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  • Terá início nesta terça-feira, 9, às 9h, a reunião de avaliação e planejamento dos coordenadores indígenas e não-indígenas do Protocolo de Cooperação para Ações de Interesse do Povo Guarani do Sul e Sudeste do Brasil. O encontro, que termina na quarta-feira, 10, será realizado na sede do Conselho Nacional de Educação, sala da Câmara de Educação Básica, em Brasília (DF).

    Segundo adiantou o coordenador-geral de Educação Escolar Indígena, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Kleber Gesteira, o MEC está oferecendo curso de formação, em nível médio, de 75 professores indígenas de dezenas de aldeias do povo Guarani M’Byá, que vive no litoral do Brasil – do Rio Grande do Sul ao Espírito Santo. O curso é promovido pelo consórcio de cinco secretarias estaduais de educação com apoio do MEC e da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    “Este é um projeto inovador, pois respeita a territorialidade indígena e tem conseguido desenvolver materiais para uso nas escolas, veiculando harmonicamente conhecimentos tradicionais e informações da sociedade envolvente. Além disso, atende a uma população que até então estava à margem das políticas de educação escolar indígena e representa um importante esforço do MEC para coordenar ações em conjunto de secretarias estaduais de cinco estados da Federação”, disse Kleber.

    O coordenador ressalta que o MEC tem apoiado técnica, política e financeiramente a realização de todas as etapas do curso, e que o ministério conseguiu conjugar esforços de cinco secretarias estaduais por meio de um protocolo de intenções que foi assinado pelos secretários estaduais de educação, pelo titular da Secad, Ricardo Henriques, e pelo presidente da Funai.

    Os participantes também farão uma avaliação de todo o trabalho desenvolvido até o momento e vão discutir a programação da agenda 2005/2006.

    Repórter: Sonia Jacinto

    Confira a programação

  • O estímulo ao aumento da oferta da educação de jovens e adultos, com o objetivo de atrair jovens em busca de alfabetização, foi o tema de destaque da 4ª Reunião de Coordenadores Estaduais de Educação de Jovens e Adultos, encerrada na quarta-feira, dia 8, no Ministério da Educação, em Brasília. As causas da evasão nessa modalidade de ensino também foram discutidas.

    O encontro, organizado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), contou com a participação de coordenadores estaduais de EJA e de representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e dos fóruns estaduais de educação de jovens e adultos. Na oportunidade, foi feita uma análise sobre o Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

    “Com esse debate, coloca-se em discussão, para estados, municípios e entidades ligadas à educação, o que é feito no MEC a respeito da EJA. Dessa forma, é importante que sugiram, façam comentários e apontem os prós e os contras”, disse a coordenadora de educação de jovens e adultos da Secad, Claudia Veloso.

    Segundo Cláudia, a reunião cumpriu o papel de elaboração coletiva de uma política pública voltada para a EJA. Ela afirma que esse objetivo tem sido alcançado a cada encontro. A reunião contou com a presença do titular da Secad, Ricardo Henriques, e do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), Reynaldo Fernandes.

    Cristiano Bastos

  • A internacionalização do ensino superior brasileiro foi discutida durante a XIX Reunião Anual do Faubai — Fórum das Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, que terminou sexta-feira, 20, em Curitiba. Mais de 150 autoridades do Brasil e exterior participaram do evento, que propôs o desenvolvimento da ação internacional das universidades por meio da mobilidade acadêmica, da cooperação para o desenvolvimento e da interculturalidade.

    O evento foi aberto por Alessandro Candeas, chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Educação. Ele falou sobre o tema Relações Internacionais e o Papel das Universidades — Perspectivas Brasileiras. Candeas apresentou dados importantes, como a produção científica no Brasil. Em 2005, segundo ele, foram produzidos 16 mil artigos, colocando o Brasil em 12º lugar na lista internacional, à frente de países como Polônia, Bélgica, Israel e Noruega, num crescimento quatro vezes maior que o da média mundial no período de 1981 a 2005. 

    Para Candeas, o Brasil precisa manter esse ritmo para que as universidades nacionais sejam reconhecidas pelos examinadores internacionais por sua qualidade institucional. Candeas também fez um alerta: não basta simplesmente aumentar a produção de doutores e sua produção acadêmica. “É necessário acelerar ainda mais esse passo, tendo como parâmetro não a média mundial, mas os países de ponta. Nossos acadêmicos e nossas universidades precisam ser melhor conhecidos junto aos grandes centros de excelência mundial, ter mais acesso às publicações, abrir-se mais a professores de ponta e a estudantes e alto nível” acredita.

