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  • Item é importante no tratamento de casos mais graves de coronavírus 


    O Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Federal de Goiás (UFG) têm atuado na recuperação de respiradores mecânicos estragados. Nesta semana, as instituições entregaram 10 respiradores à Secretaria de Saúde de Goiás. O item é fundamental no tratamento de casos mais graves de Covid-19. 

    A recuperação e a doação de respiradores são iniciativas do projeto Pneuma, uma parceria entre o governo de Goiás e pesquisadores do IFG, da UFG, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Goiás) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), além de engenheiros voluntários e peritos criminais da Polícia Técnico-Científica de Goiás. 

    Para fazer os reparos, a equipe do projeto estuda os manuais de cada tipo de equipamento e verifica as falhas de cada um. Após a manutenção, é feita a calibração, etapa fundamental para garantir a viabilidade de operação e o cumprimento das normas da área da saúde para uso dos respiradores mecânicos. De acordo com o IFG, há mais 70 respiradores aguardando reparo. 

    No final de abril, o projeto entregou 20 equipamentos recuperados, destinados a pacientes internados em hospitais do estado que precisam de ventilação mecânica.  

    Pneuma – O projeto é coordenado pelo professor da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação da UFG, Rodrigo Pinto Lemos, e tem uma equipe de mais de 30 voluntários, parte dela formada por servidores do IFG. Além dos reparos de respiradores estragados e da fabricação de respiradores de baixo custo, a iniciativa produz Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). 

    Em um primeiro momento, o projeto recebeu 85 respiradores inoperantes, de diferentes marcas e níveis de danos. Outros aparelhos sem uso de diversos hospitais de Goiás ainda estão sendo recebidos para a recuperação. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFG

  • A Coordenação adotou diversas medidas para apoiar os pesquisadores durante a pandemia do novo coronavírus

    A segurança de estar em casa em meio à pandemia do novo coronavírus. Foi isso que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) proporcionou a 428 bolsistas que puderam retornar ao Brasil. As medidas foram tomadas em razão da disseminação da doença em diversos países.

    Os estudantes foram auxiliados pelo canal de comunicação dos pesquisadores com a Capes, o “Linha Direta”. Eles receberam informações sobre as possibilidades de retorno ou permanência diante o atual cenário.

    As bolsas da Capes serão pagas até a normalização da situação. Os benefícios que se encerrariam neste mês serão prorrogados por até 60 dias. O retorno dos bolsistas ao Brasil é uma das opções oferecidas pela Coordenação.

    Entre os pesquisadores que já voltaram para casa está Caroline Jerke. Ela estava concluindo o doutorado-sanduíche na Universidade de Queensland, na Austrália, quando a crise começou a se agravar. A volta da bolsista ao Brasil estava marcada para o dia 29 de março. Entretanto, no dia 12 ela fez contato com a equipe técnica da Capes e pediu o retorno. Em 48 horas a pesquisadora embarcou de volta ao Brasil. “A equipe me atendeu muito bem, resolveu tudo muito rápido, foram extremamente solícitos”, agradeceu a doutoranda.

    Já a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Patrícia Cuervo estava na Alemanha como professora visitante. No dia 16 de março ela entrou em contato com a Capes para solicitar uma passagem de volta, que foi marcada para o dia 23. Devido às restrições do tráfego aéreo, o voo foi cancelado. Os técnicos da Coordenação conseguiram remarcar a viagem para o dia 18. “Senti que havia boa vontade, eficiência e profissionalismo para resolver a situação dos bolsistas no exterior da melhor maneira possível”, afirma Patrícia.

    Além de adquirir as passagens para os pesquisadores, a Capes permite que os bolsistas comprem os bilhetes e depois sejam ressarcidos pela autarquia, para facilitar o processo. Nesse caso, os pesquisadores precisam apenas comunicar à Coordenação e solicitar, posteriormente, o ressarcimento. A medida ajuda a contornar problemas com a restrição de tráfego aéreo, mobilidade e fechamento de fronteiras em países parceiros. Até o momento, 87 pesquisadores utilizaram dessa ação para compraram as passagens de volta ao Brasil.

    A Capes financia cerca de 3,3 mil em 37 países. Do total, 1.157 manifestaram a decisão de ficar no exterior. Outros 1.034 leram as mensagens enviadas, mas ainda não se posicionaram sobre a situação. O restante já retornou ou está em contato com a Capes para agilizar o processo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Medida objetiva garantir segurança aos pesquisadores que estão em países com fronteiras fechadas durante a pandemia

    A duração de bolsas internacionais de pesquisadores que voltariam ao Brasil em abril foi prorrogada por 30 dias. A medida da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) foi pensada para dar mais segurança aos bolsistas que estão perto do término do benefício em países com fronteiras fechadas durante a pandemia do novo coronavírus.

