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  • O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), definiu o cronograma e os procedimentos relativos à adesão ao Programa Universidade para Todos (ProUni), que garante a estudantes de baixa renda bolsas de estudo em instituições particulares de educação superior. De acordo com o edital publicado nesta terça-feira, 29, os representantes das instituições têm até as 23h59 de 14 de dezembro para manifestar interesse em aderir ao programa. A adesão será efetivada até 16 de dezembro, no mesmo horário.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, o programa é dirigido tanto a estudantes egressos do ensino médio da rede pública quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    O MEC consegue realizar o programa por meio de renúncia fiscal. Em 2015, o valor chegou a R$ 970.434.955. A previsão da Lei Orçamentária Anual  para 2016 é de R$ 1.279.543.726, convertidos para as bolsas ofertadas pelo programa.

    O Edital da Sesu nº 93/2016, com a definição do cronograma de adesão das instituições ao ProUni, foi publicado no Diário Oficial da União de terça-feira, 29.

    Assessoria de Comunicação Social 

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    Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Está aberto até as 23h59 de 4 de outubro o prazo para as instituições de ensino superior privadas atualizarem o cadastro do Programa Universidade para Todos (ProUni). A medida é necessária para que estudantes não percam o benefício.

    Para isso, as instituições deverão acessar o Sistema Informatizado do ProUni (SisProUni) e inserir a Certificação Digital. O procedimento é todo online. Esse tipo de atualização é obrigatório para os casos de matriculados no semestre em curso. Portanto, não vale para situações de alunos que ingressaram no processo seletivo atual, pois seus dados foram recentemente registrados.

    Cabe à instituição confirmar a matrícula do beneficiado no semestre em curso e do rendimento acadêmico obtido no último período letivo. O procedimento é concluído com a emissão do Termo de Atualização do Usufruto de Bolsa. Neste documento, é registrada a autorização para a continuidade da bolsa, caso o bolsista tenha alcançado o rendimento acadêmico mínimo exigido.

    “É muito importante que o estudante compareça à coordenação do ProUni na própria instituição, pois a atualização da bolsa é o procedimento que garante a continuidade do benefício”, reforça o coordenador-geral de Políticas de Educação Superior, Thiago Leitão.

    Caso o coordenador não atualize a bolsa, a suspensão por ausência de renovação é automática.

  • Com a oferta de mais de 150 bolsas de pesquisa em 2010, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia pretende ser referência no desenvolvimento científico e social da região Norte. Pelo número de projetos em andamento, diversidade de temas e número de pesquisadores envolvidos, o instituto, criado em 2008, procura se expandir tanto na área de pesquisa quanto na importância e na atuação em políticas públicas.

    Segundo o reitor Raimundo Vicente Jimenez, a implantação do Programa Pesquisador Iniciante, atualmente com 152 bolsas implantadas, é um salto na formação científica dos alunos. “Vamos preparar a geração futura para, além da descoberta científica, gerar conhecimentos e produtos para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse.

    O programa foi lançado em 2009, com 15 bolsas para o ensino médio e cinco para graduação. A linha que orienta o trabalho científico do instituto é a de apoio à formação dos estudantes e às pesquisas dos professores. “Os alunos contribuem de maneira definitiva com a pesquisa do professor” destaca o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação, Artur de Souza Moret. “Um ciclo importante para a instituição se inicia envolvendo o ensino, a pesquisa e a produção da pesquisa.”

    Assessoria de Imprensa do instituto federal de Rondônia
  • Boston— O governo brasileiro e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão começando negociações para a instalação de um centro de pesquisa da instituição norte-americana no Brasil. O anúncio foi feito pelo ministro Aloizio Mercadante, em entrevista a jornalistas, após a visita ao MIT Media Lab, laboratório de pesquisa da instituição, na manhã desta terça-feira, 10, em Boston.

    De acordo com o ministro, após os últimos acertos, serão feitos estudos sobre a cidade onde será instalado o centro e definidas as especificidades das pesquisas a serem desenvolvidas. “Essa parceria terá uma importância decisiva porque a marca do MIT é transformar ideias em ações e é isso o que queremos para o Brasil, ou seja, aliar a produção do conhecimento acadêmico ao universo produtivo e empresarial. É isso que produz a riqueza que ajuda o país a dar um salto de qualidade”, destacou.

