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  • O ministro da Educação, Tarso Genro, divulgará nesta terça-feira, 3, às 14h15, os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). O ministro também estará a disposição para responder a perguntas dos jornalistas na Sala de Atos do edifício-sede do Ministério da Educação, 9º andar, em Brasília.

    Participam da coletiva o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), Eliezer Pacheco, e o presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Hélgio Trindade. Mais informações: (61) 2104-8387 e 2104-8454. (Assessoria de Comunicação Social)

  • Interessados devem conferir as informações na Página do Participante

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) abriu nesta quinta-feira, 7 de maio, a consulta aos resultados dos pedidos de recurso para a isenção de taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio. Os interessados devem acessar a Página do Participante, no aplicativo ou no site do Enem, e conferir as informações.

    Quem conseguir terá direito a não pagar a taxa. A isenção, no entanto, não garante a participação no Enem. Quem já conseguiu a gratuidade deve, como todos os outros interessados, efetuar a inscrição entre 11 e 22 de maio.

    Durante todo o período de inscrição, será garantida, de ofício, a gratuidade de taxa a todos aqueles que se encaixarem nos perfis de isenção descritos no edital, mesmo sem pedido formal. Aqueles que não se encaixarem nos perfis de isenção deverão realizar a inscrição e fazer o pagamento da taxa no prazo estabelecido para concluir a inscrição.

    Tem direito à gratuidade na inscrição do Enem impresso ou digital quem:

    • cursa a última série do ensino médio em 2020, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
    • cursou todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tem renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
    • declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, nos termos do art. 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), por ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

    Aplicação digital – O Inep implanta, em 2020, a aplicação-piloto da versão digital do exame. A oportunidade será aberta para pouco mais de 100 mil inscritos que se inscreverem primeiro no Enem Digital. As vagas são ofertadas a todos os estados e ao Distrito Federal. As provas estão marcadas para 22 e 29 de novembro e seguem a mesma estrutura logística do modelo em papel. O exame será aplicado em locais e computadores indicados pelo Inep.

    Versão impressa – Não muda nada na estrutura das provas em papel, que estão marcadas para os dias 1º e 8 de novembro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) vai aumentar o número de cursos diurnos de quatro para oito, graças aos recursos do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Hoje, a universidade não possui nenhum curso noturno, mas vai terminar o ano de 2012 com dois novos. Os investimentos em custeio e pessoal chegam a R$ 10,7 milhões.

    Em atividade há quase meio século, a UFCSPA já formou mais de três mil médicos. Antes do projeto de expansão, a universidade oferecia vagas nos cursos de Biomedicina, Medicina e Nutrição. Dentro do projeto de expansão, em 2007, foi criado o curso de Fonoaudiologia. Até 2009, serão criados os cursos de Psicologia e Enfermagem. No final da implantação, serão 1,3 mil alunos matriculados em todos os cursos oferecidos.

    Para aproveitar melhor a estrutura física e de recursos humanos das instituições federais de ensino superior, foi criado o Reuni. Todas as universidades federais aderiram ao programa e, este ano, já colocarão em prática as propostas listadas em seus planos de ação. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes que moram no Acre e nos arredores serão beneficiados pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Umas das metas do Reuni é aumentar o número de vagas de graduação no parque das Universidades Federais. Com o Reuni, o número de cursos de graduação da Universidade Federal do Acre (UFAC) sobe de 28 para 36 até 2012.

    Outra característica do programa de expansão é garantir que existam mais cursos noturnos nas universidades federais. A meta é assegurar que os estudantes que trabalham durante o dia possam ter acesso aos cursos de qualidade oferecidos pelas instituições federais. Na UFAC, com o advento do Reuni, a oferta de cursos noturnos passa de nove para 13 até 2012 e o número de vagas aumentará de 1.320 para 1.970 no mesmo período. Os recursos do Reuni previstos para a UFAC são da ordem de R$ 24 milhões.

    A UFAC conta com dois campi – um na capital, Rio Branco, e o outro no interior, no município de Cruzeiro do Sul, localizado no oeste do estado. A cidade é considerada a capital do Juruá, sendo um dos mais importantes pólos turísticos e econômicos do Acre.

