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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), informa que foi necessário adiar a divulgação dos resultados do Enem 2005. O motivo são dificuldades técnicas na transferência do grande volume de dados (mais de 3 milhões de boletins) para o sistema de informática criado especificamente para divulgar os resultados deste exame.

    O Inep informa também que está trabalhando ininterruptamente para divulgar, o mais breve possível, os resultados do Enem 2005.

    Diante do exposto, o Inep pede a compreensão dos participantes do Enem 2005 e assegura que serão cumpridos todos os itens previstos no edital.

    INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplicará, de 16 a 30 de novembro deste ano, a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc). O edital de concorrência pública para as instituições e empresas que queiram se candidatar a realizar a prova foi publicado nesta segunda-feira, 9, no Diário Oficial da União. Integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a Anresc coletará informações sobre o desempenho de cada uma das 43 mil escolas urbanas de 4ª e 8ª série da rede pública, em 5.418 municípios brasileiros (praticamente todos do país). A avaliação dos sistemas educacionais, feita por meio de amostragem dos alunos (Saeb), continua sendo realizada. É a primeira vez que praticamente todos os municípios brasileiros poderão saber a proficiência de 4ª a 8ª série em leitura (clique aqui para ver a tabela). "É uma revolução em termos de informação educacional. A avaliação está chegando nas escolas, possibilitando sabermos o estágio da leitura na escola brasileira", explica o presidente do Inep, Eliezer Pacheco.

    O objetivo da Anresc é oferecer aos governos estaduais e prefeituras municipais uma avaliação das escolas de suas redes para que políticas públicas possam ser planejadas e efetuadas com maior precisão. Serão avaliados, nas competências de leitura, cerca de cinco milhões de alunos de 4ª e 8ª série de escolas localizadas em zona urbana, com pelo menos 30 alunos matriculados em cada uma das séries avaliadas. Os dados de cada unidade escolar serão fornecidos aos secretários municipais e estaduais de educação. Os participantes da Anresc receberão os resultados na forma de uma média geral da escola e na de percentual de estudantes por nível da escala de proficiência e habilidades do Saeb.

    Para se ter uma idéia da necessidade de se realizar este levantamento, em 2003, o desempenho em leitura - língua portuguesa, no Saeb, das turmas de 4ª série do ensino fundamental das escolas estaduais brasileiras, foi de 169,9 pontos, enquanto que entre os alunos da rede municipal foi de 160,74. Em quase todas as regiões do país (a exceção foi o Sudeste), as escolas estaduais tiveram média superior às da rede municipal. Na região Norte, foi 158,0 para a rede estadual e 154,79 para a municipal. O Nordeste teve 155,0 entre as estaduais e 143,80 nas municipais. No Sul, a média da rede estadual foi 183,3 e entre as municipais, 170,87. O Centro-Oeste contabilizou 171,1 nas estaduais e 163,24 na rede municipal. A região Sudeste, 175,7 nas estaduais e 175,67 entre as municipais.

    Na 8ª série, o desempenho seguiu o da 4ª série. Em 2003, o desempenho em leitura - língua portuguesa das turmas de 8ª série do ensino fundamental das escolas estaduais foi de 226,7, enquanto entre os alunos da rede municipal ficou em 223,08. Na região Norte, a média foi de 222,0 para a rede estadual e de 219,52 para a municipal. O Nordeste teve 218,1 entre as estaduais e 213,04 nas municipais. No Sul, a média da rede estadual foi 237,9 e entre as municipais, 239,42. O Centro-Oeste contabilizou 229,1 nas estaduais e 227,50 na rede municipal. A região Sudeste, 227,3 nas estaduais e 229,80 entre as municipais. Os dados constam da tabela Desempenho no Saeb 2003 segundo a dependência administrativa: estadual, municipal, com os resultados comparativos de notas de redes estaduais e municipais. Com variação sempre inferior para as municipais em relação às estaduais, o levantamento demonstra a necessidade de se buscar informações por unidade escolar, o que será feito pelo Inep, a partir de agora, por este novo instrumento de avaliação.