    Parcerias — Algumas ações já vêm sendo desenvolvidas pelo Ministério da Educação para aprimorar a abertura internacional do ensino superior brasileiro. Segundo Candeas, o Brasil tem intensificado a cooperação, o intercâmbio e a produção científica conjunta em várias modalidades. Em relação às parcerias universitárias, por exemplo, já existem 111 projetos com países como Alemanha , Argentina, Estados Unidos e França. Também serão lançados novos acordos com Canadá, Holanda, Colômbia, Itália e Uruguai.

    Cíntia Caldas

  • Estudantes e profissionais de educação de todo o Brasil podem ser contemplados com um programa de mestrado a distância. O tema foi discutido nesta quinta-feira, 18, durante reunião entre representantes da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) e da Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede), além de coordenadores de programas de pós-graduação de diversas universidades do País.

    As discussões abordaram temas como áreas de atuação, modalidade dos cursos — mestrado profissional ou acadêmico — e tecnologias a serem utilizadas. O secretário de educação a distância do MEC, Ronaldo Mota, disse que a reunião ocorre no momento ideal, após várias conversas prévias. Ele ressaltou a importância de se obedecer às diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC). “Pretendemos trabalhar em cursos apoiados em linhas de pesquisas já existentes e não fugir da maneira como a Capes atua” afirmou Mota.

    O secretário também esclareceu que o papel da Seed no processo é de articulação. “Nós não somos formuladores da proposta. Nosso papel aqui é o de ajudar no processo de articulação”, garantiu. Durante a reunião, foi apresentada proposta inspirada na Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). Ou seja, diversas instituições atuam em consórcio na área de pós-graduação.

    Comitê — O presidente da Capes, Jorge Guimarães mostrou confiança no projeto e afirmou que a educação a distância é uma ferramenta poderosa para enfrentar desafios da educação brasileira, mas que requer cuidados em sua utilização. O comitê político da Unirede vai fazer um levantamento sobre linhas de pesquisas já utilizadas em outras instituições e das universidades que já têm competência na área. Após o levantamento, serão convocadas outras reuniões para que as decisões sobre a implantação do mestrado em educação a distância sejam mais precisas. (Assessoria de Imprensa da Seed)

    Republicada com correção de informações

  • A busca de um acordo para a aprovação do Projeto de Lei nº 73/1999 (reserva de vagas e cotas raciais para estudantes universitários) será o principal assunto da reunião de amanhã, quarta-feira, dia 15, às 10h, entre o secretário-executivo do ministério da Educação, Jairo Jorge da Silva, e os representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e dos movimentos sociais e estudantis Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e  Movimento dos Sem-Universidade (MSU).

    O projeto, aprovado em três comissões da Câmara dos Deputados, deve ir a plenário em breve para discussão do prazo de implantação pelas universidades. (Assessoria de Comunicação do MEC)

  • Começa nesta quinta-feira, 5, em Brasília, a reunião do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (Cnedh). A abertura do encontro, que termina na sexta-feira, 6, está prevista para as 10h, no 5º andar do edifício-sede do Ministério da Educação.

    O Cnedh é responsável por implementar as metas do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (Pnedh) para todos os níveis da educação. Serão discutidas formas de inserir a questão dos direitos humanos nas políticas públicas do MEC. Também será feita divulgação do documento de análise do Pnedh realizado pelo Comitê de Direitos Humanos do Ministério da Educação.

    A Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) será representada na reunião pela chefe de gabinete, Alayde Sant'anna, e pela consultora em direitos humanos, Fabiana Gorenstein. Segundo ela, a intenção é implementar a formação em direitos humanos em todos os cursos de graduação. "A idéia é que o ensino universitário tenha um caráter mais humanista", afirma.

    Para a educação superior, o Pnedh propõe que as instituições de ensino superior promovam e valorizem os conteúdos ligados aos direitos humanos em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além de maior sensibilização das áreas do conhecimento acadêmico para a importância da educação ante os valores humanitários e para a formação e capacitação de professores do ensino superior, nos vários níveis, em educação em direitos humanos, entre outras questões. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Pesquisadores do Brasil e da França se reúnem nos próximos dias 16 a 17, em Fortaleza, no 3º Fórum Brafitec. O grupo vai debater aspectos da cooperação que financia projetos de pesquisa na área das engenharias. Foram implementados 36 projetos, que permitiram o intercâmbio de 600 estudantes dos dois países.

