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  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) encaminha na próxima semana ao ministro da Educação, Tarso Genro, uma proposta que visa solucionar o problema dos alunos concluintes do ensino superior, selecionados na amostragem, mas que não fizeram o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade), em 2004. A proposta da Conaes é para atender os que não foram dispensados do exame, os que não apresentaram uma justificativa ou apresentaram justificativa que não foi aceita pelo MEC.

    De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, os membros da comissão, por unanimidade, propõem ao ministro que aqueles que não fizeram o exame e que, portanto, estão impedidos de receber o diploma, possam fazer as provas do Enade 2005, em 6 de novembro. Nesse caso, explica Trindade, os estudantes farão apenas a parte geral da prova, porque a parte específica, em 2005, será de outras áreas do conhecimento. Pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), o aluno que for selecionado na amostragem é obrigado a fazer o exame para obter o certificado de conclusão do curso. E como o Enade é ofertado por áreas do conhecimento, a próxima prova das áreas avaliadas em 2004 será oferecida somente em 2007.

    Enade –O exame, que integra o Sinaes, é realizado por amostragem e tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação quanto aos conteúdos programáticos, habilidades e competências. O Inep constitui a amostra dos participantes a partir da inscrição, feita pela instituição, de todos os alunos que terminam o primeiro ano ou que concluem o curso nas áreas previamente definidas pelo MEC. A 1ª edição do Enade, em 2004, avaliou 140.340 alunos, dos quais 83.661 eram ingressantes e 56.679 concluintes de 2.187 cursos de graduação de 13 áreas do conhecimento.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes/MEC), estabeleceu na Resolução nº 1, publicada hoje, 21, no Diário Oficial da União, os prazos e o calendário para a avaliação das instituições de educação superior (IES). A avaliação se divide em duas etapas: interna, feita pela própria IES, e externa, realizada sob a coordenação da Conaes em conjunto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Pela Resolução nº 1, as instituições de educação superior que, voluntariamente, se dispuserem a concluir o processo de avaliação interna até 31 de agosto de 2005 terão prioridade na avaliação externa e poderão solicitar visita da comissão a partir do segundo semestre. Nesse caso, as IES deverão protocolar, até 30 de abril, a solicitação na secretaria da Conaes e sugerir o melhor período para a realização da visita. Já as instituições que não desejarem se beneficiar dessa possibilidade devem seguir o calendário de avaliação estabelecido pela Conaes.

    As faculdades integradas, faculdades isoladas, escolas e institutos de educação superior com até 500 alunos têm prazo para entregar o relatório da avaliação interna até 31 de agosto deste ano. Essas instituições receberão as visitas de avaliação externa entre 1º de setembro de 2005 e 28 de fevereiro de 2006.

    As faculdades integradas, faculdades isoladas, escolas e institutos de educação superior com mais de 500 alunos matriculados e os centros de educação tecnológica/centros universitários deverão entregar o relatório de avaliação interna até 28 de fevereiro de 2006. O período de visitas de avaliação externa será de 1º de março a 31 de maio de 2006.

    Universidades - Já as universidades têm prazo até 31 de maio de 2006 para entregar o relatório da avaliação interna, e as visitas de avaliação externa serão de 1º de junho a 30 de setembro de 2006. A Resolução nº 1 da Conaes está publicada na Seção 1, página 9, do Diário Oficial da União de 21 de janeiro de 2005.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Para elevar a qualidade das questões do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) pretende ampliar as exigências na escolha dos especialistas que elaboram os exames. "A primeira edição do Enade foi avaliada positivamente, mas queremos melhorar ainda mais a qualidade das perguntas da prova", explicou o presidente da Conaes, Hélgio Trindade.

    Reunida hoje, dia 28, em Brasília, a comissão vai definir as diretrizes para o 2º Enade e a estratégia de implementação da auto-avaliação das instituições de ensino superior. As iniciativas fazem parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), implantado em abril de 2004.

    As provas do Enade de 2005 serão aplicadas em 19 de junho a alunos do primeiro e do último ano dos cursos de arquitetura, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química.

    Avaliação - Publicada no último dia 21 no Diário Oficial da União, a Resolução nº 1 da Conaes estabelece prazos diferenciados para a avaliação das instituições de ensino superior. As faculdades e institutos com até 500 alunos, que representam quase 50% do setor, têm até o final de agosto deste ano para finalizar sua auto-avaliação.