    Aneb - O Saeb continua investigando os indicadores nacionais de avaliação da educação básica, por meio da Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), exame bienal de proficiência em matemática e português. Seus objetivos seguem os mesmos, garantindo a continuidade da série histórica dos dados de proficiência dos alunos de 4ª e 8ª série do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio das redes públicas e privadas brasileiras.

    O custo total da prova é de R$ 56.189.665,62 (aplicada a 5.183.158 estudantes). Conforme o diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep, Carlos Henrique Araújo, a prova é fundamental: "O Saeb vem mostrando que é preciso esta ampliação na avaliação, chegando até o município, para instrumentalizar com cada vez mais qualidade o trabalho dos gestores públicos nessas redes". O diretor lembra que, com a prova, será possível, também, mapear experiências bem-sucedidas em termos de proficiência de leitura. "Poderemos saber, ainda, quais as escolas que com o mesmo tipo de alunos agregam sucesso ao aprendizado das crianças", define.

    Mais informações nos telefones (61) 2104-8023/9563. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O Inep lança nesta sexta-feira, 30, em Fortaleza (CE), o programa Boas Práticas na Educação Pública. O projeto tem como objetivo registrar práticas educacionais selecionadas, com resultados comprovados, e fazê-las chegar, por meio de publicações, oficinas, seminários e encontros, à comunidade educacional. A primeira publicação é “Vencendo o desafio da aprendizagem nas séries iniciais: a experiência de Sobral/CE”, que narra a experiência educacional do município cearense, levanta as especificidades responsáveis pela melhora nos índices locais e é dirigida a gestores municipais e escolares de todo o Brasil.

    Com novas estratégias de política educacional, a rede municipal de educação de Sobral multiplicou, por pelo menos dois, sua capacidade de fazer com que as crianças das séries iniciais do ensino fundamental aprendam a ler e escrever; conseguiu matricular 100% das crianças de 7 anos de idade no ensino fundamental e as taxas de distorção idade-série e de abandono caíram da 1ª à 5ª séries. (Assessoria de Imprensa do Inep/MEC)

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) participa do estande do Ministério da Educação na Bienal do Livro com publicações e obras raras. Depois de lançar A Formação do Cidadão Produtivo: a Cultura de Mercado no Ensino Médio Técnico, na semana passada, agora é a vez do livro Fundeb: Avanços na Universalização da Educação Básica. A obra, organizada por Maria José Rocha Lima e Vital Didonet, será lançada neste sábado, 18, às 19h.

    O Cibec (Centro de Informação e Biblioteca em Educação) fará uma exposição de obras raras pertencentes ao acervo do Inep, que conta com publicações dos séculos XVII e XVIII. Além disto, divulgará os produtos e ações que podem ser úteis ao público acadêmico, como a Biblioteca Virtual e o Thesaurus Brasileiros da Educação, sistema que permite consultar um vocabulário que reúne termos e conceitos especializados para a área de educação e pesquisa, disponível na página eletrônica do Inep.

    A 19° Bienal Internacional do Livro de São Paulo ocorre de 9 a 19 de março no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, na zona norte da capital paulista. (Assessoria de imprensa do Inep)

  • O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Eliezer Pacheco, e o secretário de Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes, divulgam, amanhã, às 14h30, o resultado da primeira etapa da Pesquisa Nacional Qualidade da Educação - A Escola Pública na Opinião dos Pais.

    Eles concederão entrevista coletiva na sala de reuniões do Inep, localizada no 4º andar do anexo II, do edifício-sede do Ministério da Educação.

    A pesquisa, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ouvirá dez mil pais de estudantes matriculados nas escolas públicas urbanas do país até o final de fevereiro. O objetivo é coletar opiniões das famílias dos estudantes sobre a qualidade das escolas, as condições de ensino, o trabalho dos professores, diretores e outros agentes escolares, além de apreender a visão sobre a relação entre a escolarização e as perspectivas de futuro das crianças e jovens brasileiros.

    Na primeira fase da pesquisa foi realizado, por meio de grupos focais, o levantamento de temas importantes a serem pesquisados nas cidades do Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Recife e Belém. Mais informações pelo telefone (61) 21049563. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • Republicada com atualizações de informações em 11 de janeiro de 2007 às 10h

    Professores, prefeitos, estatísticos, estudantes e especialistas em educação têm à disposição, no MEC, opções interessantes para pesquisas e leituras na área. Entre elas, estão as publicações disponíveis no Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec), que podem ser adquiridas gratuitamente, por meio eletrônico ou por encomendas dos Correios.

