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  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) começa a receber nesta segunda-feira, 20, as inscrições ao concurso público para a contratação de professores dos cursos que fazem parte do Programa de Expansão do governo federal. São 78 vagas para o cargo de assistente em regime de dedicação exclusiva.

    Integram o programa os campide Rondonópolis (sul de Mato Grosso), Médio Araguaia (leste) e Sinop (norte). As áreas em oferta são agronomia, biologia, computação, educação, enfermagem, engenharia agrícola e ambiental, engenharia de alimentos, engenharia mecânica, física, geografia, história, língua portuguesa, matemática, medicina veterinária, psicologia, química, saúde e zootecnia.

    Os candidatos devem ter diploma de mestre ou doutor e efetuar sua inscrição pessoalmente ou por procuração junto à Coordenação de Gestão de Pessoas (GDP), no campusde Cuiabá, na Avenida Fernando Correa da Costa, s/nº, bloco Casarão, térreo, das 8h às 11h e das 14h às 17h. As inscrições serão encerradas no dia 24, próxima sexta-feira.

    Taxa– A taxa de inscrição é de R$ 100,00, paga no Banco do Brasil, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU). O salário inicial, tendo como referência o mês de janeiro de 2006, será de R$ 3.313,54, valor que já inclui a Gratificação de Estimulo à Docência (GED) e a Gratificação de Atividade Executiva (GAE).

    Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3615-8011, 3615-8152, 3615-8153 e pelo fax (65) 3615-8015. O edital completo está no endereço eletrônico da UFMT, seção Concursos e Editais, Concurso Docente 2006. (Cristina Piloni, da Assessoria de Comunicação Social da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) acaba de formar 29 tecnólogos da informação - uma turma composta por professores da rede estadual de ensino cuja função principal será dar suporte técnico na instalação de programas e manutenção de equipamentos nas escolas estaduais que têm laboratório de informática. Os professores são dos municípios de Nova Xavantina, Confresa, General Carneiro, Sinop, Terra Nova do Norte, Cáceres, Pedra Preta, Rondonópolis, Cuiabá e Diamantino.

    O programa Formação em Suporte Técnico para Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE) está sendo desenvolvido pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O curso é dividido em duas etapas: presencial e a distância. Nesta primeira fase, que ocorreu no Instituto de Educação da UFMT, entre os dias 27 a 30 de junho, com duração de 32 horas, foram trabalhados dois temas: Imersão no Ambiente e Conteúdo de Hardware (funcionamento do computador; simetria da informação digital, internet, ambiente virtual e-ProInfo e redes lógicas) e Instalação de Sistemas Operacionais (suporte aos sistemas operacionais Windows e Linux).

    A Seduc-MT tem informatizado as escolas estaduais investindo na implantação de laboratórios de informática que, por sua vez, necessitam de profissionais que dêem suporte técnico, como instalação de programas e manutenção dos equipamentos. “Por esse motivo, estamos capacitando professores para atuar como técnicos do Núcleo de Tecnologia Educacional, que presta assistência aos laboratórios de informática”, explicou a coordenadora estadual do ProInfo, Maria Aparecida Ribeiro dos Santos. A segunda etapa do curso, com duração de 224 horas, terá início este mês. Nela, os professores receberão a formação via ambiente virtual, por meio do sistema colaborativo e-ProInfo.

    Repórter: Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Comunicação da Seduc-MT

  • O Instituto de Ciências Exatas e da Terra (Icet) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece 15 vagas para o curso de mestrado em física nas áreas de magnetismo e transições de fase; gravitação e cosmologia e medidas elétricas em materiais. Voltado para graduados em cursos regulares de física ou áreas afins de ciências exatas, o mestrado tem duração mínima de um ano e máxima de dois. É exigida dedicação integral dos alunos para o cumprimento da programação didática. Além de aulas expositivas, serão realizados seminários, reuniões de estudo e debates, elaboração de trabalhos e desenvolvimento de pesquisa.

    As inscrições podem ser feitas no período de 16 a 27 próximos, na secretaria do Programa de Pós-graduação do Departamento de Física do Icet (bloco F, sala 193, das 9h às 12h e das 14h às 17h). Será cobrada taxa de R$ 20,00. A divulgação das inscrições deferidas está prevista para 6 de fevereiro. A seleção ocorrerá por meio de prova escrita e análise do currículo do candidato. A prova será realizada no dia 13 de fevereiro, às 9h, na sala 193 do Departamento de Física. O resultado sairá no dia 20 de fevereiro.

    Os candidatos selecionados devem efetivar a matrícula no período de 20 a 24 de fevereiro. Após a matrícula, terão prazo de 18 meses para a aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira (inglês).

