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  • Os nomes dos 62 candidatos e sete suplentes selecionados, entre os 122 inscritos, para o Programa de Doutorado Pleno nos Estados Unidos já estão disponíveis. O programa é uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Comissão Fulbright. As bolsas serão implementadas no segundo semestre de 2008.

    Os selecionados devem entregar a tradução juramentada do histórico escolar e os diplomas de graduação e pós-graduação até 1º de novembro para a Fulbright. A comissão vai apresentar as propostas de doutorado às instituições norte-americanas. O restante da documentação, como certidão de nascimento ou casamento, deverá ser entregue à Capes até 30 de abril de 2008.

    Os brasileiros selecionados pela Capes vão concorrer à vaga em curso de doutorado nos Estados Unidos com candidatos de outros países. Além do mérito da proposta e do currículo, as instituições norte-americanas avaliam proficiência na língua inglesa e pontuação obtida em testes específicos.

    As bolsas têm duração inicial de 12 meses e podem ser renovadas até 48 meses. Outros benefícios são passagens aéreas de ida e volta para o bolsista e um dependente, auxílio-instalação, seguro-saúde e taxas escolares. Mais informações sobre o Programa Capes-Fullbright na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • Um programa inédito permitirá a estudantes brasileiros a obtenção do título de doutor no Brasil e na França. O Colégio Doutoral Franco-Brasileiro (CDFB), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), está com inscrições abertas até 31 de maio próximo. São oferecidas 30 bolsas para doutorandos matriculados em cursos recomendados pela Capes com conceitos 5, 6 e 7.

    Os selecionados poderão permanecer de seis meses a um ano em uma instituição francesa. Eles receberão ajuda mensal de 1,1 mil euros (cerca de R$ 3 mil), auxílio-instalação, seguro-saúde e passagens aéreas de ida e volta. Os requisitos básicos exigidos são que o doutorando tenha ingressado no curso antes de 1º de março de 2005 e não tenha desenvolvido atividades na França desde janeiro do ano passado.

    “Os selecionados devem ter cumprido os créditos do doutorado no Brasil e intensificarão os estudos na França, no primeiro ano da tese. Isso é de extrema importância para o aperfeiçoamento do estudante e para o intercâmbio científico”, disse o presidente da Capes, Jorge Guimarães.

    A seleção dos estudantes será feita conforme critérios definidos por cada parte nacional e também respeitará a regulamentação adotada pela universidade hospedeira. A Capes e o Conselho de Universidades francesas (CPU) avaliarão as respectivas candidaturas. Aos reitores brasileiros do comitê de monitoramento conjunto franco-brasileiro do CDFB caberá a seleção dos aprovados. Nesse processo estará incluída a avaliação do candidato, do plano de atividades e da instituição na França.

    Mais informações no edital.

    Repórter: Adriane Cunha

  • A uma semana de acabar o primeiro prazo de apresentação de propostas ao Programa de Reestruturação e Expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (Reuni), os conselhos universitários de 12 universidades federais já aprovaram a adesão de suas instituições ao programa.

    As universidades federais do Amazonas, Bahia, Brasília (UnB), Pará, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins já tiveram suas propostas aprovadas nos conselhos. As federais de Grande Dourados, Mato Grosso, São Carlos e Viçosa aprovaram a adesão e finalizam suas propostas esta semana.

    Todas as instituições que já aderiram ao Reuni manifestaram interesse em ampliar a oferta de vagas, especialmente no período noturno. “No caso da Federal do Amazonas, a grande oferta será nos cursos de licenciatura”, afirmou o pró-reitor Edmilson Bruno da Silveira.

    As universidades federais podem apresentar ao Ministério da Educação, até o próximo dia 29, propostas de reestruturação e expansão para o programa Reuni. Os projetos devem prever investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas das instituições.

    Metas - Aumentar o número de vagas para ingresso de estudantes, reduzir as taxas de evasão, ampliar a mobilidade estudantil e articular a educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica são os objetivos do programa. Nos próximos quatro anos, R$ 2 bilhões em investimentos adicionais serão destinados às universidades federais. Os recursos previstos para cada instituição estão assegurados até 2011. A instituição que não apresentar propostas em 2007 não terá seu ingresso posterior no programa prejudicado.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Sergipe -Itabaiana é considerada a quarta cidade mais importante de Sergipe. É lá que o comércio no interior do estado está mais desenvolvido. Não é à toa, portanto, que a cidade foi escolhida para receber a extensão do campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS) que, quando concluído, terá capacidade para formar dois mil alunos a cada ano.

    Mais de R$ 4 milhões foram investidos nas obras de implantação do campus, mas a estimativa é que os investimentos ultrapassem R$ 10 milhões. As aulas do campus de Itabaiana começaram em agosto de 2006. Cerca de 500 alunos puderam optar pelos cursos de administração, ciências contábeis, sistemas de informação e pelas licenciaturas em matemática, física, química, biologia, pedagogia, letras e geografia.

    Em 2007, outras 500 vagas foram ofertadas. Até agora, 30 professores estão trabalhando em Itabaiana, mas esse número deverá subir para 135 em 2010, quando o campus deve estar em pleno funcionamento.

