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  • O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou nesta quinta-feira, 15, que a segurança na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passa por aprimoramento a cada edição. “O esforço do MEC é o controle e monitoramento do exame”, disse Paim, em participação no programa de rádio Bom Dia, Ministro, em entrevista transmitida ao vivo pela TV NBR, via satélite.

    Uma das novidades a serem implantadas nesta edição do Enem é o uso de detectores de metal nos locais de prova. “Todo candidato deve participar em condições iguais”, afirmou Paim.

    Sobre as correções das provas de redação, o ministro salientou que o processo de aperfeiçoamento da aplicação é permanente. “Temos feito, ao longo destes anos, um conjunto de filtros para que tenhamos uma correção da redação que atenda à necessidade dos participantes e para que tenhamos isonomia na prova.”

    O ministro também respondeu perguntas sobre outras iniciativas do MEC, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). De acordo com Paim, o programa registra mais de 7 milhões de matrículas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada. Até o fim do ano, serão investidos R$ 14 bilhões. A meta é chegar a 8 milhões de matrículas.

    Paim falou ainda sobre a importância da aprovação pelo Congresso Nacional do Plano Nacional de Educação (PNE), que balizará o planejamento da melhoria educacional do país. “Pela primeira vez, temos a qualidade como elemento central do plano”, disse. O projeto de lei do PNE está pronto para ir a votação no Plenário na Câmara dos Deputados. Se aprovado, irá a sanção presidencial.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a entrevista do ministro Henrique Paim

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, participou, na tarde desta sexta-feira, 21, da formatura de cerca de 900 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) em Vitória. Os formandos fizeram os cursos em turmas do Senai, Senac, Senat e Instituto Federal do Espírito Santo.

    Para um auditório lotado, Paim destacou em sua fala a importância de um programa como o Pronatec. Segundo ele, o governo federal alcançará a meta de 8 milhões de matrículas. “O Pronatec é a expressão de um esforço de crescimento do país”, pontuou o ministro da Educação.

    Os estudantes participaram de cursos técnicos em administração e em logística, além dos cursos técnicos e de formação inicial e continuada de auxiliar de pessoal, modelista, auxiliar administrativo, recepcionista de evento, auxiliar de recursos humanos, programador de sistema, organizador de eventos, montador de computadores, salgadeiro, auxiliar de crédito e cobrança, desenhista de moda, e cuidador infantil.

    Até 2013, o Espírito Santo realizou 150 mil matrículas em formação inicial e continuada pelo programa. Para o primeiro semestre de 2014, o estado já pactuou mais de 135 mil novas vagas, sendo 2.500 na capital.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas. O programa atingiu, até o momento, a marca de 5,8 milhões de brasileiros atendidos.

    Pesquisas – Pela manhã, o ministro visitou as instalações do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Metodologias para Análises de Petróleos (LabPetro), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O estado é o segundo maior produtor de petróleo no Brasil e a Ufes, por meio de ações e parcerias institucionais e da crescente produção de seus pesquisadores no entorno desta área, atua fortemente neste ambiente caracterizado por aliar pesquisa e desenvolvimento.

    O LabPetro está localizado no campus de Goiabeiras, em Vitória, e é um importante centro de pesquisas na área, sendo reconhecido internacionalmente. O laboratório possui quatro patentes depositadas, sendo três premiadas, e outras quatro em andamento. Por meio do laboratório já foram apresentadas mais de 40 dissertações de mestrado e os seus pesquisadores publicaram dezenas de artigos científicos em revistas especializadas nacionais e internacionais, e por ele mais de 200 graduandos já desenvolveram projetos de iniciação científica.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta terça-feira, 26, que a formação técnica é o caminho para manter a competitividade e a produtividade do país. A referência do ministro foi aos alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Ele participou da abertura de hoje do quarto evento do Pronatec-Bolsa Formação que ocorre em Brasília. O encontro começou nesta segunda-feira, 25, e se estenderá até a quarta, 27.

     

    Mercadante lembrou o caráter estratégico do programa, por formar mão de obra qualificada, gerando emprego e renda, e destacou que o investimento de R$ 14 bilhões no programa serve para “recuperar o atraso histórico na educação brasileira”. Ele ressaltou, ainda, que “neste governo, o social é o eixo estruturante do desenvolvimento econômico”.

     

    Segundo dados do Ministério da Educação, o Pronatec alcançou 5,4 milhões de matrículas entre 2011 e 2013. A meta é chegar a 8 milhões de vagas em cursos técnicos e de formação inicial continuada até o final de 2014.

