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  • Em Curitiba, 500 estudantes participaram, nesta sexta-feira, 4, da formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os formandos são provenientes de 10 cidades paranaenses e receberam diplomas em 51 cursos. A cerimônia contou com a presença do ministro da Educação, Henrique Paim.

    O ministro destacou a importância da educação para o desenvolvimento dos jovens e do país. “Os jovens hoje sabem que o avanço social depende de sua escolaridade e nós temos um conjunto de programas, como o ProUni [Universidade para Todos], o Fies [Fundo de Financiamento Estudantil] e a expansão das universidades federais para atender a esta expectativa”, afirmou Paim.

    O Paraná já realizou 311.674 matrículas do Pronatec. Deste total, 124 mil pelo Bolsa-Formação, que oferece vagas gratuitas de educação profissional. Apenas na capital, Curitiba, foram efetuadas 70.275 matrículas.

    Criado em 2011, o programa tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas, totalizando um investimento de R$ 14 bilhões no período. O programa atingiu, até o momento, a marca de 7,4 milhões de brasileiros atendidos em mais de quatro mil municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Documentos dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome foram elaborados e divulgados como parte da estratégia do governo de acompanhamento e aprimoramento do Pronatec (foto: Mariana Leal/MEC)O Ministério da Educação divulgou na tarde desta quinta-feira, 24, em reunião aberta, estudos elaborados pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Fazenda sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os documentos fazem parte da estratégia do governo de acompanhamento e aprimoramento do programa.

    Cada ministério usou metodologias, critérios e universos diferentes para analisar a importância do programa. Os estudos abordam os cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional (FIC) ofertados pela Bolsa-Formação, uma das cinco iniciativas do Pronatec.

    O estudo do MDS trabalha com os princípios de eficiência das atividades e dos recursos, eficácia no cumprimento dos objetivos e efetividade em impacto social.

    No primeiro princípio, o MDS destaca que o Pronatec oferece cursos com grande aderência às demandas do mercado formal de diferentes municipios. Cerca de 65% dos municípios apresentam alta adesão entre cursos ofertados e oportunidades do mercado de trabalho local. No quesito eficácia, em outros números, o programa conseguiu chegar a quase 4 milhões de pessoas em mais de 4mil municípios de todas as unidades da federação.

    Em efetividade, o destaque fica por conta do aumento da formalização no mercado de trabalho em 11,8 pontos percentuais entre os que fizeram o curso do Pronatec/Bolsa-Formação, mais que o dobro do aumento de formalização (4,9 pontos percentuais).

    “Pegamos pessoas praticamente idênticas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais; o mesmo sexo, cidade, idade, escolaridade, entre outros quesitos”, disse o secretário de avaliação e gestão da informação do MDS, Paulo Jannuzzi. “A única diferença é que um é parte do Pronatec e outro, não.” O cenário usado pelo MDS teve como base quase 1,8 milhão de pessoas, número que corresponde aos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

    Modelo — O estudo do Ministério da Fazenda compreende um universo pequeno, de 161.985 pessoas pré-matriculadas no programa que tinham sido desligadas de empregos formais. Dessas, 79.658 não tiveram a matrícula confirmada (grupo de controle); outras 82.327 conseguiram a confirmação (grupo de tratamento). Embora bem focado na população pobre, e conseguindo promover emprego, em poucos casos conseguiu promover aumento de salários na recolocação obtida

    O estudo visa a analisar os estados em que houve índice elevado de reinserção no mercado de trabalho formal. “Temos de usá-los como modelo para aplicar em outros que não atingiram um níveis similares”, explicou o secretário-adjunto de políticas macroeconômicas do Ministério da Fazenda, Fernando de Holanda Filho.

    Apesar de ressalvas, o documento lembra que o Pronatec foi bem-sucedido na rápida expansão da cobertura e no atendimento a indivíduos menos favorecidos.