    Para solicitar a prorrogação no pagamento da bolsa, os pesquisadores devem entrar em contato com técnicos da Capes pelo sistema Linha Direta. De acordo com a Coordenação vinculada ao Ministério da Educação (MEC), é preciso encaminhar documentos que informem sobre o encerramento de fronteiras e aeroportos, fechamento da instituição e a validade do visto de estudante. Os bolsistas receberão um documento com orientações sobre os cuidados necessários para permanência no exterior, manutenção do pagamento das bolsas e medidas a serem adotadas caso optem pelo retorno ao Brasil.

    Segundo a Capes, há 3.300 pesquisadores com bolsas no exterior e todos foram questionados, via Linha Direta, sobre o desejo de permanência ou retorno ao Brasil. Ao todo, 582 já estão no país e outros 25 em procedimento de retorno. “Nestes tempos de grande incerteza, a solidariedade e a assistência aos nossos bolsistas que se encontram no exterior é a nossa maior preocupação”, afirmou o presidente da Capes, Benedito Aguiar.

    Caso seja necessário, a Coordenação permite que o próprio bolsista compre a passagem de volta, desde que comunique o procedimento à coordenação com antecedência. Nestas condições, há reembolso de até 70% do valor do auxílio-deslocamento. Aqueles que receberam o auxílio para a compra da passagem em parcela única para os trechos de ida e volta podem solicitar à Capes um complemento, caso o valor da remarcação ultrapasse o auxílio pago.

    Os bolsistas que recebem bolsa nacional e se encontram fora do país deverão consultar seu programa de pós-graduação brasileiro sobre a possibilidade de reativação da bolsa nacional se quiserem voltar ao Brasil antes do fim do período no exterior.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Comitê Operativo de Emergência (COE) do Ministério da Educação (MEC) reuniu-se pela primeira vez nesta segunda-feira, 16 de março. No encontro, o grupo apresentou uma plataforma de monitoramento do coronavírus nas instituições de ensino, que está em desenvolvimento. Também foram deliberados o repasse de recursos para as escolas de educação básica reforçarem medidas de prevenção e a flexibilização da oferta de aulas na modalidade a distância no sistema federal de ensino.

    Para acompanhar a situação nas unidades de educação básica, profissional e tecnológica e superior, o MEC criou um sistema online que permite a integração de dados sobre o coronavírus. A ferramenta reunirá informações dos Censos Escolar (educação básica) e da Educação Superior, além do número de pessoas infectadas e as instituições com aulas suspensas.

    O objetivo é monitorar em tempo real as redes federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal para saber onde e como o governo — em conjunto com os outros entes federativos, entidades representativas e as próprias instituições — deve agir.

    Nos próximos dias, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai liberar R$ 450 milhões a escolas públicas. Trata-se de antecipação do repasse das duas parcelas do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Básico, com previsão inicial para abril e setembro. A medida é importante para auxiliar as instituições na compra de álcool em gel, sabonete líquido, toalhas de papel e outros produtos de higiene, por exemplo.

    O dinheiro será repassado para as escolas que já atualizaram os dados cadastrais no sistema PDDEweb e não possuem pendências sobre a prestação de contas de anos anteriores — até o momento, são 64 mil. Quando as demais unidades atualizarem os cadastros, também ficarão aptas a obter recursos — o número pode chegar a 138 mil escolas e o valor dos recursos, a R$ 900 milhões.

    Ainda nesta semana, será publicada uma portaria em que o MEC autoriza a substituição por 30 dias, prorrogáveis, de aulas presenciais pela modalidade a distância. A ação tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência de saúde pública por conta do coronavírus. A adesão por parte das instituições é voluntária.

    Criado na semana passada, o Comitê Operativo de Emergência do MEC tem a finalidade de debater e definir medidas de combate à disseminação do novo coronavírus em instituições de ensino, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Compõem o grupo:

    • secretarias do MEC;
    • FNDE;
    • Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh);
    • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep);
    • Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed);
    • União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime);
    • Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif);
    • Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    O trabalho do COE é integrado, portanto, entre o MEC e entidades. As decisões tomadas no âmbito do comitê têm a finalidade de orientar ações de estados, municípios e das instituições de ensino, observada a autonomia de todos os envolvidos.

    Outras orientações serão deliberadas nas próximas reuniões do COE. O próximo encontro está previsto ainda para esta semana.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Comitê Operativo de Emergência (COE), coordenado pelo Ministério da Educação, discutiu, nesta quinta-feira, 19 de março, novas ações para mitigar os efeitos das mudanças na rotina da área de ensino devido ao coronavírus. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, abriu o encontro.