    Os cursos oferecidos no campus da universidade em Cruzeiro do Sul são: letras, pedagogia, enfermagem, ciências biológicas e engenharia florestal. A esses se somam os novos cursos oferecidos em 2008 – licenciatura em letras-espanhol, licenciatura em educação indígena, licenciatura em ciências biológicas e ciências agronômicas, ofertando juntos 395 vagas anuais. Quando ocorrer a plena implantação do campus, 1.670 estudantes serão beneficiados. De 2005 a 2009, os investimentos do MEC para a expansão da UFAC serão de R$ 11,1 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Uma das metas do programa de expansão universitária é levar a oportunidade de ingresso em cursos superiores ao interior do país. Na primeira etapa da expansão, 61 novos campi e dez universidades foram criados. Na segunda etapa, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sai do papel e começa a ser implantado em todas as 53 universidades federais.

    No Pará, a expansão beneficiará os 19 campi da Universidade Federal do Pará (UFPA). Com o Reuni, o número de cursos de graduação da UFPA vai crescer de 113 para 145 até 2012. A oferta de cursos noturnos vai mais do que dobrar, passando de 20 para 48 no mesmo período, e o número de vagas aumentará de 5.277 para 8.625. Os recursos do Reuni previstos para a UFPA ultrapassam os R$ 67 milhões.

    O projeto de expansão da Universidade Federal do Pará está, especificamente, relacionado aos campi de Marabá, Castanhal, Bragança e Santarém. A universidade atende a 37.508 alunos, vinculados a 312 cursos de graduação. Os cursos de graduação são ministrados em Belém e em mais nove campi universitários, no interior do estado, com sedes nos municípios de Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém e Soure, e também em núcleos vinculados aos campi.

    O campus de Marabá oferece cinco cursos: geologia, sistema de informação, engenharia de materiais, agronomia e engenharia de minas e meio ambiente. Já em Castanhal, estão previstas ações como a construção da estrutura física para o Hospital Veterinário e as obras da quadra poliesportiva de educação física. A intenção, em Castanhal, é aumentar o número de alunos matriculados no ensino superior público para que, com a formação de mão-de-obra qualificada, ocorra o desenvolvimento dos setores produtivos regionais.

    Outra medida de expansão da UFPA é a implantação do curso de engenharia de pesca do campus universitário de Bragança. A intenção é viabilizar a atuação de pequenas e médias empresas locais na área, já que Bragança é um dos portos pesqueiros de maior produtividade do estado do Pará.

    O campus de Santarém, por sua vez, foi criado por meio de unidade acadêmica e é constituído pelos seguintes cursos: física ambiental e engenharia de alimentos. Em 2006, foi realizado o primeiro processo seletivo para o curso de física ambiental e todas as vagas foram preenchidas. Para 2010, a projeção é de 200 alunos matriculados no curso.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais dois conselhos universitários aprovaram a adesão de suas instituições ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). As universidades federais de Ouro Preto (Ufop), em Minas Gerais, e do Vale do São Francisco (Univasf), em Pernambuco, aderiram na sexta-feira, 14.

    Com as duas adesões, agora são 51 as instituições incluídas no programa. Ainda não apresentaram propostas as de Alagoas (Ufal) e Tecnológica do Paraná (Utfpr).

    A proposta da Ufop prevê a ampliação das matrículas no período noturno, de modo a atingir, em 2010, 1.171 vagas anuais, preservado o padrão de qualidade. A Ufop e a Univasf vão receber do Ministério da Educação, até 2012, aproximadamente R$ 21 milhões e R$ 7 milhões, respectivamente.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • O conselho universitário da Universidade Federal do Amapá (Unifap) aprovou na sexta-feira, 23, o ingresso da instituição no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Integrante do primeiro grupo do Reuni e 37ª universidade a aderir ao programa, a Unifap propõe a criação de dez cursos de graduação, três de mestrado e dois de doutorado.

    De acordo com o reitor José Carlos Tavares Carvalho, a instituição poderá, com o ingresso no Reuni, oferecer mais 600 vagas. O número de alunos matriculados subirá para 4,8 mil nos campi de Macapá, Laranjal do Jari, Oiapoque e Santana. Para o reitor, o Reuni significa uma possibilidade real de expansão da Unifap. “Poderemos, a partir de agora, planejar o crescimento da universidade, visando à melhoria do ensino na graduação, na pós-graduação e na pesquisa”, destaca.