    Os candidatos residentes fora de Cuiabá podem fazer a inscrição mediante procuração ou via sedex. A documentação deve ser enviada pelos Correios, até o dia 27 próximo, para o Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Icet, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, Cidade Universitária, bloco F, sala 193. CEP 78060-900, Cuiabá, Mato Grosso.

    Mais informações pelo telefone (65) 3615-8738 ou na página eletrônica da UFMG. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece seu primeiro doutorado aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) - Agricultura Tropical - e três novos cursos de mestrado - Física, Geociências e Agronegócios e Desenvolvimento Regional. A aula inaugural dos cursos de mestrado e doutorado será no dia 14, às 8h30, no saguão do Teatro Universitário, campus de Cuiabá.

    A universidade oferece ainda mestrados em Educação, Ecologia e Conservação da Biodiversidade, História, Saúde Coletiva, Geografia, Ciências da Saúde, Economia, Estudos de Linguagem e Física e Meio Ambiente. Cerca de 440 alunos freqüentarão a pós-graduação stricto sensu na UFMT.

    A pró-reitora de Pós-Graduação, Marinêz Isaac Marques, destaca o momento importante  por que passa a UFMT, resultado da institucionalização de uma política voltada para a melhoria das condições de oferta dos cursos consolidados, para a abertura de novos - o que representa uma expansão significativa nos últimos dois anos - e o investimento em capacitação de docentes e técnicos administrativos.

    Ela enfatiza a importância da presença de José Fernandes Lima, que irá abordar, em especial, o Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010. A Diretoria de Programas, da qual está à frente, é responsável, entre outras ações, pela execução do Programa de Qualificação Institucional (PQI/PICDT) e dos programas de apoio a projetos institucionais com a participação de recém-doutorados (Prodoc), de bolsas Demanda Social e de apoio à pós-graduação (Proap).

    O diretor de programas da Capes/MEC, José Fernandes Lima, dará a aula inaugural. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • O segundo seminário do projeto de reflorestamento para seqüestro de carbono será realizado no próximo dia 19, no auditório da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (Famev), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O encontro, promovido pela UFMT e a Office National Forêts (ONF Brasil), vai reunir professores, alunos, técnicos da universidade, dirigentes dos órgãos ambientais, instituições de ensino superior do estado, e organizações não-governamentais.

    O objetivo é divulgar os trabalhos técnicos e científicos na comunidade universitária e sociedade mato-grossense. Além disso, o seminário visa divulgar o projeto nos seus aspectos conceituais e as atividades de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas na Fazenda São Nicolau, por meio do convênio de Cooperação UFMT/ONB Brasil.

    O encontro conta também com o apoio do Comitê Científico Consultivo do projeto, formado por profissionais, especialistas nas áreas de biodiversidade, silvicultura, economia e meio ambiente, geografia e outras afins.

    Seminário – O engenheiro florestal, José Vespasiano Assumpção fará a apresentação geral do projeto; o geógrafo Hervé Thery, da Universidade de São Paulo (USP/CDS), fará uma abordagem do projeto no contexto brasileiro; o professor Carlos Alberto Passos, da UFMT, vai abordar o tema Silvicultura – caracterização dos plantios; e o biólogo Juan Maro Kersul de Carvalho falará sobre o programa de educação ambiental. Carbono – metodologia de campo e estoque; Carbono das folhas e madeira – metodologia e resultados; e Entomologia – monitoramento das flutuações populacionais de insetos na fazenda e controle das pragas são os outros temas a serem abordados.

    Projeto– O projeto de reflorestamento para seqüestro de carbono surgiu em 1998, após a assinatura do protocolo de Quioto. De acordo com os estudiosos, o projeto antecipa os problemas que decorrerão das tentativas de se reflorestar áreas de pastagens estabelecidas na região amazônica, visando à eficiência no balanço de carbono.

    Em novembro de 2001, a ONF Brasil assinou um convênio com a Universidade Federal de Mato Grosso para o desenvolvimento de programas em diversas áreas, como medição dos fluxos de carbono, entomologia, monitoramento da fauna vertebrada, medição da densidade do solo para determinação dos estoques de carbono no solo e laboratório de solos, dentre outros.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 627-4344 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Imprensa da UFMT.

     

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) prorrogou o prazo para as inscrições ao vestibular no curso de graduação em administração – modalidade a distância – até as 14h desta terça-feira, 9. O curso será oferecido pelo Departamento de Administração da Faculdade de Administração, Economia e Ciências Contábeis, em conjunto com o Núcleo de Educação Aberta e a Distância do Instituto de Educação.

    As inscrições serão feitas via internet, no sítio da UFMT, que tem o edital e as orientações ao candidato. Estão em oferta 500 vagas, em cinco pólos. Do número de vagas para cada pólo, 70% serão destinados a funcionários de bancos estatais, desde que conveniados do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) e 30% ao público em geral. As vagas estão assim distribuídas: Médio Araguaia (região leste), 75; Cuiabá (Baixada Cuiabana), 200; Diamantino (região oeste), 75; Rondonópolis (região sul), 75; e Sinop (região norte), 75.

