Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

  • Encerram nesta sexta-feira, 15, as inscrições para dois programas internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). São eles o Capes/Nuffic, que concede bolsas de doutorado, pós-doutorado e graduação sanduíche em instituições de educação superior brasileiras e holandesas, e o Capes/WBI, destinado a apoiar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa brasileiros e belgas. 

    A Organização Neerlandesa para a Cooperação Internacional em Educação Superior (Nuffic) irá contemplar as áreas de ciências biológicas, engenharias, ciências médicas (ciências da saúde), ciências agrícolas, ciências sociais aplicadas, ciências humanas e artes. Entre os benefícios previstos pelo programa Capes/Nuffic, destacam-se bolsas de estudo e auxílio deslocamento para estudantes brasileiros em missão de estudos, diárias e auxílio deslocamento para docentes doutores brasileiros em missão de trabalho, seguro saúde e recursos de custeio para despesas relativas às atividades desenvolvidas no Brasil.

    Já o Wallonie Bruxelles International (WBI) é o organismo responsável pelas relações internacionais da Bélgica e tem como um dos focos de atuação a cooperação na área educacional, com vistas à difusão da cultura e à inserção internacional de suas instituições de ensino e pesquisa. As especialidades do edital são ciências biológicas e da saúde, agroindústria, engenharias (nas especialidades mecânica, transporte e logística, aeronáutica e espacial) e meio ambiente.

    As propostas ao programa Capes/WBI devem ser apresentadas pelo coordenador brasileiro à Capes e pelo coordenador belga ao WBI. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet. As propostas selecionadas serão contempladas com missões de trabalho, missões de estudo e recursos de custeio.

    Acesse mais informações sobre o Capes/Nuffic e confira o edital do Capes/WBI.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Professores com título de doutor interessados em participar de estágio de pós-doutorado na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, devem ficar atentos. Um edital divulgado na segunda-feira, 24, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), anuncia que serão selecionados até dez professores para um período de três a 12 meses na universidade americana. As vagas são para o cargo de professor pesquisador visitante júnior.

    O processo de inscrição consiste em duas etapas. Primeiramente, o candidato deverá obter carta de aceite emitida por docente de uma das escolas elegíveis da Universidade de Harvard informadas no edital. A segunda fase é a inscrição na página da Capes, no período de 1º de novembro até 15 de dezembro deste ano. Além dos documentos exigidos, será preciso apresentar um projeto de pesquisa com até 15 páginas.

    Requisitos –Entre os requisitos exigidos, além de fluência no idioma inglês, estão residir no Brasil, possuir título de doutor e ser professor efetivo estável de uma instituição de educação superior (IES) brasileira pública. Também podem se inscrever professores com vínculo empregatício de docência efetivo em IES brasileira privada há pelo menos três anos. Os candidatos precisam, ainda, orientar pesquisas de mestrado ou doutorado e ter direito, na IES de destino, a afastamento remunerado integral.

    De acordo com o edital, as áreas contempladas pelo programa são engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; tecnologia mineral; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar; indústria criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação) e novas tecnologias de engenharia construtiva.

    Benefícios –Os docentes selecionados recebem da Capes bolsas no valor de US$ 2,1 mil mensais, auxílio-deslocamento de US$ 1,6 mil, auxílio-instalação de US$ 2,1 mil, auxílio para seguro-saúde de US$ 90 mensais e adicional-localidade de US$ 400. Os valores serão repassados diretamente ao bolsista. A previsão de divulgação dos resultados é maio de 2018.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Você quer fazer doutorado nos Estados Unidos, na área de Ciências Biomédicas, em uma das melhores universidades do mundo? Se a resposta é sim, a hora tentar uma vaga é agora. Isso porque a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), fez uma parceria com a universidade Yale, nos Estados Unidos. São dez bolsas no total e as inscrições se encerram em 1º de novembro.