    Ana Guimarães

    Confira outras notícias da Caravana da Educação

  • Foto: Wanderley PessoaA distribuição de 50 mil aparelhos de DVD em escolas de 5.090 municípios vai ampliar o alcance da TV Escola, emissora educativa do Ministério da Educação. Segundo o ministro Fernando Haddad, o projeto DVD Escola vai facilitar o acesso à programação, antes transmitida somente via satélite. “Até o ano passado, só recebiam o sinal da TV Escola as instituições que mantinham uma antena parabólica e pagavam pela sua manutenção, o que é caro”, disse Haddad.

    O ministro explicou que a veiculação da emissora será feita sem nenhum custo com a distribuição dos aparelhos de DVD e das 50 mídias (unidades), que contêm 150 horas de programação da TV Escola, até o final deste semestre. “Além disso, os professores não vão precisar mais gravar os programas em fita VHS para passar em sala de aula, já que tudo estará disponível nas mídias”, afirmou Haddad.

    O projeto DVD Escola integra as ações do MEC que têm como objetivo garantir a universalização e o padrão de qualidade da educação básica pública. A iniciativa da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) também possibilita a atualização tecnológica das escolas e a democratização da TV Escola. Serão beneficiados 852.833 educadores e 21.255.683 alunos.  

    Reposição — Para fazer a manutenção dos equipamentos, o MEC distribuiu novos aparelhos de reprodução e gravação de DVDs nos 400 núcleos de tecnologia educacional (NTEs) da rede de ensino em todo o país. “Qualquer problema técnico que um DVD apresentar, a escola recorre ao núcleo de tecnologia, que está equipado para repor esse material”, explicou o ministro.

    As 50 mil escolas que receberão os aparelhos de DVD dispõem de pelo menos um televisor, não têm antena parabólica e atendem mais de cem alunos. Além dessas instituições, foi destinada aos estados uma quota adicional de conjuntos a serem instalados em escolas estaduais ou municipais em condições de fazer uso pedagógico do material. Foi sugerido às secretarias de educação que a distribuição dos equipamentos fosse feita, prioritariamente, em municípios que ainda não têm aparelhos de DVD.

    Repórter: Flavia Nery

     

  • Foto: Tereza SobreiraO ministro da Educação, Fernando Haddad, lançou nesta segunda-feira, 20, em Taguatinga (DF), o projeto DVD Escola. A iniciativa marca o início da distribuição de aparelhos de DVD para 50 mil escolas públicas da educação básica e de uma caixa contendo 50 mídias (CDs) com aproximadamente 150 horas de programas produzidos pela TV Escola.

    O projeto visa qualificar a educação de 21,2 milhões de alunos e oferecer subsídios para as aulas de matemática, português, história, geografia e ciências a mais de 852 mil professores.

    De acordo com o ministro Fernando Haddad, o objetivo é melhorar a qualidade da educação pública pela motivação de professores e alunos no uso das mídias e tecnologias mais modernas. Além dos materiais, as escolas receberão informações sobre o uso pedagógico dos DVDs e instruções sobre o manuseio do aparelho. O cronograma para a distribuição dos kits com as mídias começa em 20 de fevereiro e os aparelhos de DVD a partir de 8 de março.

    Os materiais, explica a diretora de produção e capacitação de programas em educação a distância do Ministério da Educação, Carmem Neves, chegarão a 50 mil escolas com mais de 100 alunos, de 5.090 municípios dos 26 estados da federação e do Distrito Federal. Estas escolas já têm aparelhos de televisão, mas não têm antenas parabólica, analógica ou digital, para captar a programação da TV Escola.

    DVD Escola - O projeto DVD Escola integra o conjunto das políticas e ações do MEC que visam garantir a universalização, elevar a qualidade e a eqüidade da educação básica. Sinaliza, ainda, o compromisso do ministério com a atualização tecnológica e democratização da TV Escola.

    Além de atender as redes públicas da educação básica, o projeto vai beneficiar os 375 núcleos de tecnologia educacional (NTEs) cadastrados na Secretaria de Educação a Distância do MEC. Os NTEs, que são pólos de capacitação de professores e difusão de novas tecnologias, receberão aparelhos de gravação de DVDs para atualização permanente dos novos programa da TV Escola e apoio às escolas.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Na TV Escola desta sexta-feira, 25, para o ensino fundamental, aulas de educação física com a série Iniciação Esportiva, que mostra as regras e principais características de várias modalidades esportivas. O que é preciso fazer para desenvolver as qualidades físicas necessárias para a prática esportiva? Quais os caminhos para se tornar um atleta bem sucedido? Explica ainda que os fundamentos da Educação Física ajudam a manter uma vida saudável. Serão exibidos quatro episódios, todos sobre futebol, que analisam a tática, a técnica e a preparação física relacionadas a essa modalidade esportiva. Às 7h, 9h, 13h, 17h e 22h.

    No Salto para o Futuro, às 19h, o capítulo Violência nas Escolas: a Mediação do Professor da série Debate: Violência, Mediação e Convivência na Escola. O programa busca, entre outros aspectos, estimular o reconhecimento da complexidade do tema da violência escolar e discutir a urgência de se refletir sobre o mesmo. Reprise às 11h e 15h.