    Só no ano passado, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC ao qual o Cibec é ligado, enviou mais de 20 mil publicações a interessados que fizeram pedidos pela internet. Foram 10.913 encomendas enviadas, cada uma com até duas publicações. O envio é feito pelo setor de eventos da Coordenação de Distribuição Internacional do Inep.

    Para receber as publicações em casa ou onde desejar, o primeiro passo é se cadastrar na página eletrônica do Inep. Com a senha, o interessado faz o pedido eletronicamente e, entre 10 e 20 dias, conforme a região onde está, recebe gratuitamente a encomenda. Não precisa pagar sequer os serviços dos Correios. Na página existe um link denominado meu carrinho, onde os pedidos são feitos. No máximo, duas publicações por mês.

    Para conhecer as mais de 160 publicações disponíveis, é necessário entrar na página do Inep/publicações e clicar em linha editorial, onde encontra as opções: periódicos, estado do conhecimento, série documental, publicações institucionais, coleções e publicações diversas. Dentre as encomendas mais pedidas está a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, cujo primeiro número foi editado em 1944 e hoje é publicada a cada quatro meses.

    Preferidos — As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana é outro documento bastante solicitado. Na lista dos mais pedidos estão livros como Letramento e Desenvolvimento Nacional, de Lia Scholze, Educação Comparada, de Manoel Bergstrom Lourenço Filho, e Estudos de Educação e Perfis de Educadores, de Paschoal Lemme.

    Independentemente de pedidos, o Inep envia várias de suas publicações para universidades e secretarias de educação. Oferece, também, no balcão do Cibec, no térreo do edifício-sede do Ministério da Educação, em Brasília, exemplares destas publicações. Além disso, o MEC tem o Portal de Periódicos e o Portal Domínio Público, disponíveis no sítio do ministério, também para pesquisas e leituras. Outras informações pelos telefones (61) 2104-9058, 2104-9051 e 2104- 9448.

    Susan Faria

  • O Brasil tem hoje cerca 30 milhões de jovens entre 16 e 24 anos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Destes, aproximadamente 16 milhões estão fora da sala de aula. Pensando nessa população e em dar a ela uma oportunidade de voltar às escolas na idade adequada, o MEC organizou o Exame Nacional de Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja).

    Com data de realização marcada para os dias 24 e 25 de setembro, o Encceja poderá ser utilizado pelas secretarias estaduais e municipais de educação e do Distrito Federal como instrumento de certificação de conclusão dos níveis fundamental e médio. Também poderá servir como instrumento para a avaliação dos programas da educação de jovens e adultos. As secretarias de educação interessadas têm até o dia 13 de maio para aderirem ao exame.

    A elaboração das provas ficará por conta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), assim como a elaboração de todo o material necessário à realização das provas. Às secretarias de educação, que aderirem ao exame, caberão a definição e divulgação dos critérios de utilização dos resultados, a inscrição dos candidatos, a aplicação e correção do exame e o envio das informações ao Inep para estruturação de um banco de dados.

    Também será de responsabilidade de cada secretaria, quando for o caso, a emissão do certificado de conclusão do ensino fundamental e médio, conforme define a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A adesão ao Encceja, por parte das secretarias é voluntária. O gestor estadual ou municipal interessado deverá entrar em contato com a Diretoria de Avaliação para Certificação de Competência do Inep, pelos telefones 2104-9090 e 2104-8521, para iniciar o processo de adesão.

    Provas - Serão elaboradas quatro provas para o ensino fundamental e quatro para o médio, uma para cada área do conhecimento, de acordo com a legislação em vigor. A aplicação ocorrerá em dias diferentes. As provas foram organizadas a partir de competências e habilidades vinculadas às disciplinas e áreas do conhecimento que estruturam a educação básica no Brasil. Em cada prova, serão avaliadas cinco competências: domínio de linguagens; compreensão de fenômenos; enfrentamento e resolução de situações-problema; capacidade de argumentação; e elaboração de propostas.

