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  • De acordo com Dilma, o Sisutec vai facilitar o acesso aos cursos do Pronatec para quem já terminou o ensino médio e agora pretende cursar o ensino técnico (foto: João Neto/MEC – 8/11/12)A presidenta da República, Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira, 22, a abertura, em agosto próximo, do Sisutec, o Sistema de Seleção Unificada para Cursos Técnicos. A criação do sistema se dará por meio de portaria, a ser publicada no Diário Oficialda União. O anúncio foi feito por Dilma em seu programa semanal de rádio, o Café com a Presidenta.

    “Com o Sisutec, estamos usando um modelo de sucesso, do Sisu e do ProUni, para preencher as vagas que estamos criando no ensino técnico”, afirmou Dilma. “O Sisutec vai facilitar o acesso aos cursos técnicos do Pronatec para quem já terminou o ensino médio e agora quer fazer o ensino técnico.”

    Nesta primeira edição do Sisutec serão ofertadas cerca de 40 mil vagas. Como no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, os estudantes que se inscreverem no Sisutec serão selecionados com base na nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Institutos federais de educação, ciência e tecnologia, instituições do Sistema S, escolas técnicas das redes estaduais e universidades informarão o número de vagas disponíveis no cadastro do Sisutec. O estudante terá acesso on-line ao cadastro para em seguida fazer a inscrição, com a indicação da escola e do curso de preferência.

    “Quem concluiu o ensino médio e não teve acesso a uma universidade vai agora ter a oportunidade de fazer um bom curso técnico”, salientou Dilma. Segundo ela, essa é uma excelente oportunidade para quem pretende se especializar.

    A presidenta também destacou os avanços do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec). Segundo ela, 1,25 milhão de jovens, alunos de escolas públicas, fizeram ou estão fazendo os cursos técnicos oferecidos pelo Pronatec.

    No programa de rádio, ela também falou sobre cursos de qualificação profissional, que já receberam 2,75 milhões de matrículas. “Precisamos de técnicos muito bem formados para ajudar a melhorar a qualidade do emprego”, destacou. “Para que as pessoas possam ter melhor salário, além de melhorar a produtividade da indústria, agregando valor aos nossos produtos e serviços e, assim, aumentando a competitividade da nossa economia.”

    O Pronatec oferece cursos técnicos a estudantes de ensino médio, com duração média de um ano e meio, e cursos de qualificação profissional para trabalhadores, de dois a quarto meses. Outra iniciativa são os cursos do Pronatec Brasil sem Miséria, para formação de beneficiários cadastrados no programa Bolsa-Família. A duração também varia de dois a quarto meses.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciam nesta quinta-feira, 28, às 16h, no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A medida tem como objetivo expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, e de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores.

    Dilma e Haddad vão anunciar que intensificarão o programa de expansão de escolas técnicas em todo o país. Além das 81 unidades que estão em execução e devem ser inauguradas neste e no próximo ano, o Governo Federal deve anunciar nos próximos dias outras 120. Com as 140 existentes até 2002, mais as 214 inauguradas no governo anterior, a rede federal deverá contar com cerca de 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um atendimento direto de mais de 600 mil estudantes, em todo o país.

    Além disso, o Pronatec visa a ampliação de vagas e expansão das redes estaduais de educação profissional. Ou seja, a oferta, pelos estados, de ensino médio concomitante com a educação profissional. Esta ação será abarcada pelo programa Brasil Profissionalizado, parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PNE), que teve a adesão das 27 unidades da federação. Os recursos serão repassados para construção, reforma, ampliação de infraestrutura escolar e de recursos pedagógicos, além da formação de professores.

    Outra ação importante é a ampliação da Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec), que já instalou 259 polos em 19 estados até 2010, atendendo a cerca de 29 mil estudantes. Em 2011 serão mais de 47 mil vagas; 77 mil em 2012; mais de 197 mil em 2013 e cerca de 263 mil em 2014.

    A presidenta e o ministro, por intermédio do Pronatec, também pretendem dar mais celeridade ao acordo firmado no governo anterior com o Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Senac), segundo o qual essas entidades devem aplicar dois terços de seus recursos advindos do imposto sobre a folha de pagamentos do trabalhador na oferta de cursos gratuitos.

    Dessa forma, as escolas do Sesi, Senai, Sesc e Senac receberão alunos das redes estaduais do ensino médio, que complementarão a sua formação com a capacitação técnica e profissional.

    As escolas do Sistema S e das redes públicas também ofertarão cursos de formação inicial e continuada para capacitar os favorecidos do seguro desemprego que sejam reincidentes nesse benefício. Esta ação se aplica também ao público beneficiado pelos programas de inclusão produtiva, como o Bolsa Família.

    O mesmo projeto de lei que cria o Pronatec amplia o alcance do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), que passa a chamar-se Fundo de Financiamento Estudantil, com a mesma sigla. Assim, o fundo poderá prover mais duas linhas de crédito, sendo uma para estudantes egressos do ensino médio, outra para empresas que desejem formar seus funcionários em escolas privadas habilitadas pelo MEC ou no Sistema S. O funcionamento é similar ao do Fies do ensino superior, porém com 18 meses de carência e seis vezes o tempo do curso, mais 12 meses para pagamento.