    O programa, denominado Capes/Brafitec, é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e da Conferência dos Diretores de Escolas e Formação de Engenheiros (CDEFI),  com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Juventude, da Educação e da Pesquisa da França.

    O encontro, organizado pela Universidade Federal do Ceará, começa com uma apresentação sobre o programa, realizada pelo presidente da Capes, Jorge Guimarães, e pelo diretor de Assuntos Internacionais da CDEFI, Jacques Gelas. No decorrer da segunda-feira, 16, serão expostas as experiências de formação cultural dos estudantes e professores que participam dos projetos.

    Na terça-feira, 17, estão previstos debates sobre os seguintes temas: a formação de engenheiros no século 21, dupla titulação em engenharia, os ganhos alcançados na questão da formação de engenheiros, a integração científica e a inovação nos currículos desses cursos. O evento será realizado no Centro de Convenções do Hotel Beach Park. Confira a programação.

    Programa — O programa Capes/Brafitec foi implementado em 2002 envolvendo 25 instituições nos dois países. O objetivo é consolidar parcerias entre as instituições brasileiras e francesas com a inclusão de estudantes de graduação da área das engenharias em cenários de excelência.

    Por meio do intercâmbio, a Capes estimula o aperfeiçoamento das estruturas curriculares destes cursos no Brasil e, também, permite que os participantes façam estágios em empresas francesas, obtendo contato direto com a prática profissional de outro país.

    Adriane Cunha

  • Entre os dias 28 de março e 1º de abril, em São Luiz, no Maranhão, será realizada reunião executiva do Programa de Formação de Professores em Exercício (Proformação), da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC). O Proformação tem a finalidade de habilitar os profissionais para o exercício pleno do magistério com o fornecimento de orientações e conteúdos pedagógicos de qualidade.

    O evento, que reunirá profissionais envolvidos no programa, tem por finalidade avaliar a troca de experiências, o atendimento e a orientação individual aos estados participantes, além de realizar o planejamento das próximas ações a serem desenvolvidas pelo MEC. Servirá, também, para avaliar o processo de implementação do Proformação nos estados, além de capacitar todos os colaboradores do programa.

    Farão parte das atividades do evento a diretora do Departamento de Programação e Capacitação de Programas em Educação a Distância da Seed, Carmem Neves, e o professor José Manuel Moran. Além deles, estarão presentes os coordenadores das equipes estaduais de gerenciamento e assessores técnicos do Proformação dos estados participantes - Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima e Sergipe - e dos estados interessados em ingressar no programa - Minas Gerais e Paraná.

    Assessoria de Imprensa da Seed/MEC.

     

  • A estratégia de implementação da auto-avaliação das instituições de ensino superior e a preparação para o 2º Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) fazem parte da agenda da 7ª reunião ordinária da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) que ocorre sexta-feira, 28, das 8h30 às 17h, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.

    De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, nesta reunião a comissão começa a preparar a realização do Enade para os alunos do primeiro e do último ano do ensino superior das áreas de arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química. As provas do Enade 2005 serão realizadas em 19 de junho.

    Oficinas - A comissão, em conjunto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), vai discutir a realização de oficinas regionais em apoio ao processo de auto-avaliação para redes de instituições de ensino superior. Hélgio Trindade também vai apresentar aos membros da Conaes o programa do seminário internacional Reforma e Avaliação da Educação Superior na Europa e na América Latina, que ocorrerá em Brasília no final de abril. Outro tema da 7ª reunião é a criação de cursos de pós graduação - mestrados e doutorado - em avaliação da educação superior, a serem implementados ainda em 2005. Esse tema será discutido com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

    Ionice Lorenzoni

  • A 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente (2ª CNIJMA) será transmitida, por meio de videoconferência, a partir de Brasília, na próxima segunda-feira, 20, das 9h às 17h, pelo sistema Interlegis, do Senado Federal. A Coordenação-Geral de Educação Ambiental, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Coea/Secad/MEC), vai participar da videoconferência.

    A transmissão será realizada para as assembléias legislativas de todo o país e é voltada para os integrantes das comissões organizadoras estaduais da 2ª CNIJMA de cada estado. A videoconferência foi organizada pela Coea com apoio da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.