    As instituições com mais de 500 estudantes matriculados devem concluir a auto-avaliação em fevereiro de 2006 e as universidades, até maio do próximo ano. Após essa fase, será realizada uma avaliação por especialistas do MEC, para então ser finalizado o relatório da situação de cada instituição. O ministério espera concluir todo o processo em março de 2007.

    De acordo com Hélgio Trindade, o Sinaes é um instrumento importante para aferir a qualidade da educação superior. "O sistema não é uma política de ameaça, mas uma política pedagógica para a melhoria da qualidade no ensino superior", esclareceu.

    Criada em abril do ano passado, a Conaes, responsável pela supervisão e coordenação do Sinaes, é composta por 13 membros, que representam o MEC, os corpos docente, discente e técnico, e por especialistas em avaliação e gestão da educação superior.

    Flavia Nery

  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes/MEC) aprovou esta semana a realização, em novembro e dezembro, de quatro oficinas regionais de apoio à auto-avaliação em instituições de ensino superior (IES) que tenham de 501 a dois mil alunos. As oficinas serão realizadas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e em São Paulo.

    Na mesma reunião, os membros da Conaes discutiram as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos, os instrumentos de avaliação externa das IES e aprovaram o modelo de roteiro para os relatórios de auto-avaliação.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes/MEC) formalizaram na quinta-feira, 15, no Rio de Janeiro, termo de cooperação que prevê a integração e colaboração entre os sistemas de avaliação do ensino superior do Estado com o Ministério da Educação.

    Com esta adesão, já são nove os estados a adotar o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído em abril de 2004, para a avaliação das suas redes de ensino. Os estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Maranhão já aderiram ao sistema. Para o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, com a adesão dos conselhos, se consolida o regime de colaboração e o reconhecimento da abrangência e importância do Sinaes.

    Oficinas – O Conaes encerrou, no Rio de Janeiro, a série de três oficinas regionais de apoio à auto-avaliação dirigidas às instituições de ensino superior (IES), na faixa de 500 a duas mil matrículas. O evento reuniu 300 das 324 instituições das regiões Sul e Sudeste, exceto São Paulo.

    Um balanço feito por Hélgio Trindade mostra que as atividades de avaliação tiveram um grande avanço em 2005: realizou-se o segundo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), foram aprovados os instrumentos de avaliação externa das IES e a avaliação de cursos está em fase final e serão implementados no decorrer de 2006.

    “A realização das oficinas regionais mostra a legitimidade da avaliação perante as IES públicas e privadas, processo que será concluído no prazo de três anos, produzindo, inclusive, efeitos regulatórios”, disse Trindade.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Ao receber hoje, 25, o apoio do Conselho Nacional dos centros federais de educação tecnológica (Concefet) ao anteprojeto da reforma da educação superior, o ministro da Educação, Tarso Genro, pediu aos dirigentes dos centros que debatam, que escrevam nos jornais locais, que apresentem propostas alternativas à versão preliminar do documento. Para o ministro, nesse debate ninguém pode ficar omisso, "porque a reforma universitária está inserida, de forma profunda, no processo de transição do País para um outro modelo de desenvolvimento".

    No documento que foi entregue ao ministro, os dirigentes dos 34 Cefets, da Escola Técnica de Palmas (TO) e do Colégio Pedro II (RJ) destacam como pontos importantes do anteprojeto o resgate das políticas públicas estruturantes necessárias ao crescimento do País; a afirmação do papel e da função social da educação; a manutenção da educação pública, gratuita e de qualidade e sua extensão para todos os cidadãos. Nesse sentido, diz o documento, o "Concefet reitera o apoio à forma legítima e democrática dada pelo ministério no processo de discussão" e se compromete a encaminhar suas contribuições. Tarso Genro destacou que o apoio do Concefet torna cada vez mais viável a reforma e que ela terá a obrigação de afirmar a educação tecnológica no Brasil.

    Ionice Lorenzoni

  • O Conselho Nacional dos Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Concefet) quer a manutenção da autonomia das instituições de educação, a partir da transformação em centros universitários, como prevê o anteprojeto da lei da educação superior. A reivindicação faz parte de documento entregue ao Ministério da Educação na quarta-feira, dia 30, com sugestões para a reforma universitária.