    Provas – O Processo Seletivo Específico terá uma única fase constituída de prova objetiva e prova de redação. As provas serão aplicadas em 4 de junho, nas cidades de Pontal do Araguaia, Cuiabá, Diamantino, Rondonópolis e Sinop. O candidato realizará as provas, obrigatoriamente, na cidade sede do pólo para o qual se inscreveu.

    O candidato que, por problemas graves de saúde, necessitar de condições especiais para realizar as provas deverá, até as 17h do dia 2 de junho, comparecer ou enviar representante à Coordenação de Exames Vestibulares da UFMT, para requerê-las, anexando atestado médico comprobatório de sua condição de saúde. As condições especiais a serem oferecidas não incluem atendimento domiciliar. Mais informações pelos telefones (65) 3615-8152 e 3615-8438. (Assessoria de Comunicação Social da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) publicou na edição da última sexta-feira, dia 24, do Diário Oficial da União, dois editais de concursos públicos de provas e títulos para provimento de cargos na carreira do magistério superior, de professor adjunto e de professor assistente, em regime de dedicação exclusiva. As inscrições serão realizadas de 17 a 24 de abril. Será cobrada uma taxa de R$ 100,00.

    Para professor adjunto, são oferecidas 14 vagas para as faculdades de Direito, de Administração, Economia e Ciências Contábeis (Faecc), de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet), de Enfermagem (Faen) e de Agronomia e Medicina Veterinária (Famev). Há vagas, também, para os Institutos de Biociências (IB), de Ciências Exatas e da Terra (Icet) e de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), no campus de Cuiabá.

    Para professor assistente, são oferecidas 18 vagas para as faculdades de Administração, Economia e Ciências Contábeis (Faecc), de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet), de Ciências Médicas (FCM), de Nutrição (Fanut), de Engenharia Florestal (Fenf) e dos Institutos de Ciências Exatas e da Terra (Icet), de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), de Educação (IE), de Linguagens (IL) e de Saúde Coletiva, campus de Cuiabá, e Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), no campus de Rondonópolis.

    Os interessados devem procurar a Coordenação de Gestão de Pessoas, no bloco Casarão, campus de Cuiabá, das 8h às 11h e das 14h às 17h, com fotocópias da documentação pessoal e dos diplomas de graduação e de doutorado (professor adjunto) e de doutorado e/ou mestrado (professor assistente). Os candidatos de outros locais poderão se inscrever por meio de correspondência enviada via Sedex.

    Provas - A primeira etapa do concurso será feita por meio de provas escrita e didática. Os candidatos classificados na prova escrita serão convocados para apresentar currículo documentado e memorial descritivo, compreendendo toda experiência e produção didática, científica, acadêmica, profissional, cultural e artística devidamente comprovado. A segunda etapa, de avaliação de títulos, é de caráter classificatório e considerará titulação, produção científica e experiência profissional.

    Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3615-8152, 3615-8153 e 3615-8015 (fax). O edital está na página eletrônica da UFMT, no link Concursos e Editais. (Coordenação de Comunicação Social da UFMT)

  • A Câmara de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA) aprovou, por unanimidade, esta semana, a proposta de criação de cotas para negros, indígenas e descendentes de quilombos. Na primeira semana de agosto, a proposta será apreciada pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa (Consep). Se aprovada, a UFPA criará o sistema de cotas a partir do processo seletivo seriado de 2006.

    A universidade pretende destinar 20% das vagas no vestibular a negros, indígenas e descendentes de quilombos, em todos os cursos. Segundo o reitor Alex Fiúza de Mello, os membros do Consep estão divididos na aprovação da proposta. Há quem defenda 20% das vagas apenas para negros e quem sugira 20% dessas vagas para alunos das escolas públicas. Esse grupo defende que o critério seja de renda, não de cor.

    “Sei que a pobreza, no Brasil, tem cor. Mas seria mais avançada uma medida que garanta 50% das vagas a quem vem da escola pública, o que beneficia negros e pardos”, observou. Fiúza de Mello lembra que a matéria é polêmica, mas que alguma medida a UFPA vai tomar para garantir o acesso de estudantes com menos oportunidades.

    A primeira instituição de ensino superior a adotar cotas para negros no Brasil foi a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Em seguida, outras instituições aderiram. Elas têm autonomia para adotar o sistema. Algumas abriram cotas não só para afro-brasileiros, mas para alunos portadores de deficiência ou provenientes de escolas públicas. A proposta da UFPA de integração de grupos étnicos foi feita após discussões de um grupo de trabalho da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

    Repórter: Susan Faria

  • Fórum Universitário, criado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para discutir e dar sugestões à reforma universitária, promoverá palestra com a professora Silke Weber sob o título Contribuições ao Anteprojeto de Lei Sobre a Reforma Universitária. O evento ocorrerá no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no dia 10, às 16h.