    A videoconferência pretende interagir com dirigentes e técnicos representantes das comissões organizadoras estaduais e do Distrito Federal, compostas por instituições da área de educação, meio ambiente e diversidade; secretarias estaduais e municipais de educação; União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); Coletivo Jovem de Meio Ambiente; universidades; Ibama; secretarias estaduais e municipais de meio ambiente; ONGs de educação ambiental e diversidade; MST; Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag); organizações indígenas; associações de quilombolas; Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua; professores; e estudantes.

    Programação – A videoconferência começa às 9h30, com a abertura da coordenadora-geral de Educação Ambiental da Secad, Rachel Trajber, e do diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Marcos Sorrentino. Rachel Trajber fará a apresentação da 2ª Conferência Nacional, enfatizando sua proposta de trabalho e seus objetivos. Em seguida, João Paulo Sotero, da Secad, apresentará o Programa Educação de Chico Mendes, de fomento a projetos de educação ambiental no ensino básico.

    Mais informações na Coordenação-Geral de Educação Ambiental da Secad, pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (61) 2104-6264/6166/6142.

    Repórter: José Leitão

  • Universidades públicas e secretarias estaduais de educação de todo o país participarão de uma reunião virtual para discutir o Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação. O encontro, organizado pelo Departamento de Produção e Capacitação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), será realizado no dia 11, segunda-feira, às 16h, por meio da página eletrônica do Proinfo.

    O programa é uma estratégia da Seed para harmonizar as capacitações de professores para a TV Escola, ProInfo e Rádio Escola. A formação de profissionais de educação para o uso das mídias no processo de ensino e de aprendizagem ocorrerá de forma articulada e integrada, o que promoverá a diversificação de linguagens e estimulará a autoria em diferentes mídias.

    O programa destina-se, preferencialmente, a professores da educação básica, infantil, especial e de jovens e adultos. O projeto-piloto será lançado no segundo semestre para a internet. A princípio, serão ofertadas dez mil vagas. “O programa tem o potencial de atender expectativas e políticas de estados e universidades”, diz a diretora de Produção e Capacitação em Programas de Educação a Distância, Carmem Neves.

    Na reunião virtual, serão discutidos os temas elaboração de parceria com universidades públicas e secretarias de educação; e os critérios de participação e implementação do programa, estruturado em módulos com duração de 15h a 30h, correspondentes a créditos, o que possibilita a certificação nos níveis de extensão, aperfeiçoamento e especialização. Estão previstos módulos dedicados à TV, rádio, informática e material impresso. A minuta do programa está no acervo do curso no ambiente e-ProInfo.

    Como participar – Para assistir à reunião e fazer perguntas, é preciso acessar a página do Proinfo, em computador com equipamento multimídia.

    Instruções – Após entrar no sítio, selecione o evento Programa de Formação de Professores – Mídia na Educação; no espaço que será apresentado, é possível assistir à reunião e fazer perguntas aos interlocutores, utilizando o botão Fazer Pergunta; a opção para assistir ao vídeo é feita por meio do mapa do Brasil e só estará disponível no momento da transmissão (11 de julho, às 16h); as perguntas poderão ser feitas antecipadamente no próprio sítio; caso não seja possível responder a todas as questões na reunião, no decorrer da semana a Seed responderá às perguntas, publicando-as no mesmo endereço, com as que foram respondidas ao vivo. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) lança nesta sexta-feira, 14, na cidade do Rio de Janeiro, a edição comemorativa pelos 60 anos da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP). Primeira revista no Brasil dedicada exclusivamente à divulgação de artigos e pesquisas educacionais, a RBEP, ao longo de sua história, destacou-se principalmente por promover debates sobre grandes questões nacionais da educação, sempre abordadas sob um ponto de vista prático e inovador.

    Desde seu primeiro número, lançado em 1944, a revista publica artigos escritos por expoentes do pensamento educacional brasileiro, cujas idéias até hoje impressionam por sua atualidade e pertinência, tais como Anísio Teixeira, Paulo Freire, Florestan Fernandes e Paschoal Lemme. Tanto que esta edição comemorativa, de número 212, homenageará estes e outros educadores com significativa contribuição à trajetória do Inep, da RBEP e do Ministério da Educação.