    Entre as medidas, está a publicação, nos próximos dias, de duas portarias que tratam sobre mestrado e doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Uma delas recomendará a suspensão, por 60 dias, de defesas de testes e de dissertações presenciais de cursos de pós-graduação. A sugestão é que, se possível, as bancas sejam realizadas por meio virtual.

    O outro documento prorrogará o prazo para registro de dados sobre os trabalhos acadêmicos concluídos no ano passado – antes era até março e, agora, será até final de abril. Esse tipo de levantamento é importante para reunir informações qualificadas e estatísticas, como número de concluintes e de pesquisas realizadas, de 350 instituições que ofertam mais de 7 mil cursos de pós-graduação no Brasil.

    Durante o encontro, representantes de universidades e institutos federais se comprometeram a reunir informações sobre a capacidade de laboratórios dentro das instituições para produção de álcool em gel, que pode ser usado, por exemplo, pelos hospitais universitários. Na reunião, também foi levantada a possibilidade de alunos e pesquisadores desenvolverem outras ações para auxiliar o país no atendimento dos casos de COVID-19. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), ligada ao MEC, acompanhará a iniciativa. A autarquia administra 40 hospitais universitários e trabalha integrada com o Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde.

    Monitoramento – Número de instituições e de estudantes sem aula, além de casos suspeitos de coronavírus. Esses são alguns dos exemplos de dados que farão parte de um sistema on-line criado pelo MEC para acompanhar o dia a dia nas instituições de ensino no país. A primeira etapa do projeto, reunirá informações de institutos e universidades federais, alimentadas por reitores. Também se estuda a possibilidade de, nas próximas semanas, dados do ensino superior particular e da rede pública de educação básica serem incluídos na plataforma. A iniciativa conta com o apoio do DataSUS, responsável pela coleta de informações sobre saúde no país. 

    Educação básica – O MEC, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) estão analisando a possibilidade de flexibilização do cumprimento dos 200 dias letivos, previstos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), e estudam a carga horária máxima que poderá ser ofertada na modalidade a distância. O objetivo é minimizar os prejuízos aos estudantes diante dos efeitos do coronavírus na rotina de estados e municípios.

    Também segue em discussão, dentro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a distribuição de merenda escolar para alunos em situação de vulnerabilidade social que estão com aulas suspensas. Por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), já foram repassados R$ 900 milhões, este ano, a estados e municípios.

    COE – O Comitê Operativo de Emergência do MEC tem a finalidade de debater e definir medidas de combate à disseminação do novo coronavírus em instituições de ensino, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Compõem o grupo:

    • secretarias do MEC;
    • FNDE;
    • Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh);
    • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep);
    • Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed);
    • União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); 
    • Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif); e
    • Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    O trabalho do COE é integrado, portanto, entre o MEC e as entidades. As decisões tomadas no âmbito do comitê têm a finalidade de orientar ações de estados, municípios e das instituições de ensino, observada a autonomia de todos os envolvidos.

    Outras orientações serão deliberadas nas próximas reuniões do COE. O próximo encontro está previsto para o início da semana seguinte.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As informações deste texto estão atualizadas até as 10h30 de 29 de maio de 2020


    Acompanhe o portal do Ministério da Educação (MEC) para ficar por dentro de todas as ações realizadas durante o período de pandemia do coronavírus.

    Mais recursos para hospitais universitários – Medida Provisória abriu crédito de R$ 204 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) — vinculada ao MEC e que gerencia 40 hospitais universitários — e R$ 57 milhões ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os valores são para compra de remédios, de materiais, como luvas, máscaras, álcool em gel, camas para leitos e ventiladores pulmonares, por exemplo.

    Com o dinheiro, o HCPA pode aumentar o número de leitos do Centro de Terapia Intensiva (CTI) de 53 para 105. Saiba mais.

    A estatal tem destinado recursos para aumentar o espaço para tratamento de pacientes com Covid-19. São exemplos:

    • R$ 4 milhões para construção de um hospital de campanha em Lagarto (SE). Saiba mais;
    • R$ 2,3 milhões para criação de uma área especial para o combate à pandemia em Juiz de Fora (MG). Saiba mais;
    • R$ 1,1 milhão para ampliar um hospital universitário em Palmas (TO). Saiba mais;
    • R$ 4 milhões para a construção de uma ala com 22 leitos específicos para tratamento da Covid-19 em Pelotas (RS). Saiba mais;
    • R$ 7,5 milhões para a entrega de 10 leitos de UTI, a entrega de um centro cirúrgico e de uma central de esterilização de materiais em São Carlos (SP). Saiba mais;
    • R$ 7,8 milhões para a construção de uma unidade exclusiva de combate ao coronavírus em Brasília (DF). Saiba mais;
    • R$ 3,8 milhões para a disponibilização de mais de 50 leitos no Triângulo Mineiro. Saiba mais;
    • R$ 2,6 milhões para compra de equipamentos, testes e insumos, além de disponibilização de 24 leitos, em Campina Grande (PB). Saiba mais;
    • R$ 3,9 milhões para compra de equipamentos, obras, reparos, além de disponiblização de 19 leitos, em Cuiabá (MT). Saiba mais.