    "Atuamos há 95 anos na formação de profissionais de diversos níveis de ensino e com o compromisso de levar às comunidades o desenvolvimento regional dentro de uma política de desenvolvimento nacional", explicou o presidente do Concefet, Luiz Edmundo Vargas de Aguiar, que representa cem unidades de formação, distribuídas em 34 centros federais de educação tecnológica (Cefets).

    Integração - Segundo Aguiar, os Cefets já desenvolvem um trabalho de integração com a sociedade e com o setor empresarial, como propõe o texto do MEC. "Com autonomia para criar, extinguir cursos e registrar diplomas, os Cefets poderão continuar prestando esse serviço extremamente importante para o desenvolvimento do país", argumentou o dirigente.

    O presidente do Concefet reafirmou o caráter democrático e público da reforma da educação superior proposta pelo MEC.

    Ivone Belém

  • Dos 51.874 candidatos que se inscreveram para o concurso público do Ministério da Educação, mais da metade escolheu o cargo de agente administrativo, que exige ensino médio e oferece salário de R$ 1.029,27 para 40 horas semanais. Para disputar 68 vagas, são 31.529 candidatos cadastrados pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília, responsável pelo processo de seleção.

    Esse número, contudo, deve cair, pois nem todos pagaram a taxa de inscrição. Sem o pagamento, o candidato está impedido de prestar o concurso. No total, o MEC oferece 445 vagas. São 84 para cargos de nível médio e 361 para os de nível superior, estes com salário de R$ 1.246,15 para 40 horas semanais.

    A prova será realizada no dia 6 de março, em Brasília, em locais a serem divulgados. Para o nível médio estão cadastrados no Cespe 35.495 candidatos. Para o superior, 16.379.

    O Cespe ainda contabiliza quantos candidatos pagaram a taxa de inscrição para dar o número exato de concorrentes por vaga. A lista definitiva deve ser divulgada ainda esta semana.

    Susan Faria

  • O Ministério da Educação sediou nesta sexta-feira, 7, a cerimônia de despedida e entrega dos certificados aos 36 participantes do concurso histórico-literário Caminhos do Mercosul. Realizado anualmente, o concurso reúne alunos do ensino médio dos países que compõem o bloco – Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai – e dos associados Bolívia e Chile. Este ano, o tema da redação foi Brasília – Patrimônio Cultural da Humanidade.

    O argentino Alejandro Scarabelli, de 16 anos, deixa a capital federal pensando em ser diplomata. “Conhecer Brasília tem sido uma experiência rica. A amizade entre os povos se fortalece com oportunidades de visitação, conhecimento e intercâmbio. Pretendo seguir carreira diplomática para atuar no fortalecimento da união latina.”

    Caroline Gomes, baiana de Juazeiro, tem 16 anos e acha que os “amplos espaços” da cidade são “marcantes para a memória de qualquer visitante”. “Ver Brasília na televisão não diz nada da vida da cidade.”

    Cláudia Baena, da Assessoria Internacional do MEC, disse: “Brasília foi nosso tema este ano pelos seus significados político, cultural, urbanístico e arquitetônico”. Para ela, o encontro foi um exemplo de integração continental.

    Cada país selecionou seis estudantes, que tiveram como prêmio visitar a capital brasileira. Eles ficarão em Brasília até domingo, 9. Em novembro, o Paraguai, organizador da edição 2006, definirá o próximo tema.

    Repórter: José Leitão

  • As escolas públicas e particulares de ensino médio têm prazo até 21 de agosto próximo para selecionar trabalhos de seus alunos para participar da fase estadual do concurso histórico-literário Caminhos do Mercosul. Cada escola pode apresentar dois candidatos à Secretaria de Educação de seu estado.

    Podem concorrer estudantes nascidos em 1989 e 1990 que estejam matriculados no ensino regular. Cada participante deve escolher um formato — monografia, ensaio, conto ou investigação histórica — para abordar a vida ou a obra do escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, tema central do concurso, promovido este ano pelo Paraguai. O trabalho deve ser individual e original, com dez a 20 páginas, sobre um dos subtemas — A Narrativa de Augusto Roa Bastos; Augusto Roa Bastos, o Poeta; Eu, o Supremo; Filho do Homem e O Exílio de Roa Bastos.

