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  • Mais de 35,7 mil bolsistas selecionados para o Programa Residência Pedagógica começam a receber o pagamento neste mês. Desse total, 30 mil são discentes de licenciatura que receberam bolsas de residente e iniciaram as atividades em agosto deste ano. Os demais são preceptores, docentes orientadores e coordenadores institucionais que atuam na execução do programa, desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC.

    “Esse primeiro pagamento é um marco histórico para a formação de professores no Brasil”, afirma o diretor de Educação a Distância e Formação de Professores da Educação Básica da Capes, Carlos Lenuzza. “O programa está presente em todos os estados da federação e já conta com três mil escolas participantes, em parceria com sistemas municipais e estaduais de ensino”. 

    Inicialmente, o Residência Pedagógica é vinculado à formação das disciplinas da Base Nacional Comum Curricular. O programa é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores. Com o objetivo de aperfeiçoar a formação prática nos cursos de licenciatura, promove a imersão do licenciando na escola de educação básica a partir da segunda metade de seu curso.

    Quase 200 instituições de ensino superior já firmaram acordo de cooperação técnica com a Capes, com a finalidade de implementar as bolsas concedidas no âmbito dos projetos institucionais. A vigência vai até janeiro de 2020.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Período para solicitar acesso ao Sicapes vai até 5 de fevereiro


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou nesta terça-feira, 21 de janeiro, o prazo para instituições de ensino superior participarem dos programas de Residência Pedagógica e Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid). São, ao todo, 60.192 bolsas para formação de professores da educação básica.

    Antes, as instituições tinham até 16 de janeiro para solicitar o acesso ao Sicapes, plataforma online que recebe os projetos. Agora, o prazo vai até 5 de fevereiro. Os avisos de alterações foram publicados (aqui e aqui) na edição desta terça do Diário Oficial da União (DOU). Confira os cronogramas atualizados aqui e aqui

    Também hoje, a Capes liberou o sistema para preenchimento do projeto institucional — o período vai até 2 de março.

    O Residência Pedagógica, ação que integra a Política Nacional de Formação de Professores e promove a vivência prática dos formandos dentro da sala de aula na segunda metade do curso de licenciatura. Já o Pibid é direcionado à primeira metade do curso.

    Cada programa oferecerá 30.096 bolsas para até 250 instituições de ensino superior, com duração de até 18 meses, sendo um mínimo de 60% delas voltadas para as áreas consideradas prioritárias: alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química.

    As instituições participantes poderão formar um núcleo composto por um coordenador institucional, cuja bolsa é de R$ 1,5 mil, um professor orientador ou coordenador de área, que receberá R$1,4 mil, três preceptores, ou professores supervisores, com benefício de R$765, até 24 beneficiários do Residência Pedagógica e do Pibid, com auxílio de R$400, além de seis voluntários. Todos devem incluir seus currículos e mantê-los atualizados na Plataforma Capes de Educação Básica até 28 de fevereiro.

    O resultado final da seleção será divulgado até 10 de abril e o início das atividades se dará no dia 14 do mesmo mês.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • No Dia Mundial da Saúde, autarquia celebra investimento que contribui para o desenvolvimento da pesquisa científica

    De cada 10 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) que estudam nas instituições de ensino do país, quatro pertencem a programas de pós-graduação stricto sensu de ciências da vida. A Coordenação destina 32.487 bolsas de mestrado e doutorado, de um total de 84.786, para estudantes de cursos como medicina, enfermagem, farmácia, educação física, biologia, medicina veterinária, nutrição e odontologia.

    O investimento da Capes contribui para a formação de recursos humanos e o desenvolvimento da pesquisa científica na área de saúde. Por isso, a autarquia celebra o Dia Mundial da Saúde que é comemorado há 70 anos no dia 7 de abril.

    O presidente da Capes, Benedito Aguiar, destaca a criação do Programa de Combate às Epidemias que vai conceder 2,6 mil bolsas em Ciências da Vida, com investimento de R$ 200 milhões em projetos que lidam direta ou indiretamente com o estudo do Covid-19. A ampliação do apoio a pesquisas na área de saúde é estratégica para o país. Por isso, a Capes intensificará a oferta de programas induzidos na área”, afirmou.

    As bolsas estão nas mãos da bióloga Glenda Ramos, do profissional de Educação Física João Arthur Alcântara, e da biomédica Laila Barbosa, por exemplo, que pesquisam – na Universidade do Estado do Amazonas – maneiras de impedir a transmissão da malária e melhorar o atendimento às pessoas que contraíram a doença. Todos eles são bolsistas da Capes. “Das formas de bloquear a transmissão ao tratamento das pessoas infectadas, estudamos meios preventivos e de cura”, conta Glenda.

    Em busca de respostas aos problemas de transtorno de aprendizado do público infantil, o bolsista da Capes Lucas Araújo de Azevedo, doutor em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e que finaliza seu pós-doutorado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC–RS), estuda o nível de estresse em crianças expostas a situações de risco e, mais especificamente, naquelas com transtornos de aprendizado, como dislexia.

    “Esperamos que essas pesquisas que estamos fazendo melhorem o entendimento do problema. Queremos que essas crianças cresçam de maneira adequada. Sabemos que algumas políticas públicas no Brasil estão sendo implementadas em relação a isso, mas acho importante que mais pesquisas possam ser desenvolvidas para encontrarmos o caminho certo”, defende.

    Com a sua pesquisa, o bolsista Vinícius de Oliveira Boldrini, doutorando no Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular do Instituto de Biologia da Universidade de Campinas (Unicamp), também contribui para a melhora da qualidade de vida da população. Ele analisa as células que agem contra infecções virais e tumores em pacientes com esclerose múltipla. A importância do seu trabalho lhe rendeu dois prêmios na área de neurologia em 2019. “Estudos que buscam entender como o sistema imunológico funciona são de extrema importância para o desenvolvimento de medicamentos novos e mais eficientes. Estas terapias devem ter um impacto muito positivo no tratamento de diversas doenças em um futuro próximo”, disse.