    Os recursos do programa virão do orçamento do Ministério da Educação, do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Sistema S e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O projeto de lei será agora encaminhado ao Congresso Nacional, onde tramitará em regime de urgência.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Dilma e Paim destacaram as oportunidades oferecidas pelo programa (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)A presidenta da República, Dilma Rousseff, participou, na tarde desta terça-feira, 15, da formatura de 1 mil estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) de 22 municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro. O evento, que aconteceu em São Gonçalo, contou com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

    De acordo com a presidenta, o Pronatec abre oportunidades para fortalecer a educação técnica e a capacitação profissional, um dos requisitos para o desenvolvimento de um país. “Nós não somos um país qualquer e precisamos que nossos trabalhadores sejam cada vez mais capacitados”, disse Dilma.

    Para Paim, o Pronatec promoveu a expansão e democratização da educação profissional, além de interiorizar a capacitação profissional e a educação tecnológica. “O Pronatec tem proporcionado uma grande mudança, que é oferecer a todos os brasileiros a oportunidade de se profissionalizar”, disse o ministro.

    Desde 2011, o estado do Rio de Janeiro realizou mais de 380 mil matrículas pelo Pronatec. Desse total, 97 mil se beneficiaram do Bolsa-Formação. O programa já investiu R$ 540 milhões no estado neste período. Para o primeiro semestre de 2014 foram pactuadas mais de 35 mil vagas no estado.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertará 8 milhões de vagas. O programa atingiu, até o momento, a marca de 6,3 milhões de brasileiros atendidos em mais de 3.800 municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, participou, na tarde desta sexta-feira, 11, da formatura de estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) de 19 municípios da microrregião de Porto Alegre. O evento contou com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

    Durante o evento, a presidenta destacou que o ensino técnico é estratégico para que o Brasil seja um país desenvolvido, para aumentar a competitividade. “A educação é um dos caminhos para tornar permanente a conquista de cada um de nós”, disse ela. “Por isso esse esforço imenso em fazer 8 milhões de matrículas no Pronatec até 2014. Quanto mais estudo nossa população tiver, mais sua família viverá melhor, mais o Brasil precisa disso para poder crescer, para ser uma nação mais rica, realizando seu potencial imenso”, afirmou.

    De acordo com o ministro, o compromisso do Governo Federal com a educação vem sendo feito da educação infantil à pós-graduação.  Para Paim, o Pronatec fez a expansão e democratização da educação profissional, além de interiorizar a capacitação profissional e a educação tecnológica. “O Pronatec conseguiu, em pouco tempo, dar um salto nas matrículas de educação profissional”, disse.

    Desde 2011, o Pronatec atingiu 3,8 mil municípios.  O estado do Rio Grande do Sul realizou mais de 402 mil matrículas. Desse total, 200 mil se beneficiaram do Bolsa-Formação. Para o primeiro semestre de 2014 foram pactuadas mais de 95 mil vagas no estado. O programa já investiu R$ 720 milhões no estado. No mesmo período, Porto Alegre registrou, dentro do Bolsa-Formação, 23.509 matrículas, sendo 20.020 em cursos de formação inicial e continuada e 3.489 em cursos técnicos.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, oferecer 8 milhões de vagas. O programa atingiu, até o momento, a marca de 6,3 milhões de brasileiros atendidos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, inaugurou nesta sexta-feira, 9, o câmpus de Osório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Durante a cerimônia, Dilma e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participaram da formatura de 430 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

     

    Aos formandos, a presidenta afirmou que o momento era de conquista. “É uma opção correta que vocês fizeram por um curso, por se especializar, por se aprimorar”, disse Dilma. “Ao fazermos o Pronatec, procuramos qualificar ao máximo os nossos cursos, tanto por meio dos institutos federais quanto com a parceria com o Sistema S.”

     

    A unidade de Osório, município gaúcho a 95 quilômetros de Porto Alegre, começou a funcionar em agosto de 2010, em área provisória, cedida pela prefeitura. Em janeiro último, passou a usar as novas instalações. Nesta sexta-feira, foram inaugurados três edifícios, que abrigam administração, biblioteca com mais de três mil títulos, auditório para 300 pessoas, salas de aulas, laboratórios de informática e o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (Napne).

     

    O câmpus oferece ensino médio integrado ao ensino técnico em informática e administração; ensino técnico subsequente em administração, informática e guia de turismo; curso superior de tecnologia em processos gerenciais. Por meio do Pronatec, são ministrados cursos de agente de informações turísticas, vendedor, auxiliar de recursos humanos, monitor de recreação, língua brasileira de sinais (libras), inglês e espanhol básicos.

     

    Em seu pronunciamento, o ministro Mercadante destacou os investimentos do governo federal na oferta de cursos técnicos, tecnológicos e profissionalizantes. “Esses cursos aumentam a eficiência da economia e melhoram a carreira profissional e a remuneração das pessoas”, disse. “Até o fim do governo Dilma, metade de todas as vagas de universidades federais será destinada a alunos da escola pública.”

     

    O Pronatec foi criado em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica, com a meta de ofertar 8 milhões de vagas até 2014. Desde o lançamento, em 2011, o programa já abriu 4 milhões de vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao lado do ministro Aloizio Mercadante e do governador Siqueira Campos (D), Dilma fez uma saudação aos formandos: “Vocês são quatro mil exemplos de como é possível ter oportunidades na área de educação” (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Palmas (TO) - “Todos nós nascemos diferentes, mas temos direito a ter acesso à educação de qualidade. Essa formatura, hoje, representa isso. Vocês são quatro mil exemplos de como é possível ter oportunidades na área de educação”. A afirmação foi feita pela presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, 19, durante cerimônia de formatura de estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), na Escola Municipal de Tempo Integral Caroline Campelo Cruz da Silva, em Palmas, Tocantins. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, também esteve presente.