    A prova que envolve a língua portuguesa consta de questões de múltipla escolha, que valem 50 pontos, e de uma redação, que também contará 50 pontos. As demais áreas terão questões de múltipla escolha, valendo 100 pontos. Em todos os casos, as provas totalizam 100 pontos. Caso seja reprovado em alguma área, o participante não precisará repetir todas as provas no ano seguinte. Fará apenas aquela em que não conseguiu a aprovação.

    As provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de setembro em todos os estados, conforme termo de compromisso que será assinado entre o Inep e os estados que aderirem ao Encceja. Os livros de estudo com o conteúdo a ser abordado nas provas foram enviados às secretarias estaduais e municipais de educação e estão disponíveis na página eletrônica do Inep.

    Luiz Motta

    Calendário:

    Ensino Fundamental

    24 de setembro - das 8h às 12h: língua portuguesa, língua estrangeira, educação artística e educação física; das 14h às 18h: história e geografia

    25 de setembro - das 8h às 12h: matemática; das 14h às 18h: ciências naturais

    Ensino Médio

    24 de setembro - das 8h às 12h: linguagens, códigos e suas tecnologias; das 14h às 18h: ciências humanas e suas tecnologias

    25 de setembro - das 8h às 12h: matemática e suas tecnologias; das 14h às 18h: ciências da natureza e suas tecnologias

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) realizou nos dias 26 e 27 deste mês, em Florianópolis (SC), seminário sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), voltado para instituições federais das regiões Sul e Sudeste. Na ocasião, reitores e pró-reitores de instituições federais de educação superior receberam orientações e esclarecimentos a respeito das avaliações a que as instituições e os cursos de graduação do país serão submetidos no segundo semestre deste ano.

    Além de apresentar as diretrizes e os princípios do Sinaes, o seminário serviu para promover, a 150 gestores participantes, uma reflexão sobre a nova sistemática de avaliação, com instrumentos externos (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – Enade, Avaliação Institucional e Avaliação dos Cursos) e internos (Auto-Avaliação). Neste sentido, foi dado destaque para a importância da implantação deste processo na melhoria da qualidade da educação superior brasileira e na democratização do acesso a este nível de ensino.

    Além da aplicação do Enade, que o Inep realiza desde 2004, também já estão ocorrendo, no âmbito do Sinaes, as auto-avaliações por parte das próprias instituições. E foi confirmado o dia 30 de agosto como prazo final para a entrega dos relatórios.

    Seminário – Mas, antes desta data, o Inep ainda organizará mais um seminário sobre o Sinaes, desta vez voltado para as instituições federais de educação superior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O evento está marcado para os dias 14 e 15 de agosto, em Salvador (BA), e terá a participação de aproximadamente 200 gestores, além de integrantes do Inep, do Ministério da Educação e da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), entre outros. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) participará da 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que começa na segunda-feira, dia 18, e se estenderá até o dia 22, na Universidade Estadual do Ceará (UECE), em Fortaleza.

     

    O diretor de estatísticas da educação básica, Davi Schmidt, apresentará o projeto Presença, composto pelo Sistema Nacional de Cadastros de Alunos, Docentes, Auxiliares da Educação Infantil e Escolas (CadMEC), o Sistema Nacional de Acompanhamento da Freqüência Escolar (Safe) e o Sistema Nacional do Censo Escolar em Tempo Real, que será lançado em agosto. O CadMEC ajudará a qualificar a base de dados do Censo Escolar.

     

    Com capacidade de revelar com mais precisão dados sobre a educação básica, o Censo orienta políticas como a de distribuição de livros didáticos, alimentação e transporte escolar e do programa Bolsa-Família. “Com o Safe, além do censo em tempo real, a partir de 2006, o governo federal poderá saber, com precisão, se as crianças beneficiadas pela Bolsa-Família têm freqüência escolar de 85%, como deveriam”, afirmou Schmidt.

     

    Ele lembra que o Censo demorava sete anos para ser feito. “Hoje, leva sete meses e, a partir de 2006, talvez possa ser feito, em sete dias”, destacou. “É possível graças aos avanços tecnológicos, que podem ajudar a qualificar a educação básica.”

