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  • A Comissão Técnica Multidisciplinar (CTM), composta para avaliar e selecionar os projetos do Programa Incluir, desenvolvido pelas secretarias de Educação Superior (SESu/MEC) e de Educação Especial (Seesp/MEC), aprovou 13 propostas das 32 que foram enviadas para o programa. O Diário Oficial da União da última quinta-feira, 28, traz na íntegra o resultado dos projetos enviados pelas instituições federais de ensino superior (Ifes) que foram aprovados.

    A maioria das propostas versou sobre a aquisição de equipamentos, reformas do espaço físico das Ifes e atividades de qualificação de profissionais para trabalharem qualitativamente com portadores de necessidades especiais. Já a análise da CTM levou em consideração a sustentabilidade das proposições; a contrapartida oferecida por outras instâncias; a continuidade e a capacidade de induzir novas ações; o impacto das mudanças propostas no interior das Ifes; e a clareza da política sobre inclusão.

    Tanto os coordenadores das Ifes quanto os coordenadores das propostas selecionadas vão receber ofício da SESu/Seesp/MEC com solicitação de adequação orçamentária sugerida pela comissão técnica.

    Inclusão– No ensino superior brasileiro, dos 3.887.022 alunos, 5.078 são portadores de necessidades especiais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 14,5% da população tem algum tipo de necessidade especial. Em alguns estados, no entanto, este percentual sobe para 17% em função de fatores como pobreza, má alimentação, ausência de políticas de prevenção ou violência urbana.

    Programa Incluir– Este programa é destinado às Ifes que tenham alunos portadores de necessidades educacionais especiais matriculados. O programa que tem quatro eixos – acesso e permanência, inclusão e acessibilidade, aquisição de equipamentos e reformas estruturais –, destina cerca de R$ 1 milhão para financiar programas ou projetos de ensino, pesquisa e extensão.

    Repórter: Sonia Jacinto

     

  • A Comissão Nacional de Apoio à Produção, Edição e Distribuição de Material Didático Indígena (Capema) vai selecionar e apoiar financeiramente projetos de produção e edição de material didático e da rádio educativa comunitária voltados para a educação indígena. Os projetos devem ser enviados ao MEC até o dia 29 de julho.

    As propostas podem ser de produção ou edição de textos escritos, sonoros, visuais ou audiovisuais, de autoria indígena, com o objetivo de incrementar a prática de leitura e a valorização dos conhecimentos tradicionais nas comunidades, divulgar a cultura indígena, fortalecer a identidade étnica, as línguas indígenas e as formas de comunicação tradicional, estabelecer diálogos interculturais e incentivar a comunicação audiovisual.

    Os projetos que serão selecionados, a partir de agosto, por uma comissão da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), permitem a participação de organizações e associações indígenas, organizações sem fins lucrativos, universidades e instituições que atuam com populações indígenas, além de secretarias de educação.

    Para auxiliar a elaboração das propostas, a comissão conta com o Guia Prático da Capema. Além de outras instruções, o manual contém um roteiro para apresentação de projetos. Para ter acesso ao guia, os interessados devem enviar mensagem ao endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pedi-lo pelo telefone (61) 2104-6156.

    Programas — A Capema contribui para o desenvolvimento de programas, ações e projetos de produção de material didático específico desenvolvidos pelas diversas secretarias do MEC, organizações governamentais, organizações indígenas e outras.

    As propostas devem ser enviadas em envelope ao Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena, SGAS, quadra 607, lote 50, sala 209. CEP 70200-670, Brasília, DF.

    Repórter: Sandro Santos

  • O Ministério da Educação publicou hoje, 2, no Diário Oficial da União, a portaria que institui a Comissão Nacional de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos.

    As comissões foram criadas para enquadrar os servidores das instituições federais de ensino no plano de carreira. O grupo fica responsável pela inclusão de técnicos administrativos em assuntos educacionais das universidades federais, escolas técnicas e agrotécnicas e centros federais de educação tecnológica, no plano de carreira da categoria.

    A comissão será composta por quatro membros representantes do MEC, quatro representantes dos dirigentes das instituições federais de ensino vinculadas ao ministério, oito membros indicados pelas entidades representativas da categoria, sendo cinco da Fasubra e três do Sinasefe.