    Pronatec — De 2011 a 2015, o Pronatec realizou mais de 8,1 milhões de matrículas, em mais de 4.300 municípios brasileiros. Além da oferta de vagas gratuitas em todas as redes de educação profissional do país, o programa contempla a expansão físicas das redes públicas de educação profissional e a organização didático-pedagógica dos cursos técnicos e de qualificação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social

     

     


  • O Ministério da Educação realizou nesta quarta-feira, 21, em Brasília, o Encontro de Avaliação do Mediotec, ação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que oferece cursos técnicos simultâneos ao ensino médio. A oferta vale para alunos regularmente matriculados nas redes públicas de educação. O evento, que reúne aproximadamente 100 participantes da rede pública de ensino de todo o país para avaliar o primeiro ano de implementação da política, prossegue até quinta, 22.

    Segundo a secretária de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Eline Nascimento, o encontro vai servir para afinar as ações do Mediotec. “Estamos com o primeiro semestre de execução e vamos lançar turmas novas, por isso estamos fazendo uma avaliação, juntando os ofertantes e os demandantes para saber quais foram os elementos, as ações que funcionaram melhor, onde o MEC pode apoiar na melhoria das ações; entender o que fez sucesso, o que deu certo”, explicou. “Nossa ideia é escutar a rede ofertante e fazer com que eles dialoguem com a rede demandante, para afinarmos essa relação e também entender onde podemos pode melhorar para as próximas edições”.

    O encontro debate as oportunidades de aprendizagem que o programa levou aos estudantes e como ele pode ser melhorado para influenciar ainda mais a vida das pessoas. Para subsidiar as discussões, a diretora de Articulação e Expansão de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Fernanda Marsaro, apresentou um panorama com os resultados obtidos neste primeiro semestre. “Os números estão dentro da expectativa, dentro do que foi anunciado pelo presidente da República, Michel Temer, e ainda teremos o lançamento de novas vagas agora no segundo semestre”, destacou.

    Daniel César de Souza, estudante do curso técnico de enfermagem do Mediotec na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal, participou do evento e manifestou entusiasmo com os resultados que vem obtendo: “Eu estou muito feliz com esse curso porque vou poder ter muitas oportunidades dentro do mercado de trabalho para melhorar a minha vida profissional”.

    No primeiro semestre do Mediotec, foram repassados R$ 512 milhões para as instituições públicas. Os números finais registram 64 mil matrículas em 116 cursos técnicos e 1,8 mil turmas em todo o país. A região Nordeste teve o maior número de matrículas, 27 mil, seguida pelas regiões Sudeste, com 18 mil, e Norte, com 14 mil matrículas.

    Atividades – Para debater os temas propostos no encontro, serão realizadas as  seguintes dinâmicas de avaliação: formas de divulgação dos cursos para facilitar o processo de escolha e definição pelos alunos e evitar a evasão devido a uma escolha pouco embasada; seleção do público, que deve considerar características socioeconômicas, como maior vulnerabilidade econômica e social, e psicológicas, como atividades de interesse; acompanhamento psicossocial e pedagógico; processo de pactuação; e acompanhamento de evasão e da oferta.

    Os participantes vão avaliar os pontos positivos e sugestões de mudança apresentados durante as dinâmicas, elaboradas a partir de um documento norteador do Mediotec, bem como o próprio sistema de monitoramento do programa.

    Além disso, cinco experiências exitosas serão apresentadas por representantes da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (SP), da Fundação Universidade Estadual do Ceará (CE), do Instituto Dom Moacyr (AC), do Instituto Federal de Rondônia e da Secretaria de Educação do Mato Grosso do Sul.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ajudante de mecânico Gilberto Fiúza Mendes, 42 anos, ficou empolgado quando um colega entrou na oficina de automóveis em que trabalhava e anunciou que o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) abrira um curso de eletricista instalador predial de baixa tensão. “Desde garoto, tenho duas paixões: uma são os carros; a outra, eletricidade”, diz Mendes.

    Ao saber que o curso era oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), e totalmente de graça, Mendes não teve mais dúvidas. “Fui até lá, preenchi a inscrição e avisei ao dono da oficina que iria fazer o curso”, afirma. Como não tinha carteira assinada e ganhava de acordo com os consertos que fazia na pequena oficina de bairro em Jardim Iva, na zona leste de São Paulo, não foi difícil o acerto.