    Segundo o presidente da Capes, Anderson Correia, a ideia da iniciativa é proporcionar maior visibilidade internacional à produção científica, tecnológica e cultural brasileira. “Reforçamos a área de cooperação entre países, com o objetivo de ampliar a inserção internacional de nossos pesquisadores e viabilizar trabalhos em conjunto com os grupos estrangeiros mais relevantes”, destacou. “A Capes oferece aos interessados bolsa de US$ 3 mil, passagens aéreas, auxílio instalação e seguro saúde”, listou.

    As vagas de doutorado em Yale têm duração de até seis anos. A divulgação do resultado ocorre até 28 de fevereiro de 2020. O início das aulas está marcado para agosto de 2020. O edital completo pode ser acessado no portal da Capes.

    Programa – A parceria entre Capes e Yale pretende fomentar uma transformação de longo prazo na qualidade da ciência – produzida no Brasil e por brasileiros – no mais alto nível de competitividade internacional e tem como objetivo formar futuros líderes acadêmicos, para a pesquisa no Brasil e no mundo, nas áreas relacionadas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Maior parte das vagas é voltada para alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química


    Para melhorar a qualidade da educação brasileira, uma das prioridades do Ministério da Educação (MEC) neste ano é a capacitação de docentes. Por este motivo, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou nesta segunda-feira, 6 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU), dois editais que ofertam mais de 60 mil bolsas para a formação de professores da educação básica.

    O primeiro edital oferece bolsas para o programa Residência Pedagógica, ação que integra a Política Nacional de Formação de Professores e promove a vivência prática dos formandos dentro da sala de aula na segunda metade do curso de licenciatura. Já o segundo edital refere-se ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), direcionado à primeira metade do curso.

    Cada programa oferecerá 30.096 bolsas para até 250 instituições de ensino superior, com duração de até 18 meses, sendo um mínimo de 60% delas voltadas para as áreas consideradas prioritárias: alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química.

    O prazo para cadastro dos projetos cada instituição de ensino superior se encerra em 2 de março e pode ser feito por meio da plataforma da Capes. O resultado final da seleção será divulgado até 10 de abril e o início das atividades se dará no dia 14 do mesmo mês.

    Na avaliação do presidente da Capes, Anderson Correia, a medida visa à melhoria significativa do desempenho dos estudantes nas avaliações dos próximos anos. “O professor é o elo vital da formação das crianças e adolescentes no país. Um professor bem formado, motivado, capacitado, qualificado, certamente terá um impacto muito grande na vida dos estudantes brasileiros”, disse.

    O investimento na formação de professores deve contribuir para a melhoria do desempenho dos estudantes no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O indicador é produzido com base nas informações de duas fontes, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), por meio de prova e questionário aplicados a cada dois anos, e o Censo Escolar, respondido anualmente por todas as escolas do país.

    A oferta das vagas foi anunciada pelo presidente da Capes, em 12 de dezembro do ano passado, na sede da Coordenação, em Brasília.

    Assessoria de Comunicação, com informações da Capes

  • Serão selecionados 10 projetos para iniciativas em cada um dos países

    Interessados em realizar projetos de pesquisas com o Canadá ou em bolsas de doutorado nos Estados Unidos, na área de Ciências Biomédicas, ganharam mais tempo se inscreverem. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) prorrogou o prazo de dois editais firmados por cooperação internacional com os países.

    Canadá - A seleção de projetos conjuntos de pesquisa, em todas as áreas de conhecimento, entre o Brasil e o Canadá vai receber inscrições até o dia 26 de novembro. A cooperação foi firmada entre a Capes e o Global Affairs Canada (antigo DFATD). O prazo inicial era até 13 de novembro.

    O programa vai selecionar 10 projetos de doutorado-sanduíche no Canadá. Cada projeto vai receber até R$ R$ 229,9 mil por ano. Serão R$ 70,3 mil para custeio de missões de trabalho, R$ 10 mil para os recursos de manutenção de projeto e R$ R$ 149,6 mil para bolsas. O apoio financeiro será repassado aos pesquisadores ao longo do período dos trabalhos.

    Com intercâmbio científico na modalidade acadêmica, a Capes tem o objetivo de estimular a pesquisa e a formação de recursos humanos de alto nível com trabalhos entre instituições de ensino superior brasileiras e canadenses.

