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  • As novas diretrizes curriculares para o ensino fundamental de nove anos foram publicadas nesta quarta-feira, 15, no Diário Oficial da União. Elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologadas pelo Ministério da Educação, as diretrizes reúnem princípios, fundamentos e procedimentos para orientar as políticas públicas educacionais nacionais, estaduais e municipais para esta etapa da educação básica.

    Um dos objetivos das novas instruções é atualizar as normas de acordo com as legislações que surgiram após 1998, ano em que as antigas diretrizes foram elaboradas. Portanto, as recomendações do CNE incorporam mudanças como a ampliação para nove anos de estudo, o ensino da cultura afro-brasileira e indígena, e a obrigatoriedade do ensino da música – que constitui conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, das aulas de arte.

    Na resolução, o CNE recomenda uma nova organização das áreas de conhecimento obrigatórias no currículo da etapa. Essas áreas foram divididas em cinco componentes: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino religioso (facultativo para o aluno). A área de linguagens é composta pelo ensino de língua portuguesa, língua materna para populações indígenas, língua estrangeira moderna, arte e educação física. As ciências humanas incluem as disciplinas de geografia e história.

    De acordo com a resolução do conselho, o currículo deve ser entendido como as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais. Ainda de acordo com o documento, o currículo deve buscar articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados, contribuindo para construir as identidades dos estudantes.

    Assessoria de imprensa da SEB

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    Ciclo de alfabetização deve prosseguir sem interrupção

    Leia a Resolução nº 7, do CNE, que fixa diretrizes para o ensino fundamental de nove anos.

  • Diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores da educação infantil já podem usar em sala de aula oito novas tecnologias educacionais pré-qualificadas pelo Ministério da Educação. As ferramentas são específicas para a educação infantil e, a partir desta quarta-feira, 15, integram o Guia de Tecnologias Educacionais.

    A chamada pública do MEC recebeu inscrições de 26 objetos educacionais produzidos por empresas, editoras, organizações sociais e institutos. De acordo com o coordenador-geral de tecnologias da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Raymundo Ferreira Filho, as tecnologias são instrumentos de apoio colocados à disposição dos gestores públicos e dos educadores. Raymundo salienta que a aplicação auxilia os professores na diversificação e no desenvolvimento das aulas, na motivação dos estudantes e na qualificação do ensino.

    Três entidades com tecnologias educacionais pré-qualificadas na área de correção de fluxo escolar foram contratadas pelo MEC, este ano, para atender 833,3 mil estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Os alunos, de escolas de 1.174 municípios com baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb), estão em séries incompatíveis com a idade cronológica. Segundo Raymundo, a correção de fluxo nessas escolas começou em maio, com tecnologias desenvolvidas pelos institutos Ayrton Senna e Alfa e Beto e pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (Geempa). O objetivo da ação é superar a defasagem escolar no período letivo de 2010. 

    O Guia de Tecnologias Educacionais relaciona os 141 objetos pré-qualificados até 2009 e traz um resumo de cada uma das propostas. Este ano, serão inseridas as cinco tecnologias pré-qualificadas para as escolas rurais e as oito da educação infantil.

    Ionice Lorenzoni

  • Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, apresenta os dados do Censo (Foto: Fabiana Carvalho)Há, no Brasil, 52.580.452 estudantes matriculados na educação básica. Esse nível de ensino compreende a educação infantil (creche e pré-escola), o ensino fundamental (primeiro ao nono ano ou primeira a oitava série), o ensino médio, a educação profissional, a educação especial e a educação de jovens e adultos (nas etapas ensino fundamental e ensino médio). Os dados são do censo escolar de 2009, já consolidado, divulgado nesta segunda-feira, 30, no Diário Oficial da União.

    Em termos gerais, houve uma ligeira queda nas matrículas, de 1,2% em relação ao censo de 2008, o que confirma a estabilidade já apresentada há alguns anos. De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, a queda pode ter dois motivos: a redução da taxa de natalidade e a melhoria do fluxo escolar – menos alunos reprovam, por exemplo.

    Na educação infantil, o crescimento foi de 0,6%, por causa do grande aumento nas matrículas em creches, de 8,3%. Já a pré-escola apresentou queda de dois pontos percentuais, resultado do aumento das escolas que aderiram ao ensino fundamental de nove anos. Isso porque as matrículas que deveriam ser contadas na pré-escola – educação infantil – passam a ser contadas no primeiro ano do ensino fundamental de nove anos.

    Por sua vez, a etapa fundamental mostrou os mesmos índices percentuais de redução de matrículas em relação a 2008: 1,2%, índice que cai para 0,3% no que se refere ao ensino médio. Já a educação profissional deu um salto considerável: 8,3% em um ano. As matrículas na zona rural cresceram na creche (5,7%), ensino médio regular (9,4%) e ensino médio da educação de jovens e adultos (7,3%).