    A bolsa da Capes possibilitou que a nutricionista Lívia Dourado, formada pela Universidade de Brasília (UnB), com doutorado-sanduíche na McGill University no Canadá, pesquisasse a relação entre o câncer e a alimentação. Ela analisou em cobaias uma dieta padrão, segundo as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS), e outra com excesso de gordura. “A pesquisa contribui para a conscientização de que se nos alimentarmos melhor, não só por uma questão de perda de peso, podemos melhorar o sistema imunológico e não desenvolver, por exemplo, gordura no fígado. Não estamos falando de um medicamento caríssimo. São coisas simples”, argumenta.

    Na área de Ciências da Vida, há 2.398 cursos e 32.487 estudantes titulados em mestrado ou doutorado em 2019. Da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Heloisa Matos, bióloga e mestre em Ciência da Saúde, pesquisa, por meio de estudos de genes, formas de controlar e tratar as crises causadas pela epilepsia, que atinge cerca de 1% da população mundial, sendo que 30% dos pacientes não respondem ao tratamento por medicamentos.

    “As intervenções controladas com o uso de fármacos, dieta, exercícios físicos, luz ou estímulos cognitivos, podem promover o alinhamento dos ritmos em diferentes regiões do cérebro de um paciente, e isso pode ser utilizado para o tratamento das crises epilépticas”, avalia a bolsista da Capes, que também soma esforços a outros pesquisadores que procuram garantir uma vida mais saudável para milhares de pessoas.

    Assessoria de Comunicação com informações da Capes

  • Propostas devem ser encaminhadas de 25 de novembro a 4 de dezembro


    A chave para problemas ambientais está na conscientização e também na pesquisa científica. Pensando nisso, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lança, nesta sexta-feira, 22 de novembro, o Entre Mares, um programa de seleção de projetos que vai destinar R$ 1,3 milhão a docentes de pós-graduação que tenham linhas de pesquisa relacionadas ao derramamento de óleo das praias brasileiras.

    O objetivo é contribuir para a contenção, para o processamento do resíduo encontrado e para a redução de danos ao meio ambiente identificados em agosto deste ano.

    As propostas escolhidas serão financiadas em até R$ 100 mil — liberados em parcela única — e uma cota de bolsa de mestrado. A seleção exige que o projeto seja desenvolvido durante dois anos, com possível prorrogação de um ano.

    Por se tratar de um dano grave com necessidade de resolução rápida, o processo será feito por meio de Edital de Seleção Emergencial. As propostas devem ser encaminhadas de 25 de novembro até 4 de dezembro, por uma plataforma online da Capes.

    Critérios – A seleção está aberta para docentes vinculados a mestrados e doutorados reconhecidos pela Capes. Os projetos serão apreciados por um comitê formado por representantes da fundação e da comunidade científica.

    A Capes sinaliza seis temas prioritários de linha de pesquisa:

    • impactos ambientais;
    • avaliação dos impactos socioeconômicos;
    • biorremediadores;
    • dispersão do óleo;
    • processamento de resíduos;
    • tecnologia aplicada à contenção do óleo.

    A aderência ao tema, o corpo docente em atividades de colaboração, o cronograma e orçamento propostos, a descrição das atividades e os resultados esperados a curto prazo serão considerados na avaliação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • 19/3/2009 – A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na quarta-feira, 18, que a concessão para 2009 das cotas de bolsas de estudo nos níveis de mestrado, doutorado e pós-doutorado será mantida, inicialmente, nos mesmos patamares da concessão de 2008.

    Continuam incluídas as concessões adicionais realizadas ao longo do ano, que foram destinadas aos programas de pós-graduação que subiram de nível, na avaliação trienal 2004/2007, bem como bolsas extras concedidas aos programas com níveis 4 e 5 do Programa Capes-DS e dos níveis 6 e 7 ainda não incluídos no Capes-Proex.

    Também estão confirmados os aumentos no orçamento de 10% do programa Capes-Prof e de 20% do programa Capes-Proex, ambos tomando como base o orçamento inicial de 2008.

    Aos novos cursos, aprovados em 2008, serão oferecidas duas bolsas de mestrado ou doutorado, conforme o nível em que o curso foi aprovado, além de apoio para custeio.

    Quanto ao Programa de Pós-Doutorado (PNPD) – parceria com o CNPq e a Finep – haverá em breve lançamento de novo edital ampliando o programa. Para os editais já lançados ou em lançamento, também haverá aumento na concessão de bolsas nos três níveis.

    A concessão de bolsas para mestrado, doutorado e pós-doutorado em 2009 vai  beneficiar mais de 40 mil bolsistas em todo o país.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • 500 projetos foram selecionados para participar dos programas Pibid e Residência Pedagógica

     

    Já está disponível para consulta a seleção realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para os programas: Residência Pedagógica e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Cada programa oferece 30.096 bolsas que beneficiarão mais de 60 mil alunos de licenciatura. Concorreram 564 propostas de 302 instituições de ensino superior.

    “Esta é mais uma iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Capes, voltada a alunos de licenciaturas quanto à meta 16 do Plano Nacional de Educação, relativa à formação de professores da Educação Básica”, destacou o presidente da Coordenação, Benedito Guimarães.

    Este ano, 60% das vagas foram destinadas aos cursos de pedagogia, matemática, língua portuguesa e ciências naturais, áreas em que há maior déficit de formação de professores. Na última edição, foram beneficiadas mais de 4,2 mil escolas de 1.400 municípios.

    Devido às restrições sugeridas pelos órgãos de saúde por causa da Covid-19, os projetos foram analisados por uma comissão de consultores externos temporários que trabalharam de forma virtual, mas seguindo todos os critérios estabelecidos nos editais.