    A meta do programa, nos próximos cinco anos, é a elevação gradual da taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais para 90% e da relação de alunos de graduação em cursos presenciais, por professor, para 18. Entre as diretrizes do Reuni destacam-se a política de inclusão e democratização do acesso, a ampliação da assistência estudantil, a mobilidade acadêmica, a renovação pedagógica e a ampliação da oferta de vagas nos cursos de graduação.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Todas as instituições federais de educação superior aderiram ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) foi a 53ª instituição a apresentar proposta de expansão ao Ministério da Educação. Com a adesão da UTFPR, ocorrida na última quinta-feira, 20, 100% das universidades federais apresentaram planos de expansão.

    “A participação no programa foi voluntária e esteve condicionada à apresentação de projeto próprio de cada instituição, respeitando a autonomia e a vocação institucional de cada uma”, ressaltou o secretário de educação superior, Ronaldo Mota.

    A meta prevista pelo Reuni é dobrar o número de estudantes de graduação nas universidades federais nos próximos dez anos. Em 2007, essas instituições ofereceram 133.941 vagas de ingresso. Com o Reuni, esse número será de 229.270 em 2012.  Só na universidade tecnológica paranaense, serão mais 18,7 mil vagas até 2012. “Temos 11 campi espalhados pelo interior do estado. Nossa expansão terá um impacto muito forte”, destacou o reitor Edem Januário Netto.

    Assim como no Paraná, a adesão das universidades ao Reuni, que prevê repasses da ordem de R$ 2 bilhões, terá repercussão em toda a sociedade, como o  aumento no número de professores qualificados para a educação básica. Grande parte das universidades federais apresentou, no plano de reestruturação e expansão, a meta de ampliar o número de vagas nos cursos destinados à formação de professores. “Nosso plano prevê mais cursos e mais vagas nas áreas de licenciatura para agregar a formação superior à educação básica aqui do Paraná”, explicou Januário Netto.

    Metas — Quanto à relação professor-aluno, a idéia é que cada instituição possa se planejar, autonomamente, para que atinja a meta de 18 alunos por professor. Hoje, essa relação é de dez por um. No mesmo período, o programa planeja aumentar a taxa de conclusão de cursos de graduação para 90%, além de ampliar a oferta do ensino noturno e, assim, democratizar o acesso à graduação. A redução da evasão também passa pelo aproveitamento de vagas hoje ociosas.

    Outra medida diz respeito à flexibilização de currículos e à criação de novos modelos acadêmicos. O objetivo é aumentar a mobilidade estudantil com a implantação de regimes curriculares que permitam o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior.

    Para possibilitar a reestruturação, o Reuni calcula ser necessário um acréscimo de 20% no orçamento das instituições, suficiente para suprir despesas com pessoal e custeio.

    Ana Guimarães

     

  • Nesta semana, os conselhos universitários das universidades federais de Itajubá (Unifei), Rural de Pernambuco (UFRPE) e Fluminense (UFF) aprovaram a adesão de suas instituições ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Com isso, 49 instituições já aderiram ao programa. Faltam apenas Alagoas (Ufal), Ouro Preto (Ufop), Tecnológica do Paraná (UTFPR) e São Francisco (Univasf).

    Para ampliar o número de vagas na graduação, a UFF propõe criar novos cursos ou turnos, conforme avaliação do Conselho Universitário; aumentar, a cada ano, o número médio total de matriculados no conjunto dos cursos de graduação já existentes e elevar, de forma sustentada, o número de matrículas nos cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. “A UFF é a mais interiorizada dentre as universidades públicas do estado do Rio de Janeiro, com cursos em 16 cidades, incluindo a sede em Niterói”, informa  o reitor da UFF, Roberto de Souza Salles.

    “Com o Reuni, a UFF se expandirá de modo responsável. Cada curso novo ou cada vaga nova na graduação somente serão criados quando as condições materiais e de recursos humanos estiverem plenamente satisfeitas”, explica o reitor.

    A proposta da UFF visa, até o final de 2012, aumentar seu impacto no desenvolvimento econômico e social do estado do Rio; melhorar expressivamente a sua infra-estrutura física e aumentar o quadro de  funcionários técnico-administrativos e de professores. A Unifei e a UFRPE também pretendem ampliar o número de vagas e o de cursos até 2012.