    A apresentação desta edição é do ministro da Educação, Fernando Haddad e, além dos artigos escritos pelos homenageados, publicados ao longo da trajetória da RBEP, outro destaque é o resgate histórico da apresentação e do editorial da edição de número 1. Por fim, há ainda uma retrospectiva da história do Inep, traçada a partir de uma análise dos 60 anos da RBEP, escrita por José Carlos Rothen, professor e doutor em educação.

    O evento ocorre no salão Portinari do Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do MEC no Rio de Janeiro. A programação começa às 15h30 com uma mesa-redonda, cujo tema será A RBEP e as Grandes Questões Educacionais do Brasil, seguida da solenidade de lançamento da edição comemorativa da revista, a partir das 17h30. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • A edição número quatro da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), voltada exclusivamente ao tema do mestrado profissional, já está circulando. A aquisição deve ser feita diretamente no endereço eletrônico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC).

    A edição número quatro e os demais números da RBPG, com exceção do número um, que está esgotado, podem ser adquiridos ao preço de R$ 10 reais, informa a editora da publicação, Isabel Canto. Ela adianta que as publicações anteriores, do número um ao três, já estão disponíveis também on-line.

    Além da RBPG, revista quadrimestral voltada à publicação de artigos acadêmicos, a Coordenação de Estudos e Divulgação Científica (CED/Capes) estuda a viabilidade de editar outra revista on-line, para divulgar os documentos de trabalho da Capes. “A idéia é criar um veículo que fale de temas que ainda estão sendo debatidos (working paper) como as discussões preliminares dos comitês de área, por exemplo”, explica a editora.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), editada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), está recebendo artigos científicos para sua próxima edição.

    A publicação técnico-científica tem como objetivo a difusão, o debate de idéias, estudos e relatos de experiências sobre a pós-graduação, cooperação internacional, além da política de ciência e tecnologia, com enfoques interdisciplinares.

    Segundo a editora e coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto, a revista é o fórum adequado para debater temas importantes para o desenvolvimento da pós-graduação brasileira. “A RBPG é uma revista aberta aos debates, que busca apresentar com qualidade as questões do sistema nacional de pós-graduação, seus avanços e seus desafios”, afirma.

    De acordo com a editora, é importante que os artigos apresentem temas tratados também no âmbito dos acordos internacionais de parcerias financiados pelas agências de fomento brasileiras. Ela cita, como exemplo, questões relacionadas à internacionalização da pós-graduação.

    Trabalhos — A RBPG tem periodicidade semestral. São aceitos para publicação trabalhos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros em forma de estudos e pesquisas de caráter acadêmico-científico, opiniões e experiências inovadoras.

    Os artigos para a edição nº 7 devem ser enviados até o dia 28 de fevereiro de 2007, para o correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Outras informações na página eletrônica da RBPG. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • A edição 38 da Revista Criança, publicação quadrimestral com tiragem de 200 mil exemplares da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), será distribuída para as secretarias de educação, universidades, escolas de educação infantil e professores cadastrados no início de fevereiro. Cerca de 122 mil escolas públicas, comunitárias, filantrópicas e confessionais receberão a revista. Nesta edição, ela apresenta um novo projeto gráfico e traz ficha de avaliação e cadastramento de leitores. A partir das sugestões recebidas na avaliação, a SEB fará modificações também no conteúdo editorial da revista.

    "A educação infantil é prioridade do MEC porque é indispensável para o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões - cognitiva, afetiva, corporal e social -, tendo em vista sua autonomia", afirma Jeanete Beauchamp, diretora do Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da SEB. Dirigida aos professores de educação infantil, "a Revista Criança tem o objetivo de contribuir para seu processo de formação continuada, estimular a reflexão e divulgar publicações, estudos, experiências e pesquisas na área da educação".

    Segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb/Inep) sobre desempenho no aprendizado em português e matemática, 55% dos alunos da 4a série têm competência de leitura abaixo do nível considerado apropriado. Essa pesquisa indica que freqüentar a pré-escola é um fator quase determinante para o sucesso do aprendizado do aluno e sua permanência na escola.

    A publicação será distribuída para os professores, todas as escolas cadastradas no censo, secretarias estaduais e municipais de educação, universidades, instituições governamentais e não-governamentais cadastradas.

    Histórico - A Revista Criança foi publicada pela primeira vez em 1982, quando a educação infantil era vinculada ao Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral). Nesses 20 anos de existência, se consolidou como um canal de comunicação direto com o professor, informando sobre as conquistas históricas para esta etapa de educação e debatendo a prática pedagógica em sala de aula.