    Criado em 2003 para celebrar os dez anos da constituição do Mercosul, o  concurso é promovido simultaneamente nos quatro países fundadores do bloco — Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai — e nos associados Bolívia, Chile e Venezuela. A cada ano, um país fica encarregado do concurso e escolhe o tema a ser abordado pelos estudantes. A primeira edição foi conduzida pela Argentina, com o tema O Gaúcho e o Cruzeiro do Sul. Em 2004, o Chile escolheu Pablo Neruda. Em 2005, o Brasil indicou Brasília, Patrimônio Cultural da Humanidade e seu criador, Juscelino Kubitschek.

    A iniciativa dos países do Mercosul tem como objetivos promover nas escolas de ensino médio uma consciência favorável à integração regional, estimular e fortalecer os vínculos entre estudantes dos países do sul do continente e ampliar os conhecimentos e o respeito à diversidade cultural. Em cada país são selecionados seis alunos. Juntos, eles fazem uma viagem para conhecer o país promotor. Este ano, os 42 estudantes farão uma viagem cultural a Assunção, capital do Paraguai, no período de 12 a 19 de outubro.

    Calendário — Até 21 de agosto, cada escola apresentará dois trabalhos à Secretaria de Educação, que terá prazo até 1º de setembro para selecionar os cinco melhores e enviá-los, pelos Correios, à Assessoria Internacional do Ministério da Educação. Um comitê nacional, integrado pelo Setor Educacional do Mercosul (SEM), Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e pelo MEC, avaliará e selecionará os seis melhores trabalhos que vão representar o Brasil. Os ganhadores serão anunciados em 15 de setembro. A viagem ao Paraguai está prevista para o período de 12 a 19 de outubro.

    Tema — O escritor, poeta, dramaturgo, jornalista, roteirista e professor Augusto Roa Bastos nasceu em Assunção, em 13 de julho de 1917, e morreu em 26 de abril de 2005. Foi voluntário na Guerra do Chaco, entre Bolívia e Paraguai (1932-1935) e correspondente na Europa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). No governo de Alfredo Stroessner, exilou-se na Argentina e na Espanha. É considerado um dos mestres latino-americanos do século XX, ao lado do brasileiro Guimarães Rosa e dos argentinos Jorge Luis Borges e Júlio Cortazar.

    Roa Bastos recebeu, em 1989, o Prêmio Cervantes, o mais importante concedido a escritores de língua espanhola. Sua obra foi traduzida em 25 idiomas.

    O regulamento do concurso está na página eletrônica da Assessoria Internacional do MEC.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Terminam nesta sexta-feira, dia 12, as inscrições para o 49º Concurso Cientistas de Amanhã, destinado a estudantes da sexta à oitava série do ensino fundamental e do ensino médio. A competição, que tem como finalidade despertar e incentivar o interesse pela pesquisa científica, vai premiar até cinco projetos com viagens a Paris, Brasília e Rio de Janeiro. Os candidatos podem inscrever trabalhos que abordem qualquer tema relacionado a ciências exatas, naturais, humanas ou sociais.

    A novidade é que a partir deste ano os organizadores do concurso escolherão uma personalidade brasileira (cientista ou inventor), que será homenageada durante a competição. O nome escolhido para este ano é o do inventor Alberto Santos Dumont, um dos pioneiros da aviação e responsável pelo primeiro vôo homologado do mundo. Desta forma, o concurso participa das comemorações do centenário do vôo do 14 Bis.

    Para a diretora de políticas do ensino médio da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Lúcia Lodi, a iniciativa contribui para estreitar as relações entre professores, alunos e comunidade. "O concurso cria um clima de envolvimento na escola e motiva os alunos a concorrer ao prêmio", disse. Serão selecionados os dez melhores trabalhos a serem apresentados na 58ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 16 a 21 de julho, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A premiação dos vencedores está prevista para o último dia da reunião.

    Inscrições - As inscrições podem ser feitas pela internet, na página eletrônica do concurso, ou enviadas pelos Correios - Caixa Postal 72006, CEP 05508-970, São Paulo, SP. Serão válidos os trabalhos postados até esta sexta-feira, dia 12.

    O concurso Cientista de Amanhã é promovido pelo Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (Ibecc); ministérios da Educação e Meio Ambiente; Fundação Oswaldo Cruz e Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica. A primeira edição ocorreu em 1957, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

    Repórter: Flavia Nery

  • Professores, alunos e pesquisadores da pós-graduação vinculados às instituições usuárias do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) têm prazo até o próximo dia 30 para inscrever artigos científicos sobre a influência do Portal de Periódicos na Pós-Graduação Brasileira.