    Do total de alunos matriculados na educação básica, 45.270.710 estão em escolas públicas (86,1%) e 7.309.742 estudam em escolas da rede privada (13,9%). As redes municipais são responsáveis por 24.315.309 matrículas (46,2% do total). Há, também, um crescimento acentuado das matrículas na rede federal em quase todas as etapas e modalidades, exceto no ensino fundamental e da educação especial.

    No caso da educação especial, a redução se explica em função da inclusão dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação em classe regulares de ensino, já que a contagem dessa modalidade é feita com base nas escolas especiais. Hoje, 61% dos alunos da educação especial estão matriculados em classes regulares.

    Educacenso – Desde a implantação do sistema eletrônico Educacenso, em 2007, é possível traçar um retrato fiel da realidade educacional brasileira, pela coleta anual de dados de todas as 197.468 escolas de educação básica. Com o sistema, a informação foi individualizada – já que as escolas têm que preencher um cadastro para cada aluno, professor, turma e um geral para a escola.

    O grau de detalhamento permite a elaboração de políticas eficientes de médio e longo prazo, com o objetivo de se aprimorar o sistema educacional. Os dados divulgados pelo Inep se referem a número de matrículas e infra-estrutura. As informações estão detalhadas por unidade da federação, categoria administrativa, localização geográfica e etapa de ensino.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja mais:

    - Relatório Técnico
    - Tabelas Brasil, regiões e estados
    - Consulta a matrícula por município
    - Apresentação em power point
  • Com a adesão das escolas e a contribuição dos professores, 6 milhões de estudantes devem participar da Olimpíada. (Foto: João Bittar)Começam em 22 de fevereiro e vão até 30 de abrilas inscrições para a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Promovida conjuntamente pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social, a olimpíada tem entre seus objetivos estimular a leitura e o desenvolvimento da escrita na educação básica pública. O lançamento oficial será em 2 de março, na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro.

    Com o tema O lugar onde vivo, estudantes e professores vão trabalhar textos de quatro gêneros literários. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental (quarta e quinta séries) vão desenvolver a poesia; sétimo e oitavo ano (sexta e sétima séries), textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental (oitava série) e primeiro ano do ensino médio, crônica; segundo e terceiro anos do ensino médio, artigo de opinião.

    A expectativa do Ministério da Educação, segundo o coordenador geral de tecnologias da Secretaria da Educação Básica (SEB), Raymundo Ferreira Filho, é que 145 mil escolas e mais de 6 milhões de estudantes participem das atividades da olimpíada neste ano. Para que isso aconteça, será necessária a adesão das secretarias de educação dos 26 estados e do Distrito Federal e dos 5.563 municípios. A adesão é o primeiro passo. O segundo é a inscrição da escola. O investimento do MEC nessa ação será de R$ 13 milhões.

    Pelo país – Além do lançamento nacional da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro no dia 2 de março, no Rio de Janeiro, os organizadores programaram um calendário de lançamento regionais entre 4 e 26 de março. Dia 4, em São Paulo; 9, Curitiba; 11, Goiânia; 16, Fortaleza; 18, Recife; 23, Belo Horizonte, e 26, Belém.

    Dividida em etapas, a seleção de textos dos alunos começa na escola, depois acontece no município, no estado, na região e no âmbito nacional. A premiação, segundo o regulamento, é para o aluno e o seu professor. Os 500 semifinalistas receberão medalhas de bronze e cupons para a retirada de livros durante os eventos regionais; os 152 finalistas receberão medalhas de prata e um aparelho de som; os 20 vencedores (cinco por gênero literário) receberão medalha de ouro e um computador com impressora; as escolas onde estudam os vencedores receberão dez computadores, uma impressora e livros para a biblioteca.

    Os professores dos 152 alunos finalistas serão convidados pelo Ministério da Educação a escrever sobre a participação na olimpíada em 2010. Os autores dos 28 melhores relatos receberão DVDs.

    Trajetória– Em 2008, a Olimpíada da Língua Portuguesa se tornou política pública de educação sob a coordenação do MEC e em parceria com a Fundação Itaú Social. A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram com a participação de mais de 3,5 milhões de alunos em todo o país.

    Ionice Lorenzoni
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  • O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira, 15, as contribuições apresentadas à proposta de Base Nacional Comum Curricular na primeira fase do consulta, encerrada em 15 de dezembro último. Também estão disponíveis no portal da Base os primeiros pareceres dos leitores críticos.

    Segundo o secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o processo de construção da Base Nacional está sendo feito com a participação da população, das redes de ensino e de especialistas. “Apresentar as colaborações é uma forma de fomentar o debate sobre a Base Nacional Comum Curricular, ao mesmo tempo estamos dando um retorno à sociedade sobre o que já feito até agora”, explicou.

    Colaborações – Ainda é possível apresentar contribuições à Base. Escolas públicas e particulares, professores, organizações da sociedade civil e cidadãos têm prazo até 15 de março para fazê-lo. As contribuições podem ser individuais ou coletivas, sejam originárias das redes de ensino, de movimentos e organizações da sociedade civil ou de qualquer cidadão que queira colaborar. Também podem ter caráter geral ou tratar pontualmente de cada tema.