    Na segunda-feira, dia 14, o fórum volta a discutir a reforma a partir de um debate sobre o anteprojeto de lei, reunindo Louise Caroline Lima e Silva, representante da UNE, Celso Luís Sá Carvalho, da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e Rubens Freire, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). O debate também ocorrerá no auditório do CFCH, às 16h. (Assessoria de Imprensa da UFPE)

  • A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) colocou à disposição, na página eletrônica da Pró-Reitoria de Extensão (Proext), o Edital 2005 para projetos que queiram concorrer a bolsas da universidade. As bolsas serão concedidas para o financiamento de ações organizadas pela comunidade acadêmica voltadas para a melhora da qualidade de vida da população e que contribuam para a formação acadêmica dos alunos participantes.

    Pelo edital, os professores ou técnicos de nível superior que tenham projetos desse tipo devem enviar as suas propostas para as coordenações setoriais de extensão de seus respectivos centros até o próximo dia 6 de maio. Para serem enviados às coordenações, os projetos precisam ter sido aprovados previamente pelo órgão colegiado do departamento em que o professor ou técnico trabalha, além de terem a documentação requerida pelo edital. Depois de analisar os projetos, as coordenações setoriais terão até o dia 11 de maio para enviá-los à Proext.

    Projetos - Para selecionar quais projetos irão ganhar as 75 bolsas, no valor de R$ 195 cada, a Proext terá como critérios, entre outros, o alcance social do projeto, a articulação e o envolvimento de outros parceiros e a interdisciplinaridade da proposta. Outros critérios são a viabilidade do cronograma, a clareza e coerência entre objetivos e indicadores declarados e resultados a serem obtidos. Cada projeto poderá ser contemplado com até duas bolsas, que terão duração de dez meses, podendo ser renovadas ao final desse tempo.

    A divulgação do resultado da seleção será no dia 25 de maio e a documentação dos bolsistas selecionados deve ser encaminhada à Pró-Reitoria até o dia 10 de junho. A página eletrônica da Proext na internet.

    (Assessoria de Comunicação Social da UFPE)

  • O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepex) da Universidade Federal do Piauí (UFPI) aprovou na terça-feira, dia 6, por unanimidade, a reserva de 5% das vagas no próximo vestibular para estudantes de escolas públicas. A medida entra em vigor no próximo Programa Seriado de Ingresso na Universidade (Psiu), em dezembro próximo.

    Cada processo seletivo anual da UFPI aprova cerca de três mil candidatos. Portanto, do total de vagas da universidade, 150 serão destinadas a alunos que cursaram todo o ensino básico em escolas públicas. No próximo dia 14, o Cepex definirá a implementação do sistema e a proporção de cotas por curso. A adoção das cotas foi proposta pelo reitor Luiz de Sousa Santos Júnior.

    A UFPI adota o sistema seriado em três etapas como forma de ingresso. Estudantes do primeiro ano do ensino médio das redes pública e particular fazem as provas da primeira etapa e assim sucessivamente até o terceiro ano. Caso não sejam aprovados, podem fazer o vestibular tradicional. A adoção de cotas valerá para as duas formas de ingresso.

    Criada em novembro de 1968, a UFPI começou a funcionar efetivamente em março de 1971. Hoje, tem 20 mil alunos em 36 cursos de graduação e 1,3 mil professores nos campi de Teresina, Parnaíba, Bom Jesus, Picos e Floriano. A instituição conta ainda com colégios agrícolas em Teresina, Floriano e Bom Jesus.

    Expansão — Além do orçamento destinado pelo Ministério da Educação, a UFPI foi beneficiada este ano com recursos do programa Expandir, da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC). Serão investidos R$ 10 milhões este ano e outros R$ 10 milhões em 2007 na construção do campus Professora Cinobilina Elva, em Bom Jesus, e na consolidação dos campi Senador Helvídio Nunes de Barros, em Picos, e Ministro Reis Veloso, em Parnaíba. Os recursos serão utilizados também na compra de equipamentos e mobiliário.

    Mais informações pelos telefones (86) 3215-5525 e 3215-5526

    Susan Faria

  • A Universidade Federal do Piauí (UFPI) investirá R$ 10 milhões este ano e outros R$ 10 milhões em 2007 na criação do campus Professora Cinobilina Elva, em Bom Jesus do Gurguéia, e na consolidação dos campi Senador Helvídio Nunes de Barros, em Picos, e Ministro Reis Veloso, em Parnaíba. Os recursos serão utilizados também na compra de equipamentos e mobiliário.