    O objetivo é que as comissões fiscalizem e apresentem sugestões que tornem o plano mais eficiente. Após 18 anos de negociação, esse é o primeiro plano de carreira para os técnicos administrativos em assuntos educacionais das instituições federais de ensino. O plano vai beneficiar 150 mil servidores em todo o País. O piso salarial que hoje é de R$ 452,00 passa para R$ 701,88 a partir de março. Além disso, cada degrau de ascensão na carreira representa um aumento de 3% no salário.

    Sandro Santos

  • O programa Ética e Cidadania - construindo valores na escola e na sociedade instalou nesta terça-feira, 12, um comitê gestor que definirá novos rumos para a implementação do programa. O grupo é formado por representantes do MEC, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    "A intenção é trabalhar a continuidade do Ética e Cidadania junto com os sistemas municipais e estaduais de educação, que irão propor novos materiais e estratégias de ação", explicou Lucia Helena Lodi, diretora de Políticas de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). Uma das estratégias já ficou definida na primeira reunião do comitê gestor: o apoio financeiro do governo federal a projetos apresentados pelas escolas. Em maio, o MEC deverá divulgar a forma de apresentação dos projetos e os critérios de seleção.

    Proposta - O Ética e Cidadania foi lançado em maio de 2004, em parceria com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos para estimular a reflexão sobre valores éticos e morais na escola, como respeito e solidariedade. A proposta central é a criação de fóruns escolares de discussão, com a participação de professores, funcionários, pais, alunos e representantes da comunidade local.

    No ano passado, a SEB realizou sete encontros regionais para capacitação de multiplicadores e enviou material sobre inclusão social, ética, direitos humanos e convivência democrática a mais 26 mil escolas, localizadas em municípios com mais de 100 mil habitantes. Em 21 estados e no Distrito Federal, 505 escolas públicas instituíram o Fórum de Ética e Cidadania.

    As escolas interessadas podem se inscrever ou acessar o material no portal do MEC. Quem não tiver acesso à internet, pode encaminhar correspondência para a Coordenação do Programa Ética e Cidadania/SEB/MEC, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Edifício-Sede, sala 425 - CEP 70.047-900, Brasília - DF.

    Repórter: Heloisa dArcanchy

  • A educação nos presídios é um dos cinco temas tratados na reunião do comitê para o programa Coesão Social na América Latina, que ocorre em Cartagena das Índias, na Colômbia, até sexta-feira, 30. O evento, que reúne países da América Latina, Caribe e da União Européia, vai discutir também saúde, trabalho, justiça e fiscalização.

    Segundo o secretário executivo adjunto, André Lázaro, que representa o Ministério da Educação na reunião do comitê, interessa ao Brasil conhecer o tipo de educação prisional realizado em outros países e como as experiências podem ser aproveitadas em penitenciárias e presídios federais, estaduais e municipais.

    Além de saber onde estão as boas práticas e como elas se realizam, o governo brasileiro vai sugerir a construção de uma agenda de trabalho entre os países para o segundo semestre e a análise das possibilidades de cooperação internacional.

    Programa – O programa para a Coesão Social na América Latina foi criado durante a reunião de chefes de Estado e de governo da América Latina, Caribe e União Européia, em Guadalajara, México, em 2004. A ação tem entre seus objetivos fortalecer a coesão social por meio do diálogo e da troca de experiências sobre temas como a educação, saúde e justiça. No Brasil, explica o secretário executivo adjunto, a oferta de educação nos presídios está crescendo e será tema de um seminário nacional, em Brasília, de 12 a 14 de julho.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • As iniciativas do Ministério da Educação voltadas para a promoção da igualdade racial vão ganhar um comitê nacional de monitoramento composto por representantes do MEC, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e de entidades da sociedade civil. O órgão vai negociar com o governo a criação de políticas afirmativas para a promoção da igualdade racial e cooperar na implementação de 32 ações ou programas do Ministério da Educação, nessa área, que já estão em andamento.

    Segundo Valter Silvério, coordenador-geral de Articulação Institucional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), o comitê é resultado do grupo de trabalho força-tarefa criado no início deste ano. "Várias iniciativas deste governo, em especial do MEC, estão fazendo com que o Ano de Promoção da Igualdade Racial seja um período de mudanças positivas na história do Brasil, principalmente na relação com a população afrodescendente. Nós podemos esperar a continuidade desta política em 2006", assegurou o professor Valter Silvério.