    A Base Nacional Comum Curricular é uma das estratégias estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para melhorar a educação básica, que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. De acordo com o PNE, a segunda versão da Base, preparada por uma equipe de especialistas a partir da consolidação das sugestões apresentadas, deve ser entregue ao Conselho Nacional de Educação (CNE) até junho de 2016.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o portal da Base Nacional Comum Curricular

  • Durante sete semanas, mais de 8 mil pessoas estiveram reunidas nos 26 estados e no Distrito Federal para discutir as propostas de atualização e unificação curricular da educação básica brasileira. Com o encerramento dos seminários estaduais, o Brasil está cada vez mais perto de definir o que os alunos da educação básica devem aprender em cada etapa escolar. Desde a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), são quase dois anos de debate sobre o conteúdo da Base Nacional Curricular Comum (BNCC).

    “Os seminários estaduais trouxeram esse tempero essencial para a construção da versão final do documento”, afirma o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva. Segundo ele, tem sido muito bom ouvir os estudantes, os professores e os especialistas em educação para saber qual direção seguir durante as discussões.

    Para o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps, a participação e o envolvimento da sociedade certamente facilitarão a implementação da BNCC. “A forma como a Base vem sendo construída, ainda que possa ter algumas falhas em alguns momentos, é um processo amadurecido, um processo moderno que envolve e compromete as pessoas com aquilo que vai ser produzido.”

    Responsáveis por esta versão do documento, o Consed e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) tiveram o apoio do MEC para realização dos seminários. Os encontros foram estruturados segundo as cinco áreas do conhecimento, e os 27 componentes curriculares (conteúdos) divididos em nove grupos de trabalho. Já os temas discutidos foram de forma interdisciplinar e respeitando a diversidade local e regional de cada estado. A expectativa é de que até o fim de agosto o documento seja entregue ao MEC.

    Deschamps ressalta também que a Base é um documento guia para orientar o trabalho no ambiente escolar. E que além dele ainda é preciso organizar os currículos, preparar os professores e estruturar as escolas com equipamento e tecnologia.

    As discussões foram além do conhecimento cognitivo, habilidades, e consideraram as competências emocionais da educação. Na etapa da educação infantil, a maior preocupação foi em relação à antecipação do ensino fundamental. De acordo com as orientações da BNCC, as crianças de 4 e 5 anos devem ser estimuladas para avançar no processo de alfabetização e aprendizagem da matemática, de maneira respeitosa, sem antecipar o processo de alfabetização.

    A integração dos conteúdos das disciplinas de cada uma das áreas do ensino fundamental foi outro ponto destacado pelos debates nos estados. Há uma grande preocupação em despertar nos alunos o interesse pela aprendizagem e consequentemente pela escola.

    Flexibilização – Aproximar a escola da realidade do jovem e diminuir o alto índice de abandono escolar são também algumas das justificativas para flexibilizar o ensino médio. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicilio – 2004/2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 58,6% dos jovens de 15 a 17 anos estão matriculados no ensino médio. O objetivo é que as escolas construam seus projetos político-pedagógicos com base em quatro áreas: trabalho, tecnologia, ciência e cultura.

    Na opinião de Deschamps, o modelo curricular do ensino médio no Brasil é ultrapassado, com base em um conjunto de disciplinas obrigatórias, fragmentadas e desinteressantes para o jovem do século 21. Ele defende que o ensino médio seja marcado pelo protagonismo juvenil. “Queremos que o jovem, já a partir da sua entrada no ensino médio, possa começar a desenhar seu projeto de vida, o que ele quer realizar enquanto cidadão.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

    Escute:

  • 1) O que é o ProInfantil?

    PROINFANTIL é um curso a distância, de formação para o magistério, em nível médio, oferecido para professores em exercício nos sistemas municipais e estaduais de educação, da rede pública ou privada, que não possuem a formação exigida pela LEI. 9.391/96, em seu artigo 62. Ao final do curso o professor receberá diploma para o exercício da docência somente na Educação Infantil. A legitimidade dos diplomas advém de pareceres emitidos pelos Conselhos Estaduais de Educação das unidades federadas nas quais o ProInfantil é desenvolvido.  

    2) Quem pode cursar o ProInfantil?


    Para ingressar no curso, o professor deve ter idade mínima de 18 anos, nível fundamental completo, estar em exercício em sala de aula há no mínimo 4 anos na educação infantil e permanecer em exercício durante os dois anos de curso.

    3) Só professores podem ingressar no ProInfantil?

    Para se inscrever no ProInfantil o professor deverá comprovar vínculo estabelecido com instituição de Educação Infantil desde 2007 nas funções de  professor, monitor ou auxiliar de classe.


    4) O que acontece com o professor que se desvincular da instituição de Educação Infantil durante o curso?

    Este professor poderá vincular-se a outra instituição de Educação Infantil. O professor tem sua prática pedagógica avaliada na instituição em que atua em todos os módulos do curso. Se não estiver vinculado a alguma instituição de Educação Infantil, não terá a nota dessa avaliação e será reprovado.


    5) Qual a carga horária do curso?