     

    O encontro, que serve para planejar a oferta de vagas e cursos do programa, reúne os três segmentos responsáveis pelo andamento do Pronatec. O primeiro segmento informa o tipo de profissional que o mercado precisa; o segundo apresenta quantas vagas serão abertas nas diferentes modalidades de formação técnica e de educação inicial e continuada, e o terceiro é o governo federal, que coordena as ações do programa no país.

     

    O evento conta com cerca de 500 pessoas, que representam entidades, instituições, governo federal e estaduais e parceiros do programa.


    Assessoria de Comunicação Social

  • “Na escola temos a visão de uma coisa. Quando entramos no ensino técnico, que é o que a gente quer para nossa vida, muda totalmente essa visão porque aprofunda muito”, avalia Karina Felix, de 17 anos, estudante do curso de química do ensino técnico da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (Fiec), em Indaiatuba (SP). Foi lá que o ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta segunda-feira, 20, de uma aula inaugural do Mediotec, ação estratégica do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltado para o ensino médio. Ele também visitou as instalações das duas unidades da instituição.

    Karina faz o ensino médio concomitante com a formação técnica e já tem planos para quando concluir os estudos, em abril. “Vou fazer cursinho e entrar na faculdade de engenharia química em 2018”, planeja. Para que mais estudantes tenham a mesma oportunidade que Karina, o presidente da República, Michel Temer, e o ministro Mendonça Filho anunciaram em dezembro do ano passado o Mediotec. O objetivo é priorizar a oferta de cursos técnicos em concomitância ao ensino médio regular para alunos matriculados em escolas públicas.

    A intenção é que os estudantes, ainda durante o curso, realizem estágios em empresas com carência de profissionais especializados. Entre outras coisas, a ação prevê 82 mil vagas em cursos de longa duração, com pelo menos 800 horas de aula. Um aumento de quase dez vezes em relação a 2016, que registrou nove mil jovens matriculados nesse tipo de curso.

    O ministro Mendonça Filho participou da aula inaugural do Mediotec e falou da importância da formação profissional (Foto: Rafael Carvalho/MEC)O ministro avalia que a ação prioriza as oportunidades aos jovens, especialmente das escolas públicas. “É evidente que, quando a gente olha para formação técnica, a gente está olhando para oportunidade de formação profissional e de inserção no mercado de trabalho”, ressalta Mendonça Filho. Ele lembra que no Brasil, apenas 8% das matrículas no ensino médio são aliadas à formação técnica. “O que é muito pouco quando comparado com a Europa, onde esse percentual é de 40% e, em alguns casos, passa de 50%”, disse.

    Experiência – Fábio Mateus Rodrigues, de 17 anos, faz o ensino médio junto com o técnico em mecatrônica. Ele considera que concluir cedo esse tipo de formação, com 16 ou 17 anos, permite que o jovem “saia com uma idade boa para o mercado de trabalho”. Ele já faz planos de conseguir um bom emprego e cursar faculdade de engenharia de automação.

    O colega de curso Henrique Marquioli, de 18 anos, acredita que a experiência profissional dentro do ensino médio ajuda a decidir o futuro profissional. “Além de me de dar visibilidade do meu futuro, o curso me mostrou o que quero fazer daqui para frente e se é exatamente o que quero”, explica o estudante, que terá sua formação técnica apenas dois meses após concluir o ensino médio.

    Fiec – Na Fiec, mais de 4 mil alunos já se matricularam em um dos cursos oferecidos paralelamente ao ensino técnico. Ela foi a primeira escola técnica do município de Indaiatuba a aderir ao Pronatec, em 2012. De acordo com informações da Fundação, cerca de 84% de todos os estudantes que se formaram na instituição conseguiram colocação no mercado de trabalho em uma das 900 indústrias e 6.000 comércios localizados no município.

    Já dentro da ação Mediotec, a Fiec oferece quatro novas turmas nos cursos técnicos concomitantes ao ensino médio em 2017: design de interiores, cozinha, logística e segurança do trabalho. No total, são 160 vagas – sendo 40 para cada curso.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Os ministros Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário, e Renato Janine Ribeiro, em encontro no MEC (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Os programas de Educação do Campo (Pronacampo) e de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) estiveram na pauta da reunião desta terça-feira, 12, entre os ministros da Educação, Renato Janine Ribeiro, e do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, na sede do MEC. Eles se encontraram para discutir melhorias na vida rural no Brasil por meio da educação.

    Ambos os ministros afirmaram que é necessário consolidar e ampliar estas políticas, que buscam atender as demandas das populações rurais no Brasil nos últimos anos. “É importante pensar políticas mais imediatas, de curto prazo, para estas populações, como a criação e ofertas de cursos pelos institutos federais”, destacou Janine Ribeiro, lembrando que as universidades podem entrar no processo em mais longo prazo. O ministro explicou que esta pode ser uma ação para assegurar condições de permanência e produção no campo.