    Na última sexta-feira, 29, o MEC lançou o edital para os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros (Neabs). O programa tem recursos, este ano, de R$ 2,5 milhões para serem investidos em projetos apresentados por núcleos de estudos afro-brasileiros das universidades públicas. "O edital possibilita que o acúmulo de trabalho e pesquisa, que estes grupos fazem há anos, contribua para que o ensino da cultura afro-brasileira ganhe outro estágio em nossa sociedade", comentou o coordenador-geral de Articulação Institucional da Secad.

    Ações - Dentre as ações afirmativas desenvolvidas pelo MEC estão os programas Universidade Para Todos (ProUni) e Financiamento Estudantil (Fies), responsáveis em 2004 pelo aumento de 5% na quantidade de negros no ensino superior. Em 2003, havia 875 mil estudantes negros nas universidades brasileiras, o que correspondia a 25% de afrodescendentes em um universo de 3,5 milhões de alunos de instituições públicas e particulares. Hoje são 921.695 estudantes negros em cursos superiores.

    O MEC é parceiro de programas de ações afirmativas de outros ministérios, como A Cor da Cultura, que tem como gestor a Seppir, e o Afroatitude, desenvolvido pelo Ministério da Saúde. No total, são 32 programas do MEC na área da Promoção da Igualdade Racial.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • A segunda etapa de análise das propostas de cursos novos de mestrado acadêmico, doutorado e mestrado profissional foi concluída esta semana pelos comitês de área da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Ao todo, foram encaminhados à Capes, este ano, 479 projetos, cerca de 7% a mais, comparado ao ano passado, quando 451 pedidos de cursos novos foram apresentados à Capes.

    As instituições de ensino superior federais enviaram 205 propostas, as estaduais, 92 e as particulares apresentaram 176. As áreas que tiveram mais pedidos foram a multidisciplinar, com 79 projetos de cursos, e a de ciências sociais aplicadas, com 75. Nesta edição, as universidades da região Norte encaminharam 52 propostas; as do Centro-Oeste, 52; as do Nordeste, 96; as do Sul, 100; e as do Sudeste, 191.

    O representante da área multidisciplinar, Carlos Nobre, conta que este é um trabalho intenso, em que a experiência do grupo de pesquisadores influi muito. Nobre explica que os projetos desta área devem apresentar uma convergência de duas ou mais áreas do conhecimento. Para a recomendação de um curso na multidisciplinar é preciso que haja contribuição para o avanço das fronteiras da ciência ou tecnologia, que se forme um novo profissional e, principalmente, exista a transferência de métodos de uma área para outra, gerando novos conhecimentos e disciplinas.

    Segundo Carlos Nobre, este ano, as propostas não apresentaram a qualidade desejada. Ele apontou duas deficiências: “Um problema comum foi a identificação de diversos docentes inexperientes e uma produção científica não consolidada”. A outra foi falta de clareza da própria proposta. “Muitos não demonstraram a abordagem do curso e qual o perfil do aluno que seria formado”, acrescentou.

    Agilidade- Na avaliação dos cursos novos deste ano foram implementadas melhorias nos instrumentos para dar agilidade ao processo. Todos os documentos enviados pelas pró-reitorias de pós-graduação foram disponibilizados por meio eletrônico aos consultores da Capes. “Ajudou muito, porque estabeleceu condições dos integrantes das comissões avaliarem com mais rapidez e chegarem na reunião final com todos os dados”, disse o representante de área de administração, Sérgio Bulgacov.

    Para a coordenadora-geral de Acompanhamento e Avaliação da Capes, Rúbia Silveira, isso facilitou todo o processo. “Com certeza conseguimos mais rapidez na avaliação sem perder a qualidade e ainda reduzimos custos de deslocamento dos consultores.”

    APCN - Os projetos foram encaminhados por meio do Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN), instrumento usado pelas pró-reitorias das instituições de ensino superior para a apresentação de propostas de cursos novos de pós-graduação. No documento eletrônico, elas tiveram que comprovar a capacidade de oferecer um curso de qualidade. Entre as informações necessárias estão a qualificação do corpo docente, a produção científica de cada professor, as instalações de laboratórios e a capacidade de produção de conhecimento.

    Em 2002, foram 380 propostas e em 2003, 440 inscritas. Nos últimos três anos foram criados 582 novos cursos de pós-graduação no país.