    O curso possui 4 módulos com duração 6 meses cada um, totalizando 2 anos de curso de 3.392h. Para sua realização, o ProInfantil utiliza atividades a distância orientadas por meio de material impresso e atividades presenciais concentradas nos períodos de férias escolares (Fases Presenciais) e nos sábados (Encontros Quinzenais).


    6) Se o ProInfantil é um curso a distância, o que são as Fases Presenciais?

    As atividades coletivas presenciais tem como objetivo orientar o professor cursista em todas as suas atividades. Na Fase Presencial, que acontece no início de cada módulo, o cursista é orientado para desenvolver as atividades do curso naquele módulo. Nos Encontros Quinzenais , que acontece aos sábados , o cursista entrega sua atividades individuais ao Tutor e esclarece suas dúvidas em relação aos Livros de Estudo. Na Fase Presencial Intermediária, que acontece 10 horas antes da realização das duas provas bimestrais, o cursista é orientado pelos Professores Formadores quanto à superação das dificuldades identificadas na análise do desempenho dos professores cursistas em relação aos conteúdos dos Livros de Estudos.

    7) Quem são os tutores e professores formadores?

    O tutor acompanha o processo de formação do professor cursista, sua prática pedagógica e outras atividades do curso. Os professores das áreas temáticas do curso são chamados de Professores Formadores.

    8) Qual o currículo do curso?

    O currículo do curso foi definido com base nas diretrizes curriculares para o Ensino Médio e nas concepções teóricas que orientam a formação dos professores de Educação Infantil. É estruturado em seis áreas temáticas que congregam: linguagens e códigos, identidade, sociedade e cultura, matemática e lógica, vida e natureza , língua estrangeira (eleita pelo estado), fundamentos da educação e organização do trabalho pedagógico.

    9) O que acontece com o professor que reprovar em um dos módulos?

    O professor cursista deve atingir um mínimo de 60% de aproveitamento em cada uma das avaliações dos módulos e 75% de freqüência. Se reprovar, o curso será interrompido.

    10) Como é implementado o ProInfantil nos municípios?


    A implementação do ProInfantil é feita de forma descentralizada, mediante parceria entre a União, os Estados e Municípios. A parceria é formalizada por meio de um Acordo de Participação que rege as ações das diferentes esferas.

    11) Como serão feitas as inscrições?

    O secretário de educação deve acessar o endereço https://simec.mec.gov.br e preencher a demanda do PAR. Após esse procedimento o MEC irá avaliar a quantidade de cursistas para cada estado ou município.

    12) Professores formados em outras áreas podem ingressar no ProInfantil?

    O ProInfantil é destinado exclusivamente a professores leigos. Professores formados em outras áreas que desejam trabalhar na Educação Infantil devem se informar sobre outros programas do Ministério da Educação destinados a segunda graduação e formação continuada. Informações em https://portal.mec.gov.br


  • Revista Leituras - Busca provocar a reflexão dos professores acerca do papel da leitura para a formação dos alunos. Para tanto, traz as boas experiências dos municípios que abraçaram esta área, além de reportagens e artigos  sobre outros tipos de leitura, como a leitura de imagens, fotográficas, de quadros, de músicas, da linguagem teatral etc.  Na Revista LeituraS o professor pode encontrar, ainda,  sugestões de trabalho pedagógico, textos literários e entrevistas com autores e/ou ilustradores.

    Tiragem 54 mil exemplares. Nº 1 | N° 2

     

    Revista Criança - A Revista Criança está em circulação há 25 anos. Editada, publicada e distribuída pela Coordenação Geral de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC, caracteriza-se como um instrumento de disseminação da política nacional de educação infantil e de formação do professor. Representa uma importante fonte de informação e de formação de profissionais que atuam na área. É distribuída diretamente nas escolas públicas que atendem à educação infantil e nas instituições privadas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público. Também recebem as revistas as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação e do Distrito Federal, além de entidades que integram o Comitê Nacional de Políticas para a Educação Básica – CONPEB.

    Tiragem: 200 mil exemplares.   Nº 38Nº 39 | Nº 40 | Nº 41 | Nº42Nº 43 | Nº 44 | Nº 45

  • Pesquisa promovida pelo Ministério da Educação em conjunto com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). É um estudo com o objetivo de fornecer informações sobre a qualidade do atendimento da educação infantil e seu impacto no aproveitamento dos alunos no início do ensino fundamental. Foram incluídos na pesquisa seis municípios de capitais - Belém, Fortaleza, Teresina, Campo Grande, Rio de Janeiro e Florianópolis - abrangendo as cinco regiões brasileiras. A instituição selecionada, em processo de edital público internacional, para a execução da pesquisa foi a Fundação Carlos Chagas (FCC) de São Paulo e a equipe de pesquisadores é coordenada pela professora Maria Malta Campos. O trabalho está sendo realizado em conjunto com equipes de pesquisadores locais das seis capitais.
  • O Ministério da Educação lança nesta quinta-feira, 28, o primeiro Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica. A intenção é formar, nos próximos cinco anos, 330 mil professores que atuam na educação básica e ainda não são graduados. De acordo com o Educacenso 2007, cerca de 600 mil professores em exercício na educação básica pública não possuem graduação ou atuam em áreas diferentes das licenciaturas em que se formaram.


