Educação profissional
Em Poconé, 90 pescadores inscritos retornarão à educação formal. Eles farão o curso de formação inicial e continuada integrado ao ensino fundamental na área de pesca e aquicultura desenvolvido pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).
A busca por oportunidade e formação levou a pescadora Rufina Paula Mendes da Silva, 47 anos, a inscrever-se na Rede Certific. Ela pesca desde criança. “Desde muito pequena ia com minha mãe pescar para ajudar na alimentação da casa. Depois, passei a pescar com meu marido para tirarmos nosso sustento”, revela. “Nossa luta é por condições e lugar para vendermos nosso peixe. Só precisamos de oportunidades.”
Segundo o coordenador da Rede Certific no campus, João Vicente Neto, o curso para os pescadores que ainda não concluíram o ensino fundamental será desenvolvido em regime modular, com acompanhamento dos alunos por professores e pela equipe pedagógica em aulas nos acampamentos. Realizado em parceria com a prefeitura de Poconé, o curso terá o ensino básico ministrado pelos professores da rede municipal e a educação tecnológica e profissional, pelo instituto.
Entrevistas socioeconômicas são realizadas para identificar o perfil dos trabalhadores. Quem tiver o ensino fundamental concluído e o perfil de pescador artesanal previsto na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho e Emprego, já será certificado.
Assessoria de Imprensa da Setec
Pescadores pantaneiros vão em busca da certificação
Em Poconé, 90 pescadores inscritos retornarão à educação formal. Eles farão o curso de formação inicial e continuada integrado ao ensino fundamental na área de pesca e aquicultura desenvolvido pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).
A busca por oportunidade e formação levou a pescadora Rufina Paula Mendes da Silva, 47 anos, a inscrever-se na Rede Certific. Ela pesca desde criança. “Desde muito pequena ia com minha mãe pescar para ajudar na alimentação da casa. Depois, passei a pescar com meu marido para tirarmos nosso sustento”, revela. “Nossa luta é por condições e lugar para vendermos nosso peixe. Só precisamos de oportunidades.”
Segundo o coordenador da Rede Certific no campus, João Vicente Neto, o curso para os pescadores que ainda não concluíram o ensino fundamental será desenvolvido em regime modular, com acompanhamento dos alunos por professores e pela equipe pedagógica em aulas nos acampamentos. Realizado em parceria com a prefeitura de Poconé, o curso terá o ensino básico ministrado pelos professores da rede municipal e a educação tecnológica e profissional, pelo instituto.
Entrevistas socioeconômicas são realizadas para identificar o perfil dos trabalhadores. Quem tiver o ensino fundamental concluído e o perfil de pescador artesanal previsto na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho e Emprego, já será certificado.
Assessoria de Imprensa da Setec