    Durante a visita, foram assinados acordos entre o governo brasileiro, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o MIT para a ampliação de bolsas de estudos do programa Ciência sem Fronteiras. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) também assinou acordo com o instituto norte-americano, com o objetivo de expandir a formação de engenheiros no Brasil.

    Durante a visita, a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da parceria com instituições de ensino norte-americanas. “A parceria para o século XXI está baseada no conhecimento.” A comitiva brasileira também se reuniu com pesquisadores e cientistas brasileiros e norte-americanos em Boston.

    Ainda nesta terça-feira a comitiva brasileira visita a Universidade de Harvard, onde está prevista assinatura de outros acordos e um encontro da presidenta Dilma Rousseff com os estudantes brasileiros bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras que estão no país.

    Programa— O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Letícia Tancredi
  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia estão autorizados conceder bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e intercâmbio a estudantes, professores e pesquisadores externos ou de empresas. As bolsas de intercâmbio devem ser concedidas no âmbito de programas e projetos institucionais que envolvam a troca de experiência ou o conhecimento em ações de ensino, pesquisa aplicada, extensão ou inovação.

    A autorização, constante de portaria da Secretaria de Educação Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação publicada nesta segunda-feira, 24, visa a fortalecer a atuação dos institutos federais no apoio ao desenvolvimento socioeconômico local e regional por meio de ações de pesquisa aplicada e de extensão tecnológica articuladas com instituições do setor produtivo.

    Podem ser beneficiários das bolsas:

    • Servidores públicos federais, estaduais, distritais ou municipais ativos ou inativos, civis ou militares, pertencentes ao quadro de pessoal da administração direta, autárquica ou fundacional.
    • Empregados ou funcionários ativos vinculados a empresas públicas ou particulares nacionais ou internacionais que tenham cooperação com instituto federal.
    • Estudantes matriculados em cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos, de graduação ou de pós-graduação.
    • Profissionais autônomos ou aposentados de comprovada capacidade técnica relativa ao objetivo do projeto ou programa.

    A seleção dos beneficiários, sob a responsabilidade dos institutos, será feita por meio de edital ou chamada pública. As bolsas serão classificadas segundo critérios de função e responsabilidade dos beneficiários nos projetos e programas, nas modalidades gestor de programa, gestor de projetos, coordenador de projeto, pesquisador, extensionista, colaborador externo, estudante e intercambista.

    A Portaria nº 58/2014 da Setec, que autoriza a concessão das bolsas pelos institutos federais, foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 24.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Washington – “Astronauta.” Esta é a resposta de muitas crianças ao responder à pergunta “o que você quer ser quando crescer?” Enquanto para alguns esse imaginário se perde, à medida que crescem, o trabalho com tecnologias aeroespaciais acaba se tornando realidade para outros.

    É o caso de Victor Adonno, um dos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras, que fará estágio no Goddard Space Flight Center, um laboratório de pesquisas espaciais da Nasa, agência espacial norte-americana, localizado em Greenbelt, Maryland, a 11 km de Washington. Adonno começará seu estágio na próxima semana. O estudante do curso de matemática está nos Estados Unidos desde janeiro, em intercâmbio na Catholic University of America.

    O jovem de 21 anos acredita que a experiência o ajudará a ser especialista na área espacial e de astronomia. Quando voltar ao Brasil, em dezembro, e concluir o curso de graduação, Adonno pretende trabalhar na área acadêmica. Mas por enquanto, só se preocupa com seu atual “dever de casa”, segundo suas próprias palavras. “Sei que não vai ser fácil conciliar a universidade com o estágio, em duas instituições que exigem tão grande esforço, mas o retorno profissional que terei depois vai compensar”, ressalta.

    Adonno e outros sete estudantes do Ciência sem Fronteiras, que serão seus colegas no estágio na Nasa, foram saudados nesta segunda feira, 9, em um dos painéis da Conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21, na capital norte-americana.