    Programas - O Pibid e o Residência Pedagógica são destinados a alunos de licenciatura. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência oferece, aos bolsistas que estão na primeira metade do curso, uma aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em que elas estão inseridas.

    Já o programa Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores, e tem por objetivo aperfeiçoar o estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura. Com isso, o licenciando, na segunda metade do seu curso, inicia sua imersão na escola de educação básica.

    As secretarias de educação dos municípios, que foram indicadas pelas instituições de ensino, poderão escolher as escolas em que desejam que os programas atuem. As secretarias deverão acessar a Plataforma Capes de Educação Básica a partir de 1º de junho para preencher as informações de acordo com as orientações que serão remetidas pela Capes.

    Confira a lista com o resultado final do Pibid e do Residência Pedagógica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Bolsas da vinculada ao MEC servem para complementar a formação de professores da educação básica em todo país

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou os 500 projetos institucionais selecionados para os programas Residência Pedagógica e Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). De acordo com a vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cada programa vai oferecer 30.096 bolsas, em benefício de mais de 60 mil alunos de licenciatura.

    Os editais (confira aqui e aqui) foram publicados na edição desta quarta-feira, 29 de abril, do Diário Oficial da União (DOU). Foram escolhidos 250 projetos para cada modalidade. Na seleção, concorreram 564 propostas de 302 instituições de ensino superior.

    Neste ano, 60% das vagas foram reservadas para os cursos de pedagogia, matemática, língua portuguesa e ciências naturais, áreas em que há maior déficit de formação de professores. 

    “Os programas possibilitam que os estudantes, ainda na graduação, desenvolvam atividades práticas do exercício da docência e convivam antecipadamente com a realidade da futura profissão”, avaliou o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

    Entenda os programas – O PIBID e o Residência Pedagógica são programas destinados a alunos de licenciatura. 

    O PIBID oferece aos bolsistas que estão na primeira metade do curso uma aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em que elas estão inseridas.

    O Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura. Com isso, o licenciando, na segunda metade do seu curso, inicia sua imersão na escola de educação básica.

    Na avaliação do diretor de Educação Básica da Capes, Carlos Lenuzza, os programas ajudam a diminuir o déficit de formação de professores e de capacitação. “Em muitas escolas, não há professores ou o professor que está em sala de aula não é formado na disciplina, na licenciatura em que ele atua. Tentamos, com os programas diminuir essas lacunas”, disse.

    Recursos – As instituições podem apresentar recursos até as 18 horas de 8 de maio. Os pareceres da análise técnica e de mérito estão disponíveis pelo Sistema de Inscrições da Capes (Sicapes). A previsão de divulgação do resultado final é 19 de maio.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou os selecionados para o Prêmio de Tese 2019. A premiação teve recorde de inscrições neste ano, com 1.140 candidaturas.

    A publicação dos selecionados está na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 6 de setembro. O documento trouxe os escolhidos em cada uma das 49 áreas de avaliação e mais 93 trabalhos que receberão menções honrosas.

    Agora, três comissões formadas por indicação do presidente da Capes, Anderson Correia, escolherão as vencedoras, sendo uma por cada colégio de avaliação: Humanidades, Ciências da Vida e Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar.

    As três teses ganhadoras receberão o Grande Prêmio, oferecido com os institutos Serrapilheira e Ayrton Senna. Os vencedores serão conhecidos em novembro. Além disso, há premiações especiais, concedidas em parceria com a Comissão Fulbright e a Fundação Carlos Chagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Inscrições começam nesta quarta-feira, 15 de janeiro, e vão até 28 de fevereiro


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Estimular a produção de artigos de alta relevância e impacto para o desenvolvimento científico e tecnológico voltados à sustentabilidade e à biodiversidade. Esse é o objetivo do Prêmio Capes/Natura Campus de Excelência em Pesquisa. O edital do concurso foi publicado nesta terça-feira, 14 de janeiro, no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior (Capes).

    As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pelo site da premiação a partir desta quarta-feira, 15 de janeiro, até as 18 horas de 28 de fevereiro.

    Segundo a Capes, podem concorrer trabalhos individuais ou em coautoria, de mestres ou doutores ou matriculados em programas de mestrado ou doutorado, vinculados à instituição de pós-graduação e pesquisa e reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

    Os textos precisam abordar um dos dois temas indicados:

    • Ciências moleculares e bioinformática com aplicações em tecnologias cosméticas;
    • Amazônia: a ciência de dados contribuindo para conservação socioambiental e uso sustentável dos recursos naturais.

    O vencedor, um para cada categoria, vai receber R$ 25 mil mais passagem área e diária para participar da cerimônia de premiação — data e local serão divulgados em breve. Os nomes dos vencedores serão publicados em junho, no Diário Oficial da União (DOU).

    Segundo o edital, os artigos devem, obrigatoriamente, atender aos seguintes critérios de elegibilidade:

    • terem sido publicados por autor(es) em atividade no Brasil, sendo considerado para a premiação o primeiro autor;
    • terem sido publicados em decorrência de trabalho de pesquisa relacionada à dissertação de mestrado ou à tese de doutorado, defendida no Brasil, mesmo em caso de cotutela, em programa de pós-graduação reconhecido pelo MEC e devidamente registrado na Plataforma Sucupira;
    • terem sido publicados de 2016 até a data de encerramento das inscrições, e decorrentes de dissertações ou teses defendidas no período de 2015 até a data de encerramento das inscrições, ou, mestrado ou doutorado em andamento até a data de encerramento das inscrições;
    • cada autor poderá concorrer com apenas um artigo em uma das categorias;
    • caso nenhum artigo cumpra os critérios de premiação, pode-se decidir pela não atribuição do Prêmio.
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Universidade de São Paulo (USP) assinaram nesta quarta-feira, 19, um acordo de cooperação para lançamento do Edital para Professor Visitante do Exterior na USP. A assinatura ocorreu durante o evento Capes Day.