     

    A diretoria de Estatísticas da Educação Básica também considera necessário promover ações voltadas para estados e municípios no sentido de que as escolas utilizem os dados coletados. “Com base nos dados, cada escola pode ter um olhar abrangente de como a vida escolar é desenvolvida. Por exemplo, quantos ingressam em uma série, quantos passam de ano, quantos são reprovados, se o número vem caindo ou se mantém”, disse Schmidt.

     

    No estande do Inep na SBPC haverá distribuição de publicações e acesso on-line ao sistema de consultas a dados educacionais EdudataBrasil e ao Centro de Informações Biblioteca em Educação (Cibec).

     

    Assessoria de Imprensa do Inep

     

  • O diretor de Avaliação e Estatística da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Dilvo Ristoff, participa nesta terça-feira, 30, do 6º Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (Enangrade), em Belo Horizonte (MG), com a participação de cerca de duas mil pessoas.

    O Enangrade é um evento realizado há 15 anos, que reúne instituições de ensino superior (IES) de todo o país que oferecem graduação na área de administração. Este ano, o tema do encontro será As Competências Condicionantes para o Ensino de Graduação em Administração. O painel de Ristoff abrirá os eventos da tarde desta terça-feira, com o tema Sinaes, no Contexto das Políticas de Educação Superior.

    Na quarta-feira, a coordenadora-geral de Avaliação Institucional e das Condições de Oferta do Inep, Iara Xavier, vai apresentar dois painéis: um sobre a aplicação do Exame Nacional de Estudantes (Enade) como instrumento de gestão do curso de graduação e de políticas públicas e, logo depois, um outro sobre a avaliação dos cursos de graduação no contexto do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Também, na quarta-feira, encerrando o encontro, o presidente do Inep, Eliezer Pacheco, vai proferir uma conferência magna com o tema O Processo Integrado de Avaliação da Educação Superior.

    Os cursos de graduação em administração concentram o maior número de alunos, com 564.681 matrículas em todo o país, o que corresponde a cerca de 15% do total. Essas matrículas são oferecidas por 1.346 cursos, sendo 1.193 em IES privadas. Mais informações sobre o evento na página eletrônica do Enangrad. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), por meio da Diretoria de Avaliação da Educação Básica, está promovendo até sexta-feira, 4, em Brasília, um curso na área de avaliação educacional para técnicos das 26 secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal, além de representantes de alguns municípios.

    Trata-se da Escola de Avaliação, uma parceria com a Unesco, destinada a capacitar técnicos das secretarias estaduais nas metodologias de avaliação educacional, com a finalidade de criar sistemas próprios nos estados e municípios.

    O evento é dirigido por Claúdia Tamassia, doutora na área de avaliação e consultora da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ela abordará conceitos básicos de avaliação, metodologias e conteúdos, desenvolvimento de provas e tipos de avaliação, interpretação de resultados e modelos alternativos.

    É a segunda vez que o Inep, promove esse tipo de curso. A primeira foi em dezembro e contou com a colaboração do professor Carlos Pardo, especialista em avaliação educacional do Instituto Colombiano para o Fomento da Educação Superior (ICFES).

    Além do fortalecimento dos sistemas estaduais, a Escola de Avaliação permite o alinhamento de concepções e metodologias entre os estados, possibilitando a criação de uma rede nacional de avaliação.

    Um dos participantes do encontro, Aléssio Costa Lima, orientador da célula de pesquisa e avaliação da Secretaria de Educação do Ceará, considera a iniciativa uma ferramenta importante à disposição dos estados para melhorar seus sistemas, sobretudo na divulgação e utilização dos resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

    Segundo Carlos Henrique Araújo, diretor de Avaliação de Educação Básica do Inep, "para que haja mudanças qualitativas no aprendizado é preciso levar em consideração os resultados das avaliações, por isso fazemos um esforço constante para aumentar a cultura da avaliação no Brasil".

