Conselho Nacional de Educação
Na reformulação, o CNE deixou as funções administrativa e burocrática para se dedicar à doutrina da educação do país. O Conselho tem 24 membros, que representam as cinco regiões do país e diversas áreas do conhecimento. Entre as atribuições do órgão está a de assessorar o ministro da Educação.
Numa breve retrospectiva das atividades do CNE nos último quatro anos, Haddad disse que o período foi produtivo tanto na quantidade de ações quanto na qualidade do trabalho desenvolvido. Isso, segundo o ministro, dá segurança aos gestores públicos estaduais e municipais.
Interação mais ampla com a sociedade e com o Poder Legislativo e a definição de uma série de diretrizes, que abrangem da educação infantil ao ensino médio, da educação de jovens e adultos ao marco regulatório da educação superior, também foram iniciativas lembradas por Haddad. Avanços como a obrigatoriedade da educação dos quatro aos 17 anos, a definição do piso salarial nacional dos professores da educação básica pública e o fim da desvinculação dos recursos da União (DRU) para a educação são ações que tiveram a contribuição decisiva do CNE e do Congresso Nacional, segundo o ministro.
Posse — Constituída por 12 membros, a Câmara de Educação Básica do CNE teve três conselheiros reconduzidos — Maria Izabel Azevedo Noronha e Mozart Neves Ramos tomaram posse nesta segunda-feira; Regina Vinhaes Gracindo será empossada posteriormente. Como novos integrantes, assumiram Nilma Lino Gomes e Rita Gomes do Nascimento.
Na Câmara de Educação Superior, tomaram posse cinco novos conselheiros — Arthur Roquete de Macedo, Gilberto Gonçalves Garcia, Luiz Antônio Constant Rodrigues da Cunha, Paschoal Laércio Armonia e Reynaldo Fernandes.
Ionice Lorenzoni
Ministro empossa integrantes e destaca abertura à sociedade
Na reformulação, o CNE deixou as funções administrativa e burocrática para se dedicar à doutrina da educação do país. O Conselho tem 24 membros, que representam as cinco regiões do país e diversas áreas do conhecimento. Entre as atribuições do órgão está a de assessorar o ministro da Educação.
Numa breve retrospectiva das atividades do CNE nos último quatro anos, Haddad disse que o período foi produtivo tanto na quantidade de ações quanto na qualidade do trabalho desenvolvido. Isso, segundo o ministro, dá segurança aos gestores públicos estaduais e municipais.
Interação mais ampla com a sociedade e com o Poder Legislativo e a definição de uma série de diretrizes, que abrangem da educação infantil ao ensino médio, da educação de jovens e adultos ao marco regulatório da educação superior, também foram iniciativas lembradas por Haddad. Avanços como a obrigatoriedade da educação dos quatro aos 17 anos, a definição do piso salarial nacional dos professores da educação básica pública e o fim da desvinculação dos recursos da União (DRU) para a educação são ações que tiveram a contribuição decisiva do CNE e do Congresso Nacional, segundo o ministro.
Posse — Constituída por 12 membros, a Câmara de Educação Básica do CNE teve três conselheiros reconduzidos — Maria Izabel Azevedo Noronha e Mozart Neves Ramos tomaram posse nesta segunda-feira; Regina Vinhaes Gracindo será empossada posteriormente. Como novos integrantes, assumiram Nilma Lino Gomes e Rita Gomes do Nascimento.
Na Câmara de Educação Superior, tomaram posse cinco novos conselheiros — Arthur Roquete de Macedo, Gilberto Gonçalves Garcia, Luiz Antônio Constant Rodrigues da Cunha, Paschoal Laércio Armonia e Reynaldo Fernandes.
Ionice Lorenzoni