    Entre os anos de 2012 e 2014 mais de 27 mil estudantes se matricularam no Pronatec Campo e neste ano cerca de 35 mil novas vagas estão previstas para cursos voltados a agricultura familiar. A metodologia do programa se difere das escolas tradicionais, uma vez que leva em conta os períodos de maior e menor atividades em cada região.

    Como indicativos de como ampliar os programas, o ministro Patrus Ananias sugeriu utilizar as políticas territoriais, no caso os Territórios da Cidadania, como aliadas. “Acho que os territórios são espaços importantes. Neste ano nós, do MDA, temos como principal meta assentar todas as famílias acampadas no Brasil, e a educação está atrelada a esta ação”, comentou. Um dos critérios para definição dos territórios é o número de famílias acampadas ou assentadas.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O Ministério da Educação (MEC) comemora o Dia Internacional da Mulher com resultados cada vez melhores de uma iniciativa que vem mudando a vida de mulheres e pessoas que se identificam como gênero feminino em todo o país. Criado em 2008 para combater a violência e a vulnerabilidade social, o Programa Nacional Mulheres Mil promove a inserção socioprofissional e a equidade de gênero do público alvo, tendo ultrapassado a meta de 100 mil matrículas em 2016. As vagas estão associadas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    Foram cerca de 280 diferentes cursos em 576 municípios. A maioria das ofertas está inserida nos eixos tecnológicos de ambiente de saúde; produção e turismo; e hospitalidades e lazer. Como base nesses números, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) está trabalhando na institucionalização do programa junto à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o país para garantir a oferta permanente de qualificação profissional a mulheres em vulnerabilidade social.

    Dessa forma, o Mulheres Mil terá duas frentes de atuação. A primeira, mais institucional, vai desde a interpretação mais precisa dos dados sobre vulnerabilidade e violência até o acolhimento de egressas dos cursos ofertados. A outra é a oferta de cursos, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), hoje feita por meio das secretarias estaduais de educação.

    Autoestima – Para a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, a iniciativa tem o importante papel de ajudar a resgatar a autoestima e a cidadania. “Um desafio de 2017 foi não somente ofertar cursos de qualificação, mas cursos técnicos, porque muitas dessas mulheres não têm o ensino fundamental completo, então não conseguem fazer o técnico”, conta. “A oferta também tem que estar atrelada a um processo de estímulo à volta ao estudo. ”

    A autovalorização e a noção de ter capacidade estão entre as principais conquistas do programa para muitas integrantes, conta Flávia Rabelo, gerente técnica responsável por cursos de formação inicial continuada na Penitenciária Feminina do DF e em outras instituições locais. Ela relata que, no trabalho desenvolvido na unidade prisional, a maioria das presidiárias vê uma oportunidade de crescimento pessoal nos cursos promovidos pelos Mulheres Mil, além de esperança. 

    “A gente utiliza a didática chamada Mapa da Vida, que trabalha a história de vida delas e o autoconhecimento para que se identifiquem como mulheres capazes e possam se desenvolver cada vez mais”, explica. “Por fazermos esse acompanhamento das meninas, juntamente com psicólogos e assistentes sociais, elas se sentem de fato capazes de desenvolver coisas em que que jamais acreditaram. ”  Por meio do programa, completa Flávia, muitas mulheres vão sair da penitenciária com uma profissão: costureira, recepcionista e assistente administrativa, entre outras.

    Internacionalmente, o programa está alinhado com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030), conforme explica Eline: “Estamos tentando dar um outro estímulo para o programa e trabalhar dentro da agenda 2030. Ela fala de alguns objetivos como erradicação da pobreza, educação de qualidade, igualdade de gênero e redução de desigualdade”.

    Inclusão – No ano passado, um grupo de seis transexuais de Maceió (AL) participou de um projeto piloto dentro da Turma da Diversidade do Mulheres Mil. A iniciativa pioneira impulsionou a qualificação profissional dessas mulheres, que receberam capacitação no curso de pintura de obras prediais.

    Veja aqui mais informações sobre esse projeto piloto.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina em 8 de maio o prazo para cadastramento de municípios no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no âmbito do Brasil sem Miséria. Pelo menos 293 prefeituras de cidades com mais de 50 mil habitantes ainda não se inscreveram.

    Por meio de parceria entre os ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, os beneficiários de programas federais de transferência de renda inscritos ou em processo de inclusão no Cadastro Único para Programas Sociais serão encaminhados para cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou de qualificação profissional da Bolsa-Formação Trabalhador. Terão prioridade na ocupação das vagas os beneficiários da Bolsa-Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os recursos provirão do MEC e do Plano Brasil sem Miséria do governo federal.

