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  • A Cidade do Panamá sedia, entre os dias 5 e 8, o XXI Seminário Internacional sobre Crédito Educativo. O evento contará com a participação de países da América do Sul e Caribe e tem o objetivo de qualificar e melhorar tecnicamente as instituições e os programas de crédito educativo da América Latina. A experiência do governo brasileiro com o crédito educativo será apresentada pelo coordenador-geral de Relações Estudantis da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC), Leonel Cunha.

    O especialista mostrará formas de diminuir a inadimplência que, por exemplo, sofrem programas como o crédito educativo, o antigo Creduc, que chegou ao índice de 89% de devedores, e o Fies (Financiamento Estudantil), que beneficia cerca de 319 mil alunos. "O enfoque será na história do Creduc e na redução da inadimplência, pois há alunos que não têm o perfil desses programas", afirma Leonel. Para isso, o governo lançou o Programa Universidade para Todos (ProUni), que destina bolsas parciais e integrais a alunos carentes em instituições privadas.

    O Leonel Cunha pretende apresentar aos participantes do seminário o programa que visa ceder bolsas a 112 mil estudantes carentes. O governo brasileiro já estuda a possibilidade de criar um programa de manutenção do aluno no ensino superior. "Está em formato de projeto, mas sairá. Queremos capacitar os alunos com potencial, mas que não têm condição de estar na universidade", disse o coordenador-geral.

    Expectativa - A meta do governo, de acordo com o especialista, é de que, até 2010, aumente de 9% para 30% o número de jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. A expectativa do professor quanto ao seminário é positiva. "É uma grande oportunidade de levar o ProUni e mostrar os programas do governo à população da América Latina e Caribe", acrescentou Leonel Cunha.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • O grupo de trabalho responsável pelo projeto de implantação do Banco de Dados Referenciais para o Ensino Superior apresentou ao secretário de Educação Superior, Nelson Maculan, o protótipo inicial do futuro banco de dados e o anteprojeto de desenvolvimento da segunda fase do projeto.

    O banco tem o objetivo de disponibilizar informações relativas ao ensino superior coletadas pelo Ministério da Educação junto às instituições de ensino superior, permitindo a geração de indicadores e facilitando o levantamento e envio dos dados de cada instituição por meio de transferência automatizada.

    A primeira fase do trabalho foi o projeto conceitual de modelagem dos dados, ou seja, quais informações serão coletadas e como elas precisam ser armazenadas. A segunda etapa do projeto será a implementação de um mecanismo de comunicação entre as instituições de ensino superior e o MEC e a terceira, e última, será a implantação efetiva do Banco de Dados Referenciais para o Ensino Superior.

    De acordo com o professor Sérgio Alexandre Korndörfer, membro do grupo de trabalho, além de maior confiabilidade e disponibilidade com relação aos dados, o banco também poderá servir como ponto de partida para instituições implementarem seu próprio sistema.

    A criação do banco de dados é coordenada pelo Departamento de Modernização e Programas de Educação Superior (Depem/SESu) e executada pelo grupo de trabalho composto por técnicos do ministério e de nove instituições federais de ensino superior, indicados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Como parte do projeto Memória Institucional do Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec/Inep), foi lançado um documentário que conta a história dos 70 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), com depoimentos de seus ex-servidores e ex-presidentes.

    O vídeo História Oral do Inep tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do instituto, pela voz de diretores e funcionários que testemunharam fatos e momentos relevantes do órgão e sua contribuição para a história da educação brasileira.

    A produção do DVD levou um ano para ser concluída e foi conduzida por duas funcionárias do Inep: a técnica em assuntos educacionais Maria Joselita da Silva e a técnica em comunicação social Doracy Rodrigues Farias. Por meio de um extenso trabalho de pesquisa, em uma dedicação quase exclusiva, elas conseguiram reunir cerca de 20 horas de gravação de depoimentos, que foram editados em uma apresentação de uma hora. “É um trabalho extremamente rico, pois essas informações não estão registradas em documentos”, explica Doracy. “Se não fosse o relato dos funcionários, parte da história acabaria dispersa e perdida”, fundamenta.

    O âncora do vídeo é o professor Jader de Medeiros Britto, ex-servidor, que desempenhou diversas funções no instituto, entre elas, a de editor da mais antiga revista científica de educação em circulação no país, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP). Jader é quem conduz os relatos que compõem o material. Para ele, a idéia de documentar a história de forma oral é muito boa. “Sempre defendi esse tipo de documentação. Mostrar a história pela palavra dos educadores, dos servidores. É um subsídio importante para pesquisadores da educação”, ressalta Britto.