    A chamada vai selecionar quinze candidatos para bolsas de pesquisadores do exterior para a USP. Entre outros requisitos, os candidatos deverão possuir título de doutor em instituição de prestígio internacional com reconhecida produção científica. As inscrições vão até 31 de janeiro de 2017.

    As bolsas poderão ter vigência de até trinta meses. Entre os itens financiáveis estão: bolsa de estudo e pesquisa no valor de R$ 8.905,42, passagem aérea internacional em classe econômica, auxílio-instalação, proporcional ao período de permanência, e recurso de custeio para desenvolvimento do projeto no valor de R$ 10.000,00 por ano.

    Evento– Nesta quarta-feira, 19, a USP promoverá um evento preparado para esclarecer dúvidas sobre diversos programas da Capes. Com o nome de Capes Day, a ação será realizada na Biblioteca Brasiliana Guita e José Midlin, no Auditório István Jancsó.

    Entre as atividades, estão programadas oficinas temáticas com o pessoal técnico do órgão, com encontros de até 15 minutos de duração. O objetivo é sanar eventuais dúvidas e problemas. Os atendimentos ocorrerão mediante inscrições na Rua da Reitoria, nº 374 – 4º andar (Cidade Universitária).

    Estão na agenda do Capes Day: Portal de Periódicos, Ciências sem Fronteiras, Programa de Excelência Acadêmica (Proex), Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD), Programa de Apoio à Pós-graduação (Proap), Programas Especiais: estratégicos, indução e inovação; entre outros tópicos, como avaliação e prestação de contas.

    Acesse o edital

    Assessoria de Comunicação Social da Capes (com informações da USP)

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ao divulgar os números de orçamento e fomento relativos a 2016, comprova que mantém o compromisso com o fortalecimento da pós-graduação brasileira e com a formação de professores da educação básica. Em 2016, a Capes recompôs o orçamento destinado a programas e bolsas, ao aumentar os recursos em R$ 401 milhões, 16% a mais em relação a 2015.

    Esses recursos possibilitaram a continuidade de ações de apoio aos programas de pós-graduação e concessões adicionais de bolsas e recursos de fomento (custeio e capital), o que totalizou investimento de R$ 2,9 bilhões. Foram destinados R$ 30 milhões, em recursos de capital, ao Programa de Excelência Acadêmica (Proex) e ao Pró-Equipamentos. Outros R$ 23,1 milhões tiveram como alvo as ações do Portal de Periódicos.

    Foram concedidos também R$ 80,5 milhões adicionais de custeio à recomposição do orçamento do Proex, do Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap), dos programas de indução e inovação, doutorados interinstitucionais e acordos com as fundações de amparo à pesquisa. Além dessas ações, por meio do Programa de Apoio a Eventos no País (Paep), foram apoiados 1.501 eventos científicos no Brasil, com investimento de R$ 35 milhões.

    Para reduzir assimetrias regionais, houve a concessão adicional de 554 bolsas a instituições da região Norte. A média de cobertura de bolsas naquela região foi elevada de 27% para a média nacional de 31%.

    Com a recomposição orçamentária, além das ações mencionadas, foi possível manter o investimento nos principais programas de fomento à pós-graduação, com a concessão de 100.385 bolsas no país —50.273 de mestrado, 43.045 de doutorado e 7.067 de pós-doutorado.

    Professor — No segundo semestre de 2016, edital do Sistema Universidade Aberta do Brasil permitiu a oferta e liberação de aproximadamente 140 mil vagas, das quais 39 mil foram iniciadas no mesmo semestre. As demais vagas devem ser abertas ao longo deste ano.

    Com referência ao Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública da Educação Básica (Proeb), voltado para a qualificação de docentes da educação básica das redes públicas, foram concedidas 2.436 bolsas ao longo de 2016. Para este ano, espera-se chegar a 3,5 mil, com a inclusão de três novos programas, nas áreas de educação física, química e biologia.

    O Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) atingiu a marca de 34.549 professores em serviço formados. Em 2017, seguirão em formação 36.871 profissionais de ensino da educação básica.

    No Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), o número de bolsas ativas alcançou o total de 72.057. Foram 58.055 para alunos de licenciatura, 9.019 para professores da educação básica e 4.983 para professores dos cursos de licenciatura. Tiveram apoio 1.010 bolsistas no Observatório da Educação (Obeduc) e 1.068 na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep).

    O investimento total nesses programas, em 2016, foi de R$ 661.754.041,62. Em 2017, a Capes dará continuidade ao financiamento das turmas do Parfor e dos projetos vigentes do Pibid e promoverá o alinhamento de ações com a política de formação definida pelo Ministério da Educação.

    No que diz respeito a propostas de novos cursos de pós-graduação, em 2016 foram analisadas 637 propostas e, até agora, 149 foram aprovadas. Elas, portanto, serão acrescentadas ao Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Outras 155 propostas serão avaliadas este ano, em função de diligências em curso ou pedidos de reconsideração. Também em 2017, será realizada a avaliação quadrienal de 4,2 mil programas em funcionamento.

    Cooperação — Ainda em 2016, a Capes apoiou aproximadamente 19,3 mil estudantes com a concessão e a manutenção de bolsas de estudos para brasileiros no exterior e para estrangeiros no Brasil em diversas modalidades, além do apoio a 958 projetos de pesquisa e missões de trabalho. Essas ações ocorreram em cerca de 100 programas geridos pela Diretoria de Relações Internacionais. Para 2017, está previsto o apoio a aproximadamente 13,2 mil bolsistas e mais de 1,5 mil projetos.

    Os processos de seleção para os programas de estágio sênior no exterior, pós-doutorado no exterior e doutorado pleno no exterior de 2016 ainda estão em fase de finalização. Até agora, 4.238 candidatos concorrem a até 600 bolsas.