    O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes), Jorge Guimarães, fez a abertura de uma das mesas de debate e reafirmou a importância das parcerias entre os governos brasileiro e norte-americano para a cooperação acadêmica. Já o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa, explicou o funcionamento de testes como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CelpeBras), no âmbito do Ciência sem Fronteiras. Também presente ao evento, o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, ressaltou a contribuição do programa para a qualificação dos estudantes da educação superior brasileira.

    Letícia Tancredi
  • Linha de estudos, que envolve o combate ao coronavírus, contará com estudantes e pesquisadores das áreas de saúde e de exatas; investimento chegará a R$ 200 milhões

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC), lançou nesta quinta-feira, 2 de abril, um programa emergencial para apoiar pesquisas voltadas ao enfrentamento de surtos, de epidemias e de pandemias, como o coronavírus. Ao todo, serão 2,6 mil bolsas para pesquisas nas áreas de saúde e de exatas com investimento de R$ 200 milhões.

    O programa é divido em três etapas. A primeira já foi iniciada com a concessão imediata de 900 bolsas de mestrado e doutorado para cursos de saúde com notas 5, 6 e 7, na avaliação técnica da Capes. A duração das bolsas será de 36 meses, renovadas a cada ano, com possibilidade de prorrogação por mais 12 meses.

    A segunda vai ofertar mais 900 bolsas (veja o edital), a partir da próxima semana, incluindo cerca de 30 projetos de pesquisa, cada um no valor de R$ 345 mil, voltados para áreas de epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática. Essas pesquisas vão durar entre 12 e 36 meses, podendo ser renovadas por mais um ano. A última etapa vai abranger mais 800 bolsas de exatas e saúde nos próximos meses.

    Para o presidente da Capes, Benedito Guimarães Aguiar Neto, a iniciativa visa a um melhor entendimento das doenças infecciosas e foca em estudos inovadores de prevenção, diagnóstico e de estratégias terapêuticas. “Estamos intensificando nosso apoio aos programas de pós-graduação, principais responsáveis pela pesquisa científica e tecnológica no país, com um programa estratégico emergencial que poderá contribuir de forma imediata à mitigação dos problemas ocasionados pela atual pandemia e contribuir para prevenção e combate epidemias que assolam o país há anos”, afirma.

    O programa de combate às epidemias faz parte de uma série de esforços do governo federal na contenção da disseminação do vírus pelo país. Com a iniciativa, será possível preparar a comunidade científica para trabalhar em soluções para situações-limite.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação destinou à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recursos de R$ 336,5 milhões, repassados na quarta-feira, 1º de junho. A instituição destinará essa verba ao pagamento de bolsas de estudos no país.

    Serão pagas 89.923 bolsas de mestrado e de doutorado; outras 16.574 do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), 74.549 do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e 5.103 do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), além de 3.838 dos demais programas da Capes.

    Ciências — Na sexta-feira, 3, a Capes divulgou vídeo com dados compilados sobre o programa Ciência sem Fronteiras. O trabalho contém informações como metas e resultados, número de bolsas concedidas e implementadas por ano e por modalidade, principais países de destino dos bolsistas e áreas abrangidas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Candidatos devem verificar resultado nas instituições de ensino


    O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira, 12 de março, a lista de espera dos estudantes que manifestaram interesse em participar do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os candidatos podem verificar o resultado nas instituições de ensino que escolheram para estudar.

    A lista de espera é mais uma oportunidade para candidatos que não foram pré-selecionados na primeira e segunda chamadas conseguirem uma bolsa pelo programa. Os estudantes são classificados por curso e turno, seguindo as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019.

    Como são feitas duas opções de curso, são dois tipos de lista de espera. No caso da primeira opção, pode participar o candidato:

    • não pré-selecionado nas chamadas regulares;
    • pré-selecionado na segunda opção de curso, reprovado por não formação de turma

    Para a segunda opção, pode participar o candidato:

    • não pré-selecionado nas chamadas regulares, na hipótese de não ter ocorrido formação de turma na primeira opção de curso;
    • não pré-selecionado nas chamadas regulares, na hipótese de não haver bolsas disponíveis na primeira opção de curso;
    • pré-selecionado na primeira opção de curso, reprovado por não formação de turma

    O programa – O ProUni é o programa que oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior. A oferta de 252.534 bolsas neste ano é recorde para um primeiro semestre. O sistema registrou mais de 1,5 milhão de inscrições.