    Convênio nesse sentido foi assinado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e pelo reitor da UFPI, Luiz Santos Júnior, em 28 de dezembro do ano passado, no Palácio do Planalto. “Este é um momento ímpar para o fortalecimento das universidades federais”, afirmou Santos Júnior. Para ele, novos cenários serão criados com a expansão e interiorização das universidades federais. Durante a solenidade, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, salientou que é preciso fazer chegar ao interior não apenas o conhecimento, mas o progresso.

    Os recursos são provenientes do plano de expansão da rede federal de educação superior. Serão contratados 255 professores e 173 técnicos para os três campi. A UFPI passará a oferecer, este ano, 19 novos cursos de graduação e 1,9 mil vagas. O campus de Bom Jesus do Gurguéia oferecerá cursos de engenharia agronômica, medicina, veterinária, zootecnia e engenharia florestal. O de Picos, que tem apenas os de pedagogia e letras, terá os de licenciatura em matemática (diurno e noturno); licenciatura plena em história (diurno e noturno); sistema de informação; bacharelado em nutrição; bacharelado em enfermagem; bacharelado em administração (diurno e noturno) e bacharelado em ciências contábeis (diurno e noturno). Já o campus de Parnaíba, que hoje tem quatro cursos, ganhará, até 2008, os de bacharelado em administração (hotelaria); licenciatura em matemática (diurno e noturno); psicologia; bacharelado em fisioterapia e bacharelado em biomedicina.

    O MEC está investindo R$ 500 milhões na expansão e interiorização das universidades federais em todo o país. Desses recursos, R$ 192 milhões foram repassados em 2005. Outros R$ 137,3 milhões serão aplicados este ano. Para 2007, serão R$ 129,1 milhões.

    Repórter: Súsan Faria

     

  • A Universidade Federal do Paraná (UFPR) está implantando o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Design (Cied), que tem por missão contribuir na transferência de know-how da universidade para a comunidade. O novo Cied é uma iniciativa de duas unidades da instituição: o departamento de Design, com seu Núcleo de Design e Sustentabilidade; e o Núcleo de Empreendedorismo e Projetos Multidisciplinares (Nemps) - Pré-Incubadora e Incubadora Tecnológica.

    O novo projeto será apresentado aos empresários da região no próximo sábado, dia 29, durante um café da manhã, oferecido no Hotel Slaviero. A expectativa dos organizadores do Cied, os professores Agnaldo dos Santos e Elenice Mara Matos Novak, é que inicialmente o projeto seja implementado no Campus Jardim Botânico.

    Um ponto forte do Cied, comentou Elenice Novack, é o caráter de interatividade entre os ambientes público e privado, pela transferência de tecnologias, concentrando diversas áreas de conhecimento, fazendo desta interoperabilidade entre universidade-indústrias um ponto forte da inovação no estado. "O projeto converge para a inovação tecnológica e a sua melhor colocação e utilização pela sociedade civil e setores produtivos. O Cied deverá absorver projetos e iniciativas inovadoras de estudantes e professores de graduação e pós-graduação da UFPR, assim como os oriundos da indústria."

    "A articulação das competências e recursos existentes na universidade, por meio deste centro, deverá contribuir para a redução do tempo de transformação de idéias inovadoras, que possuam características fortes quanto à demanda de mercado e expressão competitiva, em efetiva realidade", concluiu o coordenador Agnaldo dos Santos.

    A estrutura do Cied deverá abrigar a Pré-Incubadora e Incubadora Tecnológica, o departamento de Design, as empresas Juniores, o Núcleo de Propriedade Intelectual, além de oferecer espaços dedicados às empresas parceiras, que incluem escritórios de apoio, bibliotecas e sala de exposição.

    UFPR - A UFPR foi fundada no início do século XX, em 1912. Seu processo de seleção se dá por meio do vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Há três categorias de bolsas de estudo na instituição: Iniciação Científica, Extensão e Monitoria. O número de alunos de graduação é de 19.685, sendo que destes 5.010 mil são alunos na especialização; 2.395 mil são mestrandos e 906 são alunos doutorandos.

    O número de professores da instituição é de 2.039, sendo 930 doutores, 697 mestres, 225 especialistas e 187 graduados. A UFPR oferece cursos de bacharelado, bacharelado e licenciatura, licenciatura e tecnólogo. (Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Imprensa da UFPR)

     

  • O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Carlos Augusto Moreira Júnior, solicitou nesta quinta-feira, 10, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, recursos suplementares de R$ 2,4 milhões para mobiliar e equipar os laboratórios do campus Litoral, que fica em Matinhos, a aproximadamente cem quilômetros de Curitiba. O campus integra o projeto de expansão da educação superior iniciado pelo MEC, em 2005.

    Fernando Haddad informou que a expansão é prioridade e que não faltarão recursos para a conclusão das obras. O ministro sugeriu que a UFPR apresente à Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) a relação dos equipamentos necessários, um cronograma das compras e o custo dos laboratórios para que o ministério possa fazer um aditivo ao convênio firmado em 2005.