    A partir de maio de 2014, e pelos dois meses seguintes, Mendes passou todas as tardes na Escola Humberto Reis Costa, do Senai, no bairro de Vila Alpina, também na zona leste paulistana, aprendendo o novo ofício. Apesar de ter deixado a escola havia muitos anos, ele gostou de voltar a estudar. “O curso era muito bom e não muito difícil”, diz.

    Aluno aplicado, sempre querendo saber mais, Mendes caiu nas graças dos professores, que começaram a repassar clientes. Aos poucos, foi entrando no mercado de trabalho. Os clientes que gostavam do seu trabalho o indicavam a conhecidos, e sua rede de contatos foi aumentando.

    “Saí da oficina, onde ganhava R$ 1,1 mil, R$ 1,2 mil por mês, e passei a atuar só na área elétrica, onde tenho diploma, o que tem bastante importância quando vou tratar algum trabalho”, diz. Agora, Mendes trabalha como autônomo, diz que a vida melhorou, que trabalha mais tranquilo e que chega a faturar R$ 3 mil mensalmente.

    Com o curso do Pronatec, Mendes retomou o gosto pelos estudos e pretende fazer o curso técnico de eletrotécnico do Senai, que dura 18 meses. “Estou só esperando o Pronatec abrir vagas para poder prosseguir os estudos”, garante.

    Programa — O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país. O programa busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada a jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda. De 2011 a 2014, foram registrados mais de oito milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

    Financiados pelo governo federal, os cursos são ofertados de forma gratuita por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e das redes estaduais, distrital e municipais de educação profissional e tecnológica. Também são ofertantes as instituições do Sistema S, como o Senai, Senat, Senac e Senar. A partir de 2013, instituições particulares habilitadas pelo MEC também passaram a ofertar cursos do Pronatec, apresentados em duas modalidades: técnico, para quem concluiu ou está seguindo o ensino médio, com duração mínima de um ano, e de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, para trabalhadores, estudantes de ensino médio e beneficiários de programas federais de transferência de renda, com duração mínima de dois meses.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A fotógrafa Miriam Batista Rocha pesquisava na internet a oferta de cursos profissionalizantes na cidade mineira de Contagem, onde mora. Ao verificar aqueles oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), ela se interessou pelo de organização de eventos — como fotógrafa, Miriam trabalhava em festas de aniversário e de casamento, entre outras. “Como era um curso de formação inicial e continuada do Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], gratuito e com ajuda de custo para transporte e lanche, eu me apressei em fazer a inscrição”, diz.

    Durante três meses, ela aprendeu regras de cerimonial, arrumação e decoração de espaços, elaboração de planos e cronogramas de evento, administração de recursos materiais e financeiros, gestão de pessoas e até marketing. “No decorrer do curso, o interesse foi crescendo, e meu objetivo passou a ser unir a fotografia, área em que já trabalhava, com a organização de eventos, com foco em casamentos e aniversários”, afirma.

    Antes mesmo do fim do curso, Miriam iniciou o projeto de seu primeiro evento, o casamento de um amigo. Com o diploma, surgiram novas oportunidades de colocar em prática os conhecimentos adquiridos, como o aniversário da filha de uma amiga e o cerimonial da própria festa de formatura.

    A renda de Miriam não chegou a dobrar depois do diploma, mas ela admite que o orçamento aumentou. Interessada em oferecer mais serviços à clientela e em aumentar o faturamento, ela pretende fazer mais um curso do Pronatec. ”Quero aprender maquiagem, a fim de preparar as noivas e modelos que vêm tirar fotografias para books”, destaca. “Assim que o Pronatec passar a oferecer o curso, vou fazer a inscrição.”

    Programa — O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país. O programa busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada a jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda. De 2011 a 2014, foram registrados mais de oito milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

    Financiados pelo governo federal, os cursos são ofertados de forma gratuita por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e das redes estaduais, distrital e municipais de educação profissional e tecnológica. Também são ofertantes as instituições do Sistema S, como o Senai, Senat, Senac e Senar. Em 2013, instituições particulares habilitadas pelo Ministério da Educação passaram a ofertar cursos do Pronatec, apresentados em duas modalidades: técnico, para quem concluiu ou está seguindo o ensino médio, com duração mínima de um ano, e de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, para trabalhadores, estudantes de ensino médio e beneficiários de programas federais de transferência de renda, com duração mínima de dois meses.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação firmou 23 convênios para dar início ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Às instituições responsáveis pela oferta de vagas foram repassados recursos de R$ 458 milhões. Elas vão abrir 56 mil vagas em todo o país, distribuídas em 3 mil turmas.