    Para o Programa de Estágio Sênior no Exterior, a Capes recebeu 914 propostas para cerca de 200 bolsas previstas no Edital nº 16/2016. Para o Programa de Pós-Doutorado no Exterior foram apresentadas 1.450 candidaturas a 200 bolsas previstas no Edital nº 15/2016. O Programa de Doutorado Pleno no Exterior, que previu a concessão de até 200 bolsas pelo Edital nº 18/2016, recebeu 1.874 candidaturas. No âmbito do doutorado-sanduíche, mais de 4 mil alunos devem ser beneficiados com estágios de quatro a 12 meses no exterior.

    Em 2017, a colaboração com parceiros no exterior deve ser fortalecida e a internacionalização da pesquisa e da pós-graduação brasileiras, mais valorizada.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:
    Portal de Periódicos da Capes


  • Encerram nesta sexta-feira, 15, as inscrições para dois programas internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). São eles o Capes/Nuffic, que concede bolsas de doutorado, pós-doutorado e graduação sanduíche em instituições de educação superior brasileiras e holandesas, e o Capes/WBI, destinado a apoiar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa brasileiros e belgas. 

    A Organização Neerlandesa para a Cooperação Internacional em Educação Superior (Nuffic) irá contemplar as áreas de ciências biológicas, engenharias, ciências médicas (ciências da saúde), ciências agrícolas, ciências sociais aplicadas, ciências humanas e artes. Entre os benefícios previstos pelo programa Capes/Nuffic, destacam-se bolsas de estudo e auxílio deslocamento para estudantes brasileiros em missão de estudos, diárias e auxílio deslocamento para docentes doutores brasileiros em missão de trabalho, seguro saúde e recursos de custeio para despesas relativas às atividades desenvolvidas no Brasil.

    Já o Wallonie Bruxelles International (WBI) é o organismo responsável pelas relações internacionais da Bélgica e tem como um dos focos de atuação a cooperação na área educacional, com vistas à difusão da cultura e à inserção internacional de suas instituições de ensino e pesquisa. As especialidades do edital são ciências biológicas e da saúde, agroindústria, engenharias (nas especialidades mecânica, transporte e logística, aeronáutica e espacial) e meio ambiente.

    As propostas ao programa Capes/WBI devem ser apresentadas pelo coordenador brasileiro à Capes e pelo coordenador belga ao WBI. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet. As propostas selecionadas serão contempladas com missões de trabalho, missões de estudo e recursos de custeio.

    Acesse mais informações sobre o Capes/Nuffic e confira o edital do Capes/WBI.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Universidade Aberta do Brasil (UAB) vai efetuar uma avaliação dos polos do programa Pró-Licenciatura em todo o país. O objetivo é integrá-los ao sistema UAB. Os avaliadores visitarão 45 polos, onde verificarão aspectos como infra-estrutura, corpo docente, projeto pedagógico, posição geográfica, entre outros. Nem todos os polos do Pró-Licenciatura passarão a fazer parte do sistema. A informação foi dada em reunião realizada nesta quarta-feira, 1, na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).


    A Diretoria de Educação a Distancia da Capes, responsável pelo gerenciamento do sistema UAB, criou um grupo de discussão que definirá os critérios e parâmetros para a avaliação. O grupo é formado por coordenadores UAB, coordenadores de polos e especialistas que já realizam avaliação em outros sistemas do MEC. Após as visitas aos locais, os avaliadores devem elaborar um relatório e trocar impressões e experiências por meio de webconferência, através de um ambiente virtual a ser desenvolvido pela Fundação. Também poderão ser realizados seminários sobre o tema.


    De acordo com a coordenadora-geral de Articulação Acadêmica da Capes, Nara Pimentel, o objetivo da avaliação não é aprovar ou reprovar os polos, mas verificar a qualidade dos cursos ofertados e promover as melhorias necessárias, garantindo a qualidade do ensino oferecido pelo sistema. “Não é uma avaliação para punir. Nosso objetivo é melhorar”, afirmou.


    Outro ponto considerado estratégico pela Capes é a integração entre os coordenadores de polos da UAB e do Pró-Licenciatura e as instituições que oferecem os cursos. “Precisamos envolver as instituições porque serão elas as responsáveis pelos cursos”, disse Nara Pimentel.


    A coordenadora destacou que o sistema UAB passa por um momento de maturação, já que está formando as primeiras turmas de graduação e iniciando cursos de especialização. Segundo ela, nessa fase o foco principal do sistema deve ser a avaliação.


    “O processo de avaliação da Capes é reconhecido internacionalmente. E a instituição quer conhecer nosso processo”, afirmou Nara Pimentel, ressaltando que, embora o objetivo da avaliação da UAB seja diferente, é necessário buscar um padrão de qualidade compatível com a tradição da Capes. Ela afirmou ainda que a avaliação quanto à qualidade dos cursos deverá ser permanente.


    Pró-Licenciatura – O Pró-Licenciatura é um programa do MEC que oferece formação inicial a distância a professores em exercício nos anos/séries finais do ensino fundamental ou ensino médio dos sistemas públicos de ensino. O Pró-Licenciatura ocorre em parceria com instituições de ensino superior que implementam cursos de licenciatura a distância, com duração igual ou superior à mínima exigida para os cursos presenciais, de forma que o professor-aluno mantenha suas atividades docentes.


    O objetivo é melhorar a qualidade de ensino na educação básica por meio de formação inicial consistente e contextualizada do professor em sua área de atuação. O programa toma como ponto de partida a ação do professor na escola em que desenvolve seu trabalho, de forma que sua experiência do dia-a-dia sirva de instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Por meio de projeto financiado pela Capes, cerca de 30 hectares da bacia do rio Doce, afetada por desastre ecológico há mais de um ano, já foram recuperados e apresentam resultados positivos (Arte: ACS/MEC)Equipe de pesquisa da Universidade Federal de Viçosa (UFV) tem recuperado as áreas de cultivo degradadas pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), sem retirar os rejeitos. O projeto é um dos 16 contemplados pelo edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) voltado a propostas de recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce, nas áreas afetadas pelo desastre ocorrido há mais de um ano.