    Yale - Já o programa firmado pela Capes com Yale, nos Estados Unidos, ficará com inscrições abertas até o dia 15 de dezembro. A mudança no prazo prorrogou todo o cronograma da iniciativa: a divulgação do resultado final ocorrerá até o fim de março de 2020.

    As 10 vagas de doutorado na universidade têm duração de até seis anos. Para participar do processo seletivo, é preciso estar matriculado no programa de pós-graduação da instituição principal ou associada brasileira participante do projeto, retornar ao Brasil no mínimo seis meses antes da defesa da tese e comprovar o nível de proficiência em língua estrangeira que está especificado no edital.

    A prorrogação dos prazos dos dois editais de cooperação internacional foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, 23 de outubro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação liberou na terça-feira, 11, R$ 20,63 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os recursos destinam-se ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e correspondem à segunda parcela do montante programado para o mês de julho, que totalizará R$ 408,84 milhões.

    A maior parte do recurso financeiro programado, R$ 308,76 milhões, será utilizado para pagamento de cerca de 102 mil bolsas de estudos no país e no exterior, em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação cientifica e supervisão.

    Outros R$ 63,1 milhões serão empregados no pagamento de 95.291 bolsas para a educação básica nos seguintes programas: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor), Observatório da Educação e Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    O restante do valor, R$ 36,98 milhões, será voltado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custearão as demais despesas administrativas do órgão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) publicou três novos editais de cooperação para concessão de bolsas de apoio a projetos realizados em conjunto com entidades alemãs e francesas. Ao todo, 65 bolsas serão concedidas. 

    Os editais estão aqui, aqui e aqui.

    Para participar do processo seletivo, é necessário seguir os critérios do edital, como: 

    • ter vínculo empregatício permanente com Instituições de Ensino Superior brasileiras;
    • ser docente de programa de pós-graduação com nota igual ou superior a quatro na Avaliação Quadrienal 2017;
    • ser possuir título de doutor há pelo menos quatro anos.

     “Temos acolhido propostas de excelente qualidade nessas cooperações Brasil-França e Brasil-Alemanha, e temos certeza de que este ano não vai ser diferente", afirmou Mauro Rabelo, diretor de Relações Internacionais da Coordenação da Capes.

    Programas

    Probral - programa realizado em parceria com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até às 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    O recurso anual destinado pela Capes ao programa é de R$ 10,7 milhões, sendo que cada projeto aprovado poderá ser apoiado com um valor máximo de R$ 430,9 mil por ano. A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até as 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    Cofecub - Com 40 anos de existência, seleciona projetos conjuntos de pesquisa realizados com Instituições de Ensino Superior na França. Além do custeio, o programa financia missões de trabalho e estudo. As missões de estudo são para doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    As propostas aprovadas serão apoiadas com recursos no valor anual de R$ 6,9 milhões. Estudantes de todas as áreas do conhecimento podem participar. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    Brafitec - O programa seleciona projetos de parcerias universitárias de graduação entre o Brasil e a França na área de Engenharia. A iniciativa incentiva a formação de recursos humanos e pesquisa por meio da mobilidade acadêmica e do intercâmbio científico entre Instituições de Ensino Superior (IES) com bolsas e aporte financeiro.

    Os recursos têm valor anual de R$ 14,8 milhões (para os três primeiros anos de projeto) e R$ 712,8 mil (para o último ano de vigência).

  • A Casa do Brasil, residência de estudantes e centro cultural brasileiro em Madri, completou 50 anos. Inaugurada em 4 de junho de 1962, é o principal centro de ensino de língua portuguesa na Espanha, com cerca de dois mil alunos. Durante viagem àquele país, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, visita a casa nesta segunda-feira, 19, às 10 horas (horário local), e se encontra com estudantes brasileiros. Após a visita, o ministro será recebido no Palácio da Moncloa, às 11h30, pelo primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, e no Palácio Real, às 13h30, pelo rei Juan Carlos I.