    A relação de instituições conta com institutos federais de educação, ciência e tecnologia; os serviços nacionais de Aprendizagem Comercial (Senac) e Industrial (Senai), ambos do Sistema S; universidades federais e Colégio Pedro II do Rio de Janeiro. Algumas já iniciaram ou darão início, até o fim do ano, à oferta de cursos de formação inicial e continuada, de curta duração — entre 160 e 400 horas-aula. A partir de janeiro haverá novos repasses de recursos, de acordo com os convênios a serem firmados.

    O Pronatec oferece um conjunto de ações para ampliar e democratizar a oferta de vagas na educação profissional. A meta é beneficiar até 8 milhões de pessoas com cursos técnicos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, redes estaduais, Sistema S, redes particulares e entidades particulares sem fins lucrativos. A seleção dos estudantes cabe às secretarias estaduais de educação, que os encaminha para matrícula nas instituições que oferecem as vagas

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Ouça Nilva Schroeder, coordenadora-geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica da Setec
  • Em um ano de oferta da bolsa-formação trabalhador pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 540 mil matrículas já foram realizadas em todo o Brasil em diferentes cursos de qualificação profissional. Deste total, 170 mil trabalhadores já concluíram os cursos, que podem ter carga horária de 160 a 400 horas.

    Atualmente, 515 cursos compõem a segunda edição do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), lançada no mês passado pelo Ministério da Educação. Destes 515 cursos, 112 são novos e não existiam na primeira edição do guia.  

    “Fizemos um alinhamento de cursos e criamos outros para atender às novas demandas do mercado de trabalho”, explica Nilva Schroeder, coordenadora geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica. Entre os novos cursos destacam-se os de idiomas, incluindo a Língua Brasileira de Sinais (Libras),  de cuidador de idoso e outros voltados para as áreas rural e educacional e também para o setor de turismo.

    O Pronatec foi lançado há um ano e a meta é oferecer 2,57 milhões de vagas em cursos FIC até 2014. Para o próximo ano, a meta é matricular 744 mil trabalhadores. Auxiliar administrativo é o curso mais procurado. Há 70 mil matrículas abertas para atender a demanda. São muito procurados também os cursos de montagem e operação de computador, costureira industrial do vestuário e eletricista de automóveis.

    Qualquer cidadão pode acessar a página do programa e se inscrever em até três opções de cursos. “Quando surgir a vaga, o candidato é avisado”, explica a coordenadora.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a coordenadora dos cursos FIC e saiba como participar
  • A União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes) terá participação ativa no controle social e fiscalização do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e também nos conselhos gestores das entidades ligadas ao Sistema S. O compromisso foi firmado entre a Ubes e o ministro Fernando Haddad, durante o Seminário Nacional de Educação, realizado nesta segunda-feira, 2, na sede do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), em Brasília.

    “O ensino médio é hoje uma das agendas mais importantes do país. Os estudantes, principais interessados no assunto, devem participar dessas discussões”, defendeu Haddad. No que diz respeito ao Sistema S, Haddad prometeu levar o pleito da Ubes – de participar do conselho gestor das instituições – às entidades que compõem o sistema. “Caso haja resistência, o MEC tem prerrogativa de indicar membros e os estudantes secundaristas serão indicados”, garantiu.

    Mantidas com recursos públicos, as entidades que compões o Sistema S (Sesc, Senai, Sesi e Senac) têm características híbridas. O financiamento e o controle das instituições é público, enquanto a gestão e governança é feita por entidades privadas. Como terão grande participação no Pronatec, Haddad defendeu a presença de representantes da Ubes nos conselhos gestores das entidades.  