    Já são 90 instituições de educação superior – entre universidades federais, universidades estaduais e institutos federais – envolvidas na oferta de cursos. Os cursos serão oferecidos tanto na modalidade presencial como a distância, pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), e alguns já devem começar no segundo semestre deste ano. Outros têm início previsto para 2010 e 2011.


    O plano consolida a Política Nacional de Formação de Professores, instituída pelo Decreto 6755/2009, que prevê um regime de colaboração entre União, estados e municípios, para a elaboração de um plano estratégico de formação inicial para os professores que atuam nas escolas públicas. A ação faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em vigor desde abril de 2007.


    Das 27 unidades da federação, 21 especificaram suas demandas de formação no plano estratégico. Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Acre, Rondônia e Distrito Federal não elaboraram o plano. Os três últimos manifestaram desejo de entrar no plano de formação continuada, já que a quase totalidade de seus professores já é graduada.


    A formação inicial abrange três situações: professores que ainda não têm formação superior (primeira licenciatura); professores já formados, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura); e bacharéis sem licenciatura, que necessitam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.


    Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio supervisionado. Os de segunda licenciatura têm carga horária de 800 horas para cursos na mesma área de atuação ou 1.200 horas para cursos fora da área de atuação.


    “O objetivo do sistema é dar a todos os professores em exercício condições de obter um diploma específico na sua área de formação”, afirma o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro explica que foi feito um cruzamento de dados das necessidades de formação, a partir do censo da educação básica, com a oferta de vagas por instituição, por campus e por curso. “Vamos colocar todas as vagas à disposição e vai caber aos secretários estaduais e municipais promover a inscrição dos professores em serviço.”


    O professor deverá se inscrever junto à secretaria estadual ou municipal de educação e cadastrar seu currículo, que deverá ser atualizado periodicamente. As instituições formadoras decidirão como será feito o processo seletivo se houver mais demanda do que vagas. A seleção pode ser tradicional ou por sorteio eletrônico, realizado pelo MEC. “Como a idéia é formar todos, o que está sendo discutido agora é quem vai se matricular primeiro”, reforça o ministro.


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), antes responsável somente por cursos de pós-graduação, passou a receber o dobro de seu orçamento para assumir a responsabilidade pela formação do magistério. Isso significa R$ 1 bilhão ao ano destinado à formação de professores.


    Haddad chama a atenção ao fato de que o plano nacional de formação de professores não tem a ver com as vagas ofertadas pelas universidades ou institutos federais em seu processo seletivo normal, nem com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), já que esses se referem à formação de novos professores. “Só os 38 Institutos Federais terão que investir, para além do plano nacional de formação, R$ 500 milhões por ano na formação de licenciados em física, química, biologia e matemática. Já o Reuni aumentou em 120% as licenciaturas nas federais”, destaca.


    Uma segunda etapa é o plano de formação continuada. O MEC já oferece formação em matemática e língua portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental pelo programa Pró-letramento, que é um sistema de formação de multiplicadores. Em torno de 300 mil docentes já estão concluindo a formação.


    O programa Gestar, também em língua portuguesa e matemática, se volta à formação dos professores dos anos finais do ensino fundamental e tem 200 mil inscritos. A intenção, agora, é expandir para outras áreas do conhecimento e para o ensino médio.

  • O Ministério da Educação lança nesta quinta-feira, 28, o primeiro Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica. A intenção é formar, nos próximos cinco anos, 330 mil professores que atuam na educação básica e ainda não são graduados. De acordo com o Educacenso 2007, cerca de 600 mil professores em exercício na educação básica pública não possuem graduação ou atuam em áreas diferentes das licenciaturas em que se formaram.


    Já são 90 instituições de educação superior – entre universidades federais, universidades estaduais e institutos federais – envolvidas na oferta de cursos. Os cursos serão oferecidos tanto na modalidade presencial como a distância, pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), e alguns já devem começar no segundo semestre deste ano. Outros têm início previsto para 2010 e 2011.


    O plano consolida a Política Nacional de Formação de Professores, instituída pelo Decreto 6755/2009, que prevê um regime de colaboração entre União, estados e municípios, para a elaboração de um plano estratégico de formação inicial para os professores que atuam nas escolas públicas. A ação faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em vigor desde abril de 2007.


    Das 27 unidades da federação, 21 especificaram suas demandas de formação no plano estratégico. Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Acre, Rondônia e Distrito Federal não elaboraram o plano. Os três últimos manifestaram desejo de entrar no plano de formação continuada, já que a quase totalidade de seus professores já é graduada.


    A formação inicial abrange três situações: professores que ainda não têm formação superior (primeira licenciatura); professores já formados, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura); e bacharéis sem licenciatura, que necessitam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.


    Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio supervisionado. Os de segunda licenciatura têm carga horária de 800 horas para cursos na mesma área de atuação ou 1.200 horas para cursos fora da área de atuação.