    A Unifei e a UFRPE  vão receber do Ministério da Educação mais de R$ 16 milhões e R$ 29 milhões, respectivamente, nos próximos cinco anos.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Os conselhos universitários das universidades federais de Goiás, Juiz de Fora, Rio de Janeiro (UniRio), Rio Grande do Norte, Sergipe e Triângulo Mineiro aprovaram na quinta-feira, 25, a adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O programa tem como metas aumentar o número de vagas, reduzir taxas de evasão, ampliar a mobilidade estudantil e articular a educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica.

    As universidades federais do Amazonas, Bahia, Brasília, Grande Dourados, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), São Carlos, São Paulo, Tocantins, Viçosa, São João del-Rei, Rural da Amazônia, Campina Grande, Ceará, Mato Grosso do Sul e Rondônia já tinham confirmado a adesão ao programa.

    No caso da Universidade Federal de Goiás, os conselheiros autorizaram a adesão com 46 votos favoráveis e três contrários. Está prevista a criação de 29 cursos e cerca de três mil vagas até 2012. Segundo a reitoria, a universidade deve contratar 475 professores e 300 servidores técnico-administrativos em educação — 22 de nível médio e cem de nível superior — para atender as unidades acadêmicas e outros órgãos da instituição em Goiânia e nos campi de Catalão, Jataí e da cidade de Goiás.

    Serão investidos cerca de R$ 75 milhões em infra-estrutura e R$ 51 milhões em custeio — pagamento de pessoal e outras despesas correntes. Haverá, ainda, acréscimo de R$ 3,2 milhões nos recursos destinados às bolsas de assistência estudantil e de alimentação, além de R$ 3,8 milhões para aplicação em bolsas de pós-graduação.

    As universidades federais podem apresentar ao Ministério da Educação até segunda-feira, 29, as propostas de reestruturação e expansão para o Reuni. Os projetos devem prever investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas das instituições.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Os conselhos universitários das universidades federais de Minas Gerais e de Lavras votaram a favor da adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Já somam 27 instituições federais de ensino superior que vão ampliar seus cursos e vagas.

    As federais do Amazonas, Bahia, Brasília, Campina Grande, Ceará, Goiás, Grande Dourados, Juiz de Fora, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro (Unirio), Rio Grande do Norte, Rondônia, Rural da Amazônia, São Carlos, São Paulo, São João del-Rei, Sergipe, Tocantins, Triângulo Mineiro e Viçosa já aderiram ao programa.

    A Federal de Minas vai criar 41 cursos novos, dos quais 13 serão noturnos. Em 2012, a universidade terá aumentado em 50% o número de vagas para ingressantes, totalizando cerca de 6,6 mil vagas. Na pós-graduação, as vagas passarão das atuais 7,5 mil para cerca de nove mil vagas.

    Serão contratados 400 novos docentes em regime de dedicação exclusiva e de 500 novos funcionários técnicos e administrativos. Serão destinadas 750 novas bolsas para estudantes de mestrado, doutorado, pós-doutorado e professores visitantes. O investimento será de R$ 80 milhões em construção e R$ 100 milhões anuais para o custeio das atividades de ensino.

    As universidades federais podem apresentar ao Ministério da Educação até segunda-feira, 29, as propostas de reestruturação e expansão para o Reuni. Os projetos devem prever investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas das instituições.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Na manhã desta segunda-feira, 17, o  Conselho Universitário da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aprovou por 34 votos a favor, quatro votos contra e uma abstenção a adesão da instituição ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Agora, somente a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) falta aderir ao programa.

    De acordo com a reitora da Ufal, Ana Dayse Dorea, o Reuni tem um ganho social e econômico, principalmente para a população mais carente do interior do estado.

    Na proposta da universidade destacam-se o crescimento de 42% no número total de vagas de ingresso e o de 73% no período noturno; a implantação de 15 novos cursos de graduação; a ampliação dos cursos de mestrado e doutorado e a contratação de 235 novos docentes e de 360 novos técnicos administrativos. O investimento previsto é de mais de R$ 38 milhões, em obras e equipamentos.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Mais cinco conselhos universitários aprovaram na sexta-feira, 26, a adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Com isso, chega a 32 o número de instituições federais de educação superior credenciadas. Elas têm prazo até esta segunda-feira, 29, para apresentar planos ao Ministério da Educação.