    Terceira fase - Nos próximos dias 13, 14 e 15, os integrantes do Conselho Técnico da Capes estarão reunidos para analisar e homologar o parecer dos consultores em relação aos cursos novos.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Dentro da programação da comitiva brasileira que acompanha a primeira visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à Inglaterra, a partir desta segunda-feira, 6, está a apresentação do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Lula será recebido pela rainha Elizabeth II e ficará hospedado no Palácio de Buckingham, acompanhado de dona Marisa e de uma comitiva de sete ministros, entre eles o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Na sexta-feira, 10, no Instituto de Tecnologia Educacional (IET), em Londres, o secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, fará palestra sobre a UAB. O programa pretende ampliar as alternativas de expansão do ensino superior de qualidade, combatendo o histórico quadro brasileiro de desigualdade de acesso a essa etapa da educação.

    "A UAB tem como um dos objetivos levar ensino superior público e gratuito às regiões distantes dos grandes centros urbanos do Brasil. O projeto foi articulado com governos estaduais, municipais e federal e congregará, inicialmente, instituições públicas federais de educação superior", destaca Mota. Ao final da palestra, o secretário participará da inauguração do pólo britânico da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), sediado na Open University.

    Tecnologia educacional - O objetivo do pólo Abed-Britânico é trocar informações sobre inovações em tecnologia educacional, bem como discutir pedagogias e práticas desenvolvidas no Reino Unido que possam ser pertinentes para o contexto brasileiro. A programação da comitiva brasileira inclui ainda visita ao parlamento, a um centro de nanotecnologia, a uma exposição sobre a Tropicália (movimento cultural e artístico brasileiro nos anos 60 e 70) e a um projeto social que promove a recuperação de bairros pobres de Londres. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O ministro da Educação, Tarso Genro, recebeu nesta quarta, 30, os integrantes da Comissão Nacional para a Instalação da Universidade de Cabo Verde, Antonio Correia e Silva, presidente, e Crisanto Barros, vice-presidente. A visita foi acompanhada pela representante da Embaixada de Cabo Verde, Deotina Carvalho, e pelo professor cabo-verdiano José Carlos dos Anjos, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

    Tarso Genro destacou que "o trabalho é um dos mais estimulantes que o presidente Lula delegou ao ministério". O apoio à educação de Cabo Verde é considerado uma das prioridades da política internacional do governo brasileiro. Em 2004, o ministro criou um grupo de trabalho com o objetivo de oferecer assistência técnica e jurídica ao governo daquele país, para a implantação da primeira universidade pública.

    Parceria - O grupo de trabalho do ministério é presidido pelo coordenador-geral de Cooperação Internacional da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Benício Schmidt. Em reunião realizada na Capes, ontem, 29, os cabo-verdianos discutiram temas relativos à parceria entre os dois países, visando à cooperação bilateral em matéria de educação superior e ciência.

    Fátima Schenini

  • O ministro da Educação, Tarso Genro, recebeu em audiência, nesta quarta-feira, 27, autoridades políticas da Bahia para tratar da implantação de unidades de ensino superior nos municípios do extremo sul e no oeste do estado. O grupo veio pedir atenção do ministro para o caso, por causa do grande número de jovens da região que terminam o ensino médio e não têm universidade pública em que possam ingressar.

    Conforme dados apresentados pela comitiva, estas regiões têm crescido muito em razão da grande migração de pessoas dos estados do Sul, que para lá seguem para trabalhar nas plantações de soja. Os cursos oferecidos pelas unidades deverão ser destinados às áreas de agronomia e de alimentos.

    Tarso Genro informou ao grupo que a proposta será encaminhada à Secretaria de Ensino Superior (SESu/MEC), que dará parecer técnico sobre o assunto. "Quando sair o parecer técnico, então montaremos um grupo para examinar a proposta final", explicou.

    Estiveram presentes à reunião o assessor especial e representante da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Marcos de Castro Lima, o prefeito de Barreiras (BA), Saulo Pedrosa, o deputado federal Jutahy Magalhães (PSB/BA), o deputado estadual Walmir Assunção (PT/BA) e o secretário do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, Gilberto Portes. 

    Para Marcos de Castro Lima, a criação da instituição de ensino superior garantirá que a população jovem permaneça na região, já que atualmente o êxodo é enorme por falta de uma universidade. "A região tem um desenvolvimento econômico muito grande, mas apresenta Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito baixo. A população não estuda na região, portanto, não alimenta o comércio local. Fazer com que as pessoas não saiam da região para outros estados, em busca de uma universidade, solucionaria problemas desse tipo", afirma.