    “O objetivo do sistema é dar a todos os professores em exercício condições de obter um diploma específico na sua área de formação”, afirma o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro explica que foi feito um cruzamento de dados das necessidades de formação, a partir do censo da educação básica, com a oferta de vagas por instituição, por campus e por curso. “Vamos colocar todas as vagas à disposição e vai caber aos secretários estaduais e municipais promover a inscrição dos professores em serviço.”


    O professor deverá se inscrever junto à secretaria estadual ou municipal de educação e cadastrar seu currículo, que deverá ser atualizado periodicamente. As instituições formadoras decidirão como será feito o processo seletivo se houver mais demanda do que vagas. A seleção pode ser tradicional ou por sorteio eletrônico, realizado pelo MEC. “Como a idéia é formar todos, o que está sendo discutido agora é quem vai se matricular primeiro”, reforça o ministro.


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), antes responsável somente por cursos de pós-graduação, passou a receber o dobro de seu orçamento para assumir a responsabilidade pela formação do magistério. Isso significa R$ 1 bilhão ao ano destinado à formação de professores.


    Haddad chama a atenção ao fato de que o plano nacional de formação de professores não tem a ver com as vagas ofertadas pelas universidades ou institutos federais em seu processo seletivo normal, nem com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), já que esses se referem à formação de novos professores. “Só os 38 Institutos Federais terão que investir, para além do plano nacional de formação, R$ 500 milhões por ano na formação de licenciados em física, química, biologia e matemática. Já o Reuni aumentou em 120% as licenciaturas nas federais”, destaca.


    Uma segunda etapa é o plano de formação continuada. O MEC já oferece formação em matemática e língua portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental pelo programa Pró-letramento, que é um sistema de formação de multiplicadores. Em torno de 300 mil docentes já estão concluindo a formação.


    O programa Gestar, também em língua portuguesa e matemática, se volta à formação dos professores dos anos finais do ensino fundamental e tem 200 mil inscritos. A intenção, agora, é expandir para outras áreas do conhecimento e para o ensino médio.


    Assessoria de Comunicação Social

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    Confira o Censo do professor

    Acesse o Plano Nacional de Formação de Professores

    Professor pagará com trabalho o financiamento da formação

    Estados receberão verba extra para pagar piso do professor

    Professor do ensino fundamental terá formação de nível superior

    Cursos de pedagogia deverão priorizar formação de professor


    Ouça a entrevista do ministro Fernando Haddad

  • A Plataforma Freire registrou, até o início deste mês, 2.722 pré-inscrições para o curso de especialização em educação infantil dirigido a professores, coordenadores e diretores de creches e pré-escolas das redes públicas, filantrópicas, comunitárias ou confessionais. Entre os estados com maior número de pré-inscritos se destacam o Rio Grande do Norte, com 508, e o Pará, com 358.

    A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação. As pré-inscrições podem ser feitas até o dia 30 deste mês.

    No conjunto, o Ministério da Educação, em parceria com 15 universidades federais, oferece 3.210 vagas em curso presencial e gratuito, que será ministrado em 59 municípios de 15 estados das regiões Norte (quatro estados), Nordeste (seis), Centro-Oeste (três) e Sul (dois).

    A primeira etapa para concorrer a uma vaga na especialização em educação infantil é a pré-inscrição do profissional na Plataforma Freire. A segunda é a validação da inscrição, que será feita de forma articulada entre cada secretaria estadual de educação, a representação local da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a universidade que dará o curso.

    Segundo a coordenadora de formação de professores da Secretaria de Educação Básica do MEC, Helena Freitas, o curso tem os objetivos de formar quadros do magistério da educação infantil nos municípios, promover o desenvolvimento da política de formação e aprimorar os educadores. “Estes profissionais poderão desenvolver-se como professores formadores, responsáveis pelo trabalho formativo e pelo atendimento das necessidades dos educadores da infância de cada município”, explica.

    Vagas – O curso será ministrado em 59 municípios por uma rede de 15 universidades federais, algumas conveniadas com instituições estaduais. A carga é de 360 horas e duração de 18 meses. Na hora de fazer a inscrição, o professor, diretor, coordenador ou membro das equipes de educação infantil dos municípios deve buscar a vaga na sede ou no campus da universidade mais próxima da cidade onde reside ou trabalha.

    Para concorrer, o candidato deve atender a uma série de requisitos: ter (preferencialmente) graduação em pedagogia; trabalhar há pelo menos dois anos na educação infantil; ter disponibilidade para fazer a formação em serviço; se não for da carreira do magistério público, assumir compromisso de trabalhar na educação infantil por, no mínimo 18 meses, após a conclusão do curso; dispor de, no mínimo, dez horas semanais para estudos complementares durante o curso.

    Ionice Lorenzoni

    Tabela 1
    – Pré-inscrições registradas até 7 de janeiro
    Tabela 2 – Distribuição das vagas por estados, municípios, instituições e campi


  • Execução

    PNBE é executado pelo FNDE em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. Uma vez definidos os critérios de avaliação e atendimento, além da disponibilidade dos recursos orçamentários previstos no Plano Plurianual (PPA), dá-se início à operacionalização do programa do referido exercício.