    Atualmente, 119 estudantes de várias nacionalidades residem na casa. Além de servir de residência estudantil e centro de ensino de português, o local conta com sala de exposições e auditório, no qual são organizadas atividades sobre a cultura brasileira.

    Idealizada pelo presidente Juscelino Kubitschek, a casa foi criada em 1959. Um acordo entre o governo espanhol e a Universidade Complutense de Madri permitiu a cessão de terreno para a construção do Colégio Maior Universitário. Hoje, o conjunto de edifícios pertence ao Brasil. A construção dos prédios é de estilo modernista, como o de Brasília. Por ser o único exemplo desse tipo de arquitetura em Madri, é visitada frequentemente por estudantes de arquitetura e turistas.

    Ciência sem Fronteiras — Até 2015, o Brasil enviará 8 mil alunos e pesquisadores à Espanha por meio do programa Ciência sem Fronteiras. Os primeiros estudantes chegaram ao país em fevereiro último. Para os anos letivos de 2012 e 2013, foram concedidas 1.976 bolsas, das quais 1.760 já estão em vigência.

    A Espanha foi o país que gerou maior interesse de alunos brasileiros, com o maior número de inscrições — participam do programa 35 universidades espanholas. A maioria dos bolsistas escolheu Madri e Barcelona como destino. Madri, Catalunha, Galícia, Castilha e Leão, Andaluzia e Valencia são as comunidades autônomas com a maior concentração de estudantes.

    Em nono lugar mundial em termos de publicação de artigos científicos e patentes, a Espanha mantém alto padrão de pesquisa e de ensino universitário, referências em várias áreas, como engenharia, nanotecnologia, transplantes e oncologia. As engenharias e as áreas tecnológicas são as que mais atraem estudantes brasileiros para Espanha pelo Ciência sem Fronteiras — ao todo, 664 bolsistas.

    ProUni— Desde 2010, o Ministério de Educação do Brasil, a Universidade de Salamanca e o Banco Santander patrocinam 10 vagas de graduação completa na universidade espanhola a alunos brasileiros do Programa Universidade para Todos (ProUni). A parceria tem duração de quatro anos e pode ser renovada. As bolsas são direcionadas às áreas de engenharia química, medicina, geologia, engenharia, mecânica e estatística.

    Durante a visita do ministro, será anunciada a parceria do MEC com o Banco Santander para a oferta de 30 mil bolsas de idiomas. Os alunos, selecionados pelo MEC, devem ser aprovados em testes na Universidade de Salamanca para efetivar a matrícula. Eles contam com apoio da universidade na preparação para os exames.

    O terceiro grupo de 10 alunos realizou os exames de admissão em Salamanca em setembro de 2012. Nas três edições, a taxa de aprovação foi elevada.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cientistas brasileiros, de diferentes áreas de conhecimento, poderão trabalhar como professor ou pesquisador visitante em renomadas instituições de ensino superior dos Estados Unidos em 2013. Os interessados poderão se inscrever até 4 de outubro no programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA. Serão selecionados 25 bolsistas para um período máximo de três ou quatro meses.

    Entre os requisitos exigidos pelo programa está a condição do candidato ser docente ou orientador em pós-graduação reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.

    O objetivo do programa é destacar no meio universitário e de pesquisa dos EUA a atuação de cientistas brasileiros em diversas áreas do conhecimento e aprofundar conhecimento mútuo das respectivas culturas e sociedades. Além de dar aulas, os bolsistas brasileiros poderão realizar pesquisas e desenvolver atividades de orientação técnica e científica nas instituições norte-americanas.  

    Para participar, o candidato deve preencher os formulários de inscrição da Capes, em português, e da Comissão Fulbright, em inglês. Aos formulários devem ser anexados os documentos descritos no edital. O resultado está previsto para ser divulgado em novembro deste ano.

    Os selecionados receberão mensalidade no valor de US$ 2.100; auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes; auxílio pesquisa mensal no valor de US$ 1.500; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de US$ 1.500, e seguro saúde.

    Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (61) 3248-8604 (Comissão Fulbright) ou pelos endereços eletrônicos da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA

    Acesse a página da Capes

    Acesse a página da Comissão Fullbright

    Acesse o edital do programa
  • Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O número de municípios com oferta de bolsas para cursos a distância por meio do Programa Universidade Para Todos (ProUni) subiu 39% no segundo semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Os números são 926 e 667, respectivamente. A Educação a Distância (EaD) é, muitas vezes, a única opção de acesso ao ensino superior, em municípios onde não há oferta de cursos presenciais.

    O número total de bolsas para cursos a distância no programa também cresceu no período. De acordo com a lei que criou o ProUni, a oferta de bolsas, seja EaD ou presencial, deve ser proporcional a quantidade de cursos ofertados nas instituições de educação superior. A cada 10,7 estudantes pagantes, uma vaga deve ser ofertada gratuitamente por meio do programa.

    No segundo semestre de 2018 eram 40.109 ofertas de bolsas de cursos a distância; na segunda edição do programa neste ano, 41.763. O crescimento se deve ao aumento nas bolsas integrais, destinadas a estudantes que comprovem renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio.

    Esse tipo de bolsa, na modalidade EaD, passou de 27.724 no segundo semestre de 2018 para 34.903 na segunda edição deste ano. Já a oferta de bolsas parciais em EaD, foi de 12.385 na segunda edição de 2018 para 6.860 na edição do mesmo período deste ano. As bolsas parciais, de 50%, são para estudantes que comprovem renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Inscrições - As inscrições para bolsas oferecidas pelo ProUni foram abertas nesta terça-feira, 11 de junho. São 169.226 bolsas em 33.830 cursos em instituições de ensino superior particulares. A inscrição é feita exclusivamente pelo site do ProUni até sexta-feira, 14.

    Do total de bolsas ofertadas, 68.087 são integrais (100% gratuitas) e 101.139 são parciais (desconto de 50% nas mensalidades). Esta edição conta com a participação de 1.100 instituições.

  • A primeira edição de 2015 do Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 1.523.878 inscritos, 21% a mais do que no primeiro semestre de 2014, quando 1.259.285 candidatos habilitaram-se às bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. Como cada estudante pôde fazer até duas opções de curso, foram contabilizadas 2.944.672 inscrições.

    Nesta edição, as mulheres foram maioria, com 889.398 candidatas (58% do total). O programa atraiu os jovens. Dos inscritos, 837.743 (55%) têm entre 18 e 24 anos; outros 196.848 (12,9%), de 25 a 29 anos.

    O programa registrou ainda 720.171 inscritos que se declararam pardos (47,3% do total). Os brancos representam 36,2%; amarelos, 2,4%; indígenas, 0,1%.

    Entre os cursos com maior número de inscritos estão administração, com 303.845 candidatos; direito, 252.391, pedagogia, 161.938, e engenharia civil, 140.305.

    O processo seletivo do ProUni prevê duas chamadas. O resultado da primeira foi divulgado nesta segunda-feira, 2, pela internet. Até o dia 9 próximo, o candidato selecionado deve comparecer à respectiva instituição de ensino para comprovação das informações prestadas no momento da inscrição e fazer a matrícula. O resultado da segunda chamada está previsto para o dia 19. O estudante terá de 19 a 24 deste mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula, conforme o cronograma.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que tenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido a egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais. O estudante precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral; para a parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Estão dispensados de comprovar renda os professores dos quadros permanentes das redes públicas estaduais e municipais, em efetivo exercício do magistério, que concorram a bolsas em cursos de licenciatura, pedagogia ou normal superior.

    Esta edição do programa ofertou 213.113 bolsas — 135.616 integrais e 77.497 parciais. No total, 1.117 instituições participantes abriram vagas em 30.549 cursos, conforme o balanço.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A oportunidade de ampliar conhecimentos e repassá-los para outras pessoas é o objetivo de cem professores brasileiros da rede pública de ensino que embarcaram para Ontário, no Canadá, nesta semana. Os docentes vão passar oito semanas no país, o que foi possível graças a bolsas de estudo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    A capacitação dos professores de 18 estados e do Distrito Federal é parte da cooperação entre a Capes e o Colleges and Institutes Canada (CICan). A proposta é oferecer aos professores brasileiros aperfeiçoamento em inglês, além do desenvolvimento de habilidades relacionadas à liderança, gestão pedagógica, entre outros.