    Mais profissionais nos hospitais universitários  A Ebserh terá um reforço importante no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. A estatal lançou edital para contratação temporária de 6 mil profissionais da saúde e obteve mais de 225 mil inscrições. A força de trabalho será direcionada para os 40 hospitais universitários federais que formam a Rede Ebserh, conforme demanda das unidades de saúde. Mais de 5 mil profissionais já foram convocados, dos quais mais de mil já começaram a trabalhar. Saiba mais.

    O certame englobou vagas para médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e engenheiros e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo coronavírus. O resultado saiu em 9 de abril. Saiba mais

    No fim de maio, a Ebserh lançou novo processo seletivo, englobando novas especialidades: médico do trabalho, médico plantonista, farmacêutico, assistente social, biomédico e técnicos em Análises Clínicas, Radiologia, Necropsia e Farmácia. Saiba mais.

    Em paralelo ao processo seletivo emergencial, a estatal vinculada ao MEC manteve o andamento de seu concurso público, com 1.660 vagas em todo o país. O resultado foi publicado no fim de abril. Saiba mais.

    Apoio a bolsistas – Os 3,3 mil estudantes e pesquisadores que estão em 37 países continuam com seus benefícios garantidos durante a pandemia. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) criou um canal de comunicação com os bolsistas que precisarem tirar dúvidas. Além disso, o órgão apoiou 428 bolsistas que estavam no exterior e solicitaram a volta ao Brasil, com compra de passagem ou ressarcimento de custos com a viagem de retorno. Saiba mais.

    Dentro do Brasil, a Capes prorrogou mais de 12 mil bolsas de mestrado e doutorado. Saiba mais.

    Censos Escolar e da Educação Superior – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estendeu para 5 de junho o prazo para coleta de dados do Censo da Educação Superior. Os responsáveis nas instituições têm até a data para a declaração das informações. Saiba mais.

    Para o Censo Escolar, da educação básica, o Inep ampliou para 21 de agosto o prazo para coleta de dados. Saiba mais.

    Enem e programas de acesso ao ensino superior – Os cronogramas das edições do segundo semestre de 2020 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) têm novas datas. As inscrições do Sisu vão de 16 a 19 de junho, as do ProUni de 23 a 26 de junho e as do Fies, de 30 de junho a 3 de julho. Saiba mais

    Para o Sisu e para o Prouni, já são públicas as datas para adesão das instituições. Saiba mais aqui e aqui.

    O MEC ofertará bolsas para cursos a distância no Sisu a partir do processo seletivo do segundo semestre de 2020. Saiba mais.

    Contratos vigentes com o Fies poderão ter até quatro parcelas suspensas durante a pandemia. Saiba mais.

    Também no Fies, foram prorrogados os prazos para formalização das inscrições. Saiba mais.

    As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão abertas e vão até 27 de maio, cinco dias além do previsto inicialmente. Saiba mais.

    As provas do Enem serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao previsto nos editais. Saiba mais

    O MEC quer assegurar a melhor realização possível para o Enem. O ministério consultará os inscritos, por meio da Página do Participante, na última semana de junho para saber o quanto querem de adiamento. Saiba mais.

    O Inep vai garantir a gratuidade da taxa de inscrição do Enem 2020 aos participantes que atendem aos requisitos legais estabelecidos em edital e que não conseguiram realizar a solicitação do benefício. Saiba mais.

    As listas de espera do Prouni e do Fies referentes ao primeiro semestre de 2020 ganharam novas datas. No primeiro, os participantes tiveram até 21 de maio para enviar a documentação para as instituições, procedimento que pode ser feito on-line. No segundo, o MEC vai rodou a pré-seleção até 22 de maio. Saiba mais.

    Possibilidade de convocação de universitários para estágio – O MEC autorizou universitários a atuarem em clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades durante o período de emergência da pandemia de coronavírus. A medida engloba alunos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia. Saiba mais.

    O edital para atuação dos estudantes está aberto. Saiba mais.

    Mais de 100 mil estudantes realizaram o cadastro para combater a pandemia. Saiba mais.

    Flexibilização do EaD para sistema federal de ensino – Portaria autorizou o ensino a distância em universidades federais, institutos federais, Colégio Pedro II, Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin Constant (IBC) e instituições de ensino superior privadas. A medida, como forma de evitar a interrupção das atividades acadêmicas, não é impositiva. Saiba mais.