    Podem participar do ProUni:

    • estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na rede pública, ou na rede particular na condição de bolsista integral da própria escola;
    • estudantes com deficiência;
    • professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Nesse caso, não é necessário comprovar renda.

    Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Só pode se inscrever no ProUni o estudante que não possuir diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas, bem como não zerado a redação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) receberá nesta quinta-feira, 13, e na sexta, 14, a adesão on-line à lista de espera de candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. Podem integrar a lista os inscritos que ficaram fora das duas chamadas feitas pelo programa, em 20 de janeiro e no dia 3 último.

    Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. O integrante da lista que for convocado terá os dias 19 e 20 próximos para apresentar a documentação e fazer a matrícula na instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

    Neste primeiro semestre, o ProUni oferece 191,6 mil bolsas — 131.636 integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição do ano passado.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    O cronograma completo do ProUni está na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Até as 19h desta terça-feira, 6, o sistema de inscrição às bolsas oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) já havia registrado 141.966 inscritos, num total de 273.383 inscrições. O estudante pode selecionar até duas opções de curso.

    Referentes ao segundo semestre de 2017, as bolsas, em número de 147.492, contemplam 1.076 instituições privadas de educação superior. Desse total, 67.603 são bolsas integrais e 79.889, parciais. A oferta de vagas neste processo seletivo representa um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado.

    O candidato pode visualizar as vagas disponíveis e fazer a inscrição por meio da página eletrônica do ProUni.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com inscrições abertas desde a madrugada desta quinta-feira, 17, o Programa Universidade para Todos (ProUni) teve 184.175 inscritos até o meio-dia. Foram registradas 353.699 inscrições, já que cada candidato pode fazer até duas opções de curso. Neste primeiro semestre, a oferta é de 162.329 bolsas, distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O prazo para as inscrições vai até as 23h59 de segunda-feira, 21, pelo horário de Brasília.

    São Paulo é a unidade da Federação que oferece mais bolsas (56.289). São 33.824 integrais e 22.465 parciais. Minas Gerais, com 17.923 bolsas, e Paraná, com 12.671, vêm a seguir.

     

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

     

    Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Cada estudante pode optar por até dois cursos.

     

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

     

    Desde a sua criação, o ProUni atendeu 1.096.359 estudantes — 739.094 com bolsa integral. O programa desenvolve ainda ações conjuntas de incentivo à permanência dos universitários nas instituições, como a Bolsa-Permanência. Para os estudantes com bolsas parciais há ainda o acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O bolsista pode recorrer ao fundo para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador.

     

    A inscrição deve ser feita na página do ProUni na internet. Na mesma página, o candidato pode conferir a oferta de bolsas.

     

    Confira o número de bolsas ofertadas por unidade da federação.


    Diego Rocha

     

  • Até as 11h desta terça-feira, 6, o sistema de inscrição às bolsas oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) já havia registrado 71.942 inscritos, num total de 137.761 inscrições. O estudante pode selecionar até duas opções de curso.

    Referentes ao segundo semestre de 2017, as bolsas, em número de 147.492, contemplam 1.076 instituições privadas de educação superior. Desse total, 67.603 são bolsas integrais e 79.889, parciais. A oferta de vagas neste processo seletivo representa um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado.

    O candidato pode visualizar as vagas disponíveis por meio da página eletrônica do ProUni.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Está aberto a partir desta segunda-feira, 17, o período de adesão das mantenedoras de instituições de educação superior ao Programa Universidade para Todos (ProUni). O prazo para manifestar interesse vai até o dia 28 próximo. O de adesão, até 2 de dezembro.

    Ao aderir ao programa, a mantenedora interessada deve incluir todas as instituições de educação superior a ela vinculadas, em todos os locais de oferta e com todos os cursos e turnos oferecidos. A comprovação de regularidade fiscal é pré-requisito para a adesão.