    A região do extremo sul baiano concentra 25% da população do estado, é o terceiro pólo turístico do Nordeste e possui grandes investimentos no setor florestal e agropecuário. Apesar deste quadro, a região tem percentual pequeno de instituições de ensino superior, com cursos centrados na área de educação de professores. Já a região oeste concentra 20% da população do estado da Bahia e é um dos pólos mais dinâmicos na produção de grãos do país.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Com o objetivo de discutir questões relacionadas a compras, licitações e contratos da autarquia, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) promove nesta quinta-feira, 27, o 1º Seminário de Compras Governamentais do FNDE. Participam do evento técnicos do Tribunal de Contas da União, da Controladoria-Geral da União, dos ministérios da Educação e do Planejamento, além de servidores do fundo envolvidos com essas áreas. O encontro será no Hotel Nacional, em Brasília, das 8h30 às 18h.

    A idéia do seminário é promover um debate técnico entre os diversos órgãos de controle, o ministério responsável pelo sistema de compras do governo federal e o FNDE para a troca de experiências e informações, buscando a melhoria do desempenho governamental. Assim, os órgãos de controle vão falar de seu papel frente às compras governamentais e o Ministério do Planejamento vai apresentar a dinâmica e a importância do pregão eletrônico nas licitações governamentais.

    “Um dos objetivos do FNDE é tornar sua área de compras um ponto de excelência em compras governamentais. Para isso, o órgão vem, há algum tempo, reestruturando a área, buscando aumentar a eficiência e a transparência de suas ações”, afirma o diretor de Administração e Logística do FNDE, José Carlos Freitas. Segundo ele, o encontro servirá também para aumentar a integração entre o FNDE e os órgãos de controle externo.

    Passado o seminário, o órgão pretende colocar em sua página eletrônica um link, denominado Portal de Compras da Educação, para divulgar as conseqüências das aquisições para o desenvolvimento da educação brasileira.

    Confira a programação do evento. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Transformar a Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, em referência na educação indígena é a meta de Paulo Nascimento, empossado diretor da unidade nesta terça-feira, 18, em Brasília.

    Dos 400 alunos da escola, 99% são indígenas. “Nosso desafio é atender essa população que tem uma peculiaridade. Ainda mais porque neste momento ocorre uma urbanização acelerada da região”, explica Nascimento.

    Situado à margem do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira conta com 22 povos indígenas e cerca de 35 mil habitantes. O município tem um território maior do que o estado de Pernambuco. A escola foi fundada em 1995 e oferece sete cursos técnicos integrados ao ensino médio: agropecuária, informática, meio ambiente, recursos pesqueiros, administração, secretariado e contabilidade.

    Para 2008, estão previstos dois novos cursos: administração, integrado ao Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), e etno-desenvolvimento, que será oferecido dentro de uma aldeia indígena.

    Felipe De Angelis

  • São Paulo - Mais de cem entidades da sociedade civil assinaram nesta quarta-feira, dia 6, no Museu do Ipiranga, em São Paulo, o Compromisso Todos pela Educação. O objetivo da iniciativa é implementar, até 2022, ano do bicentenário da Independência, as cinco metas do compromisso - nenhuma criança fora da escola; toda criança lendo e escrevendo até os oito anos de idade; todos os alunos recebendo educação de qualidade; todos os alunos concluindo o ensino fundamental até os 16 anos e o ensino médio até os 19; recursos administrados com eficiência e ética.

    Um dos idealizadores do compromisso, o empresário Jorge Gerdau, afirmou que não existe democracia sólida sem igualdade de oportunidades. "Há apenas 118 anos, o Brasil deixou de conviver com a escravidão, mas a verdadeira emancipação ocorrerá somente quando a sociedade brasileira responder a uma pergunta: o que as crianças do século XXI precisam aprender?", complementou a presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Maria do Pilar Lacerda.

    O secretário estadual de Educação de Pernambuco e presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), Mozart Ramos, disse que para vencer o desafio da educação, além da vontade coletiva da sociedade, o Brasil precisa aumentar o investimento na educação básica e chegar a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste nível de ensino até 2011.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, lembrou que pela primeira vez municípios, estados e União encontram-se com a sociedade civil para trabalhar juntos pela melhoria da educação. "O que o poder público pode oferecer são os instrumentos, mas para a qualificação da educação é preciso mais que uma questão material. É necessário um elemento espiritual, que é a mobilização da sociedade", afirmou o ministro. Segundo Haddad, cada pai e cada mãe do país precisam ter acesso às metas do Compromisso Todos pela Educação, para que ocorra a mobilização.

