o teólogo, é preciso criar novos sistemas de produção, baseados em inteligência e espiritualidade, e não apenas na lógica econômica de mercado. “O problema não é econômico e sim saber como salvar a terra e a vida, trabalhando coletivamente e com intuito de subsistência. Esse deve ser o projeto mundial.”
Ao questionar os avanços da tecnologia e a falta de sensibilidade do ser humano, que não se sente responsável por cuidar da natureza, Boff complementou a proposta apresentada pelo conferencista uruguaio Fernando Vargas, que expôs a dimensão social da globalização.
Consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Vargas afirma que é preciso criar um sistema de certificação única e de aprendizagem permanente para trazer nova forma de validação do conhecimento. “Todas as competências adquiridas ao longo da vida devem receber um certificado único, com todo conhecimento aprendido.”
O tema da conferência vai permear os três debates da tarde desta quarta-feira 25, que vão tratar de assuntos como educação e interculturalidade; mobilidade estudantil e docente: desafios da formação; certificação e orientação profissional, e ações dos organismos e associações internacionais de integração, pesquisa e formação de redes de apoio ao desenvolvimento da educação profissional.
Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
Leonardo Boff propõe criação de novos sistemas de produção
“Estamos passando por momentos críticos da história da humanidade e temos que escolher entre fazer uma aliança global para cuidarmos da terra e uns dos outros ou caminharemos para a destruição de tudo e todos”, disse.
Dentre os problemas mundiais destacados pelo conferencista, ele chama a atenção para a insustentabilidade do planeta, que não consegue repor a maioria dos recursos naturais. “Do jeito que está não tem como ficar. Outro mundo não é possível, é necessário”, defendeu.
Diante dessa realidade, segundo o teólogo, é preciso criar novos sistemas de produção, baseados em inteligência e espiritualidade, e não apenas na lógica econômica de mercado. “O problema não é econômico e sim saber como salvar a terra e a vida, trabalhando coletivamente e com intuito de subsistência. Esse deve ser o projeto mundial.”
Ao questionar os avanços da tecnologia e a falta de sensibilidade do ser humano, que não se sente responsável por cuidar da natureza, Boff complementou a proposta apresentada pelo conferencista uruguaio Fernando Vargas, que expôs a dimensão social da globalização.
Consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Vargas afirma que é preciso criar um sistema de certificação única e de aprendizagem permanente para trazer nova forma de validação do conhecimento. “Todas as competências adquiridas ao longo da vida devem receber um certificado único, com todo conhecimento aprendido.”
O tema da conferência vai permear os três debates da tarde desta quarta-feira 25, que vão tratar de assuntos como educação e interculturalidade; mobilidade estudantil e docente: desafios da formação; certificação e orientação profissional, e ações dos organismos e associações internacionais de integração, pesquisa e formação de redes de apoio ao desenvolvimento da educação profissional.
Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
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