    Adriana Maricato

  • Está aberto o período de apresentação de textos científicos para a quarta edição da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). O prazo para o envio de artigos termina no dia 25 de julho. A novidade da edição é a temática — os trabalhos produzidos devem ser fundamentados no tema mestrado profissional.

    A publicação divulga debates e estudos sobre educação superior e política de ciência e tecnologia. A tentativa é ousada, segundo o editor e coordenador de estudos e divulgação científica da Capes, Fernando Spagnolo. “Temas trazem restrições. Se o assunto não for de interesse do público, não teremos atingido nosso objetivo”, afirmou Spagnolo, que estabelece a diferença entre mestrado profissional e tradicional. “Nossa meta não é qualificar um profissional para o campo acadêmico, mas para o mercado de trabalho. O título é o mesmo. As metas é que são distintas”, salientou.

    Debates — A edição de número dois foi lançada esta semana. Os interessados em adquiri-la podem fazê-lo no endereço da publicação na internet. No mesmo endereço são encontrados o regulamento e as normas editoriais da revista. A terceira edição da RBPG está prevista para o dia 11 de junho, quando se comemora o aniversário da Capes.

    A RBPG é um fórum de debates quadrimestral, com seções de pesquisas e estudos acadêmicos, opiniões, debates e experiências na área de pós-graduação. A revista tem conselho editorial e comitê científico próprios. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • Belém — A sétima edição da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), lançada na 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém, aborda temas das ciências agrárias. São oito artigos voltados para a análise crítica da pós-graduação nessa área.

    A formação de ecólogos no Brasil, o desafio da pesquisa e do ensino interdisciplinar do agronegócio, agricultura familiar, fitotecnia, genética e melhoramento de plantas são alguns temas escolhidos pelo editor convidado José Oswaldo Siqueira, representante da área de ciências agrárias da Capes, e pela editora, Isabel Canto. “Resolvemos diluir os artigos em duas edições. O assunto também aparece no número anterior. Os autores fazem uma reflexão brilhante sobre a construção diversificada da área”, diz Isabel.

    A revista, segundo Isabel, é uma publicação jovem, que se consolida. “Estamos a caminho de torná-la o primeiro veículo de excelência para o debate da pós-graduação”, diz. Publicada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), a RBPG promove a difusão, o debate de idéias, estudos e relatos de experiências sobre a pós-graduação, além da política de ciência e tecnologia, com enfoques interdisciplinares.

    Durante a reunião da SBPC, a revista está disponível no estande do Ministério da Educação na ExpoT&C. A sétima edição e os demais números, com exceção do primeiro, que está esgotado, podem ser adquiridos por R$ 10, diretamente na página eletrônica da RBPG. As publicações anteriores, do número um ao seis, já estão disponíveis on-line.

    Adriane Cunha

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Mato Grosso lança no dia 21 próximo o terceiro número da revista Profiscientia. A publicação conta com 17 trabalhos de pesquisa de professores e estudantes da instituição.

    Criada em 2004, a Profiscientia teve dois números publicados. A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação do Cefet-MT decidiu reativar a publicação para  garantir a periodicidade anual e cumprir as expectativas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. O periódico tem caráter multidisciplinar. São divulgados os resultados de cada área do conhecimento, com suas especificidades técnicas.

    Após o lançamento, será aberta a 1º Mostra de Produção Científica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica (Pibict). Nela serão apresentados os trabalhos de pesquisa científica de 20 alunos bolsistas. A apresentação será uma prévia da 2ª Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Centro-Oeste, de 29 a 31 de outubro, no Cefet-MT.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Se você quiser saber como os estados e o Distrito Federal (antiga Guanabara) dividiam as verbas da educação em 1943, leia o primeiro número da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP), de julho de 1944. Ali está registrado que as unidades da Federação destinaram 63% dos recursos ao ensino primário, 8% ao ensino superior, 6% ao normal, 5% ao secundário,  5% ao agrícola, 4% ao técnico profissional, 3% à ressocialização de jovens infratores e 6% ao ensino comercial, doméstico e de adultos.