    Prevista na Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, que criou o Pronatec, a Bolsa-Formação Trabalhador permite o acesso gratuito a cursos de formação inicial e continuada oferecidos em institutos federais de educação, ciência e tecnologia e nas instituições pertencentes ao Sistema S. Segundo o diretor de inclusão produtiva da Secretaria Extraordinária para Superação da Extrema Pobreza (Sesep) do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Luiz Müller, a ideia é possibilitar a mais pessoas inscritas no Cadastro Único o acesso a cursos de qualificação oferecidos por meio do Pronatec. “Além da oferta de vagas no Pronatec, a adesão dos municípios possibilitará que as prefeituras recebam recursos por meio do Fundo Nacional de Assistência Social para mobilizar, acompanhar e monitorar esse público nos cursos de qualificação do Senac, do Senai e dos institutos federais”, diz Müller.

    Recursos— As cidades que aderirem ao programa e tiverem ao menos 200 vagas de qualificação profissional registradas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) podem ter financiamento para iniciativas relacionadas ao programa e outras linhas de ação de inclusão produtiva. O repasse é feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para os municípios, a partir de R$ 54 mil por ano.

    A adesão ao programa deve ser feita na página do programa Brasil sem Miséria na internet. A senha de acesso ao formulário eletrônico é a mesma usada no Cadastro Nacional do Sistema Único da Assistência Social (CadSuas). Mais informações sobre o financiamento na Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

    Assessoria de Comunicação Social,com informações da MDS
  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, participou na tarde desta sexta-feira, 11, da formatura de 1.200 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Desde 2011, já foram realizadas no estado 152.154 matrículas pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e pelos serviços nacionais de aprendizagem. A cerimônia contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

     

    O Pronatec foi criado em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica, com a meta de ofertar 8 milhões de vagas até 2014. Desde o lançamento, 4,6 milhões de brasileiros tiveram a oportunidade de fazer cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

     

    Dilma lembrou que o Pronatec tem como objetivo melhorar a vida de cada brasileiro e cada brasileira que quer se capacitar para o trabalho. “O Brasil só vai crescer se o seu povo crescer com ele”, concluiu.

     

    Infantil –Durante a visita da presidenta a Novo Hamburgo, também foram inauguradas quatro escolas de educação infantil. As novas unidades de ensino atenderão 840 crianças entre zero e cinco anos de idade e suas famílias.

     

    A presidenta destacou a importância da educação em todos os estágios da creche à pós-graduação. “Somos todos diferentes, mas as oportunidades têm que ser iguais para todos. E oportunidades iguais começam na creche", disse.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As regiões Nordeste e Sudeste registraram a maior procura pelos cursos técnicos ofertados nesta segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). No Nordeste, foram efetuadas 148.728 inscrições; no Sudeste. 83.284.
    Até as 19h30 desta terça-feira, 22, o total de inscritos em todo o Brasil somava 163,8 mil, enquanto as inscrições chegavam a 311,8 mil — cada candidato pode fazer até duas opções de curso.

    Tabela inscrições por região

    Entre as unidades da Federação, destaque para a Bahia, com 28.975 inscrições, seguida por Minas Gerais (27.527), Rio de Janeiro (25.144), Ceará (24.752) e Pernambuco (23.754).

    Tabela inscrições por UF

    As mulheres seguem como as maiores interessadas nos cursos técnicos oferecidos por instituições públicas e particulares e dos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S). Elas respondem por 56,8% das inscrições.
    Os cursos de técnico em segurança, em logística, em enfermagem, em informática e em radiologia são os mais procurados.

    Tabela cursos mais procurados

    O Sisutec oferece, na atual edição, 289.341 vagas em cursos técnicos a estudantes que tenham concluído o ensino médio e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013, com nota na redação que não seja zero. As vagas estão distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível na página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na internet. Os cursos são gratuitos, assim como a inscrição, que deve ser feita na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social



  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou, até as 17h desta segunda-feira, 21, primeiro dia da seleção, 50.236 inscritos. Os candidatos têm até sexta-feira, 25, para fazer a inscrição, pela internet.

    Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    No momento da inscrição, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou 103.791 inscritos às 10h desta terça-feira, 22. Nesta segunda edição de 2014, o Sisutec oferece 289.341 vagas em cursos técnicos gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S). As inscrições prosseguem até sexta-feira, 25.

    As áreas com maior número de vagas ofertadas são ambiente e saúde (correspondendo a 32% do total), seguida por informação e comunicação (17%), gestão e negócios (14%) e controle e processos industriais (11,6%).

    As vagas serão preenchidas prioritariamente por candidatos que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, se em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero. O candidato pode fazer a inscrição em até duas opções de vagas.

    Criado em 2013, o Sisutec integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas.