    O concurso da Capes vai premiar quatro categorias: professor pesquisador, estudante de doutorado, estudante de mestrado e bibliotecário. Cada selecionado, por área, receberá um prêmio no valor de R$ 3 mil. Entre os objetivos do prêmio, destaca-se o estímulo e reconhecimento do trabalho científico e tecnológico dos pesquisadores de todas as áreas do conhecimento. Informações sobre as inscrições podem ser obtidas na página eletrônica da Capes e também no correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Acervo - O Portal de Periódicos da Capes é uma biblioteca virtual que dá acesso à informação científica e tecnológica mundial. Criado em 2000, o portal está aberto a professores, pesquisadores e estudantes da graduação e servidores técnico-administrativos. Seu acervo contém 9.640 periódicos com textos completos em todas as áreas do conhecimento e 105 bases de dados referenciais.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Os estudantes de 158 mil escolas públicas da quinta à oitava série do ensino fundamental têm prazo até 29 de abril para participar do concurso de frases MEC-Nestlé de Valorização de Crianças e Adolescentes 2005-2006. Para participar da nona edição do concurso, alunos e professores precisam debater na sala de aula o tema valores humanos e elaborar frases que revelem o que pensam.

    O concurso, uma promoção conjunta do Ministério da Educação e da empresa Nestlé Brasil, vai premiar, com uma viagem a Brasília, os alunos autores das 27 melhores frases, uma de cada estado e uma do Distrito Federal. Cada escola só pode enviar ao MEC uma frase, daí a necessidade de se promover um concurso interno de escolha do aluno que a representará.

    Para motivar a reflexão de estudantes e professores sobre valores humanos e sua importância, as 158 mil escolas públicas municipais e estaduais receberam em fevereiro um kit com materiais que servirão de base para o trabalho — a íntegra do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), um caderno sobre os valores humanos, regulamento e cartaz sobre o concurso.

    Calendário — Até 29 de abril, as escolas enviarão ao MEC a melhor frase. Nos dias 13 e 14 de junho, um júri indicado pelo ministério e pela Nestlé vai escolher as 27 melhores frases. Em 19 de junho, serão divulgados os vencedores. A data da premiação ainda não foi definida.

    Os textos e o regulamento podem ser obtidos na página eletrônica do MEC. Mais informações pelo telefone gratuito 0800 616161.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • As inscrições para a segunda edição do concurso Literatura para Todos vão até o dia 21 de novembro. O concurso vai premiar nove obras inéditas criadas para jovens e adultos que estão aprendendo a ler e a escrever. Uma das ações do programa Brasil Alfabetizado, o concurso é promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad).

    Duas obras brasileiras de cada categoria – prosa, poesia, biografia e textos da tradição oral – totalizando oito, mais uma de escritor africano de língua portuguesa, receberão prêmios no valor de R$ 10 mil cada. O nono premiado foi inserido a partir desta edição. O prêmio também prevê a publicação de livros com os textos vencedores, que serão distribuídos em escolas e bibliotecas públicas, visando à consolidação da escrita e da leitura dos alunos.

    As obras inscritas serão avaliadas por uma comissão formada por membros com experiência nas áreas de literatura e de educação de jovens e adultos. A premiação deve ocorrer em março de 2008.

    Na primeira edição , em 2006, o concurso recebeu 2.095 inscrições. Eloí Elisabete Bocheco, professora de português, foi premiada na categoria tradição oral. Ela tem o hábito de reunir poesias, quadrinhas, trava-línguas, parlendas e cantigas populares. Para o concurso, compilou parte do material na obra Batata cozida, mingau de cará.

    Para ela, o contato com alunos da educação de jovens e adultos não poderia ser melhor: “A recepção foi muito positiva porque o livro tem tudo a ver com suas histórias”, afirma. “Eu apenas recriei um repertório que é deles, que chegou até eles por meio da tradição oral.”

    Cristiane Dantas Costas, vencedora na categoria contos e novela com a obra Madalena, procurou exprimir, de maneira simples e franca, uma história comum: a vida de sua avó paterna, imigrante italiana. “O interessante é justamente o fato dela lembrar a vida dos próprios leitores ou a de pessoas que conheceram.”