    Especialistas nas áreas de avaliações também acompanham o evento. É o caso do professor Cláudio de Albuquerque Marques, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Para ele, as discussões realizadas nos encontros são levadas ao Núcleo de Avaliação Educacional da UFC, onde geram estudos e pesquisas que visam à melhoria do ensino no estado do Ceará. Ao longo de 2005, haverá outros seis encontros da Escola de Avaliação, reunindo representantes dos estados, municípios e especialistas do setor. (Assessoria de Comunicação Social do Inep)

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) realiza no Rio de Janeiro, nos dias 8, 9 e 10 de setembro, o I Encontro Ibero-Americano do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa. Os representantes de Brasil, Espanha, México, Portugal, Uruguai, Chile, Argentina e Colômbia estarão reunidos para fazer uma avaliação dos resultados do Pisa 2003 e, também, para discutir a operacionalização da próxima edição do exame, que acontece em 2006.

    O Pisa é um programa de avaliação comparada, desenvolvido e coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), havendo em cada país participante uma coordenação nacional. No Brasil, o Pisa é coordenado pelo Inep. Para mais informações sobre o Programa, clique aqui.
    (Assessoria de Imprensa/INEP)

  • Os participantes do Enem 2008 que não entregaram o questionário socioeconômico preenchido no dia da prova, 31 de agosto, podem fazê-lo agora. Para isso, basta verificar a relação de questões no Manual do Inscrito, imprimir e preencher o cartão-resposta, lançando também seus dados pessoais. Depois, é só enviar as respostas ao Inep, responsável pela prova.

    O preenchimento do questionário socioeconômico do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma boa oportunidade para que o participante demonstre seus pontos de vista sobre as condições de oferta de ensino que recebeu e também acrescente dados importantes sobre as opiniões, crenças e valores dos jovens brasileiros acerca de várias questões da vida nacional.

    O cartão-resposta do questionário deve ser enviado para o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) — Diretoria de Avaliação da Educação Básica — Exame Nacional do Ensino Médio, no endereço: SCN — Quadra 4 – Bl. B – Centro Empresarial Varig – Sala 704 – CEP 70714-900 – Brasília (DF).

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • O Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) vai aperfeiçoar o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A partir deste ano, além da avaliação dos sistemas educacionais feita por meio de amostragem dos alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio, haverá também um segundo instrumento que vai levantar informações sobre o desempenho de cada uma das escolas urbanas de 4ª e 8ª séries da rede pública brasileira. Será a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc).

    O objetivo da Anresc será, principalmente, oferecer aos governos estaduais e prefeituras municipais uma avaliação das escolas de suas redes para que, conscientes das falhas e das virtudes de cada uma delas, políticas públicas possam ser planejadas e efetuadas com mais precisão.

    Avaliação - A Avaliação Nacional do Rendimento Escolar será anual e sua primeira edição ocorrerá ainda este ano, com data prevista para novembro, quando mais de cinco milhões de alunos de 4ª e 8ª séries de 43 mil escolas, aproximadamente, serão avaliados nas competências de leituras. No próximo ano, o foco da avaliação deverá ser matemática.

    Depois de avaliadas, cada unidade escolar será classificada de acordo com a pontuação adotada pelo Saeb, dentro dos critérios: muito crítico, crítico, intermediário ou adequado.

    Segundo o diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep, Carlos Henrique Araújo, "a Anresc vai fazer um retrato preciso do interior da escola pública brasileira".

    Aneb - o Saeb, exame bienal de proficiência em matemática e português, passa agora a se chamar Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), mas seus objetivos continuarão os mesmos, garantindo a continuidade da série histórica dos dados de proficiência dos alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio das redes públicas e privadas brasileiras.

    Luiz Motta

  • Foto: Tereza SobreiraO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) vai elaborar planilhas com simulações dos valores distribuídos pelo Fundo da Educação Básica (Fundeb). Com as simulações será possível avaliar o impacto financeiro das novas regras da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Fundeb no valor das remessas a cada estado, município e no ensino básico, infantil e de jovens e adultos.

    A medida foi anunciada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta quinta-feira, 10, aos dirigentes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). As mudanças do Fundeb estão previstas na proposta de emenda constitucional que tramita no Congresso Nacional. As simulações deverão ser utilizadas na legislação regulamentar do novo fundo.