    As universidades federais de Pelotas, Pernambuco, Roraima, Rural do Semi-Árido e a Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre unem-se às do Amazonas, Bahia, Brasília, Campina Grande, Ceará, Goiás, Grande Dourados, Juiz de Fora, Lavras, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande, Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro (UniRio), Rio Grande do Norte, Rondônia, Rural da Amazônia, São Carlos, São Paulo, São João del-Rei, Sergipe, Tocantins, Triângulo Mineiro e Viçosa.

    No caso da Universidade Federal de Pelotas, a reunião que definiu a adesão foi a primeira realizada na sede definitiva. O conselho universitário aprovou o programa  por 41 votos contra três. De acordo com a reitoria, o Reuni assegura crédito de R$ 80 milhões até 2012 e permite o aumento de 54 para 98 cursos. O número de vagas será ampliado para 25 mil.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Natal ― Teve início nesta terça-feira, 13, em Natal, o 3º Seminário Nacional do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Durante a abertura do evento, o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Ivonildo do Rêgo, destacou o programa como “uma das mais importantes conquistas da educação superior do Brasil nos últimos anos”.

    Ainda de acordo com reitor, o Reuni realizou a tão sonhada reestruturação acadêmica, com prioridade para a oferta de educação superior pública. “A UFRN nunca vacilou em aderir às idéias do Reuni, sempre por meio de um debate de troca de experiências sem precedentes, capaz de permitir maior integração ao sistema universitário”, destacou Rêgo.

    Na ocasião, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, disse que “o Reuni é e será o que conseguirmos construir coletivamente. Dois pontos são fundamentais ao programa: fomento e espaço para compartilhamento de experiências, riquezas e até mesmo de equívocos. Essa é a essência do processo”.

    O encontro, que se estende até esta quarta-feira, 14, contou neste primeiro dia de atividades com palestras relacionadas à inovação acadêmica. A primeira ocorreu com a exposição do diretor de comunicação da Universidade de Luneburg, na Alemanha, Felix Seyfarth, que abordou o Processo de Bolonha e a Universidade Alemã, e a outra foi ministrada pelo professor Leandro Tessler, da Unicamp, que falou sobre o Conceito de Formação Geral na Universidade Norte-Americana.

    Nesta quarta-feira, o seminário continua com as apresentações do secretário Ronaldo Mota, que fará palestra sobre a Secretaria de Educação Superior e a indução ao processo de inovação acadêmico-administrativa, e da diretora de Gestão da Educação em Saúde do Ministério da Saúde, doutora Ana Estela Haddad, que vai abordar as relações, interfaces e especialidades das formações.

    Reuni ― O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais permite a criação de novos cursos e novas vagas na educação superior pública. A adesão das 53 universidades federais ao Reuni vai permitir, a partir deste ano, que aproximadamente 100 mil novos alunos ingressem nas universidades federais, especialmente em cursos noturnos.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) realizará a 30ª Reunião Anual no período de  7 a 10 de outubro, em Caxambu, Minas Gerais. O encontro marcará três décadas de atuação da entidade com uma programação que prevê conferências, sessões especiais, grupos de trabalho, minicursos, apresentações de trabalhos e lançamentos de livros. Haverá ainda divulgação de produção acadêmica e intercâmbio de experiências e informações entre pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação na área da educação.

    Com 82 programas de pós-graduação associados, a reunião da Anped deve contar com três mil participantes. “Todas as nossas iniciativas objetivam divulgar e promover o avanço do conhecimento no campo da educação, estimular a produção de novos estudos e de pesquisas em áreas ainda pouco exploradas”, diz Márcia Ângela Aguiar, presidente da entidade.

    O tema central do encontro é Anped: 30 Anos de Pesquisa e Compromisso Social”. Participarão do evento pesquisadores estrangeiros, como Jacques Revel (França), Maria Manuela Vieira e José Machado Pais (Portugal), Hugo Aboites (México), Debbie Epstein (Reino Unido) e William Pinar (Canadá).

    Grupos de trabalho debaterão os temas História da Educação; Movimentos Sociais e Educação; Didática; Estado e Política Educacional; Educação Popular; Educação de Crianças de Seis Anos; Alfabetização, Leitura e Escrita; Política de Educação Superior; Currículo; Educação Fundamental; Sociologia da Educação; Educação Especial; Educação e Comunicação; Filosofia da Educação; Educação de Pessoas Jovens e Adultas; Educação Matemática; Psicologia da Educação; Afro-Brasileiros e Educação; Educação Ambiental; Gênero, Sexualidade e Educação; Arte e Educação.