     

    Além de autoridades, como o governador do Estado, Siqueira Campos, e o prefeito de Palmas, Raul Filho, cerca de quatro mil estudantes estiveram presentes. Entre os formandos estão alunos do ensino médio e da educação de jovens e adultos de aldeias indígenas e de comunidades quilombolas.

     

    Mercadante ressaltou a importância do Pronatec para o crescimento do país. “Com o Pronatec, estamos plantando uma semente porque o Estado que distribui melhor a renda e qualifica seus profissionais ajuda a desenvolver o país”, salientou.

     

    Venâncio Ribeiro, 17 anos, estava entre os formandos. Ele não escondeu a felicidade por receber um certificado. “O conhecimento adquirido com o curso é um incentivo para a vida profissional”, disse o estudante de avicultura de postura e corte. “Os estudantes que fizeram o curso também são incentivados ao empreendedorismo, que permite unir os conhecimentos práticos e aos adquiridos na nossa vida.”

     

    Capilaridade — A abrangência do Pronatec em Tocantins supera as 48 mil matrículas. Quase 35 mil são de trabalhadores em cursos de formação inicial e continuada. Outros 13 mil, estudantes em cursos técnicos.

     

    São ofertados cursos de horticultura, fruticultura, sistema de beneficiamento de mandioca, sistema de irrigação, avicultura, artesanato de biojoias, assistente em ênfase em administração rural, condutor ambiental local, bovinocultura de corte e de leite.

     

    Por meio do programa Brasil Profissionalizado, criado para fortalecer as redes estaduais de educação profissional e tecnológica, foram firmados convênios de R$ 35,26 milhões para execução de obras e aquisição de recursos pedagógicos em Tocantins. Outros R$ 4,7 milhões são aplicados na construção de 48 laboratórios, que serão entregues em 2013. O governo federal também repassou recursos para a ampliação e reforma de dez escolas municipais.

     

    Além da entrega dos laboratórios, está previsto para 2013 o investimento de R$ 9,87 milhões na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com a ampliação no número de escolas e oferta de mais 1,2 mil vagas.


    Letícia Tancredi e Paula Filizola

     

     

  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, ressaltou nesta segunda-feira, 7, em Belo Horizonte, os avanços e oportunidades trazidos ao país pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “O Pronatec cria oportunidades de trabalho para a gente garantir que o Brasil seja competitivo, produtivo”, disse. “Temos de apostar num país de técnicos, com capacitação técnica, de ter universitários, cientistas, pesquisadores e gente bem formada.”

    Dilma, ao lado do ministro da Educação, Henrique Paim, participou, na capital mineira, da cerimônia de formatura de 1,5 mil estudantes do programa. Criado em 2011, o Pronatec alcançou 6,2 milhões de matrículas em todas as modalidades de educação profissional, em 3,8 mil cidades brasileiras, com investimento de R$ 14 bilhões do governo federal. Só em Minas Gerais, foram mais de 650 mil matrículas em 593 municípios. O investimento no estado chega a R$ 1,1 bilhão.

    O ministro Henrique Paim destacou as ações do governo federal para impulsionar a educação brasileira nos últimos anos. Segundo Paim, a meta de oito milhões de matrículas até o fim deste ano será atingida. “Ainda vamos avançar mais”, afirmou.

    O Pronatec oferece cursos gratuitos nas escolas públicas federais, estaduais e municipais, nas unidades de ensino do sistema S — Senai, Senac, Senar e Senat — e em instituições particulares de educação superior e de educação profissional técnica de nível médio.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, sanciona, nesta quarta-feira, 26, a lei que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A cerimônia, no Palácio do Planalto, terá a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, de reitores e de estudantes de instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Durante a solenidade serão assinados dois decretos e uma medida provisória. Um dos decretos institui a Rede e-Tec Brasil, que oferece cursos técnicos de ensino médio a distância. Outro regulamenta o auxílio-avaliação educacional (AAE) para professores que participarem do Pronatec.

    O Pronatec tem como objetivos expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio em colaboração com estados, Distrito Federal e municípios. O programa deve fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional.

    Terão prioridade no acesso ao Pronatec estudantes do ensino médio da rede pública, beneficiários do programa Bolsa-Família, agricultores, povos indígenas e trabalhadores em geral. O Projeto de Lei nº 78/11, da Câmara dos Deputados, que será sancionado por Dilma, ainda estimula o aumento das vagas ofertadas às pessoas com deficiência e a reserva de 30% dos recursos do Pronatec para as regiões Norte e Nordeste. Até 2014, o programa beneficiará 8 milhões de brasileiros.

    Entre as ações previstas pela nova lei está a bolsa formação, nas modalidades estudante e trabalhador. A Bolsa-Formação Estudante será destinada ao estudante regularmente matriculado no ensino médio público, para cursos de formação profissional técnica de nível médio, de forma concomitante. A Bolsa-Formação Trabalhador, por sua vez, será destinada ao trabalhador e aos beneficiários dos programas federais de transferência de renda, para cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.

    O projeto também muda o nome do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies) para Fundo de Financiamento Estudantil, mantida a sigla. O benefício será estendido a estudantes de cursos de educação profissional e tecnológica. Também institui o Fies-Empresa, financiamento com o qual empresas podem custear a formação profissional e tecnológica de seus trabalhadores.

    O Pronatec também oferecerá vagas para educação a distância por meio da Rede e-Tec Brasil, a ser instituída pelo Ministério da Educação, de forma a ampliar e democratizar a oferta e o acesso à educação profissional pública e gratuita no país. A Rede e-Tec Brasil será constituída por meio de adesão de instituições integrantes da Rede Federal, de unidades de ensino dos serviços nacionais de aprendizagem que ofertam cursos de educação profissional e tecnológica e de instituições de educação profissional vinculadas aos sistemas estaduais de ensino.