    A inscrição, gratuita, deve ser feita na página do sistema na internet. O candidato precisa informar o número da inscrição e a senha usados no Enem de 2013.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Minas Gerais são os cinco estados que registraram o maior número de inscrições de concorrentes a vagas em cursos técnicos no primeiro dia da segunda edição do ano do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Na Bahia foram feitas 11.715 inscrições; no Ceará, 8.451; no Rio Grande do Norte, 7.520; em Pernambuco, 7.516; em Minas Gerais, 7.512.

    Até às 17h30 desta segunda-feira, 21, o sistema tinha registrado 51.895 inscritos e 99.171 inscrições — cada candidato pode fazer até duas opções de curso.

    Sisutec por estado

    As mulheres são maioria, com a 57.693 inscrições. Os cursos mais procurados no primeiro dia são os de técnico em segurança do trabalho, em logística, em enfermagem, em informática e em radiologia.

    Cursos mais procurados

    Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:
    Técnico em logística é o curso com maior oferta de vagas

  • O documento publicado pelos dois ministérios analisa o período entre 2011 e 2014 (Foto: Isabelle Araújo/MEC)O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, participou, nesta quinta-feira, 9, do lançamento dos Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate. Com o subtítulo Inclusão produtiva urbana: O que fez o Pronatec/Bolsa Formação entre 2011 e 2014, a obra reúne dados e avaliações sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na modalidade bolsa formação, parceria entre o Ministério de Educação e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, representado pela ministra Tereza Campelo.

    No período avaliado, entre novembro de 2011 e junho de 2014, o Pronatec registrou mais de 8,1 milhões de matrículas, além de expandir a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Dessas matrículas, 2,8 milhões foram no âmbito do programa Bolsa Formação.

    ministra destacou os bons resultados no Pronatec dos alunos que integram o programa Bolsa Família. “O Pronatec é um programa estratégico para agenda do país, que dá oportunidade de formação profissional a trabalhadores e estudantes”, afirmou Campelo.

    A taxa de conclusão dos cursos entre os beneficiários do Bolsa Família é de 81,4%, superior à média geral, que é de 79%. Entre os aprovados, os estudantes do Bolsa Família também têm obtido mais sucesso, já que 88,3% foram aprovados nos cursos, enquanto a média geral de aprovação é de 87,1%.

    Renato Janine Ribeiro apontou a importância do Pronatec para inclusão social. “O Pronatec é a qualificação profissional para que as pessoas disputem no mercado de trabalho remunerações melhores”, disse o ministro.

    A inserção dos estudantes no mercado de trabalho formal também é potencializada com a participação nos cursos do Pronatec. Entre todos os matriculados, a inserção aumenta 73,6% com a participação no curso e, entre os beneficiários do programa Bolsa Família, aumenta cerca de 120%.

    O Pronatec foi criado em 2011 com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público. Até 2014 o programa realizou mais de 8 milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

    Formação – A Bolsa Formação oferece gratuitamente cursos técnicos para quem concluiu o ensino médio e para estudantes matriculados no ensino médio e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 29, em Brasília, que até R$ 2 bilhões podem ser destinados à oferta de bolsas-formação para estudantes do ensino profissionalizante. Em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro discutiu a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    As bolsas destinam-se a cobrir os custos referentes ao curso e aos valores necessários para transporte e alimentação dos estudantes. No caso dos alunos que frequentam cursos em instituições de ensino estaduais, municipais ou do Sistema S (Senai, Senac, Sesi, Sesc e outros), a União pode transferir diretamente as bolsas às escolas, sem necessidade de convênio ou contrato.

    Garantir ao jovem o ensino médio integral é um dos objetivos do programa. O Projeto de Lei nº 1.209/11, que tramita em regime de urgência no Congresso Nacional, autoriza o Ministério da Educação a lançar edital de oferta das bolsas às secretarias estaduais de educação. Com elas, o estudante de escolas públicas poderá, no turno oposto aos das aulas regulares, frequentar cursos profissionalizantes.

    Expansão — O ministro destacou que a lei do Pronatec, quando aprovada, transformará políticas de governo na área de educação profissionalizante em políticas de Estado. O programa contempla, entre outras ações, a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a reestruturação das redes estaduais de ensino profissionalizante, a bolsa-formação e a extensão do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ao ensino técnico. Com o Pronatec, o governo pretende ampliar o alcance da rede federal, que hoje reúne 354 unidades de ensino. Até 2014, devem ser inauguradas mais 200.

    Segundo Haddad, os empregos gerados pela economia moderna requerem formação e conhecimentos específicos. “Uma unidade federal tem grande impacto em uma cidade ou região; atrai emprego e gera esperança na juventude”, destacou. “A expansão da rede federal é a maior demanda do Ministério da Educação.”