    Demandas– A principal demanda da Ubes é que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país seja investido em educação. O Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso, prevê como meta o investimento de 7% do PIB. “Esse pleito soa como música aos meus ouvidos, mas é preciso esclarecer que o PNE deve ser cumprido integralmente e não figurar apenas como uma carta de intenções”, afirmou Haddad, referindo-se a possibilidade real de aumentar o investimento.

    Ana Guimarães
  • O estado do Pará recebeu R$ 317 milhões em investimentos do governo federal em ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), entre 2011 e 2013. Parte do resultado desse esforço se evidenciou na tarde desta sexta-feira, 25, quando a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Educação, Henrique Paim, participaram em Belém da formatura de 1.400 estudantes do programa.

    Foram feitas no Pará mais de 136 mil matriculas, das quais 61 mil do bolsa-formação, durante esse período. No primeiro semestre de 2014, foram mais de 24 mil matrículas. Desde a sua criação, em 2011, o Pronatec já formou mais de 6,8 milhões de brasileiros.

    “Precisamos de um país que tenha muitos milhares e milhões de técnicos, porque o nosso trabalho tem que ser cada vez mais valorizado, oferecer mais oportunidades e render salários mais elevados”, disse a presidenta, ao parabenizar os formandos pela conquista do curso técnico e de formação inicial e continuada.

    Já o ministro da Educação, Henrique Paim, ressaltou a importância da educação para o desenvolvimento do país e da colaboração dos municípios, dos estados, das universidades, das redes federais de educação profissional, do sistema S, entre outros, para a implantação dos programas do governo federal. “Nosso compromisso com a educação vai da creche à pós-graduação”, afirmou.

    Paim falou também do investimento do MEC no estado do Pará para democratizar a educação profissional, ampliando a oferta de vagas gratuitas na educação profissional e tecnológica e com a expansão e reestruturação da rede federal.

    O microempresário Marcilio Rosa Guimarães, de 51 anos, um dos formandos e orador da turma, disse que apenas agora com o Pronatec, com curso gratuito, foi possível ter formação técnica. Para ele a realização do curso não foi fácil, “com esforço e dedicação, conseguimos superar todas as barreiras e hoje tenho orgulho de fazer parte da família Pronatec”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O governo federal vai investir R$ 1,5 bilhão no Programa de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). As vagas criadas no programa poderão integrar as bolsas-formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos são do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que se juntarão a outros R$ 400 milhões, do próprio Senai.

    O programa foi apresentado nesta sexta-feira, 13, em cerimônia que teve a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, e dos ministros da Educação Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. “O século 21 é o século do conhecimento, da tecnologia, da inovação e da educação”, afirmou Dilma.

    O objetivo do programa é criar condições para que a indústria brasileira supere as barreiras para implementar novas tecnologias e melhore a qualidade da mão de obra. Os recursos serão investidos em criação e modernização de escolas, centros móveis e institutos para formação e capacitação.

    Para a presidenta, a formação técnica e profissional de jovens e trabalhadores é fundamental para o desenvolvimento acelerado e sustentável do Brasil. "Nós temos de transformar essa redução das desigualdades em redução das diferenças de oportunidade, de acesso à educação. Com o Pronatec, nós damos um grande passo”, disse ela.

    O Pronatec tem como objetivos expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio em colaboração com estados, Distrito Federal e municípios. O programa deve fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional.

    Diego Rocha
  • Será lançado, na manhã desta terça-feira, 20, no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), que vai oferecer apoio técnico e financeiro aos estados, Distrito Federal e municípios para implementação da política de educação do campo. A cerimônia de apresentação do programa contará com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, e do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

    O programa atenderá escolas rurais e quilombolas. No campo, 23,18% da população com mais de 15 anos é analfabeta e 50,95% não concluiu o ensino fundamental. O Pronacampo baseará suas ações em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica. Uma das ações previstas é a educação contextualizada, que promova a interação entre o conhecimento científico e os saberes das comunidades.

    Mais de 3 milhões de estudantes receberão material didático relacionado à realidade do campo, por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD Campo). O Programa Nacional de Biblioteca da Escola (PNBE) atenderá professores e estudantes, ao oferecer obras de referência sobre as especificidades do campo e das comunidades remanescentes de quilombos.