    Os estudos ficarão prontos em duas semanas e serão entregues ao Consed e à Undime, com quem o ministro se reunirá novamente. Segundo Haddad, serão feitos cerca de 15 cenários para embasar o envio do projeto de lei que regulamentará o novo fundo ao Congresso Nacional.

    Na próxima reunião do ministro com os secretários estaduais e municipais de educação, serão fechados os princípios de aplicação do Fundeb e feitas as simulações que, segundo o ministro, serão testadas até a exaustão.

    No encontro de hoje, uma das principais preocupações dos secretários foi com as contas do Fundeb. “As simulações precisam ser convincentes. Não sabemos qual será a explosão dos custos com a educação infantil”, exemplificou o economista e secretário de Educação do Pará, Paulo Machado.

    Os secretários mostraram-se preocupados também com o crescimento da demanda para a educação de jovens e adultos (EJA) e os recursos que devem ser utilizados para corrigir a distorção entre idade e série escolar. “Temos 1,4 milhão de alunos estudando com idades e séries distorcidas. A decisão que tomarmos precisa ser afinada com as secretarias de Fazenda”, comentou a secretária de Educação da Bahia, Anaci Bispo.

    Repórter: Susan Faria

  • Tomou posse nesta segunda feira, 3, Reynaldo Fernandes, o novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Reynaldo é professor titular do Departamento de Economia da USP, em Ribeirão Preto (SP), e tem mestrado e doutorado em economia, também pela USP. Antes de ocupar a presidência do Inep, era o presidente da Escola de Administração Fazendária (Esaf), do Ministério da Fazenda.

    Como professor de economia, Reynaldo Fernandes iniciou sua carreira em 1993, sempre atuando nas linhas de pesquisa de economia da educação, políticas sociais e economia do trabalho. No ano 2000, Reynaldo recebeu menção honrosa no Prêmio Mario Henrique Simonsen, com o artigo “Grau de Cobertura e Resultados Econômicos do Ensino Supletivo no Brasil”. O novo Presidente do Inep tem, também, outros 17 artigos publicados em periódicos, é autor de três livros e participou com capítulos em dez outros títulos. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), com sede no Rio de Janeiro (RJ), abre na próxima segunda-feira, 17, inscrição para o curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras). O objetivo do Ines é difundir a língua de sinais entre a população, visando melhorar a qualidade da comunicação entre ouvintes e surdos.

    Com duração de dois anos – agosto de 2006 a julho de 2008 – o curso é aberto à comunidade, familiares de pessoas com surdez e a profissionais de todos os ramos de atividade e do conhecimento. Para fazer o curso, o Ines exige que o candidato seja alfabetizado. A inscrição, que se estende até 2 de agosto, tem uma taxa de R$ 20,00 e a mensalidade custará R$ 25,00.

    De acordo com a chefe de Divisão de Formação e Capacitação de Recursos Humanos do Ines, Arthemis Teixeira, o curso está dividido em quatro níveis, com duração de quatro meses por nível e carga horária total de 200 horas de aula. As aulas serão ministradas duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras ou às terças e quintas-feiras. Como o curso é visogestual, cada turma será formada por até 18 alunos e as aulas serão em semicírculo. Os instrutores, informa Arthemis, são pessoas surdas formadas pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (Feneis). Informações detalhadas sobre a inscrição e o curso podem ser obtidas pelo telefone (21) 2285-7597, ramal 141, na página eletrônica do Ines ou pelos correios eletrônicos Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Público – O Ines oferece o curso de Libras pela sexta vez. Dados do instituto indicam que cerca de três mil pessoas já foram certificadas desde a primeira edição em 2001. Arthemis Teixeira explica que até 2004 a maior procura foi de familiares de pessoas surdas e de agentes ligados às igrejas. Em 2005, com a regulamentação da Língua Brasileira de Sinais, o curso passou a ser freqüentado também por médicos, terapeutas, psicólogos e profissionais que atuam em diferentes setores da saúde pública e privada.

    Ionice Lorenzoni

  • A formação de professores bilíngües para atender à política de educação inclusiva do Ministério da Educação nas redes públicas e nas escolas especializadas, sem fins lucrativos, ganha novo impulso. O Instituto Nacional de Surdos (Ines/MEC), escola pública do Rio de Janeiro, abre, no próximo dia 2 de abril, a segunda turma do curso superior bilíngüe em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português. A licenciatura é presencial, com duração de quatro anos.