    Crédito — Para combater a baixa demanda pelo financiamento estudantil, o Pronatec estenderá o alcance do Fies ao ensino técnico. A linha de crédito passará a ser acessível também a empresas. Os recursos, porém, chegarão diretamente às escolas — a empresa tomará o financiamento e providenciará a matricula dos funcionários selecionados para os cursos. A escola receberá o crédito tributário e oferecerá a formação do trabalhador.

    O projeto de lei sugere mudanças na legislação vigente. Uma delas é reduzir os encargos trabalhistas dos investimentos na formação de trabalhadores. Outra, a autorização à União para condicionar a concessão do seguro-desemprego à matrícula do trabalhador em curso profissionalizante.

    Diego Rocha
  • A formatação do cenário de oferta de vagas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está sendo discutida, em encontro nacional promovido pelo Ministério da Educação, com secretários estaduais e dirigentes nacionais e regionais do sistema S.

    “O Pronatec convida à mesa os parceiros para que discutam e formatem a oferta de vagas. Para isso devem utilizar a capacidade instalada e com o recurso novo podemos oferecer novas oportunidades”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do evento, no início da tarde desta segunda-feira, 12.  

    Segundo o ministro, há muita experiência acumulada e ela deve ser considerada no momento em que os parceiros debaterem a oferta de vagas. Para ele, o Pronatec organiza várias ações de oferta de educação profissional e as secretarias estaduais e dirigentes do sistema S poderão articular as ações, considerando o programa como “guarda-chuva”.

    O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, destacou que o foco das unidades do Senai está voltado para a educação. “Assumimos dobrar o número de pessoas formadas pelo Senai”, afirmou. Andrade disse ainda que a mão de obra qualificada não deve ser mais um gargalo para a indústria brasileira e que os sistemas irão colaborar para colocar o país em uma situação de competitividade internacional.  

    Ainda na cerimônia de abertura do encontro, o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Roberto Nogueira, observou que o programa permitirá uma extensão sólida e consistente da educação profissional e tecnológica. “Este encontro permite que os diretores regionais do Senac, que vem nos últimos meses colaborando com os técnicos do MEC, estudem as possibilidades de vagas.”

    Os estados manifestaram desejo de colaborar na coordenação da implementação local do Pronatec. Em carta entregue ao ministro Fernando Haddad, a presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, secretária de educação do Mato Grosso do Sul, destacou que os estados estão dispostos a complementar as ações do programa, estabelecer meios de controle de seleção dos beneficiários e se comprometem a estabelecer planos de metas para o programa.

    O substitutivo ao projeto de lei nº 1.209/11, que cria o Pronatec, foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 31 de agosto e encaminhado ao Senado Federal. O programa oferecerá um conjunto de ações que ampliará a oferta de vagas na educação profissional brasileira. A meta é beneficiar 3 milhões de estudantes do ensino médio da rede pública e trabalhadores com a oferta de cursos técnicos e profissionais. As capacitações serão ofertadas pela rede federal de educação profissional e tecnológica, pelas redes estaduais de educação, pelo Sistema S, redes privadas de educação e entidades privadas sem fins lucrativos.

    Os participantes do encontro continuam reunidos até o final da tarde desta segunda-feira, 12, para em grupos estabelecer um cronograma de implementação do Pronatec em cada unidade da federação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano abriu 145 vagas em cinco cursos técnicos de agropecuária, aquicultura e multimeios didáticos. A oferta abrange os municípios de Santa Maria da Boa Vista, Petrolândia, Ouricuri e Floresta, em Pernambuco. Em 20 municípios do estado, o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional (Sisutec) oferece 20.361 vagas em diversas instituições de ensino profissionalizante. As inscrições serão encerradas nesta sexta-feira, 25.

    Os cursos de agropecuária, com 1,2 mil horas, serão ministrados em Santa Maria da Boa Vista, com 30 vagas no turno da manhã; Ouricuri, 30 vagas, também de manhã, e Petrolândia, centro de referência do instituto, 30 vagas no turno vespertino. O profissional certificado em agropecuária pode trabalhar em propriedades rurais, empresas comerciais e agroindústrias, nas funções de assistência técnica, extensão rural e pesquisa.

    Também em Petrolândia, o instituto oferece curso de aquicultura, com 30 vagas, noturno. A formação, de mil horas, prepara o profissional para a criação de peixes, camarões, mexilhões, rãs e algas. O campo de trabalho abrange instituições públicas e particulares, empresas de produção e beneficiamento de pescado e laboratórios de reprodução, larvinocultura e engorda de peixes.