    O período de participação no programa, de dez anos, será contado a partir do primeiro termo firmado com a mantenedora, independentemente da inclusão de novas instituições ou de novos locais de oferta. Assim, o vencimento do prazo será único para as instituições de uma mesma mantenedora, mesmo que tenham aderido posteriormente ao programa. A regra é válida também nos casos de renovação de termos de adesão expirados.

    No caso de renovação, será considerado o histórico da participação das mantenedoras já participantes do programa. Ou seja, o cálculo do número de bolsas a serem ofertadas em cada instituição, curso e turno será efetuado mediante a aplicação das informações referentes aos processos seletivos de que tenha participado na vigência do termo de adesão anterior. As mantenedoras que aderiram antes de 26 de junho de 2011 podem antecipar a renovação da adesão.



    As instituições de educação superior vinculadas aos sistemas estaduais de ensino podem aderir ao ProUni, desde que efetuem também a adesão ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Os procedimentos para a participação estão na página do ProUni na internet.

    As normas do processo de adesão das mantenedoras ao ProUni estão descritas na Portaria Normativa nº 18/2014 do Ministério da Educação e no Edital nº 31/2014 da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, ambos publicados no Diário Oficial da União, do dia 7 último.

    Assessoria de Comunicação Social

  • not01092015 bolsista em destaqueAo retornar para o Brasil após temporada de estudos na Alemanha, o ex-bolsista do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Ednilson Barros Barroso decidiu começar um projeto para o ensino da língua alemã na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), e assim ajudar os colegas que também pretendem participar de uma experiência internacional.

    “No Maranhão, não há instituições que ofereçam cursos de alemão”, explica Ednilson, que é estudante de licenciatura em ciências naturais. “A própria UFMA não oferece cursos de alemão para os estudantes, apenas inglês, espanhol e francês. É grande a carência e as oportunidades são, por isso, limitadas.” O projeto teve o apoio da direção do campus e da reitoria da UFMA, e Ednilson recebe uma bolsa para oferecer o curso em 8 horas semanais, dividido em dois grupos de estudo.

    Durante a própria seleção para o CsF, o estudante já percebeu como um auxílio no idioma poderia reforçar a capacidade de internacionalizar a instituição. “Lembro-me que no mesmo período em que me candidatei a uma vaga do Ciência sem Fronteiras, outros três estudantes da minha turma candidataram-se também, porém não obtiveram êxito, pois eles não tinham como comprovar proficiência do idioma. Daí surgiu a proposta de oferecer um curso de alemão de forma lúdica, para que estudantes e professores do Campus 7 da UFMA pudessem ter chances como eu tive”, conta.

    Segundo o ex-bolsista, o curso está sendo muito bem recebido pelos colegas estudantes e também pela comunidade acadêmica. O projeto foi apresentado em forma de pôster na 67ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e recebeu elogios dos visitantes e da comissão avaliadora.

    Trajetória – Natural do município de Timbiras, com uma população de pouco mais de 28 mil habitantes, Ednilson teve a oportunidade de realizar em 2010 um intercâmbio de um mês na Alemanha a partir do trabalho realizado por uma associação comunitária. “O intercâmbio mudou a minha vida, pois a partir dele, eu passei a acreditar que tudo é possível... Daí a ideia de retornar à Alemanha por um tempo maior, com o intuito de adquirir experiências acadêmicas, culturais, sociais e políticas.”

    De acordo com o estudante, a seleção para o Ciência sem Fronteiras aconteceu sem maiores percalços. O programa ainda deu a Ednilson a oportunidade de realizar dois cursos de alemão, para que chegasse mais preparado para sua experiência no exterior. “Eu não tive nenhum problema quanto à seleção do programa, consegui participar de todas as etapas. Na época eu tinha obtido o nível mínimo exigido pelo programa (A2), ganhando assim uma complementação de estudos, um curso on-line antes da minha viagem e um curso presencial ao chegar à Alemanha”, explica o brasileiro, que ficou na Universidade de Münster (Westfäliche-Willhelms Universität Münster) em Münster.

    Futuro – Após meses de experiências obtidas na Universidade de Münster, Ednilson solicitou o prolongamento da bolsa para realizar estágio. “Felizmente, consegui ganhar uma vaga no Instituto de Geoinformática da universidade e assim realizei seis meses de estágio.”