    Uma das inscritas no programa, Daiane Arend Flores de Oliveira, professora de educação infantil e anos iniciais em Taquara (RS), destaca que a experiência vai ajudar a reformular a proposta curricular e o sistema de avaliação do seu município. “A proposta da Capes surgiu no momento em que estávamos iniciando o processo. Literalmente, vamos unir o útil ao agradável”, conta.

    A Capes oferece as bolsas por meio do Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica, que é dividido em duas partes. A primeira é composta por um curso básico de inglês. A segunda é destinada à formação dos professores com atividades voltadas à gestão de sala de aula e à aprendizagem centrada no aluno.

    Os benefícios garantidos aos participantes incluem passagens aéreas nacionais e internacionais de ida e volta, ajuda de custo, seguro-saúde, deslocamento no Canadá (aeroporto/universidade/aeroporto), alojamento em casa de família canadense (homestay), incluindo três refeições, curso de formação e material didático.

    Para Danielle do Vale, professora de ensino médio de Marabá (PA), a capacitação será uma oportunidade de acompanhar de perto como um país desenvolvido consegue inserir com qualidade a educação física no dia a dia dos estudantes. “Sinto falta de trazer o aluno para mais perto da aula de educação física”, afirma.

    Segundo a Capes, há previsão de três novos editais, ainda neste semestre, para capacitações de novas turmas de docentes no Canadá, na Irlanda e nos Estados Unidos em 2020.

    Assessoria de comunicação social, com informações da Capes


  • Estão abertas, a partir desta quinta-feira, 31, as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), referente à primeira edição de 2019. Os estudantes que sonham em ingressar no ensino superior por meio do programa têm até as 23h59 do dia 3 de fevereiro, seguindo o horário oficial de Brasília, para tentar uma das bolsas disponíveis. O resultado da primeira chamada será divulgado no próximo dia 6. O cronograma de atividades está disponível na página do Prouni na internet.

    Nesta edição, estão sendo ofertadas 243.888 bolsas, sendo 116.813 integrais e 127.075 parciais, distribuídas em 1.239 instituições de educação superior de todo o Brasil. Esta é a maior oferta de bolsas da história do ProUni, desde sua criação, em 2005. As bolsas ofertadas nesta edição estão disponíveis para consulta no site do programa e os candidatos podem fazer a pesquisa por curso, instituição ou município.

    Para se candidatar, o estudante deve informar o número de inscrição no Enem de 2018 e a senha mais recente usada no exame. No momento da inscrição, o candidato faz, em ordem de preferência, até duas opções de instituição, curso e turno dentre as bolsas disponíveis, de acordo com seu perfil. O candidato com deficiência ou que se autodeclarar indígena, preto ou pardo pode optar por concorrer a bolsas destinadas a políticas de ações afirmativas.

    Inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), vão de 31 de janeiro a 3 de fevereiro. (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Podem participar do processo seletivo do ProUni estudantes brasileiros que não possuam diploma de curso superior e tenham participado da edição de 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tendo obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas do exame e nota superior a zero na redação.

    Os outros requisitos para tentar uma das bolsas são: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola; ser pessoa com deficiência; ou ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Neste último caso, não é necessário comprovar renda.

    Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Já para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Programa – O ProUni tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. O programa conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. O ProUni já atendeu mais de 2,47 milhões de estudantes, sendo 69% com bolsas integrais.

    Acesse a página do ProUni

    Assessoria de Comunicação Social

  • Criado para facilitar o intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores, o programa Ciência sem Fronteiras vai oferecer a estudantes brasileiros 101 mil bolsas de estudos nas melhores universidades do mundo. Para orientar a implementação e a adequação do programa às necessidades do país, o Comitê de Acompanhamento e Assessoramento realizou na tarde desta quarta-feira, 23, sua primeira reunião.