    Para o ensino médio, a sessão Acervo discute A Civilização do Cacau, um programa sobre as diversas fases da produção cacaueira no Brasil e a sua importância histórica para a economia nacional. Comentado por professores de história, geografia e biologia. Às 12h, 16h e 20h.

    A faixa especial vem com a série Look Ahead, voltada para alunos e professores de inglês. O curso de 60 aulas é produzido pela BBC. Schools and Rules vai ao ar às 21h e 21h30 e Trainingàs 21h15 e 21h45.

    A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (DirecTV) e 4 (Tecsat) e também por antena parabólica analógica e digital. As grades de programação estão disponíveis no portal do MEC. (Assessoria de Imprensa da Seed).

  • O sistema E-MEC, projeto-piloto em funcionamento desde janeiro deste ano, tornou mais ágil e transparente a tramitação de processos de criação de instituições de ensino superior, credenciamento e autorização de cursos junto ao Ministério da Educação. No entanto, a Secretaria de Educação Superior (SESu) percebeu que muitas instituições ainda desconhecem as facilidades do novo instrumento.

    O primeiro passo para solicitar o credenciamento de uma instituição de ensino superior (IES) junto ao MEC, é a constituição de uma mantenedora, que é a pessoa jurídica que dará sustentação financeira à futura instituição. Em seguida, a mantenedora deve entregar a documentação exigida no Sistema E-MEC e, então, a SESu encaminha o processo ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para a avaliação in loco.

    De acordo com o coordenador do Departamento de Supervisão da Educação Superior, Rubens Martins, após a avaliação do Inep o processo volta à SESu ou para a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), no caso de cursos tecnológicos, para verificação dos itens da avaliação. Se estiver tudo certo, o processo é encaminhado ao Conselho Nacional de Educação. No caso de autorização de cursos, a SESu ou a Setec elabora portaria e publica no Diário Oficial da União.

    No credenciamento, as IES são classificadas em universidades, centros universitários e faculdades. A diferença entre elas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de 1996, é que as universidades são obrigadas a desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, e têm autonomia para criar cursos sem necessidade de autorização do MEC, exceto nas áreas de direito, medicina, psicologia e odontologia, que possuem regulamentação própria.

    Os centros universitários são instituições que se caracterizam pela qualidade do ensino, qualificação do corpo docente e condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. Os centros não podem abrir campus fora da sede, mas possuem autonomia para criar cursos desde que obedeçam as regras das universidades. As faculdades ou institutos superiores devem trabalhar com atividades de excelência em ensino de graduação, mas não são obrigados a desenvolver programas institucionais de pesquisa. Eles dependem de autorização do MEC para criar cursos.

    Segundo a LDB, o credenciamento de uma instituição é temporário, por isso é exigido o recredenciamento junto ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) que avalia a instituição, o curso e os estudantes. Informações sobre as instituições de ensino superior públicas ou privadas credenciadas pelo MEC estão na página eletrônica da SESu

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • O código fonte do ambiente colaborativo de aprendizagem e-ProInfo, desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), foi registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) como software livre. A partir desta iniciativa, a Seed inicia o processo de liberação do código para as instituições interessadas em utilizar e aperfeiçoar o ambiente virtual.

    “O registro e o licenciamento do código fonte permitirão o incremento do número de instituições usuárias de soluções em educação a distância, a aceleração dos ciclos de melhoria e desenvolvimento da plataforma, bem como a adequação do MEC às diretrizes de governo de adoção e disseminação de soluções de tecnologia de informação baseadas em software livre”, explica o diretor do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica da Seed, Espartaco Madureira.

    O número de patente requerida para o e-ProInfo é 012060000290, mas a patente definitiva só estará disponível em 30 dias. Para a plena disseminação do código fonte, está pendente a criação de uma página na internet específica do projeto de desenvolvimento colaborativo do e-ProInfo. Esta área estará disponível, em breve, como subdomínio da página eletrônica. Além do código, estarão disponíveis as orientações para instalação e os requisitos mínimos de hardware e software.

    Ambiente – O e-ProInfo foi desenvolvido pela equipe do Centro de Experimentação em Tecnologias Educacionais (Cete) do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica da Seed e já possui mais de 100 instituições públicas cadastradas como usuárias dessa solução.

    Este ambiente de aprendizagem utiliza a internet e permite a concepção, administração e desenvolvimento de diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e outras formas de apoio a distância e ao processo ensino-aprendizagem. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O ambiente colaborativo de aprendizagem e-ProInfo, desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), superou, no último mês, seu recorde mensal de acessos. Ao todo, 58.427 usuários ingressaram no sistema, um acréscimo de 15,89% em relação à marca anterior de 50.413 acessos, obtida em março de 2005.

    Outros números do e-ProInfo também estão em franca ascendência. Nas últimas duas semanas, dois mil novos usuários ingressaram no ambiente de aprendizagem, elevando para 42.955 o número de cadastrados. Em 2004, 10.648 novos usuários foram cadastrados, mas, apenas nos primeiros seis meses deste ano, foram 12.774. Já os acessos ao e-ProInfo em 2005 contabilizaram 294.127, contra 263.498 de 2004.