    No município de Floresta, o curso de multimeios didáticos tem 25 vagas para o período noturno. A formação, de 1,2 mil horas, qualifica o profissional para atuar em escolas públicas e particulares, centros de formação profissional e de capacitação de pessoal e redes de ensino.

    Moda — Na cidade de Paulista, estão disponíveis 20 vagas para curso de produção de moda e outras 20 para técnico em vestuário. Os cursos serão ministrados pela Escola Técnica Senai Paulista, no turno da noite. A capacitação em produção de moda, com carga de 800 horas de aula, prepara o participante para trabalhar em indústrias do vestuário, empresas de desenvolvimento de produtos, lojas e estúdios e em prestação de serviços autônomos. A formação de técnico em vestuário tem 1,2 mil horas. O campo de atividade está na indústria de confecção, nos ateliês de costura, em empresas e na atividade autônoma.

    Sistema — O Sisutec oferece, na atual edição, 289.341 vagas em cursos técnicos a estudantes que tenham concluído o ensino médio e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013, com nota na redação que não seja zero. As vagas estão distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível na página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na internet.

    Os cursos são gratuitos, assim como a inscrição, que deve ser feita na página do Sisutec na internet.

    Ionice Lorenzoni

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  • Teve início em junho último o processo de pactuação da Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Por meio do processo de pactuação serão definidos os locais, os cursos e a quantidade de vagas a serem oferecidas neste segundo semestre. Somente na iniciativa Bolsa-Formação, mais de 400 mil vagas devem ser abertas para qualificação profissional de jovens e trabalhadores — 250 mil em cursos de formação inicial e continuada (FIC) e 150 mil em cursos técnicos. A iniciativa é conduzida pela Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    As instituições que oferecem a Bolsa-Formação fazem as propostas baseadas no Guia Pronatec de Cursos FIC e no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Elas enviam as propostas de acordo com o Mapa da Demanda Identificada (MDI), a partir das necessidades identificadas em cada região pelos parceiros do Pronatec. É considerado, ainda, o público-alvo específico.

    Entre as novidades apresentadas para este segundo semestre está a possibilidade de oferta de cursos a distância e a pactuação por itinerários formativos, que conduzem a uma formação específica, com possibilidade de aproveitamento curricular por parte do estudante. “Por meio dos itinerários formativos, o estudante que já fez um curso do Pronatec pode dar seguimento aos estudos, fazendo outros cursos que, mediante a conclusão do ensino médio, podem formá-lo em um curso técnico”, diz o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marcelo Feres. “Com isso, o estudante terá maiores oportunidades de inserção profissional.”

    De acordo com Feres, cada ofertante do Pronatec pode criar itinerário próprio para atender de maneira mais efetiva as necessidades do setor produtivo da região e dos estudantes interessados.

    Início — Com a conclusão do processo de pactuação, os cursos FIC e técnicos concomitantes ofertados por meio da Bolsa-Formação devem ter início em 12 de agosto próximo. Para os cursos técnicos subsequentes, o calendário de oferta está disponível nos editais do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

    Criado pelo governo federal em 2011, o Pronatec tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes para jovens e trabalhadores e, com isso, promover a inclusão social e o aumento da competitividade e da produtividade no país.

    Até o final de 2014, foram registrados mais de 8 milhões de matrículas em cursos de educação profissional. Até 2018, serão abertos mais 12 milhões de vagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec


  • Mendonça Filho anunciou investimentos de R$ 65 milhões, sob a responsabilidade do MEC, na área de educação na Paraíba (foto: Rafael Carvalho/MEC)O governo federal vai liberar R$ 9,8 milhões para o início da construção de seis escolas técnicas nos municípios paraibanos de Campina Grande, Guarabira, Itaporanga, Patos, Serra Branca e Sousa. O anúncio foi feito pelo Ministro da Educação, Mendonça Filho, nesta quarta-feira, 28, durante visita a Santa Luzia, na região do Seridó.

    Os recursos provêm do orçamento do Brasil Profissionalizado, ação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) para a expansão, ampliação e modernização das escolas de nível médio das redes estaduais de educação profissional e tecnológica. Na solenidade, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, assinou a ordem de serviço para o início imediato das obras.

    Mendonça Filho acredita que as escolas ficarão prontas até o final de 2017 e que, em 2018, já comecem a funcionar os primeiros cursos técnicos, ainda a ser definidos. “Para isso, serão investidos R$ 80 milhões, sendo R$ 65 milhões de responsabilidade do MEC”, disse o ministro. Na presença do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Cícero Nicácio Lopes, Mendonça Filho anunciou a transformação do Centro de Referência do IFPB no novo campus de Santa Luzia.