    O trabalho começou a ser desenvolvido poucos dias após o acidente que afetou a bacia do rio Doce com toneladas de rejeitos de mineração. Coordenado pelo pesquisador Carlos Ernesto Reynaud Schaefer, da UFV, o projeto terá agora o apoio do edital da Capes para ampliar o campo de atuação. 

    Cerca de 30 hectares entre os municípios de Barra Longa e Rio Doce, em Minas Gerais, já foram recuperados e apresentam resultados positivos para produção agrícola por meio de técnicas de correção de solo. São utilizados métodos de cobertura com materiais agrícolas, aliados à correção do solo com adubação ou calcário. Outros 90 hectares estão em tratamento ou pesquisa. A expectativa é levar as técnicas desenvolvidas para os locais de cultivo ao longo da bacia. São cerca de 500 hectares com potencial de serem recuperados.

    “A gente quer que isso seja replicado para, se possível, todas as áreas que foram afetadas. A nossa estratégia é tentar tratar e remediar com o mínimo impacto adicional”, explica o pesquisador. “Apesar de ser um acidente que gerou uma catástrofe ambiental sem precedentes, estamos utilizando essa lição como uma possibilidade de desenvolver uma tecnologia que seja apropriada para esses casos.”

    Edital - Lançado em abril de 2016, o edital tem como objetivo apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. A seleção de propostas visa a formação em nível de pós-graduação stricto sensu e a geração de conhecimento, tecnologias e processos que ajudem a recuperar a bacia do rio Doce e ecossistemas associados, nas áreas temáticas prioritárias de estudos socioeconômicos, uso do solo, qualidade de vida, áreas degradadas, qualidade da água, ecossistemas de estuário, redução de resíduos, saneamento básico, governança, biota (seres vivos) e Mata Atlântica.

    As propostas devem ser desenvolvidas em rede, de forma multidisciplinar, e em diferentes instituições de educação superior. Além da Capes, o edital é promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Agência Nacional de Águas (ANA).

    Projetos - O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig, Paulo Beirão, explica que alguns fatores foram determinantes para a escolha dos projetos, como soluções objetivas para recuperar a bacia e o trabalho a ser desenvolvido em rede por instituições e comunidade. “O projeto tem realmente foco na solução do problema. Ele não é, simplesmente, um projeto acadêmico que vai gerar relatórios, publicações. É claro que a gente espera que isso aconteça também, mas um dos critérios é ver como se propõe a transferir esse conhecimento gerado”, destaca.

    Outro aspecto avaliado é o nível de recuperação da bacia. Segundo Beirão, a intenção é fazer com o que o rio Doce volte aos mesmos níveis de qualidade que tinha há cerca de 20 anos. O diretor afirma ainda que existem chances reais de que o esforço e o conhecimento sejam utilizados no futuro em outras bacias degradadas.

    As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor total estimado de R$ 11,25 milhões. Desses, R$ 4 milhões são oriundos da Capes para financiar despesas de custeio e bolsas de pós-doutorado de instituições de todo o território nacional. Outros R$ 4 milhões são da Fapemig, para bolsas de pesquisa em Minas Gerais. A Fapes irá financiar outros R$ 2 milhões voltados a instituições do Espírito Santo. O CNPq destinará R$ 1 milhão para despesas específicas com bolsistas que tenham tido o projeto aprovado por uma das outras agências. A ANA colocará à disposição R$ 250 mil para financiar exclusivamente despesas de capital de redes de pesquisa contratadas pela Capes.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assegura o repasse de 1,65 bilhões de reais para os seus programas de pós-graduação (Proex, Prosup, Reuni e Proap). O montante é equivalente a 90% do valor previsto para 2015. O Ministério da Educação e a Capes enfatizam o compromisso com a pós-graduação e a pesquisa científica. Ressaltamos ainda que nenhuma bolsa de estudo será interrompida.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Medida é parte do Plano de Transformação Digital do Ministério da Educação


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) concluiu a migração de serviços digitais para o login único do governo federal, o portal gov.br. A proposta vai facilitar a identificação e autenticação do cidadão, fornecendo um acesso unificado e reduzindo a burocracia.

    Neste primeiro momento, estarão disponíveis para acesso pelo login único os seguintes sistemas:

    • Gestão da Universidade Aberta do Brasil (SisUAB);
    • APCN (Plataforma SUCUPIRA);
    • Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA);
    • Linha Direta;
    • SICAPES Inscrição;
    • Gestão de Bolsas (SGB);
    • Plataforma da Educação Básica.

    Desde julho de 2019, a Capes trabalha para cumprir as metas Plano de Transformação Digital, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC). O processo de migração para o login único foi feito em três etapas: padronização, evolução e transformação. Junto com o MEC e demais órgãos vinculados, serão 99 serviços ligados à educação disponibilizados no login único.

    Coordenador-geral de sistemas da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), Gustavo Portella ressalta que essa é a primeira etapa do processo de migração. “Esse é o primeiro compromisso que estabelecemos dentro do plano: implementar no primeiro trimestre de 2020 o login único como uma alternativa para acesso aos sistemas da Capes”, afirmou.

    Até o fim do ano, todo o portal da Capes e aplicativos como o do Bolsista, Portal de Periódicos e Plataforma Sucupira devem estar disponíveis na loja virtual do governo federal e no portal gov.br. Gov.br - O acesso ao portal do Governo Federal pode ser feito por smartphone, notebook, tablet ou computador.

    Acesse o passo a passo para criar uma conta no portal do governo federal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Estudos ajudam a entender o impacto do continente no clima de todo o mundo


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), vai investir R$2.624.400 no Programa Antártico Brasileiro (ProAntar). O objetivo é aprofundar os estudos sobre a importância da Antártica para o clima no planeta e ampliar as oportunidades para que o Brasil tenha mais pesquisadores focados nessa área.