    Neste ano, o número de cursos oferecidos pelo e-ProInfo aumentou em 70%. Foram lançados, em 2004, pelas diversas instituições que utilizam a plataforma, 139 cursos. Em 2005, já são 235 novos cursos lançados. “Esse bom desempenho se explica pelo aumento da confiança das instituições públicas na educação a distância, principalmente, após as discussões sobre o decreto que regulamenta a modalidade e que está na Casa Civil para sanção presidencial”, explica o responsável pela equipe de capacitação do e-ProInfo, Alexandre Mathias.

    O fato de o e-ProInfo ser uma plataforma gratuita e do Ministério da Educação disponibilizar os computadores servidores para armazenar os conteúdos dos cursos estimula a procura pelo ambiente de aprendizagem. “Nossa credibilidade está baseada na confiança dos clientes e na possibilidade da ferramenta se adaptar as suas necessidades”, ressalta Mathias, lembrando que, caso alguma instituição tenha uma demanda de aperfeiçoamento do e-ProInfo, ela pode ser incorporada à plataforma, se for interessante para os demais clientes.

    Plataforma - O e-ProInfo inova no conceito de implementação de um ambiente de capacitação a distância e foi desenvolvido com a intenção de atender às demandas acadêmicas e coorporativas das entidades públicas de ensino fundamental, médio e superior, bem como se preocupar com as estratégias aplicadas à capacitação de recursos humanos da administração pública no geral.

    No ambiente colaborativo do e-ProInfo, há um conjunto de recursos disponíveis para apoio às atividades dos participantes, entre eles, Tira-dúvidas, Notícias, Avisos, Agenda, Diário e Biblioteca. Há, ainda, uma série de ferramentas para apoio à interação entre os participantes, entre eles, e-mail, chat e fórum de discussões e banco de projetos; e um outro conjunto de ferramentas para avaliação de desempenho, como questionários e estatísticas de atividades.

    Custo - Um dos pontos de maior inovação nesse ambiente não está em sua tecnologia e estruturas de desenvolvimento - que se encontram nos mesmos níveis das melhores ferramentas de mercado nessa área de atuação - mas no diferencial do seu custo de manutenção, desenvolvimento e provimento do ambiente, todo a cargo do MEC, que o disponibiliza gratuitamente para todos os outros órgãos públicos. Dessa forma, universidades, secretarias de educação, escolas públicas, autarquias, empresas públicas e ministérios podem ter acesso ao que há de mais moderno em educação a distância, sem que, para isso, tenham que investir em algo além dos conteúdos afins.

    Os computadores servidores, que armazenam o e-ProInfo, funcionam exatamente como um grande ‘repositório’ de documentos, que os participantes de cursos e outras atividades de ensino e aprendizado podem acessar a partir de qualquer computador conectado à internet. A efetividade dessa solução já foi comprovada com a execução de mais de 100 cursos administrados pelas mais diferentes instituições de ensino público, usuárias da solução, em todos os níveis de ensinos formais e não-formais e órgãos da administração pública, atingindo mais de 30 mil alunos, simultaneamente, nos mais diferentes conteúdos. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O ambiente educacional colaborativo e-ProInfo bate recordes de acessos há três meses consecutivos e consolida-se como alternativa econômica e eficiente para educação a distância em diversas etapas da vida das pessoas, desde o ensino médio até a formação continuada. De sua utilização como ambiente colaborativo de aprendizagem em 2001, já são mais de 120 instituições públicas cadastradas que ressaltam a gratuidade da ferramenta e o conjunto de recursos disponíveis para apoio às atividades dos participantes.

    Os números comprovam o sucesso da plataforma. Em outubro, o e-ProInfo teve 95.728 acessos, um acréscimo de 247% com relação ao mesmo mês do ano passado e de 23% com relação a setembro de 2005. De acordo com o integrante da equipe de capacitação e suporte do programa, Alexandre Mathias, o fato de o e-ProInfo ser uma plataforma gratuita e do Ministério da Educação disponibilizar os computadores servidores para armazenar os conteúdos dos cursos, estimula a procura pelo ambiente de aprendizagem. “Nossa credibilidade está baseada na confiança dos clientes e na possibilidade da ferramenta se adaptar às necessidades das diversas entidades”, ressalta Mathias, lembrando ainda que, caso alguma instituição tenha uma demanda de aperfeiçoamento do programa, ela pode ser incorporada à plataforma, se for interessante para os demais clientes.

    Outra razão para o sucesso da plataforma, apontado por Mathias, refere-se ao e-ProInfo ampliar as possibilidades pedagógicas e estimular a interação dos alunos, por meio de ferramentas como tira-dúvidas, fórum, bate-papo, correio eletrônico, notícias, agenda, diário e biblioteca, além do constante acompanhamento de estatísticas de rendimento das turmas e dos alunos. A soma de tais atributos já cativou 120 entidades públicas.