    Repórter: Chico Daniel

  • Líderes da sociedade civil organizada, de empresários e representantes do governo lançarão, no próximo dia 6 de setembro, o Compromisso Todos pela Educação, no Museu do Ipiranga, em São Paulo (SP). O objetivo da aliança formada por diversos setores do país é a concretização do direito a uma educação pública de qualidade.

    O movimento trabalha para que durante as comemorações do bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, todas as crianças e jovens estejam na escola. O compromisso conta com o apoio do ministro da Educação, Fernando Haddad, que participou de diversos encontros preparatórios do evento.

    O compromisso é aberto à participação de associações, empresas, entidades religiosas, organizações do terceiro setor, sindicatos e indivíduos que, de alguma forma, lutam por uma educação de qualidade. Para participar, basta acessar a página eletrônica do movimento.

    O Comitê de Comunicação do Programa é presidido por José Roberto Marinho, que executa ações de divulgação do tema, a proposta do grupo, suas metas e objetivos. Mais informações no Instituto Faça Parte, pelo telefone (11) 3266-5477. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Um software para capacitação de operários da construção civil foi apresentado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), que pretende usar o programa também promover a inclusão digital desses trabalhadores. Especificamente, o software é usado para treinar profissionais a montar sistemas hidráulicos residenciais.

    “Minha intenção, ao desenvolver o trabalho, era a de comprovar que o computador pode servir de ferramenta para o treinamento de pessoas analfabetas”, explicou o pesquisador Amadeu Sá de Campos Filho, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), autor de dissertação de mestrado que levou à idealização do programa. “Identifiquei elementos como linguagem e fatores ambientais capazes de influenciar no aprendizado”, revelou Campos Filho. “Algumas coisas têm nomes técnicos, mas no canteiro de obras ganham denominações diferentes. Além disso, há o regionalismo.”

    Ao mesmo tempo em que ensina, o programa também diverte, pois foi desenvolvido como se fosse um jogo para transmitir descontração ao aluno. Conta, ainda, com um professor virtual, um mestre-de-obras que conversa e interage com o usuário, ensinando-o, passo a passo, a montar o sistema. “Os alunos saem animados e ganham outra qualidade de vida à medida que são instigados a aprender”, disse. “Por isso, acredito no treinamento e na capacitação de pessoas de baixa escolaridade em um ambiente virtual.”

    Programa — O programa é dividido em módulos. O primeiro destina-se, basicamente, a ensinar os usuários a mexer no computador e realizar as funções necessárias para o cumprimento das tarefas. Nos demais, evolui-se para a construção do sistema hidráulico até que, no final do curso, os alunos estejam aptos a montar o sistema na vida real.

    O treinamento para utilização do software foi realizado com 20 usuários, homens e mulheres, entre 18 e 35 anos, semi-analfabetos e analfabetos funcionais. Segundo o pesquisador, o programa se mostrou tão eficiente quanto o método in loco, utilizado em sala de aula. Além disso, os custos ficaram até 30% menores em relação ao método tradicional.

    Estudo comparativo entre o ensino baseado no programa e o ministrado pelos professores conclui que ambos apresentam grau de dificuldade semelhante. Portanto, a iniciativa da Escola Politécnica não se sobrepõe aos demais métodos, mas ajuda na promoção da educação.

     Repórter: Sonia Jacinto, com informações do Universia Brasil

  • Professores das redes pública e privada de todo o país podem comprar laptop de baixo custo e condições diferenciadas de financiamento. O Programa Computador Portátil para Professor, lançado nesta sexta-feira, 4, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, faz parte da política de informatização das escolas brasileiras.

    O programa tem o objetivo de instalar computadores nas instituições de ensino, capacitar professores e oferecer conteúdos educacionais. É uma parceria dos ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia, das Comunicações, Correios e Casa Civil com bancos e setor industrial.

    Entre as iniciativas do programa, estão o Portal do Professor e o Banco Internacional de Objetos Educacionais, novos instrumentos que vão auxiliar os professores na oferta de conteúdos curriculares multimídia, além da instalação da banda larga nas escolas públicas.