    O órgão consultivo conta com a participação de representantes dos ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), das Relações Exteriores (MRE), da Fazenda (MF), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), da Casa Civil e de empresas parceiras.

    Na abertura do encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou o impacto que o programa vem tendo no exterior e como o Ciência sem Fronteiras age para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país. “Estamos investindo em uma questão estratégica para o Brasil. Precisamos ter a ambição de ter universidades de nível mundial no país e estar na linha de frente da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação”, disse o ministro.

    Durante a reunião, o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, apresentou o programa, que tem um orçamento de mais de R$ 3 bilhões nos próximos quatro anos. Nas próximas reuniões, caberá ao Comitê propor ações, metas, indicadores e definir as áreas prioritárias do programa.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao todo, são mais de 251 mil bolsas, maior número ofertado no primeiro semestre do programa na história


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Está no ar! As bolsas de estudo ofertadas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) já estão disponíveis para consulta. As 251.139 bolsas foram divulgadas nesta segunda-feira, 27 de janeiro, no sistema do programa. Trata-se do maior número já disponibilizado na história em processos seletivos de primeiro semestre.

    O coordenador-geral de Programas de Ensino Superior do MEC, Thiago Leitão, destaca que o número de bolsas é o maior na história do programa, que começou em 2005. “Mais estudantes vão poder se beneficiar do programa”, afirma.

    No sistema, os interessados podem buscar as vagas por nome do curso, por instituição ou por município. Na listagem, é possível identificar se a oferta de bolsa é integral ou parcial.

    Os estudantes que fizeram o Enem 2019 e atendem aos requisitos do ProUni poderão se inscrever para concorrer às bolsas também pelo sistema. “Trata-se de uma iniciativa do MEC para democratizar o acesso ao ensino superior brasileiro, dando a oportunidade de estudo a quem mais precisa”, ressalta Leitão.

    O Programa - O ProUni oferta bolsas de estudo integrais (100%) ou de 50% a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.

    Direcionado aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, a iniciativa tem sistema informatizado e impessoal, que garante transparência, segurança e meritocracia no processo.

    Confira o posicionamento oficial do MEC sobre o ProUni aqui.

  • O sistema de seleção do ProUni para o segundo semestre recebeu 1.215.768 inscrições de 627.978 participantes (arte: ACS/MEC)Os candidatos aprovados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até o dia 20 próximo para comparecer à instituição de ensino responsável pela convocação para comprovar as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula. O resultado da segunda chamada desta segunda edição de 2016 será divulgado no dia 27.

    O sistema de seleção do ProUni para o segundo semestre recebeu 1.215.768 inscrições de 627.978 participantes, dos quais 408.515 (65%) são jovens até 22 anos. A participação das mulheres chegou a 58,7% dos inscritos (368.663). Além disso, 5.103 pessoas com deficiência tentaram vaga no programa.

    Para esta edição, foram oferecidas 125.442 bolsas. Desse total, 68.350 são parciais (50% da mensalidade) e 57.092, integrais. As vagas estão distribuídas em 22.967 cursos de 902 instituições particulares de educação superior. Cada candidato pôde se inscrever em até dois cursos.

    Os cursos mais concorridos foram os de direito, com 125.478 inscrições; administração, com 110.440, e enfermagem, 63.700. São Paulo foi a unidade federativa com o maior número de inscritos (100.516), seguida de Minas Gerais (81,393) e Bahia (48.222).

    Entre 2005 e 2015, foram concedidas 1,74 milhão de bolsas de estudos a estudantes de baixa renda por meio do ProUni. O programa oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, é dirigido tanto a estudantes egressos do ensino médio da rede pública quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.  

    A relação dos estudantes convocados nesta primeira chamada do programa pode ser consultada na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os candidatos aprovados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm nesta segunda-feira, 20, o último dia para comparecer à instituição de ensino responsável pela convocação a fim de comprovar as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula. O resultado da segunda chamada desta segunda edição de 2016 será divulgado no dia 27 próximo.