    A medida foi prorrogada por 30 dias, contados a partir de 15 de maio. Saiba mais.

    Destinação dos alimentos da merenda escolar – O governo federal sancionou lei que autoriza, em caráter excepcional, a distribuição de alimentos adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) aos pais ou responsáveis. A medida foi tomada porque a maior parte das escolas públicas do país está com aulas suspensas. Saiba mais.

    Os alimentos devem ser distribuídos em forma de kits, definidos pela equipe de nutrição local, de acordo com a faixa etária de cada estudante e o período em que estaria sendo atendido na unidade escolar. Os kits devem seguir as determinações do PNAE como respeitar hábitos alimentares, a cultura local e a qualidade nutricional e sanitária. O FNDE orienta estados e municípios a fazer a entrega nas residências dos beneficiários ou que apenas um familiar do estudante busque na unidade escolar. Saiba mais.

    O FNDE já repassou mais de R$ 1 bilhão do PNAE em 2020. Antecipada, a parcela de maio foi paga ainda em abril. Saiba mais.

    O Fundo vinculado ao MEC publicou uma resolução para dar ênfase ainda maior à alimentação saudável. Saiba mais.

    Antecipação de recursos e novas diretrizes para o transporte escolar – O FNDE antecipou o repasse de R$ 67,9 milhões, valor da quarta parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE), prevista para o fim do mês. Os recursos são destinados a estados e municípios com estudantes da educação básica que residem em áreas rurais. Mesmo com os veículos fora de circulação, os repasses garantem que os beneficiários possam arcar com as despesas referentes a contratos já firmados. Saiba mais.

    O FNDE publicou novas regras para o PNATE. Pela primeira vez, o programa estabelece diretrizes para nortear a aplicação dos recursos e a oferta de transporte escolar por parte dos estados, Distrito Federal e municípios. Saiba mais.

    Reforço em materiais de higiene nas escolas – O MEC anunciou o repasse de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para as escolas públicas. O objetivo, então, era intensificar a compra, por parte dos gestores locais, de materiais de limpeza e higiene, como água sanitária e álcool em gel. De imediato, entre os dias 16 e 17 de março, foram transferidos R$ 450 milhões a 64 mil colégios. Saiba mais.

    Até 12 de maio, já haviam sido repassados mais de R$ 720 milhões para cerca de 105 mil escolas. É uma forma de assegurar um ambiente mais seguro para o retorno às aulas. Saiba mais.

    Vagas em EaD pelo programa Novos Caminhos  Por meio do programa Novos Caminhos, o MEC vai ofertar um total de 122 mil vagas em cursos de qualificação profissional a distância até o fim de junho. O investimento é de R$ 60 milhões e abrange a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, integrada por institutos federais, Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), escolas técnicas vinculadas às universidades federais e instituições das redes estaduais, distrital e municipais. Saiba mais.

    Boletins diários  O MEC e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm publicado, em parceria, boletins diários com um panorama da situação dos hospitais universitários. Os textos trazem informações como a quantidade de leitos disponíveis para pacientes com Covid-19, a quantidade de pessoas com a doença atendidas pela estatal vinculada ao ministério e a quantidade de profissionais contratados para atuar no combate à pandemia. O mais atual é o de 25 de maio. Saiba mais.

    Compras centralizadas e notificações on-line  A Ebserh tem atuado em outras frentes. Uma delas é o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de equipamentos de proteção individual, medicamentos e outros materiais hospitalares. Desdemarço, os contratos assinados para essas compras totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente para os hospitais. Os recursos são parte de verba descentralizada pelo MEC) entre março e abril, que totalizam R$ 274 milhões. Saiba mais.

    A Ebserh também disponibilizou uma ferramenta on-line para notificação de casos de coronavírus em seus pacientes. Saiba mais.

    Diretrizes do Conselho Nacional de Educação O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou parecer com diretrizes tanto para a educação básica quanto para a superior durante a pandemia. O documento autorizou os sistemas de ensino a computar atividades não presenciais para cumprimento de carga horária, sugeriu a utilização de períodos não previstos como recesso escolar do meio do ano, de sábados, e a reprogramação de períodos de férias, entre outros. O MEC atuou no desenvolvimento do texto. Saiba mais.

    Sistema de monitoramento de casos de coronavírus nas instituições de ensino – Plataforma on-line monitora o funcionamento e as principais ações das universidades, dos institutos federais, dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e do Colégio Pedro II durante a pandemia. A atualização do painel é feita pelas próprias instituições. A ferramenta foi criada em parceria com Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade Federal do Cariri (UFCA), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). Saiba mais.