    O programa Mais Educação, de apoio à educação integral, oferecerá atividades de acompanhamento pedagógico, práticas vinculadas a agroecologia, iniciação científica, direitos humanos, cultura e arte popular, esporte, lazer, memória e história das comunidades tradicionais. A meta é atender 10 mil escolas com educação integral até 2014.

    Professores – A formação de professores também receberá atenção especial, com oferta de aperfeiçoamento para professores do campo e de escolas quilombolas. Além disso, o Pronacampo apoiará a oferta de formação inicial, continuada e pós-graduação para professores, gestores e coordenadores pedagógicos que atuam na educação básica do campo.

    Para reforçar a formação de professores, serão oferecidos cursos de licenciatura em educação do campo pelas instituições públicas de ensino superior. A Universidade Aberta do Brasil (UAB) expandirá 200 polos para atender os professores do campo e serão destinados recursos de apoio à manutenção dos polos por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola.

    Adultos– Para desenvolver a educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica, o governo federal pretende expandir a oferta de cursos voltados ao desenvolvimento do campo nos institutos federais. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Campo apoiará a inclusão social dos jovens e trabalhadores do campo. Para isso, serão dedicadas 120 mil bolsas de estudo do Pronatec Campo.

    O quarto eixo do Pronacampo trata da infraestrutura física e tecnológica das escolas. Até 2014, o programa apoiará a construção de 3 mil escolas, obras de infraestrutura e a aquisição de 8 mil ônibus escolares.

    Além da estrutura física, o Pronacampo promoverá a educação digital e o uso pedagógico da informática nas escolas do campo e quilombolas. Também está prevista a instalação de recursos digitais em 20 mil escolas até 2014.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Criado em novembro do ano passado para organizar a oferta de cursos de formação inicial e continuada do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Guia Pronatec de Cursos FIC terá também referências e descrições de cursos de idiomas e da língua brasileira de sinais (libras). A necessidade de oferecer formação em língua estrangeira para aqueles que trabalharão na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e de promover atendimento a pessoas com deficiência beneficiárias do programa levaram à atualização.

    “A alteração deve-se às novas demandas que surgiram no âmbito do Pronatec, desde o lançamento do guia”, explica a coordenadora-geral de desenvolvimento e monitoramento de programas da educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Nilva Schroeder. Embora os cursos de formação inicial e continuada estejam previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), ainda não há regulamentação para a oferta.

    O Guia Pronatec de Cursos foi criado como instrumento de consulta para operacionalizar a oferta da Bolsa-Formação do Pronatec. Todas as instituições que participam do programa devem oferecer cursos que atendam os requisitos estabelecidos pelo manual. Com 443 possibilidades de oferta, divididas em 11 eixos tecnológicos, ele também apresenta a estudantes e trabalhadores as possibilidades de cursos do programa.

    Nilva ressalta que, fora do programa, as instituições podem oferecer cursos não previstos no documento. “O guia foi construído como um instrumento para organizar a oferta no âmbito do Pronatec, mas não é obrigatório a todas as instituições”, explica.

    Turmas— Em dezembro de 2011 o Ministério da Educação firmou 23 convênios para dar início ao Pronatec. Às instituições responsáveis pela oferta de vagas foram repassados R$ 458 milhões. Atualmente, há 5.092 turmas, com 37 mil alunos em cursos de formação inicial e continuada.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o áudio com Nilva Schroeder, coordenadora-geral de desenvolvimento e monitoramento de programas da educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação
  • Estudantes com ensino médio completo e que queiram fazer um curso técnico gratuito, devem ficar atentos para a oferta de vagas remanescentes do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Para concorrer é preciso ter feito o ensino médio em escola pública ou na rede particular com bolsa integral.

     

    As inscrições estão abertas até 16deste mês. Nesta etapa, o preenchimento das vagas é feito por ordem de inscrição no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Ministério da Educação, on-line. Feita a inscrição, o aluno tem dois dias úteis para ir à instituição onde pretende estudar e fazer a matrícula. Só com a matrícula feita a vaga estará garantida.