    Os 60 alunos aprovados no vestibular formam duas turmas mistas de estudantes surdos e ouvintes selecionados entre 300 candidatos. Metade dos estudantes, 30, receberá habilitação para trabalhar com educação infantil (zero a cinco anos). A outra parte será habilitada para lecionar nas séries iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª ou 1ª a 5ª no caso do ensino ser de oito ou de nove anos). Curso inclusivo, a licenciatura bilíngüe em turmas mistas visa ampliar a prática da linguagem de sinais entre os alunos ouvintes.

    O magistério superior bilíngüe tem duração de 3.536 horas e estágio supervisionado de 408 horas, com certificado do Instituto Superior Bilíngüe de Educação, unidade do Ines. No ano passado, o instituto fez o primeiro vestibular para duas turmas de 30 alunos. Também em 2006, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com outras nove instituições de ensino superior públicas, abriu uma licenciatura em letras e Libras. Foram selecionados 500 candidatos, 50 em cada universidade, para um curso de quatro anos, nas modalidades presencial e a distância.

    Autorização — Escola pública federal, o Ines tem, desde 15 de agosto de 2005, autorização do Ministério da Educação para oferecer ensino superior. Com a turma de 2007, a habilitação em Libras/português do Ines soma 120 alunos. Da educação infantil ao ensino fundamental, o instituto atende hoje cerca de 600 estudantes.

    Ionice Lorenzoni

  • O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), órgão do Ministério a Educação, oferece este ano um curso para professores do ensino fundamental que trabalham na área da deficiência auditiva. As inscrições estarão abertas entre 6 e 10 de fevereiro e devem ser feitas na página eletrônica do Ines.

    O curso, com 800 horas de aulas teóricas e práticas, será oferecido entre 6 de março e 20 de julho de 2006, no Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Rio de Janeiro (RJ). Podem concorrer às 30 vagas, professores de estados e municípios com curso normal ou normal superior que estejam trabalhando, prioritariamente, com ensino especial, no magistério ou que têm maior tempo de atuação em regência de turma.

    De acordo com o edital publicado pelo Ines, será exigida freqüência mínima de 75% de presença nas aulas regulares e nos estágios. As aulas serão oferecidas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Os professores que tiverem a freqüência exigida e desempenho médio de sete pontos em cada eixo temático receberão certificados do instituto. O curso foi aprovado e autorizado pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • As inscrições para o primeiro vestibular do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) foram prorrogadas até o dia 16 de fevereiro. O curso superior vai formar em licenciatura, língua portuguesa e linguagem brasileira de sinais (Libras) tanto deficientes auditivos como pessoas sem essa deficiência. O objetivo do órgão, ligado ao Ministério da Educação, é formar professores bilíngües para atender à política de educação inclusiva na rede pública e nas escolas especializadas sem fins lucrativos. Existem mais de 66 mil estudantes com deficiência auditiva matriculados na educação básica e 900 no ensino superior.

    Para a diretora-geral do Ines, Stny Basílio dos Santos, a faculdade bilíngüe com língua de instrução em Libras é um anseio antigo da comunidade com deficiência auditiva. “O curso é aberto a pessoas surdas e ouvintes (não surdas). Com o nosso curso, eles terão uma formação mais adequada, já que existem poucos professores com domínio de Libras”, explica.

    Serão oferecidas 60 vagas: 30 para surdos e 30 para outros candidatos. Os interessados devem ter concluído o ensino médio e ser fluentes na linguagem brasileira de sinais.

    Inscrições – Os candidatos devem se inscrever somente na página eletrônica Objetiva Concursos. O processo de seleção ocorrerá em duas etapas. Em 12 de março, serão feitas a prova de redação e a prova objetiva, com questões de língua portuguesa e literatura, língua estrangeira, física, química, biologia, matemática, história e geografia. Já o exame de conhecimento de Libras será realizado de 19 a 21 de março.

    Este é o primeiro curso de graduação bilíngüe para surdos e ouvintes, criado pelo Ministério da Educação.

    Repórter: Flavia Nery

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