    O MEC assinará acordos de cooperação técnica com os ministérios interessados em participar da Bolsa Formação, em especial os ministérios do Desenvolvimento Social e do Trabalho e Emprego, por meio das ações com os beneficiários dos programas de transferência de renda e trabalhadores, respectivamente. Ainda neste ano serão oferecidas 55 mil vagas para os beneficiários do Programa Brasil sem Miséria em diversos cursos.

    Também estão sendo preparadas parcerias com os ministérios da Defesa, por meio do programa Soldado Cidadão, e do Turismo, com o programa Bem Receber na Copa.

    Assessoria de Comunicação Social



  • A presidenta Dilma Rousseff, juntamente com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participaram nesta quarta-feira, 2, da formatura de 4,5 mil alunos formandos dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no Rio Grande do Norte. Na oportunidade, a presidenta anunciou, também, a inauguração de três novas unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN), construídas nos municípios de Ceará-Mirim, onde foi realizado o evento, São Paulo do Potengi e Canguaretama.

     

    Dilma reforçou que o Pronatec é gratuito para os alunos e que o Governo está investindo R$ 14 bilhões no programa. Ela salientou a importância de se investir na qualificação dos professores. "Só pode ter educação de qualidade com professor melhor remunerado e melhor formado", disse a presidenta, ao citar os recursos dos royalties do petróleo.

     


    IFRN –Os novos campi fazem parte da terceira fase de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica do instituto, e cada um deles terá capacidade para atender até 1.200 alunos. O instituto, que também foi uma das instituições que sediaram os cursos do Pronatec, possui atualmente 19 unidades em todo o estado, contando com as três que serão inauguradas.

     

    O Pronatec serve de incentivo para milhares de pessoas inscritas no cadastro único para programas sociais do governo. Uma oferta de cursos de formação inicial e continuada, e de qualificação profissional, de forma gratuita para pessoas de baixa renda.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Dilma lembrou aos formandos que o diploma do Pronatec “vai transformar o Brasil” (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Dois mil e setecentos estudantes da Paraíba e do Piauí participaram nesta sexta-feira, 16, das cerimônias de formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que desde 2011 já atendeu mais de 6,9 milhões de brasileiros. A cerimônia contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do ministro da Educação, Henrique Paim.

    Em João Pessoa, a presidenta destacou que nenhum país se desenvolve sem ter técnicos. “Capacitar técnicos é importantíssimo para que o nosso país cresça", disse. “Qualquer um tem que valorizar esse diploma que vocês receberam. É ele que vai transformar o Brasil”, concluiu.
    A Paraíba, desde 2011, realizou 171,9 mil matrículas pelo Pronatec; desse total, 70 foram para beneficiários do Bolsa-Formação. Nesse período foram investidos R$ 284 milhões no estado, por meio do Pronatec. Para o primeiro semestre de 2014, foram pactuadas mais de 25 mil vagas no estado – ofertadas conforme a demanda.

    No Piauí, o ministro Henrique Paim destacou que o Pronatec permite oferecer ensino técnico e profissional de qualidade em todo o Brasil. “A educação é a base para que tenhamos um desenvolvimento sólido do país”, afirmou.

    Desde a criação do Pronatec, o Piauí recebeu um investimento de mais de R$ 322 milhões. Houve mais de 154 mil matrículas; dessas, cerca de 50 mil foram registradas em Teresina. O estado pactuou 30 mil novas vagas para este primeiro semestre.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas, totalizando um investimento de R$ 14 bilhões no período. O programa atingiu, até o momento, a marca de 6,9 milhões de brasileiros atendidos em mais de 3.800 municípios.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Um dos grandes desafios do Pronatec é oferecer cursos qualificados de educação profissional e garantir a boa formação de milhões de jovens no país (foto: spsenai.br)Evasão, preparação adequada para o mercado de trabalho, estágios em cursos técnicos de saúde e atendimento aos egressos da educação de jovens e adultos. Esses temas fazem parte das inquietações dos segmentos envolvidos no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Eles foram apresentados no segundo dia do encontro que reúne, em Brasília, entidades que pedem a abertura de cursos e vagas, instituições responsáveis pela formação de trabalhadores e representantes do Ministério da Educação. O encontro tem encerramento nesta quarta-feira, 27.

     

    Condutor do painel que reuniu, na terça-feira, 26, cerca de 500 responsáveis pela execução do Pronatec, o diretor de integração das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Marcelo Feres, considera bem-vindas a dúvidas apresentadas. Ele explica que o programa é novo e está em fase de aprimoramento e de expansão. “Discutir, avaliar e propor melhorias são as metas do painel”, disse.

     

    De acordo com Feres, o programa está presente em cerca de 3,3 mil municípios. Isso significa que as redes envolvidas na oferta de educação profissional chegaram, em dois anos, a mais de 50% das cidades brasileiras. “Atendemos o público nas diversas realidades do Brasil, mas avançamos com um único Pronatec. É uma conquista”, afirmou.


    Evasão — A evasão escolar, especialmente nos cursos de formação inicial e continuada, com carga horária mínima de 160 horas, está na ordem do dia tanto nas redes públicas federal e estaduais quanto no Sistema S. Gestora do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Rejane Leite afirma que o índice de evasão nos cursos ministrados pela entidade chega a 17%, considerado muito alto. Com 568 unidades próprias para oferta de cursos, o Senac pretende matricular 550 mil jovens e adultos no próximo ano nas áreas de gestão e negócios, ambiente e saúde, turismo, hospitalidade e lazer.