    Linha de pesquisa relacionada a pandemias – A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou programa para conceder 2,6 mil bolsas nas áreas de infectologia, epidemiologia, imunologia e pneumologia para estudos de prevenção e combate a pandemias, como o coronavírus. O investimento é de R$ 200 milhões. Saiba mais.

    A Coordenação deu acesso imediato a 1.150 bolsas e lançou outros dois editais. As inscrições foram encerradas.

    Formatura antecipada  Estudantes de Medicina poderão se formar ao concluir 75% do internato e alunos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, no momento em que cursarem a mesma porcentagem do ensino curricular obrigatório. A medida tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência na saúde pública. A atuação dos profissionais não será exclusiva para o combate ao novo coronavírus, mas servirá para reforçar a quantidade de mão de obra no país. Saiba mais.

    Mais de 1.200 estudantes já se formaram antecipadamente na pandemia. Saiba mais.

    Dinheiro para universidades e institutos  Universidades e institutos federais, além de hospitais universitários, receberão R$ 339,4 milhões para atuarem no combate à pandemia do novo coronavírus. O dinheiro servirá, por exemplo, para produção de álcool em gel, compra de reagentes e equipamentos, instalação de estrutura de tecnologia da informação e comunicação nas instituições e aquisição de mobiliário, equipamentos — como os de proteção individual (EPIs) — e insumos para os hospitais. Saiba mais.

    Dias letivos  As escolas da educação básica e as instituições de ensino superior poderão distribuir a carga horária em um período diferente aos 200 dias letivos previstos em lei. O governo federal tomou a medida por conta da pandemia do novo coronavírus. O ato tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência da saúde pública. Saiba mais.

    Livros didáticos  O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao MEC, adiou a abertura do sistema de reserva técnica de livros didáticos. A medida foi tomada por conta da suspensão das aulas na maior parte dos estados, para mitigar os efeitos da pandemia do novo coronavírus. O sistema de reserva técnica seria aberto em 23, de março. Agora, as escolas beneficiadas pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PLND) deverão aguardar outro comunicado do FNDE com a nova data. Saiba mais.

    Mais Médicos  O MEC liberou R$ 12,7 milhões para o pagamento de bolsas de supervisão e tutoria do Mais Médicos pelo Brasil, valor referente aos meses de janeiro e fevereiro. A pasta é responsável pelo repasse de recursos para 1.437 supervisores e 133 tutores participantes do programa. Os supervisores e tutores exercem o papel de aperfeiçoamento dos profissionais que trabalham na ponta, ou seja, em unidades básicas de saúde (UBSs). Saiba mais.

    Bolsas para residentes – Foram liberados R$ 54 milhões para pagamento de profissionais em residência médica e outros profissionais de saúde. O MEC é responsável por 13.785 bolsas, distribuídas por 59 instituições federais de ensino superior. Os recursos são referentes à parcela de março do benefÍcio. Os repasses de janeiro e fevereiro já haviam sido feitos. Em 2020, a pasta já liberou R$ 162 milhões para os profissionais em residência médica e multiprofissionais em saúde. Saiba mais.

    Criação do Comitê Operativo de Emergência (COE)  De forma integrada, as principais diretrizes para a rede de ensino do país estão sendo definidas no âmbito do grupo. O objetivo é estabelecer o diálogo, reunir as demandas e buscar soluções para mitigar os impactos da pandemia do coronavírus. Fazem parte do comitê:

    • Ministério da Educação (MEC);
    • Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE);
    • Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh);
    • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep);
    • Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed);
    • União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime);
    • Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif); e
    • Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Saiba mais.

    Curso on-line para alfabetizadores – Professores, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e assistentes de alfabetização, além de pais, podem realizar, gratuitamente, o curso disponível em alfabetizacao.mec.gov.br. As atividades ensinam métodos que podem ser utilizados para crianças do 1º e 2º ano do ensino fundamental. Os conteúdos servem também como reforço para crianças de idades mais avançadas, especialmente do 3º ano do ensino fundamental. O curso faz parte do programa Tempo de Aprender, baseado em evidências científicas.

    Suspensão de aulas presenciais na educação profissional  Instituições integrantes do sistema federal de ensino estão autorizadas a suspender, em caráter excepcional, as aulas presenciais dos cursos de educação profissional técnica de ensino médio em andamento, ou optem por atividades não presenciais substitutivas, por até 60 dias. O prazo pode ser prorrogado a depender de orientações do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde estaduais, municipais e distrital. Saiba mais.

    Mais tecnologia para EaD em universidades e institutos federais  Mais de 123 mil alunos e professores poderão ser beneficiados com a disponibilização de recursos tecnológicos por parte do MEC, 50% a mais dos 82 mil que já tinham o serviço. São 15 salas de reuniões simultâneas de webconferência, por instituição, sendo que uma unidade pode receber até 75 participantes. Saiba mais.