    Os computadores podem ser adquiridos à vista por até R$ 1 mil, com frete e seguro inclusos, ou financiados em até dois anos. A estimativa é de que o programa alcance cerca de 3,4 milhões de professores em atividade da educação continuada, do ensino básico até o universitário. O projeto não contempla professores fora da educação continuada, como cursos pré-vestibulares, escolas de música e de idiomas e academias de ginástica.

    Além do baixo custo, o professor terá acesso a um equipamento de qualidade, com memória principal de no mínimo 512 megabaites, com possibilidade de expansão de no mínimo um gigabyte; unidade de armazenamento com capacidade mínima de 40 gigabytes; tela plana, com tecnologias LCD (liquid crystal display) e CRT (cathode ray tube); comunicação com interface sem fio (wireless) e software livre, com mais de 27 aplicativos, além de aplicativos específicos da área educacional, entre outras características técnicas.

    O programa não envolve recursos orçamentários e conta com a adesão de empresas fabricantes de computadores e de bancos públicos e privados na criação de linhas de empréstimo para a aquisição dos equipamentos. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) será a responsável pela captação dos pedidos e entrega dos computadores no endereço indicado pelo professor  — com cerca de seis mil agências, os Correios estão presentes em todas as cidades brasileiras.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Os Correios vão ilustrar um selo postal com o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), que distribui a partir de março 75.580 computadores para 7.500 escolas de ensino médio que ainda não possuem laboratório de informática. Além disso, a partir do segundo semestre, vai contemplar todas as 11,9 mil escolas rurais de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental.

    O tema sugerido pela União Postal das Américas, Espanha e Portugal (Upaep) foi Educação para Todos. Os Correios pediram o apoio do Ministério da Educação, que selecionou o ProInfo para representar o tema proposto por tratar-se de um programa de inclusão social com abrangência em todo o país. Para o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, “a escolha dos Correios está em sintonia com a prioridade conferida à educação no Brasil. E nenhuma ferramenta poderá ser dispensada, em especial a utilização de novas tecnologias. Entre as várias ferramentas, o ProInfo merece todo o destaque. Trata-se de um programa que transcendeu e transcenderá governos”.

    O secretário observou ainda que, a médio prazo, os laboratórios de informática das escolas públicas de ensino médio terão também conexão em banda larga e produção de conteúdos em grande escala e de qualidade. “Todo esse conjunto permitirá, cada vez mais, programas de capacitação aos professores e gestores escolares, além de contribuir significativamente com a melhoria da qualidade da educação básica no Brasil”, concluiu.

    ProInfo — O programa apóia o desenvolvimento de conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação, destinando-se a professores, alunos, técnicos e gestores para que possam ensinar, aprender e gerenciar as ações educacionais utilizando as tecnologias. O ProInfo já distribuiu e instalou mais de 135 mil computadores e equipamentos em escolas públicas de ensino básico desde 1997.

    Correios — A Série América emite selos de tema comum entre os países-membros da Upaep. A primeira série foi em 1989, com o tema Povos Pré-Colombianos (Pré-Cabralinos, para o Brasil) – Usos e Costumes. O desenvolvimento do tema abordou aspectos relacionados com a forma de vida, vestimenta, utensílios, artesanato, cosmografia, mitologia, instrumentos cerimoniais e formas de comunicação.

    Confira a relação dos selos já emitidos pelo Brasil, desde a criação da série.

    Assessoria de Imprensa da Seed/MEC

  • Professores de 64 municípios serão os primeiros a adquirir computadores portáteis a baixo custo — R$ 1 mil — e ter acesso a uma linha facilitada de financiamento. Os equipamentos serão em torno de 35% mais baratos que os disponíveis no mercado atualmente.

    Lançado no dia 4 de julho, o Programa Computador Portátil para Professor inicia sua fase de teste a partir de agosto, priorizando os municípios com melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Também foram incluídas nesta primeira etapa as cidades que compõem as 37 redes municipais de ensino apontadas pela pesquisa Redes de Aprendizagem ― boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender, realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

    De acordo com o cronograma previsto para o programa, a fase de teste se estende até o dia 9 de setembro. A partir do dia 10 do mesmo mês, professores de todas as capitais serão beneficiados pelo programa, e em outubro as demais cidades brasileiras serão contempladas. A estimativa é de que o programa alcance cerca de 3,4 milhões de professores em atividade da educação continuada, do ensino básico até o universitário. O projeto não contempla professores fora da educação continuada, como cursos pré-vestibulares, escolas de música e de idiomas e academias de ginástica.