    De volta ao Brasil, o estudante está concluindo o curso de licenciatura. “Nesse próximo semestre vou defender minha monografia e as expectativas são de retornar à Alemanha para fazer um mestrado e possivelmente o doutorado”, afirma.

    Além disso, Ednilson está inscrito numa bolsa do programa do DAAD – Winterkurs. “Se eu for contemplado com o curso, poderei melhorar muito meu idioma e assim obterei mais conhecimentos para aplicar na minha universidade. Em novembro sairá o resultado e eu já estou muito ansioso”, conclui.

    CsF – Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio de suas respectivas instituições de fomento – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os dados do programa podem ser consultados no Painel de Controle do CsF.

    Assessoria de Comunicação Social da Capes

     

  • O resultado da segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) está disponível para consulta pela internet. Os candidatos pré-selecionados têm até o dia 15 próximo para comparecer às instituições de ensino em que foram pré-selecionados para apresentar a documentação e fazer a matrícula.

    Nesta edição do programa, os candidatos pré-selecionados para a segunda opção de curso na primeira chamada continuaram concorrendo à vaga indicada como primeira opção, independentemente da matrícula. Caso sejam convocados, agora, para a primeira opção de curso e optem por nele se matricular, eventual matrícula anterior será automaticamente cancelada, conforme ilustração abaixo.
    Arte: ACS MEC




    Espera
    — Ao fim do prazo, os candidatos não pré-selecionados ou aqueles pré-selecionados em cursos sem formação de turma podem manifestar interesse em fazer parte da lista de espera. Essa lista será usada pelas instituições particulares de educação superior participantes do programa para a ocupação das bolsas eventualmente ainda disponíveis.

    O período para manifestação de interesse na lista vai do dia 22 ao dia 24 próximos. Em seguida, serão feitas duas convocações. A primeira, a partir de 27 de fevereiro, com prazo para comprovação de documentos e matrícula de 28 do mesmo mês até 2 de março. A segunda, em 9 de março, com prazo de 12 a 15 de março.

    O resultado da segunda chamada está na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Os estudantes sem bolsa de estudos matriculados em instituições particulares de educação superior participantes do Programa Universidade para Todos (ProUni) tem até 1º de dezembro para se inscrever como candidatos a vagas remanescentes. Podem participar dessa etapa do programa estudantes que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e que tenham, na mesma edição do exame, média igual ou superior a 450 pontos e nota na redação que não seja zero.

    Antes de fazer a inscrição, o candidato deve se cadastrar no sistema de bolsas remanescentes, na página do programa na internet. No cadastro, o candidato deve informar o número do CPF e a data de nascimento. Esses dados permitem que o sistema de inscrição verifique se o estudante participou do Enem e cumpre os requisitos para concorrer à bolsa.

    Licenciatura— Professores da rede pública de ensino no efetivo exercício do magistério da educação básica e do quadro de pessoal permanente de instituição pública podem se inscrever para bolsas nos cursos com grau de licenciatura, independentemente de participação no Enem. Assim, basta que o candidato informe que é professor para prosseguir com o cadastro.

    Mais informações e inscrições na página do ProUni na internet

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na terça-feira, 6, o Ministério da Educação destinou R$ 18,5 milhões para diversos programas da educação superior. A maior parte do repasse, R$ 10,05 milhões, foi enviada a 18,3 mil participantes do Programa Bolsa Permanência. A bolsa é um auxílio financeiro de cunho social e tem como objetivo viabilizar a permanência dos universitários em situação de vulnerabilidade socioeconômica nas instituições federais.

     Também foram garantidos R$ 3,01 milhões para pagamento de 7,5 mil bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni). Recebem o benefício os estudantes com bolsa integral em utilização que estejam matriculados em cursos presenciais com, no mínimo, seis semestres de duração, cuja carga horária média de aulas seja igual ou superior a seis horas diárias.

    Foram destinados ainda R$ 5,44 milhões para 10,4 mil bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET), incluindo estudantes e tutores. Por meio do programa, são desenvolvidas atividades acadêmicas em grupos de aprendizagem tutorial, de forma coletiva e interdisciplinar. Entre os objetivos da ação estão a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação, bem como a formulação de novas estratégias de desenvolvimento e modernização desta etapa da educação no país.