    A criação do campus Litoral da UFPR conta com três parceiros: o governo do Estado do Paraná está construindo dois prédios com 18 salas de aula cada e a sede administrativa; a prefeitura de Matinhos tem o compromisso de pagar as contas de água, luz, telefone, limpeza pública e serviço de vigilância; o governo Federal repassa recursos para equipar as salas de aula, laboratórios e a administração, pagar os professores e servidores técnico-administrativos e para a gerência da instituição, que é de responsabilidade da UFPR.

    Sucesso - Participante da primeira leva de projetos da expansão da educação superior, o campus Litoral da UFPR já fez dois vestibulares e tem hoje 451 alunos, 45 professores e 11 servidores técnicos. Oferece quatro cursos de graduação – gestão ambiental, fisioterapia, serviço social e gestão e empreendedorismo – e cinco cursos técnicos de nível médio – agroecologia, enfermagem, hotelaria, transação imobiliária e turismo. De acordo com a coordenadora de implantação do campus, Cyntia Cristina Calixto, a unidade educacional atende as demandas de ensino superior e médio de sete municípios litorâneos: Matinhos, Guaratuba, Guaraçatuba, Antonina, Morretes, Pontal do Paraná e Paranaguá.

    Além de oferecer formação nas áreas afins com a vocação regional, onde são fortes o turismo e a ecologia, o projeto pedagógico dos cursos faz com que professores e estudantes tenham envolvimento direto com a comunidade e a pesquisa. O primeiro resultado desta ação, diz o reitor Carlos Augusto, foi a mudança do perfil dos alunos que ingressaram no segundo vestibular da instituição. No primeiro vestibular, em 2005, apenas 3% dos estudantes aprovados eram das escolas públicas dos municípios da região; no vestibular de julho de 2006, esse índice subiu para 68%. O bom resultado, explica, se deve ao trabalho que os professores do campus fizeram com os professores do ensino médio das redes públicas. “Cada professor da universidade adotou cinco professores das escolas públicas e se encarregou de qualificá-los”, diz Carlos Augusto.

    Ionice Lorenzoni

  • A Universidade Federal do Rio de Janeiro recebe nesta sexta-feira, 26, a Cia. Dançando para não Dançar, formado por jovens de comunidades carentes do Rio, com o balé Paquita. O evento será realizado no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, na Praia Vermelha, a partir das 11h. Com o objetivo de estabelecer diferentes meios de comunicação entre o ambiente acadêmico e a sociedade civil, o Fórum promove encontros culturais, debates acadêmicos, conferências científicas, além de apresentações de teatro e de música erudita e popular. Também fazem parte da programação exibição de filmes temáticos e recitais de poesia, tudo gratuito.
     
    O projeto social Dançando para não Dançar, que atua há dez anos em comunidades populares da cidade, vai debater com alunos, acadêmicos e o público o impacto e o resultado do trabalho em 11 favelas cariocas. O perfil lúdico do balé clássico é utilizado como instrumento de inclusão social ao proporcionar aos jovens acesso a uma profissão. Além das aulas de dança, as crianças aprendem teoria e prática musicais e língua espanhola. Oferece, ainda,  assistência médica e odontológica, além de psicóloga, assistente social e fonoaudióloga às crianças e familiares. Iniciou as atividades em 1994, atendendo 45 crianças no Morro do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, e hoje atende 450 jovens do Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Rocinha, Mangueira, Chapéu Mangueira, Babilônia, Morro dos Macacos, Tuiuti, Jacarezinho, Salgueiro e Dona Marta. "O mais interessante é subir a favela e escutar música clássica vinda das casas. Isto há dez anos era inconcebível", conta a idealizadora e coordenadora do projeto, Thereza Aguilar.

    O projeto tem como alvo o combate à exclusão social, profissionalização de jovens, incentivo à participação cultural e disseminação da cultura da paz, contribuindo para a diminuição da violência e da pobreza. O Fórum da UFRJ fica na Avenida Pasteur nº 250, 2º andar, Praia Vermelha, Rio de Janeiro. (Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Assessoria de Imprensa da UFRJ)

  • A ampliação da oferta de cursos e de vagas no turno da noite constitui a maior inovação do plano de trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o período de 2008 a 2012. A UFRJ receberá R$ 195,7 milhões nos próximos cinco anos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) para investir em seus 31 campi.

    Na graduação serão criados 36 novos cursos, passando de 68 para 104, em cinco anos. Destes cursos, os noturnos concentram a maior expansão. Eles passam de 14 para 29 e as vagas de 6.625 para 9.965, até 2012.