    As ações do PNBE são executadas de forma centralizada, com o apoio logístico das escolas públicas, prefeituras e secretarias estaduais e municipais de Educação.

    Inscrição
    O edital estabelecendo as regras para a inscrição e avaliação das coleções de literatura é publicado no Diário Oficial da União e disponibilizado na Internet. Ele determina as regras de aquisição e o prazo para a apresentação das obras pelas empresas detentoras de direitos autorais.

    Avaliação e seleção das obras
    A avaliação e a seleção das obras são realizadas por um colegiado, instituído anualmente, por portaria ministerial, com representantes do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed), da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), de intelectuais e de técnicos e especialistas na área de leitura, literatura e educação do Ministério da Educação e de universidades.

    Aquisição
    Após a avaliação e seleção das coleções e acervos, o FNDE inicia o processo de negociação com as editoras. A aquisição é realizada por inexigibilidade de licitação, prevista na Lei nº 8.666/93, tendo em vista os direitos autorais das obras.

    Produção
    Concluída a negociação, o FNDE firma o contrato e informa os quantitativos e as localidades de entrega para as editoras, que dão início à produção dos livros, com supervisão integral dos técnicos do FNDE.

    Qualidade física
    O FNDE firmou parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pela qual cabe a esse instituto a responsabilidade de coletar amostras e realizar o controle de qualidade dos livros, de acordo com normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), normas ISO e de manuais de procedimentos de ensaio pré-elaborados.

    Distribuição

    Dependendo do tipo de acervo e da clientela beneficiária, a distribuição dos livros é feita diretamente das editoras às escolas ou das editoras a um centro de mixagem, para formação das coleções e posterior envio às escolas. A distribuição do PNBE é feita por meio de contrato firmado com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Essa etapa do PNBE conta com o acompanhamento de técnicos do FNDE e das secretarias estaduais de Educação. Em se tratando de escolas das zonas rurais, os acervos são entregues na sede das prefeituras ou das secretarias municipais de Educação, que devem passá-los a essas escolas.

    Recebimento
    Dependendo das características do beneficiário do programa - se alunos ou escolas -, os livros chegam aos destinatários no primeiro ou no segundo semestre do ano letivo. Os acervos para as escolas geralmente são enviados até o início do segundo semestre, para serem utilizados ainda naquele ano, de forma coletiva, pelos alunos da escola.
    Pesquisa Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras

    O Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Básica, realizou pesquisa de avaliação diagnóstica do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE nas escolas públicas brasileiras em parceria com uma equipe de pesquisadores ligados à Associação Latino-americana de Pesquisa e Ação Cultural (ALPAC), do Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
    A pesquisa Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras teve a finalidade de investigar a realidade das práticas pedagógicas em torno das obras distribuídas pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola.

    O resultado dessa pesquisa pretende contribuir para uma reflexão de gestores e professores no que respeita às práticas de leitura que se desenvolvem na escola, à formação do professor e à situação do espaço físico necessário para a implantação da biblioteca escolar, de forma a integrá-la à dinâmica da escola, como ambiente central aos processos de aprendizagem e de disseminação de informação. Para tanto, é necessário repensar as práticas de leitura desenvolvidas nas salas de aula, bem como o papel da biblioteca no projeto político-pedagógico das escolas, transformando-a em um espaço de convivência, de debate, de reflexão e de fomento à leitura.
    • Pesquisa PNBE <https://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=com_content&task=view&id=1137&Itemid=1020>

    PNBE/2008  - Relação dos Livros
                - Educação Infantil <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/2008_educ_infantil.pdf>
                - Ensino Fundamental <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/2008_ensino_fundamental.pdf>
                - Ensino Médio <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/biblioteca_ensino_medio.pdf>   

    PNBE/2006 - Relação dos Livros <https://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/pnbe_2006.pdf> 
  • Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio - PCNEM

    As Orientações Curriculares para o Ensino Médio foram elaboradas a partir de ampla discussão com as equipes técnicas dos Sistemas Estaduais de Educação, professores e alunos da rede pública e representantes da comunidade acadêmica.

     

    O objetivo deste material é contribuir para o diálogo entre professor e escola sobre a prática docente. A qualidade da escola é condição essencial de inclusão e democratização das oportunidades no Brasil, e o desafio de oferecer uma educação básica de qualidade para a inserção do aluno, o desenvolvimento do país e a consolidação da cidadania é tarefa de todos.

     

    Volume 1 - Linguagem, Código e suas Tecnologias


     

    Volume  2  -  Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias


     

    Volume 3 - Ciência Humanas  e suas tecnologias

     


     

     


    [Contexto do Ensino Médio] [Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio] [Prêmio Ciências] [Ética e Cidadania] [Livro Didático] [Formação Continuada] [Coleção Explorando o Ensino] [Fenaceb - Apoio às Feiras de Ciências] [Publicações do Ensino Médio] [Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia - 2006/2007]

     

  • Gestores da educação básica estão reunidos em Brasília, nestas terça e quarta-feiras, 8 e 9, para o segundo encontro do grupo de trabalho Fundamental Brasil. O seminário tem o objetivo de discutir as políticas públicas para o ensino fundamental em todo o país.