     

    Rejane sugere que demandantes de cursos técnicos FIC e de formação inicial e continuada tenham preocupação não apenas com a abertura de vagas, mas com o aproveitamento posterior dos profissionais pelo mercado de trabalho. Segundo ela, muitos municípios pedem cursos, mas não oferecem a infraestrutura necessária. Ela cita como exemplo o curso técnico de enfermagem, um dos mais procurados pelas prefeituras. O Senac providencia a parte teórica, de 1,2 mil horas, mas os alunos não têm onde fazer as 600 horas práticas. “Sem prática, não existe técnico de enfermagem qualificado”, garante.


    Desafio — Oferecer cursos qualificados de educação profissional a 6,6% de concluintes do ensino médio que não chegam à educação superior é um problema a ser superado. “O desafio é abrir vagas, preenchê-las e levar boa formação a esses milhares de jovens”, diz Felipe Morgado, gerente de planejamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Em 2012, a entidade registrou 304 mil matrículas em cursos do Pronatec e chegou a 548 mil este ano. A meta para 2014 é alcançar 736,3 mil. O Senai tem unidades em 1.675 municípios.

     

    Outros problemas citados por Morgado são o atendimento pelo Pronatec aos egressos da educação de jovens e adultos e a integração de currículos.  “Precisamos ficar atentos a esse novo público que entra no Pronatec, especialmente para evitar a evasão”, afirmou.


    Estados — Diferente da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e do Sistema S, a rede pública de educação profissional nos estados relata dificuldades na execução do Pronatec. O representante dessa rede, Marco Antônio Brandão, diz que 16 estados participam do programa este ano, mas alguns não conseguiram executar uma vaga sequer por falta de pessoal qualificado e de estrutura.

     

    As redes estaduais reivindicam a cobertura de gastos com estágios, que hoje inviabilizam os cursos ministrados. De acordo com Brandão, cursos técnicos em saúde, engenharias e artes não podem ser ofertados sem garantias de estágio, mas os estados não têm como cobrir esses custos.


    Defesa — O Ministério da Defesa revela que, a cada ano, 90 mil jovens que concluem o serviço militar precisam de formação profissional. Para 2014, o órgão espera a abertura de vagas em cursos do Pronatec para 15 mil egressos do Exército, 3 mil da Aeronáutica e a 1,5 mil da Marinha.

     

    Esses números são mínimos diante dos 2 milhões de jovens que ao completar 18 anos apresentam-se anualmente nas juntas do serviço militar. Apenas 90 mil são selecionados.


    Ionice Lorenzoni

  • Dilma entrega diploma a formanda do Pronatec e ressalta a importância de todos continuarem os estudos: “Sempre estudando, trabalhando e progredindo na vida” (foto: Roberto Stuckert Filho/PR) A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira, 12, em Porto Alegre, que o Brasil, para ser de fato um país desenvolvido, precisa de técnicos. “Esse é o caminho e precisamos que ele seja extremamente valorizado pela sociedade. Sem técnicos qualificados, o país não avança”, salientou a presidenta.

    Na capital gaúcha, Dilma e o secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, participaram da cerimônia de formatura de mais de 2,2 mil alunos de cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A iniciativa integra as ações de inclusão produtiva do plano Brasil sem Miséria.

     

     

    Após a solenidade, os formandos participaram de uma feira de emprego. No estado, somente nas áreas de construção civil e supermercados, as empresas têm 1.795 vagas abertas para contratação. Na feira, representantes do Sistema Nacional de Emprego (Sine) vão orientar os concluintes dos cursos sobre a inscrição para vagas em diferentes áreas.

     

    Desafios — O Rio Grande do Sul tem o maior número de matrículas do Pronatec e do Brasil sem Miséria do país. Das 384 mil matrículas efetuadas desde o início de 2012, quase 60 mil foram registradas em 205 municípios gaúchos. “O trabalho na educação é cheio de desafios. Vamos avançar cada vez mais. A meta é chegar a oito milhões de matrículas no Pronatec”, disse Paim. “Sabemos que a educação exerce um papel importante para a verdadeira promoção social no país.”

     

    Em todo o Brasil, o Pronatec e o Brasil sem Miséria oferecem 448 cursos em diferentes áreas. Com duração mínima de 160 horas, destinam-se a pessoas com idade a partir de 16 anos. Além de material escolar e didático, os alunos têm alimentação e transporte.

     

    Os programas são executados pelos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com governos estaduais, prefeituras e iniciativa privada, por meio do Sistema S.


    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Estudantes do ensino médio de escolas públicas do Brasil terão mais oportunidade em 2017 de realizar curso técnico no contraturno das aulas regulares. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), na modalidade Bolsa-Formação, vai ofertar 82 mil vagas em cursos de longa duração, com pelo menos 800 horas de aula. Um aumento de quase dez vezes em relação a 2016, que registrou nove mil jovens matriculados nesse tipo de curso. “Além disso, o programa passa, em 2017, a ter novos indicadores de monitoramento e avaliação da política”, explica o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Em vez de número de matrículas, terá como parâmetros os impactos e resultados da oferta de cursos técnicos, com base em aspectos socioeconômicos e fatores que contribuam para o desenvolvimento pessoal e profissional do egresso.”