    Outras informações no edital do concurso; pelo telefone 0800 61616; ou no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Breno de Lima Andrade

  • Estudantes do ensino superior de todo o Brasil podem ganhar uma viagem a Paris com todas as despesas pagas. A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e o grupo Folha Dirigida, com apoio do Ministério da Educação, criaram o Concurso de Redação para Universitários, que premiará os autores dos cinco melhores textos com uma viagem à capital francesa, em maio do ano que vem.

    Para concorrer, basta elaborar texto sobre o tema Educação: Importante ou Prioritária?As inscrições, que já estão abertas, estendem-se até 15 de novembro. A redação pode ser em prosa, verso, ensaio ou crônica, entre 20 e 40 linhas. Os cem textos mais bem classificados serão publicados em um livro trilíngüe (português, inglês e francês), a ser entregue ao diretor-geral da Unesco, Koishiro Mtasuura, em Paris, e distribuído em 191 países. “O objetivo do concurso é levar os universitários a fazer uma reflexão sobre grandes temas de interesse universal. No primeiro ano foi a paz. No segundo, a solidariedade. Agora, a educação”, disse Afonso Faria, coordenador do projeto.

    Nos dois primeiros anos, o concurso foi restrito aos alunos das faculdades públicas e particulares do Estado do Rio de Janeiro. Cerca de 13 mil estudantes participaram em 2003 e 2004. Este ano, pela primeira vez, é realizado em âmbito nacional.

    Divulgação— A lista com as redações selecionadas será divulgada em fevereiro de 2006. Em março, será publicada a relação dos autores dos 20 melhores textos, que farão uma segunda prova de redação, no Rio de Janeiro, no dia 26 de abril. No dia seguinte, será feito o anúncio dos cinco ganhadores da viagem a Paris.

    Os estudantes receberão ajuda de custo de 150 euros (R$ 431,2) e terão as despesas de hospedagem e passagem aérea pagas. O pacote inclui cinco dias de passeios culturais e turísticos em Paris e a entrega do livro à direção-geral da Unesco.

    A redação pode ser enviada para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., pelo fax (21) 3233-6233 ou pelos Correios (Promoção Educação — Rua do Riachuelo, 114, Centro, CEP 20230-014, Rio de Janeiro, RJ).

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Estão abertas até 7 de dezembro as inscrições para o 3º  Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, concurso de redações para estudantes do ensino médio e de artigos científicos para estudantes de graduação e graduados. O objetivo é fomentar a discussão nas escolas e universidades sobre as desigualdades existentes entre mulheres e homens e incentivar os alunos a produzir textos sobre o tema.

    Promovido pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, o prêmio integra o Programa Mulher e Ciência, criado com o objetivo de estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero no país e promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.

    O prêmio será atribuído a três categorias: estudante do ensino médio; estudante de graduação; e graduado(a). Podem concorrer alunos de todos os estados e do Distrito Federal. Haverá uma premiação por unidade da Federação e três em âmbito nacional. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho.

    “São temas vividos no cotidiano que, muitas vezes, não são tratados nas escolas. E é isso que o prêmio incentiva: o debate em sala de aula”, afirma a coordenadora-geral de articulação institucional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Rosiléa Wille. Segundo ela, é importante que os adolescentes estejam a par do que é o feminismo, por exemplo.

    Premiação — Cada um dos estudantes de ensino médio premiados na etapa por unidade da Federação ganhará um microcomputador. Os três premiados na etapa nacional ganharão um laptop e uma impressora multifuncional e poderão ganhar bolsas de Iniciação Científica Júnior, com vigência de até 12 meses. Para receber a bolsa, os premiados na etapa nacional deverão estar regularmente matriculados no ensino médio ou na educação profissional de escolas públicas; estar desvinculados do mercado de trabalho; executar o plano de atividades, com dedicação de dez horas semanais e apresentar resultados parciais e finais da pesquisa, em forma de painéis ou exposição oral.

    Os professores dos alunos premiados receberão uma assinatura anual da Revista Estudos Feministas e dos Cadernos Pagu. As escolas em que os premiados estudam também ganharão as assinaturas dos periódicos, além de um computador.

    Os critérios analisados pela comissão julgadora serão a qualidade do texto quanto ao conteúdo (tema relevante problematizado consistentemente), quanto à abordagem do tema (originalidade e criatividade) e quanto à forma de apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão e conexões lógicas).