    A iniciativa é fruto de acordo firmado entre a Capes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O termo vigora até 2023 e chega ao valor total de R$ 18 milhões. Com os recursos da Capes, são financiados 15 projetos de pesquisa com a concessão de 48 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

    No ano passado, a Capes destinou R$ 578,8 mil ao programa e, em 2020, serão investidos mais R$ 850 mil. “Esse investimento é um grande incentivo para a formação de recursos humanos para a pesquisa na Antártica. Assim, podemos formar uma nova geração de cientistas que muito contribuirá com o país exterior”, disse o presidente da Capes, Anderson Correia.

    Um dos selecionados, o Instituto de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) inicia o trabalho de campo em fevereiro. Os pesquisadores irão estudar, durante três anos, os processos de ventilação oceânica e o ciclo de carbono na Antártica. “No entorno do continente é formado um grande volume de água com forte relação com o clima. Queremos analisar, por exemplo, aspectos biológicos e químicos na área e como isso contribui na previsão do tempo”, descreve o professor Maurício Magalhães Mata, que coordena o projeto, que envolve vários bolsistas financiados pela Capes.

    Outro projeto, que vai estudar uma geleira específica do continente, é realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA). “Vamos analisar a cobertura do gelo acoplada a uma rocha e acompanhar a dinâmica do descongelamento”, comenta Jandyr de Menezes Travassos, que coordena o trabalho. A equipe irá à Antártica a partir de dezembro.

    As pesquisas financiadas seguem nove eixos:- Papel da criosfera no sistema terrestre e as interações com a América do Sul.- Dinâmica da alta atmosfera na Antártica, interações com o geoespaço e conexões com a América do Sul.- Mudanças climáticas e o Oceano Austral.- Biocomplexidade dos ecossistemas antárticos, suas conexões com a América do Sul e mudanças climáticas.- Geodinâmica e história geológica da Antártica e suas relações com a América do Sul.- Química dos oceanos, geoquímica marinha e poluição marinha.- Ciências humanas e sociais.- Biologia humana e medicina polar.- Inovação em novas tecnologias.

    Nova estação – Na quarta-feira, 15 de janeiro, o governo federal inaugurou a nova unidade da Estação Antártica Comandante Ferraz. O local é composto por um conjunto de laboratórios para a realização de pesquisas brasileiras sobre o tema. A nova instalação substitui a anterior, destruída por um incêndio há oito anos.

    O Proantar foi criado em 1982 e colocou o Brasil no grupo de 29 países que definem o futuro da Antártica e do Oceano Austral. O objetivo do programa é ampliar o conhecimento científico no continente para compreender os fenômenos e a influência deles sobre o território brasileiro.

    A Antártica é o principal regulador térmico do planeta, pois controla as circulações atmosféricas e oceânicas e detém 90% do gelo e 70% da água doce, influenciando o clima e as condições de vida na Terra.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Livros, ilustrações, revistas, cartuns, debates e idéias de importantes pensadores do século 18 poderão ser acessados pela comunidade acadêmica a partir desta quinta-feira, 29, por meio da internet. Obras de filósofos, como Emmanuel Kant, ou de cientistas políticos, como Adam Smith, estão disponíveis no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). A Coleção Capes de Humanidades é constituída de 150 mil livros publicados no século 18. As obras são da Biblioteca Nacional Britânica, localizada em Londres, e foram digitalizadas por editora internacional para ser acessadas por meio eletrônico. São 33 milhões de páginas, com obras de literatura, artes, história, geografia, ciências sociais, religião, filosofia e medicina.

    O lançamento da coleção foi realizado na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro, na quarta-feira, 28. O vice-presidente da ABL, Cícero Sandroni, fez a abertura da cerimônia dando boas-vindas ao século 18. “Agora ficou mais fácil chegar lá”, brincou. Para o acadêmico, a aquisição representa uma contribuição enorme para que os estudiosos estabeleçam uma ponte entre o passado e o futuro.

    O presidente em exercício da Capes, Renato Janine Ribeiro, ressaltou que a nova base do Portal de Periódicos representa um investimento na educação e na pesquisa, que contribui para o desenvolvimento da sociedade brasileira. “É muito importante, porque estamos introduzindo um novo tipo de título que é o livro para a comunidade acadêmica”, afirmou.

    Apresentação – A apresentação da base foi feita pelo diretor de Programas da Capes, José Fernandes de Lima, que destacou as facilidades de busca e a importância de encontrar os textos no idioma original. Os livros são apresentados em inglês, francês, alemão e latim. “Temos que aumentar a visibilidade internacional da produção acadêmica brasileira. Essa base irá contribuir para que estudantes e pesquisadores das ciências humanas consigam publicar mais artigos científicos”, disse. A presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), Sigrid Weiss Dutra, acrescentou que seria inviável reunir tal acervo de forma física. “As humanidades terão informação valiosa para ampliar seu desempenho.”

    Da cerimônia participaram o diretor de Políticas de Educação Superior do MEC, Godofredo de Oliveira Neto; o vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências, Carlos Eduardo da Rocha Miranda; bibliotecárias, representantes de área da Capes, professores, pesquisadores e estudantes.

    Os usuários interessados em conhecer a base devem procurar as bibliotecas das universidades públicas e instituições privadas com cursos de pós-graduação avaliados com conceito igual ou acima de cinco. Para o doutor em filosofia e especialista em autores do século 18, Plínio Smith, a aquisição da base é fundamental para a área de ciências humanas porque faltam bibliotecas no Brasil. “O acesso à base muda o patamar da pesquisa em ciências humanas. Esses textos melhoram a qualidade da pesquisa”, avalia.