    “É uma forma de apoiar os estudantes da rede pública que optam pela formação profissional de forma concomitante ao curso regular a terminarem o ensino médio com a possibilidade de emprego na região onde moram”, garante a titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Eline Neves Braga. Segundo ela, os R$ 700 milhões para esse investimentos foram liberados neste mês de dezembro para as secretarias estaduais de Educação e fundações que oferecem cursos técnicos nessa modalidade e de acordo com as demandas do mercado.

    Essa nova ação estratégica do Pronatec, designada por MedioTec, dá prioridade à oferta de cursos técnicos em concomitância ao ensino médio regular para alunos matriculados em escolas públicas. Ela foi anunciada pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro Mendonça Filho em 20 de dezembro. A ideia é que os estudantes, ainda durante o curso, realizem estágios em empresas com carência de profissionais especializados.

    De acordo com a secretária Eline Braga, a iniciativa do mEC vai apoiar os estudantes a terminarem o ensino médio com a possibilidade de emprego na região onde moram (foto: Isabelle Araújo/MEC)Mapeamento — O MedioTec será executado em parceria com instituições públicas e privadas de ensino médio. As vagas dessa nova ação do Pronatec levam em consideração o mapeamento das demandas do mundo do trabalho e renda. O objetivo, afirma a secretária, é mapear as demandas de formação técnica em cada uma das cinco regiões do Brasil, com dados sobre as oportunidades reais de inserção, por município, e as aptidões formativas necessárias para atendê-las. A previsão é de que os cursos do MedioTec, que podem ter duração de um a dois anos e meio, tenham início em julho de 2017.

    Como o beneficiário do MedioTec será o aluno do ensino médio das redes públicas de educação, a seleção ficará a critério das secretarias estaduais, em conformidade com as diretrizes definidas pelo MEC. A ideia é estimular parcerias entre as instituições ofertantes e as empresas da região no sentido de que os estudantes sejam absorvidos na condição de aprendizes ou estagiários durante a realização do curso. “O foco será o ensino médio porque o índice de desemprego no Brasil é maior entre os jovens, mas vamos direcionar as vagas para os cursos de acordo com as necessidades de mercado”, assinala a secretária.

    Além do MedioTeC, o MEC vai fomentar em 2017 a oferta de cursos de qualificação profissional nas modalidades de formação inicial e continuada, além de garantir a continuidade dos cursos iniciados em anos anteriores. No entanto, o planejamento de novas vagas dependerá da aprovação pelo Congresso Nacional do orçamento de R$ 805 milhões destinado ao Pronatec.

    Rovênia Amorim

  • A nova etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está alinhada ao Plano Nacional de Educação (PNE). O programa também terá novas ações estratégicas, como a integração com o portal Mais Emprego, do Ministério do Trabalho e Emprego, para aproveitar melhor a mão de obra dos egressos dos cursos, além de estímulo a ações de inovação e maior equilíbrio entre demanda e oferta de educação profissional.

    Instituído pela Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, o Pronatec tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica e ampliar oportunidades educacionais aos trabalhadores. As iniciativas que compõem o programa são a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o programa Brasil Profissionalizado, a Rede e-Tec Brasil, o acordo de gratuidade com os serviços nacionais de aprendizagem industrial (Senai) e comercial (Senac) e a Bolsa-Formação.

    Do lançamento, em 2011, até o final de 2014, o Pronatec obteve como resultados o crescimento de matrículas, a expansão física de redes públicas e melhorias na estruturação pedagógica dos cursos. O número de matrículas chegou a mais de 8 milhões — 2,3 milhões em cursos técnicos e 5,8 milhões em cursos de formação inicial e continuada (FIC). Mais de 4 mil municípios foram atendidos em todas as regiões do Brasil, com cerca de 200 cursos técnicos e 600 cursos FIC.

    Obras — O programa Brasil Profissionalizado financiou ações em 25 estados para a construção, reforma e ampliação de escolas técnicas estaduais, instalação de laboratórios, mobiliário, acervo bibliográfico e equipamentos, além de capacitação de docentes e gestores escolares. São 304 obras concluídas —78 construções e 226 ampliações e reformas — em 245 municípios. Ainda estão em execução 100 construções e 94 ampliações e reformas.

    Já a Rede e-Tec Brasil recebeu 275 mil matrículas em cursos técnicos, na modalidade a distância, em 985 polos de apoio presencial de todas as unidades federativas. Por meio dessa ação, também houve reestruturação de laboratórios, capacitação docente, elaboração de material didático, realização de pesquisas na área de educação a distância e financiamento de oferta de cursos.

    Bolsa — A Bolsa-Formação custeia a oferta de cursos técnicos e cursos FIC, ao aproveitar a capacidade instalada das instituições ofertantes. A medida atende, prioritariamente, o público em situação de vulnerabilidade social, além de jovens e adultos trabalhadores. A oferta de cursos é realizada mediante o mapeamento das demandas de formação profissional realizada em parceria com 15 ministérios e todas as secretarias estaduais de educação. Isso possibilita a integração com políticas prioritárias do governo federal, como os planos Brasil sem Miséria, Brasil Maior, Viver sem Limite, Pronacampo e o seguro-desemprego, além de outras, com recorte de gênero, raça, ocupação e geração.

    No que diz respeito à dimensão pedagógica do programa, o ordenamento da oferta de cursos FIC, até então inexistente, possibilitou a padronização de denominações, carga horária, perfil de conclusão, requisitos para acesso e respectivas ocupações, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), por meio do Guia Pronatec de Cursos FIC. Ainda são identificados os itinerários formativos para orientar as instituições na organização da oferta e os estudantes em sua trajetória de formação, de forma a incentivar a continuidade de estudos.