    As inscrições podem ser feitas em formulário disponível na página eletrônica do CNPq, ou encaminhadas pelos Correios para o endereço: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Esplanada dos Ministérios, bloco L, 2º andar, sala 200, CEP 70047-900, Brasília (DF).

    O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero foi lançado em 2005, com o objetivo de estimular estudantes do ensino médio, estudantes de graduação e estudantes de pós-graduação a refletir sobre o porquê da existência de relações desiguais entre mulheres e homens na sociedade brasileira. A primeira edição do prêmio recebeu a inscrição de 1.587 trabalhos. Na segunda, foram 1.645. Outras informações no regulamento.

    Letícia Tancredi

  • A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), instituição com sede em Recife (PE) ligada ao Ministério da Educação, realiza este ano a 3ª edição do concurso de roteiros de vídeo documental. Podem concorrer roteiristas das regiões Norte e Nordeste com obras inéditas, com tema livre, e duração entre 15 e 26 minutos. As inscrições, gratuitas, estarão abertas de 25 de janeiro a 6 de março.

    O concurso, promovido pela diretoria de cultura da Fundaj, tem três objetivos: incentivar novos talentos do vídeo documental, homenagear o fotógrafo Rucker Vieira, um dos realizadores mais criativos da cinematografia nacional, e reafirmar o compromisso da instituição com o enriquecimento e preservação da memória cultural brasileira.

    A Fundaj realiza o concurso em parceria com a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Serão premiados dois roteiros, que receberão o patrocínio de R$ 20 mil da Chesf e o suporte técnico da Fundação, de junho a outubro de 2006, em diárias de equipamentos e horas de trabalho na ilha de copiagem e edição na empresa Massangana Multimídia Produções. A ficha de inscrição está na página eletrônica da Fundaj.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Um total de 51.874 candidatos inscreveu-se para concorrer às 445 vagas oferecidas no concurso público do Ministério da Educação. O Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe UnB), que realiza o processo de seleção, ainda apura quantos pagaram a taxa de inscrição para dar o número exato dos concorrentes por vaga.

    A diferença entre os candidatos pré-inscritos e os que efetivaram a inscrição, com o pagamento da taxa, deve ficar em torno de 1%, na avaliação do subsecretário de assuntos administrativos do MEC, Sylvio Pétrus. Do total de candidatos, 35.495 optaram por tentar uma das 84 vagas para cargos de nível médio; 16.391 concorrem aos 361 cargos de nível superior.

    Os dados preliminares indicam que haverá concorrência forte, principalmente para os cargos de nível médio - agente administrativo, auxiliar em assuntos educacionais e técnico em contabilidade. No nível superior, a maior quantidade de candidatos por vaga aparece nos cargos de nutricionista, odontólogo e psicólogo. O balanço completo do número de vagas por cargo deve ser concluído no início da próxima semana.

    "O número de inscritos é grande", observa Sylvio Pétrus. Segundo ele, o perfil dos candidatos varia entre funcionários que já trabalham nos ministérios, recém-formados, pessoas da iniciativa privada que querem se transferir para o serviço público e desempregados.

    As provas serão aplicadas em Brasília, no dia 6 de março, em locais a serem divulgados posteriormente. Os aprovados começarão a ser chamados em abril ou maio.

    Antes de começar a trabalhar no MEC, os aprovados passarão por um treinamento, de 60 a 80 horas, para conhecer as instâncias de governo e a política de educação do país, além das atividades das secretarias e órgãos do ministério. Os novos profissionais terão carga horária de 40 horas semanais. O salário é de R$ 1.029,27 (nível médio) e R$ $ 1.246,15 (nível superior).

    Professores - O MEC está fazendo os últimos acertos com as entidades que representam os professores do ensino superior e básico para publicar portaria com a lista das 136 escolas e universidades autorizadas a promover concurso. A portaria seria publicada no Diário Oficial da União esta semana, mas ficou para o início de fevereiro, antes do carnaval, segundo Sylvio Pétrus.

    Com a lista, virá o número de vagas em cada instituição. Serão contratados 800 professores para o ensino fundamental e médio nos centros federais de educação tecnológica (Cefets), nas escolas agrotécnicas federais e no Colégio Pedro II (Rio de Janeiro). Outras 2,5 mil vagas serão oferecidas a professores de instituições de ensino superior federais (Ifes), mantidas pelo MEC. O salário inicial varia de R$ 1.393,00 a R$ 3.363,00, de acordo com a dedicação e o nível do professor.