    Mais informações na página eletrônica da entidade.

    Assessoria de Imprensa da Anped

  • A educação a distância será o principal tema a ser discutido na reunião da comissão da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O encontro será realizado na Universidade Federal de Mato Grosso, em Diamantino (MT), entre os dias 5 e 7 de agosto.

    O encontro terá a participação do secretário de Educação a Distância (Seed/MEC), Ronaldo Mota. Ele apresentará dados sobre esta modalidade de ensino no país e sobre a criação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Além da reunião, Mota e a comissão da Andifes visitarão as instalações do Pólo de Diamantino em Educação a Distância. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) realiza nos dias 17 e 18, às 9h, a 2ª Reunião da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros (Cadara). O objetivo da reunião é discutir a atuação da comissão na avaliação e proposição de ações do Ministério da Educação para a disseminação e inclusão das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, visando à implementação da Lei federal nº 10.639/03.

    Programação – Na quinta-feira, 17, está na programação a discussão da proposta do documento Guia para a implementação de uma política integrada de valorização e respeito à diversidade étnico-racial e de combate ao racismo e sexismo nos sistemas de ensino. Na sexta-feira, 18, serão avaliadas as contribuições dos grupos de trabalho, assim como as possíveis estratégias de utilização do guia pelo MEC. 

    Cadara – A Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros foi instituída em 28 de dezembro de 2005. A comissão é composta por 34 membros, representantes da Secad, de outros órgãos da administração federal, estadual ou municipal, bem como por representantes dos movimentos sociais organizados e da sociedade civil.

    Ivonne Ferreira

  • Mais de 3.400 cursos de mestrado e doutorado recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) serão avaliados a partir de segunda-feira, 6, em Brasília. A avaliação abrange o período 2004 a 2006.

    O processo reunirá, durante três semanas, cerca de 700 consultores ― pesquisadores, cientistas, intelectuais ― de 45 áreas do conhecimento, sob a coordenação do representante de cada área. Esta será 15ª avaliação desde que a Capes implantou, em 1976, o Sistema de Avaliação de Pós-Graduação Nacional. 

    Ao avaliar os cursos, a Capes quer garantir a qualidade da formação de mestres e doutores e estimular o aprimoramento da pós-graduação, contrapondo desafios e metas coerentes com o avanço do conhecimento científico e tecnológico internacional. 

    Conceitos— A avaliação gera conceitos ou notas, que vão de 1 a 7. Os conceitos 1 e 2 implicam a desativação do curso, por desempenho insuficiente ou fraco. Já os superiores a 3 garantem ao curso a renovação de seu reconhecimento pelo Ministério da Educação no triênio subseqüente e a validade nacional dos diplomas emitidos. Os conceitos de 3 a 5 correspondem, respectivamente, aos atributos regular, bom e muito bom. Os conceitos 6 e 7 são apenas para programas que tenham doutorado e que demonstram excelência em nível internacional, liderança na área e contribuição destacada na nucleação de novos grupos de pesquisa e de pós-graduação no país.

    A avaliação é um processo coletivo que é realizado pelas áreas do conhecimento e depois pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da Capes. As informações analisadas sobre o desempenho dos programas, além daquelas obtidas em visitas ou diligências, são fornecidas anualmente por intermédio de um aplicativo de informática: o Coleta de Dados.

    Os critérios analisados são: a proposta dos cursos; infra-estrutura de ensino e pesquisa; formação, dimensão, a composição e dedicação do corpo docente; produção científica de docentes, discentes e egressos; qualidade das teses e dissertações, além do impacto social do programa. Os resultados da avaliação serão divulgados no início de outubro. A partir do anúncio, as instituições têm prazo de 30 dias para recorrer. Os resultados finais do processo são previstos para dezembro.

    Adriane Cunha

  • Representantes do MEC, do Ministério das Relações Exteriores e da Comissão Européia de temas educacionais participaram na tarde desta terça-feira, 20, da 10ª Reunião da Comissão Mista Brasil-União Européia. Os membros integraram um encontro técnico para discutir cooperação acadêmica e intelectual entre o Brasil e a União Européia, nas áreas de educação superior e pós-graduação. O destaque da reunião foi o programa Erasmus Mundus.