    No período 2011-2014, em torno de 16% dos estudantes matriculados abandonaram os cursos. Além disso, estudo elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome concluiu que o índice de estudantes da Bolsa-Formação que tiveram acesso ao emprego formal foi de 43%. Desses, 50% são beneficiários do programa Bolsa-Família.

    Assessoria de Comunicação Social

    Consulte o portal Mais Emprego do Ministério do Trabalho e Emprego

  • Em Olinda, Pernambuco, mil e trezentos estudantes participaram, na tarde desta sexta-feira, 13, da cerimônia de formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Desde 2011, o programa levou formação profissional para mais de 7,4 milhões de brasileiros. A cerimônia contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do ministro da Educação, Henrique Paim.

    De acordo com a presidenta, os cursos gratuitos do Pronatec oferecem oportunidades de capacitação necessárias ao desenvolvimento do país. “Quanto mais brasileiras e brasileiros conseguirem fazer um curso técnico, melhor para o Brasil”, disse. Durante a formatura, Dilma anunciou que a segunda etapa do Pronatec será lançada na próxima quarta-feira, 18.

    O ministro Henrique Paim observou que, hoje, os jovens brasileiros sabem que a educação é a melhor forma de ascender socialmente. “Seja pela educação superior, com a lei de cotas, com o ProUni e com o Fies, e, principalmente, pela educação profissional, que abre grandes oportunidades para os jovens”, afirmou, citando o Programa Universidade para Todos, que concede bolsas a estudantes de baixa renda, e o Fundo de Financiamento Estudantil, que financia estudantes de cursos de graduação.

    Em Pernambuco, o Pronatec já realizou 392.506 matrículas em 135 municípios, das quais mais de 170 mil foram realizadas por meio do Bolsa-Formação, que oferece vagas gratuitas nos cursos de capacitação profissional. Entre os cursos técnicos mais procurados no estado estão técnico em enfermagem, técnico em informática e técnico em radiologia.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas, totalizando um investimento de R$ 14 bilhões no período. O programa atingiu, até o momento, a marca de 7,4 milhões de brasileiros atendidos em mais de 3.800 municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Tocantins, a mais nova das 27 unidades da Federação, abre 500 vagas em cinco cursos técnicos nesta edição do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Os cursos de segurança do trabalho, redes de computadores, edificações, eletrotécnica e enfermagem têm oferta nas cidades de Araguaína, Gurupi, Palmas, Augustinópolis e Ananás. O Sisutec recebe inscrições até esta sexta-feira, 25.

    O curso em segurança do trabalho é o que apresenta maior número de vagas (270). Com 1,2 mil horas de duração, prepara o profissional para atuar em ações preventivas no controle de riscos ambientais, de acordo com normas e princípios de higiene e saúde do trabalho. As possibilidades de emprego são encontradas em instituições públicas e particulares e também representantes de equipamentos de segurança.

    Em Augustinópolis e Ananás, são ofertadas 170 vagas nos turnos vespertino e matutino para o curso de técnico em enfermagem.  A capacitação prepara o profissional para trabalhar em hospitais, clínicas, postos de saúde, empresas e domicílios.

    Os outros cursos abertos no estado são os de técnico em eletrotécnica, com 40 vagas no município de Gurupi, e edificação e redes de computadores, em Araguaína, com 30 vagas cada um.

    Sistema — No momento da inscrição no Sisutec, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

    Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível on-line na página do Pronatec.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Mylene Brum Oliveira

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  • Ao alcançar 5,4 milhões de matrículas de estudantes e profissionais em cursos técnicos e de formação inicial e continuada, entre 2011 e novembro de 2013, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) avalia, na próxima semana, essa trajetória e define quantas vagas serão abertas em 2014.

     

    O encontro, de segunda-feira, 25, ao dia 27, reúne, em Brasília, os três segmentos responsáveis pelo andamento do Pronatec. O primeiro segmento vai informar que tipo de profissional o mercado precisa; o segundo vai dizer quantas vagas serão abertas nas diferentes modalidades de formação técnica e de educação inicial e continuada; e o terceiro é o governo federal, que coordena as ações do programa em todo o país. O evento terá cerca de 500 pessoas, que representam entidades, instituições, governos federal e estaduais e parceiros do programa.

     

    Na segunda-feira, 25, serão realizadas três reuniões técnicas. A primeira será dos gestores nacionais e regionais dos serviços nacionais de aprendizagem; a segunda, da rede federal de educação profissional, e a terceira, dos gestores das redes estaduais e municipais.

     

    No dia 26, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira, vai falar sobre a execução do Pronatec de 2011 a 2013. No mesmo dia serão apresentados dois painéis: o Pronatec na perspectiva dos demandantes, que reúne na mesa de debates os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Trabalho e Emprego, do Turismo, do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior e o Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed).

     

    O segundo painel vai tratar do Pronatec na perspectiva dos ofertantes, com representantes da rede federal de educação profissional e tecnológica, das redes estaduais, o Senai e o Senac. Os painéis serão coordenados por Marcelo Feres, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). O último dia do encontro será dedicado a consolidar o pacto da oferta de vagas por unidade da Federação.


    Cursos – O Pronatec oferece cursos técnicos com carga horária mínima de 800 horas. Esses cursos têm dois formatos: integrados ao ensino médio, modalidade em que o estudante combina o curso de nível médio com a educação profissional, e cursos técnicos subsequentes, que são dirigidos a pessoas que concluíram o ensino médio. O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC registra 220 tipos de cursos técnicos.