    Ainda em fevereiro, o MEC deve autorizar a realização de concurso para contratar mil técnicos administrativos nas Ifes, Cefets e Colégio Pedro II. Essas instituições devem realizar ainda outro concurso, no segundo semestre. A meta é chegar a seis mil contratações este ano.

    Repórter: Susan Faria

  • As bases para a criação da Universidade Federal do ABC (UFABC) já estão estabelecidas. Primeiro foi assegurada a área para construção da instituição, com a doação de um terreno da prefeitura de Santo André. Agora, está marcada a data do início das inscrições para o concurso de elaboração do anteprojeto de arquitetura: dia 17 próximo, quando a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) e o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) vão publicar edital.

    “A idéia é criar o site do concurso, com link nos portais do MEC, da prefeitura de Santo André e do IAB, para apresentar as normas do edital”, explica o arquiteto Joel Pereira Felipe, diretor do Departamento de Desenvolvimento de Projetos Urbanos da prefeitura de Santo André. Após a publicação no Diário Oficial da União, os candidatos terão 60 dias para encaminhar os anteprojetos. Uma comissão de especialistas fará o julgamento e, em 21 de dezembro, divulgará o vencedor, que receberá prêmio em dinheiro.

    Os 77 mil metros quadrados da UFABC abrigarão, quando a instituição estiver plenamente instalada, 20 mil estudantes de graduação, 2.500 de mestrado e mil de doutorado. Seu quadro de docentes será formado por 600 professores e contará, ainda, com mil monitores bolsistas.

    Dos cerca de 77 mil estudantes matriculados no ensino superior no Grande ABC, aproximadamente 65% estão em instituições privadas, 20% em instituições municipais e 15% na rede comunitária filantrópica. O MEC prevê que as atividades da UFABC comecem no primeiro semestre de 2006, com os cursos de licenciatura em física, química, biologia e matemática; e um curso de ciências da computação. No segundo semestre de 2006, devem começar os cursos de engenharia. No início, a UFABC funcionará provisoriamente em área da Fundação Santo André, uma autarquia municipal.

    Depois do concurso do anteprojeto arquitetônico para a construção da UFABC, o MEC e o IAB deverão lançar outro concurso para edificação das novas universidades e campi.

    Repórteres: Sandro Santos e Susan Faria

  • Arquitetos de todo o Brasil podem apresentar projetos para a nova sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), em Brasília. Organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil no Distrito Federal (IAB-DF), o concurso premiará os cinco melhores trabalhos. O primeiro colocado receberá R$ 25 mil. As inscrições estarão abertas até 23 de janeiro de 2007.

    A Capes, que este ano completa o 55º aniversário, recebeu da Secretaria do Patrimônio da União o termo de entrega de um terreno de 13 mil metros quadrados no Setor de Grandes Áreas Norte, quadra 601 (início da L2 Norte), em Brasília. “O novo prédio trará melhores condições de trabalho para os servidores, representantes de áreas e consultores da comunidade científica. Uma necessidade em face do crescimento da pós-graduação brasileira”, disse o presidente da Capes, Jorge Guimarães. “A concepção do prédio já vai incorporar as atividades funcionais da nova Capes, que prevê a participação e a atuação da agência na área da educação básica.”

    Inscrições — Cada profissional ou equipe com registro no conselho da categoria pode concorrer com um único trabalho. A proposta inscrita deve ser um estudo preliminar de arquitetura. O vencedor será responsável pela elaboração dos projetos básico, legal e executivo, nos quais serão detalhados os projetos complementares de estrutura e instalações prediais.

    De acordo com a diretora de administração da Capes, Denise Neddermeyer, o concurso busca a transparência e propicia maior abrangência na participação dos profissionais da área na elaboração do projeto arquitetônico. “A parceria com o IAB é fundamental por se tratar de organismo de notório saber e especialização”, disse. “Há mais de 50 anos o instituto organiza concursos dessa natureza.”

    As inscrições devem ser feitas na página eletrônica  do IAB-DF. Os documentos, enviados pelos Correios.

    Mais informações na página da Capes. (Assessoria de Imprensa da Capes)

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