    Prática: Na Universidade Federal de Santa Maria (RS) o e-ProInfo vem sendo utilizado, desde agosto, na graduação em educação especial. São 120 alunos utilizando a ferramenta paralelamente ao material impresso, que eles recebem pelos Correios. “Os estudantes aproveitam a interação nos fóruns e chats, usam o diário de bordo e a biblioteca que disponibiliza material complementar ao curso. Percebemos que a utilização tem sido bem tranqüila”, explica a assessora em educação a distância da universidade, Ana Cláudia Siluk.

    A Secretaria de Educação do Distrito Federal também usa a fermenta em 11 turmas (com 40 alunos cada), formadas na primeira etapa do seu programa de alfabetização de jovens e adultos. A coordenadora-geral do projeto de educação a distância da Secretaria de Educação, Carla Madeira, ressalta que “o e-ProInfo facilita o sistema de educação a distância, colocando na rede o material didático necessário para formação dos alunos, promovendo, assim, inclusão social e digital”. A perspectiva do DF é de que até o fim deste ano sejam formadas 33 turmas, atendendo cerca de 1.400 alunos.

    O e-ProInfo também se destaca na capacitação profissional. A partir de um acordo de cooperação técnica estabelecido com o MEC, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) iniciou, no final de agosto, sete cursos, gerenciados pela plataforma, com abertura de 300 vagas. Os temas abordados são estratégicos para a empresa, tais como: habilidades gerenciais, gestão por competências, negociação, estímulo ao autodesenvolvimento, gestão de pessoas, dentre outros.

    Segundo a responsável pelo processo de educação a distância na Embrapa, Daniela Morandini, os resultados da avaliação do uso da ferramenta ainda não estão consolidados, mas a recepção do e-ProInfo foi positiva. “Fizemos um módulo inicial para que os alunos se familiarizassem com a plataforma, e eles não tiveram problemas em utilizar as funcionalidades”, destaca.

    A Embrapa já tinha experiência com uma plataforma proprietária, mas, há dois anos, a equipe de educação a distância avaliava a troca por outro programa. “O que mais nos chamou atenção no programa foi a disponibilidade da equipe de suporte em nos auxiliar na implantação dos cursos. Até nos fins de semana eles estiveram disponíveis, sempre acompanhando nosso trabalho”, comenta Morandini.

    Ambiente interno – Criada pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/Mec), a plataforma e-ProInfo também é utilizada internamente, para tornar públicas as realizações e agendas de diferentes departamentos e coordenadorias. “O objetivo é facilitar o fluxo de informações dentro da secretaria, criando um espaço comum que evita perda de tempo com ligações e troca de e-mails. Dessa forma, fica fácil manter-se atualizado com tudo que está acontecendo”, explica Alexandre Mathias, responsável pela equipe de capacitação e suporte do programa.

    No início de outubro, os coordenadores e diretores receberam um curso para aprender a inserir conteúdo e-ProInfo e foram instruídos a repassar esse conhecimento aos seus subordinados. Para possibilitar esse “espaço comum” foi criado um curso dentro da plataforma, chamado Espaço de Gestão Seed/MEC. “Cada coordenador indica as pessoas que serão cadastradas no curso e poderão colocar materiais, após serem cadastrados como colaboradores”, explica Mathias.

    Para saber como acessar as informações sobre a Seed e fazer seu cadastro, entre em contato pelos fones (61) 2104-9009 ou 2104-8148. (Assessoria de Imprensa da SEED)

  • A quarta oficina do Núcleo de Pesquisas Tecnológicas, realizada pela USP, em Ribeirão Preto (SP), em parceria com a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), na quinta-feira, 6, abordou a qualidade no ensino presencial e a distância. O diretor de Infra-Estrutura da Secretaria de Educação a Distância do MEC, Jean Marc Mutzig, falou sobre a eficiência do ambiente colaborativo de aprendizagem (e-ProInfo).

    Segundo ele, o e-ProInfo tem um conjunto de recursos disponíveis para apoio às atividades. Entre eles, tira-dúvidas, notícias, avisos, agenda, diário e biblioteca. “Há, ainda, uma série de ferramentas de apoio à interação entre os participantes. Entre eles, correio eletrônico, bate-papo e fórum de discussões e banco de projetos. E, também, um outro conjunto de ferramentas para avaliação de desempenho, como questionários e estatísticas de atividades”, destacou.

    Um dos pontos de maior inovação é o custo de manutenção, desenvolvimento e provimento do ambiente, a cargo do MEC. O ministério libera o ambiente, gratuitamente, para todos os órgãos públicos, permitindo, assim, que universidades, secretarias de educação, escolas públicas, autarquias, empresas públicas e ministérios tenham acesso ao que há de mais moderno em educação a distância, sem que, para isso, tenham que investir em algo, além dos conteúdos afins.

    Interesse – Diante da apresentação da Seed, a USP demonstrou interesse em utilizar o e-ProInfo, somando-se às mais de 120 instituições que participam do ambiente, como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que oferece 12 cursos a distância, com destaque para o de tecnologias interativas na educação. Outro exemplo é o da Universidade de Brasília (UnB), que está realizando 15 cursos em educação a distância, entre os quais o Arteduca 1– Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas.