    A publicação continua sendo editada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), com periodicidade quadrimestral. “A revista tem 63 anos de existência e acompanhou todas as fases do pensamento educacional brasileiro”, observa o editor da RBEP, Jair Santana. Trata-se, portanto, de uma das primeiras revistas de educação no Brasil e que registra o pensamento de educadores como Darcy Ribeiro, Lourenço Filho e Anísio Teixeira.

    Hoje, segundo Jair Santana, a RBEP é muito utilizada em cursos de pós-graduação e graduação na área educacional. Está nas bibliotecas de universidades e em instituições públicas de educação. Pesquisadores, alunos e técnicos em educação são os maiores usuários. Interessante conhecer não só as edições atuais, mas também as históricas, como a número 1, em que há citações de José Veríssimo sobre o ano de 1890, quando houve êxodo das crianças que foram estudar fora do país.

    Histórico — Lourenço Filho, primeiro presidente do Inep, registra, na primeira edição da RBEP, que em 1932 havia no Brasil 26.213 escolas com 1.979.080 alunos no ensino primário, números que pularam em 1941 para 38.408 escolas (47% de aumento) e 3.113.127 alunos no ensino primário (57% de crescimento). Já o especialista Almeida Júnior fala dos objetivos da Escola Primária Rural. Enquanto isso, Humberto Bastos explica que não se pode falar em alfabetização no Brasil sem lembrar “a ação persistente, imperturbável e intensa dos jesuítas”. Segundo ele, a alfabetização dos alagoanos dependeu dos frades carmelitas, que nem sempre estavam dispostos a atender “a todos os que batiam às sólidas portas do convento”. E indaga de que serviria um estudo de gramática, de francês ou de latim para uma população? “Ensinava-se de cima para baixo.”

    Na história da RBEP, um episódio triste: os exemplares do número 134 da revista, de abril/junho de 1974, foram queimados porque incomodavam o regime militar. Um dos artigos falava sobre o livro Como educar sem escola, do padre Ivan Illich, diretor do Centro Intercultural de Documentação do México, que havia sido censurado. Na opinião de Ivan, a escola havia se limitado a reproduzir a desigualdade social.  “Por toda a parte, o aluno é levado a acreditar que só um aumento de produção é capaz de conduzir a uma vida melhor. Deste modo se instala o hábito do consumo dos bens e dos serviços, que nega a expressão individual, que aliena, que leva a reconhecer as classes e as hierarquias impostas pelas instituições”, diz o livro em determinado trecho.

    Por sorte, alguns exemplares da publicação estavam nas mãos de funcionários do MEC, o que tornou possível futuramente a sua edição. A coleção completa da RBEP pode ser consultada no Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec/Inep), no térreo do edifício-sede do MEC, em Brasília. Mais informações pelos telefones (61) 2104-9051, 2104-9058 e 2104-9448.

    Susan Faria

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) lançou nesta quinta-feira, 18, a versão eletrônica da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, que já está disponível na internet. Durante a solenidade de lançamento foi realizado o seminário Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos a um clique – democratização das informações educacionais. Participaram do encontro os palestrantes José Roberto Garcez, presidente da Radiobrás; o professor Hélio Kuramoto, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/MCT; o professor Antonio Miranda, diretor da Biblioteca Nacional de Brasília; e a professora Elmira Simeão, da Universidade de Brasília.

    O foco do seminário foi o Movimento pelo Acesso Livre, que teve início na década de 90 nos Estados Unidos e na Europa. O movimento defende o livre acesso à comunicação e à literatura científica. “A versão eletrônica da revista possibilitará aumento significativo na disseminação do seu conteúdo e facilidade maior de acesso”, afirma o diretor de tratamento e disseminação de informações educacionais do Inep, Gerson Barrey. O presidente da Radiobrás, José Roberto Garcez, destacou que “a revista on-line estabelece um ponto de convergência com o direito à informação no Brasil, no momento em que possibilita o acesso dos usuários às informações de maneira mais eficaz”. 

    A Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos foi criada em 1944 e é quadrimestral. Ela apresenta artigos inéditos de natureza técnico-científica, resultantes de estudos e pesquisas, que contribuam para o desenvolvimento do conhecimento educacional e possam oferecer subsídios às decisões políticas na área. Professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação, técnicos e gestores da área de educação são seus leitores.

    A versão eletrônica é exatamente igual à impressa. As edições de números 170 a 219 podem ser acessadas eletronicamente. O projeto adota o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas, programa de gerenciamento e publicação de periódicos científicos na internet, desenvolvido com base no código livre pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

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