    O programa destina bolsas de graduação, mestrado e doutorado para intercâmbio acadêmico de professores e alunos entre Brasil e União Européia. O Brasil é o segundo maior beneficiário do Erasmus Mundus — financiado pela União Européia — com 43 bolsistas brasileiros na Europa, atrás apenas da China. Mesmo assim, a conclusão da reunião é de que o programa precisa ser redefinido. “Hoje, o Erasmus Mundus funciona de maneira muito fragmentada e é isso que queremos mudar. Ele é aberto e negociado entre as universidades sem a participação do governo brasileiro”, explicou o chefe da Assessoria Internacional do MEC, Alessandro Candeas. Segundo o assessor, não há, por exemplo, definição de quais áreas educacionais devem ter prioridade no intercâmbio.

    Ampliação — A Europa quer ampliar o acordo com o Brasil e unificar todos os programas de bolsas num grande programa Erasmus Mundus, em que haverá um projeto específico para o país. Como o atual Erasmus e demais programas de financiamento ainda estão em vigor, a idéia é que o novo Erasmus Mundus entre em vigor em até dois anos.

    Para definir os contornos do novo acordo, uma das ações propostas pela discussão desta terça-feira foi a criação de um grupo de trabalho com representantes brasileiros e europeus. Os membros brasileiros se comprometeram a fechar a lista de participantes dentro de dez dias. O grupo definirá detalhes práticos como universidades participantes, número de bolsas oferecidas e requisitos necessários à candidatura de bolsas.

    O interesse da Comissão Européia e do Brasil é trabalhar em conjunto na definição das áreas de intercâmbio que, por enquanto, não coincidem com as demandas brasileiras de formação acadêmica. “Estudantes, professores e universidades se candidatam sem haver planejamento. Brasil e Comissão Européia querem se engajar em todas as etapas do processo, desde a seleção das áreas e das universidades participantes”, disse Candeas. Segundo ele, a idéia é formar um consórcio de universidades européias e brasileiras, a partir da experiência brasileira em acordos do tipo com outros países, como com os Estados Unidos.

    Outras iniciativas — Entre as propostas apresentadas pelos membros brasileiros, estão ainda a criação de um Centro de Estudos Europeus no Brasil e a formação de uma rede de brasilianistas europeus (que agrega estudiosos sobre o Brasil na Europa). O Brasil pretende incluir os dois temas na agenda que discute a ampliação do Erasmus Mundus para o país. A idéia é que o programa financie também o intercâmbio de pesquisadores das duas instituições entre Brasil e Europa.

    Maria Clara Machado

  • A Comissão de Implantação da Unila (CI-Unila) realizará sua 6ª Reunião em Curitiba, nos dias 17 e 18 de novembro. A pauta central do encontro será a análise da proposta preliminar do projeto político-pedagógico da futura universidade, enfatizando a definição dos cursos e a operacionalização para a criação dos mesmos. Na reunião, os membros da CI-Unila discutirão o diagnóstico das carreiras universitárias oferecidas pelas instituições de ensino superior da América Latina, documento elaborado pelo subgrupo da comissão responsável pelos eixos temáticos de ensino e propostas de cursos.

    No início do mês de novembro, na 14ª Sessão Plenária do Parlamento do Mercosul (Parlasul), o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que o desenvolvimento da educação e a integração do continente são os meios necessários para a América Latina fazer frente à crise financeira internacional. Na oportunidade, Haddad citou a iniciativa de criação da Unila. Nas palavras do ministro, “a resposta à atual crise, pelo menos no âmbito do Mercosul, deve passar pela educação. O retorno desse investimento é muito alto na região” e “cada ano de escolaridade ainda tem um impacto elevado na renda do cidadão”, acrescentou.

    O Projeto de Lei nº 2.878/08 propõe a criação de uma universidade federal bilíngüe (português e espanhol) em Foz do Iguaçu, com ensino, pesquisa e extensão em ciências e humanidades, em áreas prioritárias para a integração do continente. O PL já foi aprovado por unanimidade na Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público da Câmara dos Deputados, no mês de julho.

    Atualmente, o PL tramita na Comissão de Educação e Cultura da mesma Casa, e teve parecer favorável de seu relator, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) que definiu a criação da Unila como “um empreendimento histórico. Com ela damos um passo extremamente representativo para a construção de uma mentalidade de integração regional, fundamentada nos valores mais relevantes para o século que vivemos: a valorização da diversidade, o combate à discriminação, a cultura da paz, a tolerância e a solidariedade”.

    Assessoria de Comunicação da CI-Unila

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