    O evento da USP discutiu, ainda, formas de avaliação de cursos baseados em educação a distância, indicadores de qualidade nos processos de ensino-aprendizagem e legislação pertinente. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Em sintonia com a proposta da 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de debater metas estratégicas para o desenvolvimento do país, o secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, participará, no próximo dia 20, às 14h, do simpósio Educação a Distância: por uma universidade aberta. Durante o evento, que ocorre em Fortaleza entre os dias 17 e 22 de julho, a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) também vai expor, no estande do Ministério da Educação, a plataforma e-ProInfo.

    Segundo Ronaldo Mota, a discussão sobre educação a distância (EAD) na reunião da SBPC acontecerá em um momento muito especial. “Paralelo ao projeto da reforma do ensino superior, que trata a EAD de forma abrangente, existe a elaboração do decreto da educação a distância que contemplará a regulação dessa modalidade de ensino em seus diferentes níveis”, explica o secretário.

    A discussão sobre a Universidade Aberta, acredita Ronaldo Mota, deve chamar atenção dos presentes à reunião da SBPC. “Nos eventos em que estive, esse tema tem gerado bastante interesse, devido à relevância do projeto.” Outra questão que o secretário pretende abordar é a implantação da TV Digital no Brasil. “A posição do MEC é de que a escolha do padrão seja compatível com nosso modelo de gestão educacional. Acima de questões comerciais, esse será o principal requisito para escolha entre os diferentes padrões internacionais”, afirma o secretário.

    E-ProInfo - Quem visitar no estande do MEC na reunião da SBPC vai poder conhecer a plataforma e-ProInfo, um dos principais programas da Seed. O e-ProInfo oferece facilidades de desenvolvimento de ações educativas a distância, possibilidades de compartilhamento de conteúdos e autonomia na administração do ambiente virtual de aprendizagem a entidades, órgãos do governo e instituições de ensino.

    A plataforma utiliza tecnologia baseada em internet, apoiada em soluções de software livre, com independência de requisitos para sistema operacional e banco de dados. Nela, podem ser feitos cursos on line, reuniões, projetos colaborativos com conteúdo personalizado e outras formas de apoio a distância ao processo de ensino-aprendizagem. (Assessoria de Imprensa Seed)

     

  • Os primeiros pólos do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) foram avaliados pelo Ministério da Educação e poderão iniciar as atividades a partir deste mês. O programa, que tem como foco expandir a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior e para as áreas metropolitanas, irá oferecer 50 mil vagas para jovens de todo o país. Ainda neste mês, paralelamente, será iniciado o processo de financiamento, a capacitação dos professores e tutores, além da realização dos processos seletivos.

    Os candidatos poderão concorrer em 143 cursos de educação profissional na modalidade a distância em 14 áreas: informática, enfermagem, metalurgia, meio ambiente, agropecuária, turismo, construção civil, gestão, indústria, recursos pesqueiros, saúde, comércio, artes, química e telecomunicações.

    Os cursos terão duração média de um a dois anos e contam com tutoria presencial e a distância oferecida em pólos de apoio. O processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das escolas agropecuárias, escolas técnicas vinculadas a universidades e centros federais de educação tecnológica (Cefets), instituições parceiras. Ao MEC caberá financiar o material didático impresso e virtual, além de efetuar o pagamento de bolsas aos tutores. Os pólos passaram por uma avaliação in loco. Foi analisada a infra-estrutura do local oferecido, o espaço para biblioteca, além da oferta de laboratórios de informática.

    O secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, explica que este grupo de 193 pólos será um projeto-piloto e a expectativa é que ocorra uma consolidação dos cursos técnicos de nível médio na modalidade a distância. “Temos certeza que serão apresentados bons resultados para a área de formação técnica, aumentando a oferta e permitindo uma boa preparação para o mercado de trabalho.” A iniciativa se insere no contexto do Programa Brasil Profissionalizado, que busca a expansão de matrículas no ensino médio integrado nas redes públicas estaduais.

    De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, o objetivo do MEC é que em cada um dos cinco mil municípios brasileiros exista pelo menos uma escola ofertando educação profissional. “O e-Tec Brasil assume um papel de extrema importância para alcançarmos esta meta, ao formar uma rede nacional de educação profissional nas instituições públicas de ensino no país com oferta de cursos técnicos de nível médio na modalidade a distância.”

    Resultado de uma parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e instituições públicas de ensino técnico, o e-Tec Brasil foi estruturado em modelo semelhante à Universidade Aberta do Brasil (UAB). Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa vai investir mais de R$ 75 milhões em cursos profissionalizantes na modalidade a distância só este ano. A lista dos pólos de apoio presencial aprovados foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 4.

    Adriane Cunha

  • O Ministério da Educação reúne até esta sexta-feira, 8, em Brasília, 70 gestores de cursos técnicos de ensino médio que serão oferecidos na modalidade a distância. O Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil), ação das secretarias de Educação a Distância (Seed) e Educação Profissional e Tecnológica (Setec), aprovou o funcionamento de 193 pólos e 143 cursos em todo o país.

    Os participantes foram divididos em grupos, por região, para discutir temas como planilhas de financiamento e realização de processos seletivos. De acordo com o diretor de Regulação e Supervisão da Seed, Hélio Chaves, a orientação é que os processos seletivos ocorram nos próximos 12 meses. “Isso dependerá da programação de cada instituição. Mas deve ocorrer neste segundo semestre”, informou.