    A Universidade Federal do Rio de Janeiro foi criada em 1920, denominado-se Universidade do Rio de Janeiro; em 1937, passou a chamar-se Universidade do Brasil; e em 1965, UFRJ.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes universitários de origem popular estão presentes nas instituições federais de ensino superior (Ifes)? Quantos são? Em quais cursos estão? Em quais turnos? Para responder a estas perguntas, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizou pesquisa com 25.266 alunos de 155 cursos de seis centros da universidade. A pesquisa constatou que dos 25.266 entrevistados, 2.004 têm origem popular e, destes, 636 estudam à noite. Mais de 90% dos alunos da universidade são das classes média ou alta.

    A pesquisa indica também que há um aumento do ingresso dos estudantes de classes populares na UFRJ, no período 1997 a 2005, mesmo que não tenha dados longitudinais, ano a ano. “Embora, a cada ano, o número de universitários dos espaços populares tenda a aumentar, a universidade brasileira é, ainda hoje, um espaço ocupado, em sua maior parte, pelas classes sociais média e alta, de cor branca. Só recentemente tem se aberto – não sem polêmica – à presença das classes populares e de populações de diferentes pertencimentos culturais, tanto no seu quadro docente, mas, principalmente, no seu quadro discente”, diz texto de análise da pesquisa.

    A pesquisa Perfil Social Básico dos Estudantes da UFRJ é uma ação do Projeto Conexões de Saberes: Diálogos entre a Universidade e as Comunidades Populares, executado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “Fizemos esse levantamento para saber quem são os estudantes de origem popular, porque entendemos que é importante não só propiciar o acesso desses estudantes no ensino superior, mas a sua permanência”, explica a professora Carmen Teresa Gabriel, coordenadora da pesquisa.

    Carmen destaca que o mapeamento foi feito utilizando-se variáveis como renda, moradia, trajetória escolar, escolaridade dos pais e etnia/cor para saber quem são os estudantes de origem popular. Na sua opinião, o debate sobre o assunto está cada vez mais visível na UFRJ e que há uma tendência crescente de maior acesso dos jovens de baixa renda ao ensino superior. “Esse aumento faz repensar a cultura universitária, a participação desses estudantes na universidade como protagonistas, as dificuldades que têm para se manter e a necessidade de não abrir mão da qualidade do conhecimento”, diz a professora.

    O questionário da pesquisa foi apresentado a todos os 34.182 universitários ativos (em sala de aula) durante o período de escolha de suas disciplinas para estudo do semestre de 2005, entre 4 de julho e 29 de agosto do ano passado. Foi respondido por 25.702 alunos, dos quais 25.266 questionários foram aproveitados na pesquisa, com delimitação da faixa etária de 15 a 69 anos.

    Resultados – A maioria dos 25.266 estudantes, 53,4%, disse morar em bairro de classe média e 30,6% em bairro de periferia ou subúrbio. O número de universitários residentes no morro ou favela, 3,6%, é maior do que os que habitam bairro de classe alta, 3,4%. Entretanto, a maior parte dos universitários, 55,3%, cursou o ensino médio em escola particular. Dos 25.266 alunos, 69,2% são de cor branca; 5.638, ou 22,3%, são pardos; 6,2% pretos; e 1,1% de cor amarela.

    Os Estudantes Universitários de Origem Popular (EUOP) têm maior representatividade em cursos de humanas, como História, 15,9%, ou 141 dos 886 estudantes; e menor em cursos como Medicina, apenas 1%, ou seis de um total de 577 entrevistados desse curso; 42, ou 3,7%, de um total de 131 alunos do curso de Arquitetura; e 5,1%, ou 108, de um total de 2.136 estudantes de Direito.

    Dos 25.266 entrevistados, 49,5% têm pai com ensino superior completo ou pós-graduação; 32,9% com escolaridade de até o ensino médio, completo ou incompleto; e 15,7% com escolaridade de até o ensino fundamental completo. As mães dos universitários em geral apresentam escolaridade menor. Contudo, quase metade de todas elas, 11.173, ou 44,2% de todo o universo pesquisado, possuem nível superior completo e destas, 1.293, ou 5,1%, são mestras ou doutoras.

    Conexão de Saberes –Dos 41 bolsistas que trabalharam na pesquisa, 25 foram pagos pelo MEC por meio do programa Conexão de Saberes, que oferece apoio financeiro e metodológico aos jovens universitários de origem popular para que produzam conhecimentos científicos e ampliem sua capacidade de intervenção em seu território de origem e nas universidades. Os bolsistas foram divididos em equipes de aplicação e equipes de digitação. “Estamos oferecendo aos bolsistas uma formação acadêmica. Não foram só tarefeiros. Estão sendo sujeitos da pesquisa, trabalham nas análises”, explicou a professora Carmen Teresa Gabriel. Na sua opinião, o Conexão de Saberes é um projeto extremamente inovador, que tem uma proposta de repensar a cultura universitária, de propiciar o diálogo entre os espaços populares e as universidades.