    Outras ações da Capes  Defesas presenciais de teses e dissertações de mestrado e doutorado foram suspensas. A sugestão é que as bancas sejam realizadas, se possível, por meio virtual. Com articulação junto a outros países, a autarquia conseguiu viabilizar conteúdos da comunidade acadêmica internacional para pesquisadores, médicos, enfermeiros e outros profissionais da área de saúde. Saiba mais.

    A parceria entre a Coordenação e o portal Britannica Escola, para capacitação on-line de professores, foi reforçada. A média mensal é de 120 acessos e subiu para 800 em tempos de isolamento social na pandemia. Saiba mais.

    Destaque em cerimônia do governo federal  O trabalho do MEC durante a pandemia rendeu destaque na cerimônia de 500 dias do governo federal, em 15 de maio. Saiba mais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Utilizar proteção facial é recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária


    O Departamento de Atenção à Saúde (DAS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) elaborou cinco dicas essenciais sobre o uso de máscaras de proteção reutilizáveis, ou seja, aquelas confeccionadas em tecido. As medidas diminuem a possibilidade de contágio pelo coronavírus. 

    No início de abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a utilização de máscaras de proteção pela população como medida, excepcional e temporária, para evitar o contágio. Veja as dicas da UFRGS, com base nas orientações da Anvisa, de como utilizar e reutilizar as máscaras de tecido:

    1. É um item individual: a máscara não pode ser dividida com ninguém, como por exemplo, mãe, filho, irmão, marido, esposa etc. É fundamental que cada um tenha a sua máscara ou máscaras.

    2. Cuidado ao colocá-la: A máscara deve estar nas medidas corretas e cobrir a boca e o nariz, ficando bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais. É importante prender os elásticos ou tiras acima das orelhas e abaixo da nuca.

    3. Tempo de utilização: A máscara deve ser utilizada por cerca de duas horas. Depois desse tempo, é preciso trocá-la. O ideal é que cada pessoa tenha pelo menos duas máscaras de pano.

    4. Higienize depois de usar: Lave a máscara com água e sabão/água sanitária, deixando de molho por 30 minutos. Lave as mãos com água e sabão. A máscara deve estar seca para ser reutilizada. Passe com ferro e guarde em um saquinho plástico.

    5. Cuide-se: Use a máscara sempre que precisar sair de casa. Observe se ela está bem ajustada e evite levar as mãos ao rosto. Lave suas mãos com água e sabão ou utilize álcool em gel 70% para higienizá-las.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFRGS

  • Aumento da força de trabalho é resultado de edital com possibilidade de contratação de 6 mil profissionais

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) já contratou 1.112 profissionais temporários para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade, nos 40 hospitais universitários federais da empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dependendo da demanda dos hospitais. A Ebserh já convocou um total de 5,2 mil profissionais no processo seletivo emergencial.

    “O nosso objetivo é suprir as necessidades da população por atendimento, e isso inclui investimentos e mão de obra qualificada, de trabalhadores motivados e dispostos para o desafio que nos foi colocado”, afirma o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Com o edital, foram autorizadas aproximadamente:

    • 900 vagas para médicos (nas especialidades de Medicina de Emergência, Anestesiologia, Clínica Médica e Medicina Intensiva);
    • 1,4 mil enfermeiros (incluindo as especialidades de Terapia Intensiva e de Urgência e Emergência);
    • 3 mil técnicos em enfermagem;
    • 500 fisioterapeutas; e
    • 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pela Covid-19.

    De acordo com a Ebserh, não houve impacto nos concursos públicos em andamento, que continuam seguindo seus trâmites normais.Além do aumento na força de trabalho na luta contra o coronavírus, investimentos em medicamentos, infraestrutura e equipamentos já possibilitaram, até agora, a oferta de 1.722 leitos exclusivos para o atendimento e apoio a pacientes suspeitos ou contaminados pelo coronavírus.

    Atuação da Rede Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O edital com os detalhes da contratação deve ser publicado na próxima semana

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) terá um reforço importante no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Economia autorizou, na quinta-feira, 26 de março, a contratação de até 6 mil profissionais da saúde. A força de trabalho será direcionada para os 40 hospitais universitários federais que formam a Rede Ebserh.

    Estão previstas aproximadamente 900 vagas para médicos, 1,4 mil enfermeiros, 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo coronavírus.