    Além disso, a seleção dos tutores que irão atuar nos pólos presenciais também será coordenada por cada uma da instituições. “Para a seleção de tutores, estamos sugerindo às instituições ofertantes que promovam processo seletivo simplificado”, disse o diretor da Seed. Já professores, coordenadores e demais cargos técnicos e administrativos deverão ser preenchidos por profissionais que já atuam nas instituições.

    Outra informação repassada aos representantes dos centros federais de educação tecnológica e escolas técnicas foi em relação ao conteúdo. O Ministério da Educação irá financiar o material didático, que já está sendo produzido coletivamente e depois estará disponível no Portal do Professor e no Portal Domínio Público. As instituições receberão recursos do MEC para a impressão do material.

    A diretora administrativa financeira do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Joésia Pacheco, disse que a expectativa é a melhor possível no estado amazonense. Lá, serão implementados 13 pólos em municípios diferentes. “A educação a distância nos dá a possibilidade de ampliar a oferta de vagas, o que não poderia ser feito no modelo presencial porque o custo é muito alto, devido às dimensões geográficas do Amazonas”, enfatiza. No estado do Amazonas serão 1.450 vagas.

    O programa e-Tec, que tem como foco expandir a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior e para as áreas metropolitanas, irá oferecer 50 mil vagas para jovens de todo o país.

    Adriane Cunha

  • Até 2010, as secretarias de Educação a Distância (Seed) e Profissional e Tecnológica (Setec) devem implantar cerca de mil pólos das escolas técnicas profissionalizantes, por meio do programa E-Tec Brasil. A informação foi dada pelo secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, nesta quinta-feira, 12, no encontro com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em Brasília.

    O E-Tec Brasil visa democratizar o acesso ao ensino técnico público, levando cursos às regiões distantes e para a periferia das grandes cidades. Os objetivos são incentivar os jovens a concluir o ensino médio e criar uma rede nacional de escolas de ensino médio profissionalizante, na modalidade a distância.

    Durante a reunião, Bielschowsky solicitou que dirigentes da Undime trabalhem junto às secretarias de educação dos estados para estabelecer políticas estratégicas e um referencial geográfico para montar os pólos do E-Tec Brasil. “Um pólo de educação a distância é muito caro e muitas vezes é inviável implantar milhares de pólos Brasil afora. Nos próximos editais vamos considerar as características de distribuição regional”, diz o secretário.

    Em 2008, o Ministério da Educação deverá inaugurar 250 pólos e capacitar 50 mil profissionais para atuar nas áreas de interesse. Podem participar do edital, escolas públicas municipais e estaduais, escolas agrotécnicas e do Distrito Federal. Elas devem enviar propostas de infra-estrutura para receber cursos de educação a distância.

    O envio das propostas será em duas etapas: até 19 de agosto, escolas e instituições de ensino técnico farão a pré-inscrição, com dados de identificação; e 15 de setembro é o prazo final para mandar as propostas de adequação das escolas públicas e dos cursos a serem oferecidos pelas instituições de ensino técnico. Já as propostas de criação dos cursos deverão ser apresentadas por instituições públicas que já ministram cursos de ensino técnico de nível médio, como universidades, centros de educação tecnológica, faculdades de tecnologia, escolas técnicas e escolas agrotécnicas. Mais informações na página eletrônica do E-Tec.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Alegrete, Rio Grande do Sul, é a mais nova instituição federal a oferecer curso superior de tecnologia no Brasil. Portaria assinada pelo ministro da Educação, Tarso Genro, autoriza a escola a abrir vestibular para o curso de tecnólogo em industrialização de produtos de origem animal. A primeira seleção, a ser feita em agosto, permitirá o ingresso no ensino superior a 35 alunos.

    O curso, que equivale a uma graduação, terá seis semestres, na própria escola. Portanto, serão beneficiados jovens da cidade e da região. "Vai ser uma alavanca para toda a região, com o aumento da escolaridade dos nossos jovens e com a garantia da permanência deles na cidade", explicou a diretora da EAF, Carla Comerlatto. Ela aguarda autorização do MEC também para a abertura do curso superior de produção de grãos e sementes.

    A EAF Alegrete completará, no dia 31 próximo, 51 anos de fundação. A Escola tem 1,2 mil alunos em cinco cursos técnicos - agropecuária, zootecnia, agricultura, agroindústria e informática -, além de outros 700 em cursos de formação inicial e continuada e cem no ensino médio.

    Integração - A instituição oferece toda a infra-estrutura para o curso, com laboratórios de informática, de microbiologia e uma planta de processamento e beneficiamento de derivados de latícinios e de carnes. Com 46 técnicos administrativos e 32 professores, já planeja a adoção do ensino médio integrado ao técnico em 2006. Pretende, ainda tornar-se gestora do projeto Escola de Fábrica na região. A EAF foi uma das 80 entidades a se credenciar no programa em janeiro deste ano.

    O curso de tecnólogo em industrialização de produtos de origem animal atenderá à necessidade de mão-de-obra qualificada do mercado regional. O carro-chefe da economia em Alegrete é a produção de cereais (arroz e soja), a pecuária de corte e a ovinocultura.