    Com a liberação dos R$ 9,8 milhões para a construção das escolas de ensino médio técnico, o Ministério da Educação chegará a um total de R$ 92,1 milhões destinados a obras e a novas ações para a melhoria da qualidade do ensino médio na Paraíba. Somente com a oferta de cursos técnicos concomitantes ao ensino médio regular, via MedioTec, nova ação estratégica do Pronatec, o estado receberá R$ 22 milhões em 2017. Está prevista a oferta de 2,3 mil vagas em cursos técnicos para os estudantes paraibanos. Mais R$ 60,3 milhões serão investidos, entre 2017 e 2019, no ensino médio de tempo integral em 20 escolas de 18 municípios do estado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os ministérios da Educação e da Defesa assinaram esta semana acordo de cooperação para suprir a demanda do projeto soldado-cidadão. Na parceria, o MEC ampliará a quantidade de cursos ofertados no projeto por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ministério da Defesa selecionará os candidatos beneficiados.

    O soldado-cidadão foi criado em 2004 para oferecer aos jovens brasileiros das Forças Armadas cursos profissionalizantes e capacitação técnico-profissional básica, além de condições para o ingresso no mercado de trabalho. O projeto está presente em 134 municípios de todo o país e já formou mais de 165 mil militares.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, observou que a parceria entre os ministérios tem se dado em diversas áreas, como o Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa), o Programa de Apoio à Mobilidade Discente em Pós-Graduação em Ciências do Mar (Pró-Amazônia Azul) e o apoio das Forças Armadas na guarda e transporte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    A parceria oferecerá, ainda esse ano, 4 mil vagas no projeto soldado-Cidadão. Em 2012, haverá 35 mil oportunidades. “A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) trabalhou na constituição de catálogos de cursos técnicos e tecnológicos que darão uma enorme oportunidade de colaborar para o desenvolvimento nacional àqueles que deixam as forças armadas ou mesmo aos que lá permanecem”, disse Haddad.

    Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, os cursos técnicos preparam os jovens egressos do serviço militar a ter um trabalho que os habilite a ganhar a vida e a colaborar com o desenvolvimento do país.

    Diego Rocha

  • Cursos como o de auxiliar de cozinha são oferecidos em Goiânia a jovens e adultos, que simultaneamente buscam a conclusão do ensino fundamental (foto: www.ifg.edu.br)Estudantes a partir de 15 anos de idade, moradores de Goiânia e região metropolitana, cursam o ensino fundamental e aprendem uma profissão graças a parceria formalizada entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) e a prefeitura. Cursos como operador de computador, auxiliar de cozinha, eletricista industrial e modelista são ministrados no turno da noite em dez escolas da capital de Goiás.

     

    Segundo a coordenadora adjunta do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no câmpus de Goiânia do instituto, Sigreice de Souza Almeida, jovens e adultos cursam o ensino fundamental simultaneamente ao aprendizado profissional como alunos do Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

     

    O currículo integrado foi elaborado pela Secretaria de Educação municipal e o instituto federal. A integração, de acordo com Jullyana Borges de Freitas, do Pronatec, compreende desde o planejamento das aulas teóricas e práticas até a avaliação dos estudantes. Uma aula de língua portuguesa, por exemplo, pode ser dada durante o aprendizado de operação de computadores.

     

    Os cursos do Proeja preveem 1,4 mil horas de aula — 1,2 mil na educação de jovens e adultos e 200 na formação inicial e continuada profissionalizante. A duração é de 2,5 anos.

     

    Na parceria entre o IFG e a Secretaria de Educação de Goiânia, as aulas são ministradas em dez escolas da rede. A parte profissional é ministrada nas escolas por professores do instituto. O curso de auxiliar de cozinha, por exemplo, é ministrado na Escola Municipal em Tempo Integral Jardim Novo Mundo, no bairro do mesmo nome. A escola, citada por Jullyana de Freitas como modelo no município, dispõe de cozinha com espaço para receber os alunos, forno e bancada para todas as atividades necessárias ao aprendizado profissional. Cada escola dispõe de equipamentos para determinado tipo de curso. O de informática é ministrado no laboratório do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo).


    Procura — Este ano, na abertura dos cursos, 1.029 estudantes fizeram a matrícula, a maioria do sexo masculino. No fechamento do primeiro semestre, foram registradas 391 desistências.

     

    Como a maioria trabalha durante o dia, entre as causas da evasão constatadas pelo instituto estão o cansaço físico, especialmente entre os alunos que trabalham na construção civil, e o período do início do pagamento da bolsa mensal a que os alunos do Proeja têm direito — por dia de aula, o estudante recebe R$ 5, mas o pagamento é feito no fim do mês. A bolsa é um subsidio para pequenas despesas, como transporte.


    Ionice Lorenzoni

     

    Saiba mais sobre o Proeja e o Pronatec

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