    A próxima etapa do trabalho será analisar com maior detalhamento os dados e realizar uma pesquisa qualitativa. O projeto é ponto de partida para novas pesquisas na UFRJ sobre os EUOP, como base para futuras comparações de dados e análises. Informações sobre o Conexões de Saberes estão no sítio da Secad e sobre a pesquisa da UFRJ podem ser obtidas pelo telefone 21-2598-9602 ou 9261.

    Repórter: Susan Faria

  • Nos dias 4, 5 e 6 de maio será realizado o 2º Encontro Internacional sobre Formação Profissional em Saúde, com o tema A Formação Profissional em Questão: Competência, Certificação e Gerenciamento de Riscos na Área da Saúde. O evento, organizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ocorrerá no Edifício do Centro de Ciências para a Saúde da UFRJ, onde serão discutidas questões como regulação de saberes e práticas e experiências de gerenciamento de riscos, entre outros assuntos.

    O titular da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), Nelson Maculam, participará do painel que vai discutir as inovações no processo de pesquisas de gerenciamento e desafios na implementação das políticas públicas. O professor Werner Markert, da Universidade de Frankfurt, e o professor Jürgen Hampel, da Universidade de Stutgartt, bem como professores da UFRJ, também estarão presentes.

    O encontro será direcionado aos professores e gestores acadêmicos de instituições que oferecem formação nas áreas de saúde e ambiente; pesquisadores no campo da tecnologia educacional, da educação, da sociologia do trabalho, do gerenciamento de riscos e da área de formação de profissionais da saúde; pós-graduandos, graduandos e profissionais das áreas da saúde, da educação e da engenharia.

    Histórico - O 1º Encontro Internacional sobre a Formação do Profissional em Saúde foi realizado em dezembro de 2002. Na ocasião, foram discutidos os significados de competência, problematizando as formas de certificação profissional e acreditação de cursos no campo da saúde. (Assessoria de Imprensa da SESu)
  • O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte acaba de aprovar a criação de 1.643 vagas para o vestibular de 2009 e a criação de 16 novos cursos a partir do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    O coordenador-geral de Expansão e Gestão das Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Marcos Aurélio de Souza Brito, explica que essas aprovações fazem parte do processo de implantação do Reuni nas Universidades. “No ano passado, antes da adesão da UFRN ao Reuni, o conselho universitário aprovou o projeto da Instituição, agora eles efetivaram a criação dos cursos e das vagas”, explicou.

    A Universidade oferece, hoje, 55 cursos de graduação presencial para 20.417 estudantes. Um dos cursos aprovados é o Bacharelado em Ciência e Tecnologia, que adota um novo modelo de formação acadêmica. O curso terá duração de três anos e depois o aluno escolhe uma formação específica em ciências exatas ou tecnologia. Segundo o projeto Reuni da instituição serão ofertadas anualmente cerca de 1 mil vagas.

    Também foram aprovados os cursos de dança; publicidade e propaganda; licenciatura em dança; engenharia florestal; ciências atuariais; gestão em sistemas e serviços e saúde; fonoaudiologia; letras-habilitação em língua espanhola e literaturas; design e gestão e políticas públicas, no Campus Central, localizado em Natal. No interior serão oferecidos os cursos de bacharelado em geografia e história, letras-habilitação em língua espanhola e literaturas, e sistema e informação, no Campus CERES, localizado na cidade de Caicó; nutrição e fisioterapia, na cidade de Santa Cruz e engenharia florestal no Campus de Jundiaí.

    Assessoria de Imprensa da  Sesu

  • A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abriu inscrição para a seleção de professor adjunto e assistente com dedicação exclusiva para a unidade acadêmica de Garanhuns. São duas para adjunto e uma para assistente. As inscrições devem ser feitas na pró-reitoria de ensino do campus de Dois Irmãos até o dia 4 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h. A taxa é de R$ 80,00 para professor adjunto e R$ 65,00 para assistente.

    As vagas de professor adjunto (com titulação de doutor) são abertas a médicos veterinários com a pós-graduação exigida para a área de anatomia dos animais domésticos e também para administração e economia rural. Os interessados na vaga de assistente (com titulação de mestre) devem se candidatar ao cargo de professor de bioestatística. O salário é de R$ 5 mil para adjunto e R$ 3,5 mil para assistente.

    Seleção — Os candidatos devem apresentar comprovante de que morem na região de Garanhuns. A seleção será realizada em quatro etapas: provas de títulos, escrita e didática e apresentação de plano de atividades para o período de três anos.

    Mais informações podem nos editais, disponíveis na página eletrônica da UFRPE, ou pelo telefone (81) 3320-6041. (Assessoria de Imprensa da UFRPE)

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