    Leandro Marshall

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Barbacena (MG) vai realizar vestibular no segundo semestre deste ano para o inédito curso superior de tecnologia em desenvolvimento de sistemas distribuídos. O curso, da área de informática, foi autorizado pelo MEC e terá 30 vagas anuais no turno matutino.

    Uma das metas da escola é dar chance aos professores para fazer cursos de pós-graduação, além de disponibilizar recursos para que portadores de deficiência visual e auditiva possam acompanhar o curso sem maiores dificuldades.

    A supervisora da EAF, Valéria Bergamini, que participou da comissão de estudos para a implantação do curso, diz que a concepção do projeto pedagógico é formar especialistas em redes de computadores. Eles deverão ser aproveitados em empresas e organizações ligadas à internet ou em redes internas (intranet). Segundo Valéria Bergamini, a EAF é uma escola rural com núcleos de estudo das diversas áreas, distantes uns dos outros. Daí o interesse não só em interligar microcomputadores em rede como em capacitar recursos humanos.

    O curso superior de tecnologia em desenvolvimento de sistemas distribuídos terá carga horária de 2.490 horas e poderá ser feito em, no mínimo, seis semestres e, no máximo, em dez. No final do curso, o aluno deverá saber projetar sistemas de software (utilizando ferramentas de apoio), desenvolver aplicações dinâmicas para ambientes web e coordenar e gerenciar projetos de software e sistemas de informação.

    A comissão do MEC comprovou que os professores que desenvolvem as unidades curriculares do primeiro ano do curso reúnem condições técnicas e pedagógicas para ministrá-las. E que o coordenador do curso, Wender Magno Cota, tem experiência profissional e docente relevante. As práticas pedagógicas deverão estimular a construção de conhecimentos por meio da interdisciplinaridade. O curso permitirá uma certificação intermediária, a qualificação profissional em programação de computadores.

    Planos- A informática dispõe, em sua infra-estrutura, de um laboratório com 18 computadores ligados em rede, para uso dos alunos. Já a infra-estrutura específica da área do curso tem três laboratórios de informática, com 25 computadores em rede.

    Os alunos com necessidade visual terão acervo bibliográfico em fitas de áudio e material impresso em braille. Serão oferecidos softwares de ampliação de tela do computador, lupas e réguas de leitura. Já os alunos com deficiência auditiva poderão contar com intérpretes de línguas de sinais/língua portuguesa. Os professores serão orientados sobre a especificidade lingüística dos surdos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Atenta às demandas da região dos Cocais, onde está situada a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Codó, no município de Codó, Maranhão, completa dez anos esta semana investindo na revitalização de suas unidades e na formação profissional dos alunos. A escola também anuncia a abertura dos cursos técnicos em meio ambiente e informática, em 2008.

    Entre as ações, destacam-se a revitalização das unidades educacionais de agricultura, zootecnia, agroindústria e mecanização; a implantação de novas unidades de pesquisa e produção; e a melhoria das atividades de campo como a irrigação e contratação de técnicos especializados para implantação de pastagens para bovinos, caprinos e ovelhas.

    Na parte gerencial, a escola promove a capacitação de servidores técnico-administrativos e professores, revitalização do setor de informática com aquisição de computadores e impressoras; faz reforma da biblioteca e recupera os alojamentos dos alunos residentes e semi-residentes; para a banda, a direção da escola adquiriu novos instrumentos musicais.

    Para atender à comunidade da região dos Cocais, a Agrotécnica de Codó ampliou o número de matrículas no ensino médio e técnico, implantou o Proeja e adotou a bolsa de estágio supervisionado para egressos de cursos técnicos. A escola oferece hoje cursos técnicos em agropecuária, agroindústria e informática nas modalidades integrado e subseqüente ao ensino médio, e Proeja em agroindústria. Atualmente, a agrotécnica tem 391 alunos, 34 professores e 30 servidores técnico-administrativos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal de São Luís, no Maranhão, promove, até o próximo dia 21, a Semana Tecnológica e Empreendedora. Da programação do evento constam cursos, palestras, encontros e exposição agropecuária.
    Os 20 cursos programados são na área de agropecuária, como administração de associações e sindicatos rurais, agroindústria de leite e frutas, apicultura, aplicação de agrotóxicos, bovinocultura, caprinocultura, fruticultura, operação de máquinas agrícolas e piscicultura, entre outros.

    As sete palestras vão tratar do uso do nim como agrotóxico, de alimentos transgênicos, da política nacional de assistência técnica e extensão rural e do mercado de trabalho para o técnico agrícola, além da recuperação de pastagens com herbicidas e biotecnologia e dos transgênicos e segurança dos alimentos.

    Segundo o técnico da Escola Agrotécnica Federal de São Luís José Zenóbio de Souza, a proposta do evento, além de integrar os estudantes da escola com a comunidade, é apresentar trabalhos científicos e reunir os ex-alunos. Outras informações sobre a Semana Tecnológica e Empreendedora podem ser obtidas pelo telefone (98) 3241-8585. (Assessoria de Comunicação da Setec)

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