    Os recursos foram enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC que realiza os pagamentos aos beneficiários dos programas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou, nesta sexta-feira, 3, recursos financeiros da ordem de R$ 316,25 milhões para pagamentos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Esse valor custeará aproximadamente 190 mil bolsas em diversos programas, além de apoiar a realização de eventos científicos e de atividades de pesquisa em programas estratégicos.

    A maior parte dos recursos, R$ 182 milhões, será destinada ao pagamento de 90 mil bolsistas em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante e professor sênior, além de iniciação científica, supervisão e do programa Idiomas sem Fronteiras. Também estão englobados neste valor pagamentos no âmbito dos programas de Apoio à Pós-Graduação (Proap), de Excelência Acadêmica (Proex) e de Doutorado Interinstitucional (Dinter).

    Outros R$ 45,3 milhões permitirão o pagamento de 71.675 bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), 5.255 bolsas do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e 983 bolsas do Observatório da Educação.

    Além disso, cerca de R$ 16 milhões serão repassados a 14 mil bolsistas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e 3 mil bolsistas de mestrados profissionais, enquanto R$ 2,5 milhões beneficiarão 2.212 participantes do programa Ciência sem Fronteiras. Está também garantido o pagamento de 2.327 bolsas dos programas tradicionais da Capes e o custeio de 129 projetos com o repasse de R$ 10 milhões.

     Por fim, R$ 40,55 milhões custearão o pagamento de quatro contratos firmados com editoras que fornecem conteúdos à comunidade acadêmica por meio do Portal de Periódicos. Os demais R$ 19,9 milhões referem-se a despesas diversas, como as administrativas, com convênios e de capacitação, entre outras.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Com isso, já são 3.861 bolsas liberadas em menos de um mês

     

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante coletiva à imprensa nesta quinta-feira, 3 de outubro (Foto: Gabriel Jabur/MEC)

    Mais 679 bolsas de pós-graduação — mestrado, doutorado e pós-doutorado — serão liberadas. Os auxílios estão vinculados a programas com nota 4 na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Com a novidade, sobe para 3.861 o número de bolsas ofertadas em 23 dias. O anúncio foi feito em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 3 de outubro, na sede do Ministério da Educação (MEC).

    Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a oferta é fruto do descontingenciamento e da “ótima” gestão da Capes. “Continuamos correndo para liberar mais verbas para áreas essenciais”, afirmou. Serão liberadas 271 bolsas de mestrado, 304 de doutorado e 104 de pós-doutorado. O mérito e o impacto científico são fatores para a liberação das bolsas.

    Em setembro, foram anunciadas as bolsas com notas 5, 6 e 7, as mais bem avaliadas pela Capes. “O trabalho da Capes tem sido muito focado em métodos métricas e na melhoria da gestão”, disse o ministro.

    Durante o anúncio, ele explicou que, das bolsas de programa nota 4, foram avaliados todos os programas e 280 apresentaram o Qualis — indicador usado para determinar a qualidade da publicação de artigo científico:

    • maior ou igual à média do índice da sua área de avaliação de 2017 e 2018; ou
    • com tendência positiva na série de 2013 a 2018, o que indica uma melhoria ao longo dos anos.

    O presidente da Capes, Anderson Correia, destacou que o critério de desbloqueio foi a nota na avaliação realizada pela instituição e que as novas bolsas atendem todo o país. “Em princípio, estávamos mantendo as bolsas com nota 5, 6 7, que são notas altas, mas não conseguimos pulverizar para o Brasil todo. Com essa abordagem [bolsas de nota 4], a gente consegue atender bem, por exemplo, a região Amazônica”, afirmou o presidente.

    A medida foi possível graças ao descontingenciamento de R$ 270 milhões para a Capes, do montante de R$ 1,990 bilhão do Ministério da Educação. Os dados foram anunciados nesta semana.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

    03/10/2019 - MEC e Capes oferecem mais 679 bolsas de pós-graduação - Fotos: Gabriel Jabur/MEC

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