     

    O programa também oferece cursos de formação inicial e continuada (FIC), com duração mínima de 160 horas. Conforme o Guia do Pronatec, existem 644 cursos FIC. Outras opções são a Bolsa-Formação Trabalhador, que oferece cursos de curta duração, a partir de 160 horas de aula, para beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do governo federal; e a Bolsa-Formação Estudante, que compreende cursos técnicos, com mínimo de 800 horas, para alunos das redes públicas.

     

    O encontro sobre o Pronatec será realizado no Centro Internacional de Convenções de Brasília, no Setor de Clubes Esportivos Sul, em Brasília, de 25 a 27 de novembro.


    Ionice Lorenzoni

  • A Rede e-Tec Brasil, que faz parte das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) e oferece gratuitamente cursos técnicos na modalidade a distância, gerará 150 mil vagas em 2012. A informação é da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, que também prevê a abertura de cursos de idiomas no âmbito do programa, com vista aos grandes eventos esportivos que o país receberá nos próximos anos.

    Além disso, a quantidade de polos será aumentada dos atuais 543 para 800. Número que quase duplicou ao longo do ano passado, já que ao final de 2010 eram 291 em funcionamento.

    Mais de 75 mil brasileiros se matricularam em cursos técnicos na Rede e-Tec Brasil em 2011. A expectativa para o período era atender 50 mil estudantes. Dos 48 cursos ofertados, os mais procurados são, respectivamente, informática, administração e segurança do trabalho.  

    “A educação a distância permite uma flexibilidade de horário, o que proporciona ao aluno se programar para estudar no momento e espaços mais adequados a sua realidade e tempo disponível, sem para isso ficar dispensado das aulas presenciais”, destaca Marcelo Camilo Pedra, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, a respeito das qualidades da educação a distância.

    A vantagem é ressaltada também por Vilson de Moura Godoy, 45 anos, que fez o curso técnico de automação industrial no polo de Alegrete (RS), da Universidade Federal de Santa Maria. “Uma das vantagens deste curso foi a flexibilidade de estudar em qualquer horário, inclusive à noite, já que trabalho durante o dia”, conta. Ele, que já possui uma formação anterior em eletrotécnica, explica que fez o curso devido à necessidade que sentiu de se atualizar.

    Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são os maiores ofertantes dessa modalidade de ensino profissional no âmbito do programa. Ao todo, são 33 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica, além de escolas técnicas vinculadas à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Santa Maria e Universidade Federal Rural de Pernambuco. Também há nove instituições estaduais ligadas à Rede e-Tec Brasil.

    Danilo Almeida

    Ouça entrevista com Marcelo Camilo Pedra, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação e tecnológica do MEC

  • Mais de 1,4 mil pessoas de baixa renda participaram nesta terça-feira, 29, da formatura de cursos de qualificação profissional em Feira de Santana (BA) por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que desde 2011 já formou mais de 6,8 milhões de brasileiros. A cerimônia contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff e dos ministros da Educação, Henrique Paim, e do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo.

    Segundo Dilma, o Brasil precisa assegurar essa capacitação para que se torne, de fato, uma grande nação. “Cada passo que vocês dão é uma porta que se abre para o futuro do país para a esperança”, disse ela. “Esperança, primeiro, porque um curso de capacitação permite que as pessoas melhorem de vida, mas é uma porta para o país, porque também garante que a nossa população – a nossa maior riqueza – vai ter outra qualidade, portanto, vai agregar valor aos produtos, vai melhorar a economia. Vamos poder continuar a crescer sempre”, disse.

    O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou a parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) nas ações do Pronatec Brasil Sem Miséria, que promoveu ”uma grande participação de pessoas de baixa renda em cursos de qualificação profissional”.

    A Bahia é o estado do Nordeste com maior número de inscrições de pessoas de baixa renda em cursos de capacitação do Pronatec Brasil Sem Miséria e o terceiro maior em todo o país. Desde que foi criado o Pronatec, 80,8 mil pessoas foram matriculadas em 109 cidades baianas.

    O Pronatec Brasil Sem Miséria integra uma série de políticas públicas do governo federal para promover o acesso das pessoas mais pobres, especialmente os beneficiários do Programa Bolsa Família, à qualificação profissional e ao mercado de trabalho. Em todo o Brasil, já são mais de 1,1 milhão de matrículas, em 570 cursos oferecidos.

    O programa que tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica, vai oferecer 8 milhões de vagas até o final de 2014, num investimento de aproximadamente R$ 14 bilhões.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mil estudantes participaram da formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), nesta quarta-feira, 2, em Vitória, no Espírito Santo. Os formandos de nove municípios fizeram os cursos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo ou em escolas do Sistema S. A cerimônia contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do ministro da Educação, Henrique Paim.

    Dilma observou que nenhum país do mundo se desenvolveu sem dar importância estratégica à formação profissional de qualidade. “O Brasil precisa da sua formação profissional”, disse. A presidenta destacou que o Pronatec oferece cursos adequados a cada região. “Precisamos apostar na qualificação do trabalho”, concluiu.

    De acordo com o ministro Henrique Paim, o Pronatec cria oportunidades para quem quer se qualificar. “O avanço social depende da educação”, afirmou.

    No Espírito Santo, o Pronatec já realizou mais de 187 mil matrículas em 69 municípios, das quais 76 mil por meio do Bolsa-Formação, que oferece vagas gratuitas nos cursos de capacitação profissional. Apenas na capital Vitória, foram realizadas 28 mil matrículas.

    Criado em 2011, o Pronatec tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas, totalizando um investimento de R$ 14 bilhões no período. O programa atingiu, até o momento, a marca de 7,4 milhões de brasileiros atendidos em mais de 4 mil municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

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