    Equipamento — Além do baixo custo, o professor terá acesso a um equipamento de qualidade, com memória principal de, no mínimo, 512 megabytes, com possibilidade de expansão de no mínimo um gigabyte; unidade de armazenamento com capacidade mínima de 40 gigabytes; tela plana, com tecnologias LCD (liquid crystal display); comunicação com interface sem fio (wireless) e software livre, com mais de 27 aplicativos, além de aplicativos específicos da área educacional, entre outras características técnicas.

    O programa não envolve recursos orçamentários e conta com a adesão de empresas fabricantes de computadores e de bancos públicos e privados na criação de linhas de empréstimo para a aquisição dos equipamentos. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) será a responsável pela captação dos pedidos e entrega dos computadores no endereço indicado pelo professor — com cerca de seis mil agências, os Correios estão presentes em todas as cidades brasileiras.

    Inclusão digital — De acordo com o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, o programa integra um conjunto de ações do ministério em torno da inclusão digital de escolas, educadores e alunos. “Além de instalar computadores nas instituições de ensino, capacitar professores e oferecer conteúdos educacionais, queremos que os professores se familiarizem com as novas tecnologias”, disse.

    Entre as iniciativas citadas pelo secretário estão o Portal do Professor e o Banco Internacional de Objetos Educacionais, novos instrumentos que vão auxiliar os professores na oferta de conteúdos curriculares multimídia, além da instalação da banda larga nas escolas públicas.

    Veja a lista dos 64 municípios, onde os primeiros professores  poderão adquirir computadores portáteis a baixo custo.

    Renata Chamarelli

  • O pesquisador francês Lucien Sfez, um dos mais importantes nomes da área de comunicação em atividade no mundo, ficará no Brasil até dezembro. Ele está em Porto Alegre, onde ministra desde terça-feira, dia 21, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o curso Reflexão sobre os Fenômenos Comunicacionais Contemporâneos. A presença do pesquisador, que fará palestras em várias outras cidades, integra o Programa da Escola de Altos Estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).  

    Desde a década de 80, as obras de Sfez são referência para estudantes e pesquisadores de comunicação, ciência políticas, sociologia e outras áreas. Ele é autor dos livros Críticas da Comunicação e Dicionário Crítico das Ciências da Comunicação. Professor da Universidade de Sorbonne – Paris I, dirige a Formação Doutoral em Ciências Políticas e o Departamento de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Política. Também é editor da revista Quaderni, espaço de discussão sobre comunicação, tecnologia e política. “Sfez vincula os temas comunicação, política e tecnologia. Seus livros Crítica da Comunicação e A Saúde Perfeita inventariam de maneira incisiva os mitos, os dilemas e os impasses das sociedades contemporâneas”, diz o coordenador do programa de pós-graduação em comunicação da PUCRS, Juremir Machado da Silva.

    Os estudantes que participarem receberão dois créditos. As aulas serão transmitidas também para o curso de mestrado em comunicação da Universidade Tuiuti, do Paraná. As aulas, gravadas em vídeo, estarão disponíveis aos interessados e serão editadas e divulgadas na UniTV, emissora universitária de Porto Alegre, no canal 15 da operadora NET.

    Sfez terá uma agenda cheia no Brasil. Ele fará conferência no dia 11 de setembro, no Colóquio da Transdisciplinaridade, organizado pela PUCRS, e palestra no 9º Seminário Internacional da Comunicação, nos dias 7 e 8 de novembro, também promovido pela universidade gaúcha.

    Estão previstas palestras nas universidades federais de Santa Maria (UFSM), da Bahia (UFBA), de Pernambuco (UFPE), de Santa Catarina (UFSC), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF), na Estadual do Rio de Janeiro, na PUC-RJ, na Tuiuti do Paraná e na Escola Superior de Publicidade e Marketing de São Paulo (ESPM). “Trata-se de um momento privilegiado de intercâmbio entre os programas brasileiros de comunicação”, afirma Silva.

    Adriane Cunha

  • Informamos que o Portal MEC estará fora do ar das 23h desta terça-feira, dia 18, às 6h de quarta-feira, dia 19, devido a alguns ajustes técnicos necessários para melhorar a qualidade da divulgação das informações deste ministério. Agradecemos a compreensão. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

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