     

    Quando o inscrito não faz a matrícula no prazo, a vaga retorna para o sistema e é aberta novamente. Isso significa que, ainda que o estudante verifique hoje e não encontre vaga no curso pretendido, poderá encontrá-la após o fim do período de matrícula, caso um candidato inscrito não tenha cumprido o prazo.


    Vagas– Até o final da tarde desta segunda-feira, 2, o sistema tinha vagas em cidades das cinco regiões do país. Em Goiânia, por exemplo, estavam abertas vagas em nove tipos de curso, inclusive para técnico em informática, técnico em informática para rede, técnico em informática para internet e técnico em redes de computadores, que foi o tipo de formação que ocupou o segundo lugar entre os cursos mais procurados no Sisutec, quando a seleção foi pela nota do Enem.

     

    Em Teixeira de Freitas (BA), em Blumenau (SC) e em Americana (SP) também existem vagas para diversas áreas do conhecimento, com ênfase para informática, logística, eletroeletrônica, computação gráfica, automação industrial, cuidador de idoso.


    Matrícula – Para garantir a vaga, o aluno precisa fazer a matrícula. Na instituição que oferece o curso, deve apresentar os seguintes documentos originais, acompanhados de cópias:

     

    • Certificado de conclusão do ensino médio
    • Histórico escolar do ensino médio
    • Certidão de nascimento ou de casamento
    • Carteira de identidade, ou carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação (CNH), passaporte ou carteira de identidade profissional.
    • Cadastro de pessoa física (CPF)
    • Título de eleitor e comprovantes de votação (primeiro e segundo turnos) ou documento oficial de justificativa por não ter votado – para maiores de 18 anos
    • Certificado militar, para maiores de 18 anos e do sexo masculino
    • Comprovante de residência
    • Uma foto 3x4, recente.

    Ionice Lorenzoni


    Acesse a página do Pronatec na internet, onde deve ser feita a inscrição
  • Terminam nesta sexta-feira, 18, as inscrições para mais de 500 mil vagas gratuitas, presenciais e a distância, em cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos, dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Oferta Voluntária. Desse total, 570 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Há 1.412 vagas para cursos técnicos, todas presenciais. Os interessados devem se candidatar pelo Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). As aulas terão início a partir de 28 de agosto.

    Iniciativa do Ministério da Educação, o Pronatec Oferta Voluntária visa ampliar a oferta gratuita de formação profissional. “O objetivo principal é deixar os cidadãos habilitados a participar das vagas de emprego”, explica o diretor de articulação e expansão das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. Segundo ele, há muitos empregos disponíveis no mercado que não são preenchidos pela falta de qualificação dos candidatos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel estando qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade.”

    Podem se candidatar todos os cidadãos brasileiros com mais de 15 anos. Os cursos, com duração mínima de 160 horas, são oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária, e englobam as mais diversas áreas. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica Geraldo. Cada modalidade segue critérios específicos.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária são online e devem ser realizadas por meio do Sistec.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas as inscrições para mais de 580 mil vagas gratuitas, presenciais e a distância, em cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos, dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec Oferta Voluntária. Desse total, 578.602 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Há 1.412 vagas para cursos técnicos, todas presenciais. Os interessados devem se candidatar até o dia 18 de agosto, por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    O Pronatec Oferta Voluntária é uma iniciativa do Ministério da Educação para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. “O objetivo principal é deixar os cidadãos habilitados a participar das vagas de emprego”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. Segundo ele, há muitos empregos disponíveis no mercado que não são preenchidos pela falta de qualificação dos candidatos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel estando qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade”.

    Podem se candidatar todos os cidadãos brasileiros com mais de 15 anos. Os cursos, com duração de 160 horas, são oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária, e englobam as mais diversas áreas. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica Geraldo. Cada modalidade segue critérios específicos. As aulas terão início a partir de 28 de agosto.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas noSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    Assessoria de Comunicação Social 

  • As inscrições para cursos profissionalizantes pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), abertas nesta segunda-feira, 21, podem ser feitas até sexta-feira, 25. Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    No momento da inscrição, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Os candidatos às vagas ofertadas pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) têm uma oportunidade a mais para concorrer a uma das 289.341 vagas disponíveis. As inscrições foram prorrogadas até as 23h59 do domingo, 27.