    “Estamos em um momento em que temos que nos dedicar ainda mais à nossa missão de cuidar. Somos a linha de frente no combate a uma pandemia mundial e a população brasileira depende de todos nós que atuamos na área da saúde. A Rede Ebserh está fazendo a sua parte e o reforço de nosso contingente vai ao encontro das necessidades desse período tão delicado”, declarou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    A publicação do edital está prevista para a próxima semana. Os chamamentos públicos terão todas as informações sobre o processo seletivo como pré-requisitos, remuneração, tempo de contratação e outras.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Um total de 1.591 leitos está disponível para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 na Rede Ebserh. A estatal vinculada ao Ministério da Educação administra 40 hospitais universitários em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 822 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 5.802 com suspeita. Os dados são do boletim da empresa desta terça-feira, 12 de maio.

    Para reforçar os quadros do governo no momento da pandemia, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) contratou, de forma temporária, 795 profissionais de saúde para atuar na linha de frente contra o vírus. Esses profissionais, que já estão atuando nas unidades da Rede, iniciaram os trabalhos após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais. Desses, cerca de 4,1 mil já foram convocados.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A linha de frente do combate ao coronavírus conta agora 831 profissionais da saúde a mais. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Os dados são do boletim da empresa desta quarta-feira, 13 de maio. A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais universitários federais em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 918 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 6.078 com suspeita.

    Um total de 1.597 leitos está disponível para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 na Rede Ebserh.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Mais de 1,6 mil leitos estão disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 nos hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Os dados são do boletim da empresa desta quinta-feira, 14 de maio. A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 1.048 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 6.430 com suspeita.

    A linha de frente de combate ao coronavírus conta agora com 897 profissionais da saúde a mais. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária pela Ebserh para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Já são 937 profissionais de saúde a mais atuando na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Os dados são desta sexta-feira, 15 de maio. Esses profissionais iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    As unidades da empresa possuem 1.111 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 6.726 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    O boletim desta segunda também informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.628 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    O esforço para combater o coronavírus no país conta com 40 hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As unidades possuem 1.697 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são desta segunda-feira, 18 de maio.

    As unidades da empresa possuem 1.234 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.259 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Mais profissionais - Já são 937 profissionais da saúde a mais, atuando na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Ebserh para atuação em hospitais universitários federais da sua rede. Esses profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os esforços da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) já colocaram 1.077 profissionais da saúde a mais na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela empresa vinculada ao Ministério da Educação (MEC), para atuação em hospitais universitários federais administrados pela rede.

    Os dados são do boletim sobre as unidades nesta terça-feira, 19 de maio. Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    As 40 unidades possuem 1.697 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. As unidades da empresa possuem 1.272 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.397 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários federais administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.325 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.651 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa. Os dados são do boletim sobre as unidades desta quarta-feira, 20 de maio.

    A empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), possui 1.722 leitos para o atendimento e apoio a pacientes com Covid-19.

    Além dos esforços com compra de equipamento e infraestrutura para receber os pacientes com coronavírus, a Ebserh também reforçou a linha de frente na luta contra a doença. Mais de 1,1 mil profissionais temporários foram contratados para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade dos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários federais administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.737 leitos para o atendimento e apoio a pacientes com Covid-19. Os dados são do boletim sobre as unidades desta quinta-feira, 21 de maio.

    A empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), tem 1.397 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 8.003 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Além dos esforços com compra de equipamento e infraestrutura para receber os pacientes com coronavírus, a Ebserh também reforçou a linha de frente na luta contra a doença: 1.211 profissionais temporários foram contratados para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade dos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários federais administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.498 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 8.133 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa. Os dados são do boletim sobre as unidades desta sexta-feira, 22 de maio.

    A empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), possui 1.738 leitos para o atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    Além dos esforços com compra de equipamento e infraestrutura para receber os pacientes com coronavírus, a Ebserh também reforçou a linha de frente na luta contra a doença. Mais de 1.282 profissionais temporários foram contratados para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade dos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) reforçou a linha de frente na luta contra o coronavírus. Mais de 1,3 mil profissionais temporários foram contratados para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade dos hospitais da Rede.

    Os dados são do boletim sobre as unidades nesta segunda-feira, 25 de maio. Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    Além do reforço de pessoal, a Ebserh também investiu em infraestrutura. A empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), possui 1.738 leitos para o atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    As unidades da Ebserh possuem 1.659 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 8.754 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) contratou 734 profissionais de saúde para atuar na linha de frente contra o coronavírus. Os dados são do boletim da empresa desta segunda-feira, 11 de maio. Essa foi uma das medidas da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) diante da situação de pandemia da Covid-19.

    Esses profissionais, que já estão atuando nos hospitais universitários federais administrados pela Ebserh, iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais. Desses, cerca de 4,1 mil já foram convocados.

    As unidades da empresa possuem 779 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 5.713 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    O boletim desta segunda também informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.573 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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