    “O desafio número um do ensino fundamental se refere aos jovens de 15 a 17 anos que ainda estão nesta etapa, em distorção idade-série” salientou a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda. Segundo ela, dos cerca de 10 milhões de jovens nessa faixa etária, 4,8 milhões estão no ensino médio; outros 4 milhões, no ensino fundamental e 1,2 milhão não estão na escola.

    A correção de fluxo é um dos pontos a serem debatidos durante o encontro, já que 28% dos alunos do ensino fundamental não estão na série certa, de acordo com sua idade. “É um número alto. Precisamos repensar as formas de avaliação do aluno, a reprovação e o currículo das escolas, para garantir aos estudantes acesso, permanência e conclusão dos estudos, junto com a aprendizagem”, destacou Pilar.

    A emenda constitucional número 59, que foi promulgada no mês passado e pôs fim à Desvinculação de Receitas da União (DRU) sobre os recursos da educação, também está na pauta do encontro. Com a verba adicional para o setor, cerca de R$ 9 bilhões a mais por ano, será possível tornar o ensino obrigatório dos quatro aos 17 anos de idade, ou seja, da educação infantil ao ensino médio.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Correção de fluxo escolar terá investimento de R$ 78 milhões
  • Dois encontros com mais de 1.300 secretários de educação de municípios dos estados do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais, que acontecem de segunda-feira, 30, a 3 de abril, encerram o calendário de 11 reuniões programadas pelo Ministério da Educação com os gestores da educação dos 5.563 municípios brasileiros. Os 496 dirigentes gaúchos reúnem-se em Porto Alegre, no Hotel Embaixador, e os 853 secretários de Minas Gerais, em Belo Horizonte, no Hotel Dayrell.

    As reuniões, com duração de cinco dias, têm como objetivos informar os secretários sobre ações, programas e projetos da educação básica, tirar dúvidas e ampliar o diálogo entre o Ministério da Educação e os municípios. Para facilitar o acesso às ações da educação básica, cada secretário receberá, no início do encontro, um computador portátil (laptop), com os conteúdos dos programas. O equipamento, explica o diretor de articulação e apoio aos sistemas de ensino da Secretaria de Educação Básica do MEC, Romeu Caputo, é uma doação do Ministério para a prefeitura, para uso do secretário que estiver ocupando o cargo.

    Nos encontros em Porto Alegre e em Belo Horizonte participam dirigentes e técnicos do ministério que atendem cada área da educação básica, além dos responsáveis pelas três autarquias: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que cuida dos repasses de recursos de todos os programas do MEC com municípios e estados; Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o censo escolar, constrói e aplica as provas Brasil e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que constituem a base do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) por escola, município e estado; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável pela articulação do sistema de formação inicial e continuada de professores para a educação básica.

    Numa avaliação preliminar sobre os nove encontros realizados pelo Ministério, Romeu Caputo diz que os secretários solicitaram a continuidade do diálogo e o aprofundamento dos temas apresentados. Para atender essas solicitações, Caputo informa que o Ministério estuda a criação de ferramentas online, como um blog, para troca de informações e de experiências entre secretários e dos secretários municipais com as áreas da educação básica do Ministério. O computador portátil entregue aos dirigentes, explica o diretor de articulação e apoio aos sistemas de ensino, será uma ferramenta importante para esse novo momento.

    Sobre a participação de 70% a 80% dos secretários municipais de educação nas nove reuniões, no período de 16 de fevereiro a 27 de março, em oito capitais, Romeu Caputo diz que a resposta foi “muito boa” e que configura “um diálogo inédito” entre duas esferas de governo, o federal, representado pelo MEC, e o municipal, pela presença dos dirigentes.

    Missão cumprida – Dos 11 encontros programados para atender os secretários de educação dos 5.563 municípios, nove já aconteceram: em Fortaleza, de 16 a 20 de fevereiro, para os secretários dos municípios do Ceará e Rio Grande do Norte; em Brasília, de 2 a 6 de março, para os secretários municipais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Maranhão; em Florianópolis, de 2 a 6 de março, para os dirigentes municipais do Paraná e Santa Catarina; em Santos, de 9 a 13 de março, para os secretários de São Paulo; em Salvador, de 9 a 13 de março, para os dirigentes dos municípios da Bahia; no Rio de Janeiro, de 16 a 20 de março, para os secretários do Rio de Janeiro e Espírito Santo; em Recife, de 16 a 20 de março, para os secretários de Pernambuco e Paraíba; em Brasília, de 23 a 27 de março, para os dirigentes municipais do Acre, Roraima, Rondônia, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins; em Maceió, de 23 a 27 de março, para os secretários de Alagoas e Sergipe. (Ionice Lorenzoni)
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