    Esta segunda edição de 2014 oferece vagas em cursos técnicos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios em todas as unidades da Federação.

    Os cursos mais procurados até o momento são os de técnico em segurança do trabalho, logística, enfermagem, informática e radiologia. Mas a oferta é diversificada, com cursos técnicos em mecânica, análises clínicas, design de interiores, eletrônica e petróleo e gás, entre outros.

    As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país. Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível on-line na página do Pronatec.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

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  • Os candidatos a vagas em cursos técnicos gratuitos têm até 3 de julho próximo para fazer a inscrição, pela internet, no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do Ministério da Educação. Por meio do Sisutec, a iniciativa Bolsa-Formação, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), oferece cursos técnicos a pessoas que concluíram o ensino médio.

    A edição de 2015 do Sisutec oferece 83.641 vagas em 515 municípios de todos os estados e no Distrito Federal. Os cursos têm início previsto para o período de 3 a 31 de agosto próximo. São responsáveis pela oferta de cursos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes públicas estaduais, as instituições particulares habilitadas pelo Pronatec e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S.

    As vagas para os cursos serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. O candidato também deve comprovar participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, com nota na prova de redação que não tenha sido zero.

    A divulgação dos resultados, em primeira chamada, está prevista para 7 de julho e, em segunda chamada, para o dia 14 do mesmo mês. Após a realização das duas chamadas, todos os estudantes que tenham concluído o ensino médio entre 2012 e 2014 podem concorrer às vagas remanescentes.

    Mais informações no Edital nº 5/2015, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, retificado pelo Edital nº 6/2015.

    As inscrições devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as vagas do Sisutec por estado e por curso

  • Os candidatos a vagas em cursos técnicos gratuitos podem fazer a inscrição pela internet, a partir de segunda-feira, 29, no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do Ministério da Educação. Por meio do Sisutec, a iniciativa Bolsa-Formação, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), oferece cursos técnicos a pessoas que concluíram o ensino médio. O período de inscrições vai até 3 de julho próximo.

    A edição de 2015 do Sisutec oferece 83.641 vagas em 515 municípios de todos os estados e no Distrito Federal. Os cursos têm início previsto para o período de 3 a 31 de agosto próximo. São responsáveis pela oferta de cursos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes públicas estaduais, as instituições particulares habilitadas pelo Pronatec e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S.

    As vagas para os cursos serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. O candidato também deve comprovar participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, com nota na prova de redação que não tenha sido zero.

    A divulgação dos resultados, em primeira chamada, está prevista para 7 de julho e, em segunda chamada, para o dia 14 do mesmo mês. Após a realização das duas chamadas, todos os estudantes que tenham concluído o ensino médio entre 2012 e 2014 podem concorrer às vagas remanescentes.

    Mais informações no Edital nº 5/2015, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, retificado pelo Edital nº 6/2015.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as vagas do Sisutec por estado e por curso

  • Termina nesta terça-feira, 22, o prazo de inscrições para mais de 500 mil vagas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Oferta Voluntária. As oportunidades são gratuitas e os cursos, de formação inicial e continuada e cursos técnicos, serão realizados tanto em modo presencial quanto a distância. As inscrições devem ser feitas pela internet, na página do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica.

    No total, 570 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Outras 1.412 destinam-se a cursos técnicos, todos presenciais. As aulas terão início a partir de 28 de agosto. O prazo de inscrições, anteriormente previsto para se encerrar em 18 de agosto, foi ampliado para garantir oportunidade aos que não puderam se inscrever em tempo hábil.

    As ofertas são em diversas áreas, como ressalta o diretor de articulação e expansão das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica. Os cursos terão duração mínima de 160 horas, sendo oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária.

    O Pronatec Oferta Voluntária é uma iniciativa do Ministério da Educação que visa ampliar a oferta gratuita de formação profissional. O diretor do MEC ressalta a importância do programa, tanto para quem pretende uma inserção no mercado de trabalho como para quem busca um novo emprego ou galgar melhores postos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel se estiver qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade”, conclui Geraldo.

    Acesse a página do Sistec

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