    O sistema de seleção do ProUni para o segundo semestre recebeu 1.215.768 inscrições de 627.978 participantes, dos quais 408.515 (65%) são jovens até 22 anos. A participação das mulheres chegou a 58,7% dos inscritos (368.663). Além disso, 5.103 pessoas com deficiência tentaram vaga no programa.

    Para esta edição, foram oferecidas 125.442 bolsas. Desse total, 68.350 são parciais (50% da mensalidade) e 57.092, integrais. As vagas estão distribuídas em 22.967 cursos de 902 instituições particulares de educação superior. Cada candidato pôde se inscrever em até dois cursos.

    Os cursos mais concorridos foram os de direito, com 125.478 inscrições; administração, com 110.440, e enfermagem, 63.700. São Paulo foi a unidade federativa com o maior número de inscritos (100.516), seguida de Minas Gerais (81,393) e Bahia (48.222).

    Entre 2005 e 2015, foram concedidas 1,74 milhão de bolsas de estudos a estudantes de baixa renda por meio do ProUni. O programa oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, é dirigido tanto a estudantes egressos do ensino médio da rede pública quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    A relação dos estudantes convocados na primeira chamada do programa pode ser consultada na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o balanço das inscrições do ProUni do segundo semestre 

  • Encerra-se nesta terça-feira, 24, o prazo para os candidatos selecionados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) apresentarem a documentação necessária e fazerem a matrícula nas instituições particulares de educação superior que oferecem as bolsas.

    O resultado da segunda chamada do programa será divulgado em 4 de julho próximo. O estudante terá de 4 a 11 do mesmo mês para apresentar os documentos e providenciar a matrícula. Os candidatos que não forem selecionados em nenhuma das duas chamadas podem manifestar interesse, em 21 e 22 de julho, em integrar a lista de espera.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que tenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido a egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais. O estudante precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral; para a parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Estão dispensados de comprovar renda os professores dos quadros permanentes das redes públicas estaduais e municipais, em efetivo exercício do magistério, que concorram a bolsas em cursos de licenciatura, pedagogia ou normal superior.

    Esta edição do programa ofertou 115.101 bolsas — 73.601 integrais e 41,5 mil parciais. No total, 943 instituições participantes abriram vagas em 22.139 cursos. A lista dos pré-selecionados pode ser consultada na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os candidatos que ficaram fora da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) podem conferir on-line o resultado da segunda convocação. Os que forem pré-selecionados têm prazo até sexta-feira, 1º de julho para comparecer à instituição de ensino responsável pela convocação a fim de comprovar as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula.

    Aqueles que deixarem mais uma vez de ser chamados podem aderir à lista de espera do programa. Adesão à lista deve ser feita de 8 a 11 de julho. No dia seguinte, será aberto o prazo, que irá até o dia 25, para os convocados com base nessa lista apresentarem a documentação e providenciarem a matrícula na instituição de ensino.

    O sistema de seleção do ProUni para o segundo semestre recebeu 1.215.768 inscrições de 627.978 participantes. Para esta edição, foram oferecidas 125.442 bolsas. Desse total, 68.350 são parciais (50% da mensalidade) e 57.092, integrais. As vagas foram distribuídas em 22.967 cursos de 902 instituições particulares de educação superior. Cada candidato pôde se inscrever em até dois cursos.

    O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, é dirigido tanto a estudantes egressos do ensino médio da rede pública quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    A relação dos estudantes convocados na segunda chamada do programapode ser consultada na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Escute:

  • Os estudantes pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até dia 19 próximo para apresentar os documentos e providenciar a matrícula na instituição de ensino. O resultado da segunda convocação está liberado para consulta pela internet.

    Os candidatos não selecionados nesta segunda chamada podem integrar a lista de espera do programa. A adesão deve ser feita em 24 e 25 próximos. A primeira convocação da lista de espera será divulgada no dia 28.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

    O resultado da segunda chamada pode ser consultado na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o número de bolsas integrais e parciais oferecidas por unidade da Federação
Fim do conteúdo da página