    Século 18 – A Tolerância, Intolerância e Liberdade no Século 18 foi o tema de discussão escolhido pelo acadêmico Sérgio Paulo Rouanet e pelo diretor de Avaliação da Capes e filósofo, Renato Janine Ribeiro, para celebrar a nova base de informações científicas. O iluminismo na Revolução Francesa, a liberdade, idéias desenvolvidas por autores daquela época como Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke, Diderot e D'Alembert fizeram parte da exposição dos dois estudiosos. A apresentação poderá ser acessada no sítio da Capes a partir da próxima semana.

    Adriane Cunha

  • Recursos serão destinados a até 90 projetos de consolidação da pós-graduação nos estados da Região Norte, Maranhão e Mato Grosso. Ao todo, serão financiadas 720 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), lançou nesta terça-feira, 19 de maio, um edital do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação na Amazônia Legal de incentivo a propostas de pesquisas em áreas estratégicas da região. Serão investidos até R$ 56,4 milhões em até 90 projetos de consolidação da pós-graduação nos estados da Região Norte, Maranhão e Mato Grosso.

    Ao todo, serão financiadas 720 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. A ação incentiva propostas de Planos de Desenvolvimento de Programas de Pós-Graduação (PPGs) em áreas estratégicas da Amazônia Legal, que corresponde a 59% do território brasileiro e é uma das regiões mais ricas em biodiversidades do mundo. Serão apoiados projetos para consolidar programas já existentes, criar novas áreas de concentração ou programas dentro das áreas abrangidas pelo edital.

    "Este edital tem um papel fundamental na redução de assimetrias no país, a partir do fortalecimento da pesquisa em temas de grande relevância para o desenvolvimento científico e tecnológico na Amazônia Legal”, disse o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

    Cada proposta aprovada receberá financiamento de até R$ 627 mil, sendo R$ 200 mil para custeio e R$ 427 mil para bolsas. Os selecionados terão duas bolsas de mestrado com duração de 24 meses, duas bolsas de doutorado com duração de 36 meses e quatro bolsas de pós-doutorado com duração de 12 meses. As instituições serão responsáveis pela seleção dos próprios bolsistas. 

    Entre os objetivos do edital, estão a ampliação da formação de recursos humanos qualificados na região e a contribuição para o equilíbrio regional dapós-graduação brasileira, fixando pesquisadores nas instituições participantes. O aumento da produção científica e tecnológica na Amazônia Legal, para intensificar o impacto regional, é outro critério da iniciativa.

    O programa abarca oito áreas temáticas. São elas: 

    • biotecnologia;
    • biodiversidade, conservação e recuperação ambiental;
    • saúde pública, doenças tropicais e tecnologias para o trabalho em saúde;
    • combate e prevenção voltados ao enfrentamento de epidemias;
    • engenharias, tecnologia de informação e comunicação;
    • clima, energia e recursos hídricos;
    • produção animal e vegetal sustentável;
    • diversidade sociocultural, sustentabilidade e atividades socioeconômicas.

    Para participar, é necessário que os pró-reitores de pós-graduação e pesquisa das instituições enviem suas propostas com os Planos de Desenvolvimento da Pós-Graduação pelo Sistema de Inscrições da Capes (Sicapes)

    Serão três fases de análise: Técnica, Mérito e Prioridade. No âmbito do mérito, serão considerados para pontuação a relevância das propostas, a relevância na pós-graduação e pesquisa, o impacto socioeconômico para os estados e região da Amazônia Legal, as estratégias adotadas para a formação e fixação de pessoal e o potencial para a geração de inovações apropriáveis.

    O prazo para envio das propostas à Capes vai até o dia 30 de junho. O resultado preliminar está previsto para o dia 2 de setembro, com divulgação do resultado final em 22 de setembro deste ano. A implementação dos projetos deve ter início a partir de outubro.

    A região da Amazônia Legal engloba oito estados — Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins —, além de parte do Maranhão.

    O Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação na Amazônia Legal foi lançado em novembro de 2019, em conjunto com as instituições de ensino superior dos estados, responsáveis por levantar os pontos fortes e as carências da região. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o presidente da Capes, Anderson Correia, em entrevista sobre bolsas de pós-graduação. Foto: Gabriel Jabur/MEC.


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Estudantes de pós-graduação contarão com 3.182 novas bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) neste ano. O Ministério da Educação (MEC) articulou a liberação de novos recursos junto ao Ministério da Economia e à Casa Civil e assegurou mais oportunidades de bolsas de estudo em 2019.

    As bolsas liberadas são para os programas de excelência com notas 5, 6 e 7 — 1.068, 1.052 e 1.062 unidades, respectivamente —, as maiores da Capes. O investimento soma, ao todo, R$ 22.466.654 para 2019.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, citou a relevância das pesquisas como fator primordial para a liberação. “São as bolsas dos programas com maiores notas, porque são os com maior retorno à sociedade. De onde vêm esses recursos? Do pagador de imposto”, disse em entrevista à imprensa na sede do MEC, em Brasília, nesta quarta-feira, 11 de setembro.

    A medida alia responsabilidade na gestão dos recursos públicos e incentivo à pesquisa científica. “É importante entender como funciona: a pessoa está no programa, a gente só vai dar a bolsa se a gente tiver convicção de que vai pagar”, enfatizou o ministro.

    Mais dinheiro para 2020 – O orçamento da Capes para 2020 terá mais R$ 600 milhões. O valor total subirá de R$ 2,45 bilhões para cerca de R$ 3,05 bilhões.

    Com esse aporte, será possível manter todos os bolsistas já ingressados no sistema e adicionar os novos. Em outras palavras, não há previsão de cortes, só a entrada de mais beneficiários. “O orçamento extra vai garantir essas novas bolsas e a manutenção do que a gente tem em vigor para todo o ano que vem”, reforçou o presidente da Capes, Anderson Correia.

    11/09/2019 - Capes Libera 3182 novas bolsas de pós-graduação Fotos: Gabriel Jabur/MEC

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