    Lançamento — O DVD foi lançado em dezembro de 2006, no Rio de Janeiro, em um evento que homenageou os participantes do documentário que residem na capital fluminense. Muitos deles, inclusive, acompanharam a fundação do órgão, em 1937. Em Brasília, o vídeo será veiculado e distribuído entre os servidores nesta quarta-feira, 17, primeiro dia das comemorações dos 70 anos do Inep. A tiragem inicial é de mil DVDs. 

    Letícia Tancredi

  • O Mato Grosso do Sul vai ganhar dois novos campi vinculados à Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e recursos para finalizar a implementação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Para a consolidação da UFGD e a construção dos campi em Chapadão do Sul e Nova Andralina, serão investidos R$ 54,4 milhões. Ao todo, as novas unidades ofertarão 7.720 vagas a partir de 2009. De acordo com o censo da educação superior de 2005, o Mato Grosso do Sul tem três instituições públicas e 41 privadas, além de 65.336 alunos matriculados em universidades.

    Criada em 2006, a Universidade Federal da Grande Dourados vem ampliando a cada ano a oferta de cursos de graduação. No primeiro ano de funcionamento da universidade, foram oferecidas 900 vagas nos cursos de administração, agronomia, ciências biológicas, ciências contábeis, direito, geografia, história, letras, matemática, medicina, pedagogia, sistemas de informação, ciências sociais, engenharia de alimentos, engenharia de produção, gestão ambiental, química, zootecnia e licenciatura indígena. A partir de 2009, serão ofertadas 7.200 vagas e mais nove cursos: engenharia agrícola, engenharia de energia, nutrição, psicologia, artes cênicas, relações internacionais, economia, educação física e biotecnologia. Para a implementação da UFGD, serão investidos R$ 49,5 milhões, até 2009.

    Em Chapadão do Sul, o campus vinculado à UFMS vai oferecer 200 vagas no curso de agronomia para atender à necessidade de formação profissional na região. Até o final de 2009, serão alocados R$ 2,5 milhões para a construção do campus.

    O campus em Nova Andralina, também vinculado à UFMS, vai ofertar 320 vagas em 2010, com investimentos de R$ 2,4 milhões até o final de 2009. Os cursos do município serão nas áreas de geografia e história.

    O programa de expansão das universidades federais está previsto no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril pelo Ministério da Educação. Para inaugurar o PDE no Mato Grosso do Sul e garantir a participação do estado e dos seus 78 municípios, o ministro Fernando Haddad visita Campo Grande nesta quinta-feira, 29.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira outras notícias da Caravana da Educação 


  • Começou nesta segunda-feira, 28, em Paris, e termina nesta sexta-feira, 1º de junho, o seminário Validação da Aprendizagem não Formal e Informal, que se realiza no âmbito do Projeto EUROsocial/Educação. Neste projeto, alguns países da Comunidade Européia estão integrados a outros da América Latina para apresentar experiências na área educacional que tiveram êxito na Europa.

    Os projetos poderão contribuir para melhorar as ações da América Latina na área. Itália, Portugal, Espanha e França apresentam quatro experiências na área de certificação. A aprendizagem não formal é aquela dada em cursos não autorizados. Na informal, a legislação prevê um determinado curso, mas a aprendizagem é feita à margem deles.

    O Brasil está representado pela coordenadora-geral de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica da Setec, Andréa Barros Andrade. Os europeus criaram em cada instituição de ensino, os representantes incumbidos de fazer a certificação. Eles têm uma comissão para desenvolver os trabalhos na área de qualificação e um grupo encarregado de trabalhar os procedimentos para fazer a certificação. Num primeiro momento, os representantes de países como Brasil, Argentina, Uruguai, México, Honduras, Chile, Equador, Venezuela e Guatemala se limitarão a conhecer as experiências européias. Depois, será feita a troca de experiências.

    EUROsocial — O EUROsocial é um projeto que pretende, a longo prazo, contribuir para criar e fortalecer processos de coesão social na América Latina. Isto será conseguido por meio de aumento da eficácia e da eficiência das políticas públicas em áreas de administração da Justiça, educação, emprego, fiscalização e saúde. Para isto, será necessário reorientar algumas políticas e programas e introduzir inovações em seus mecanismos de gestão.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Os professores dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e das escolas agrotécnicas federais (EAFs) que não têm formação pedagógica – entre eles, engenheiros, químicos e agrônomos – terão atenção especial da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), em 2006.

    Segundo a secretária adjunta, Maria José Rocha, a Setec está fazendo parceria com as secretarias de Educação a Distância (Seed/MEC) e de Educação Básica (SEB/MEC) para atender à demanda. Com a Seed, serão construídos cursos de formação com tecnologia a distância e com a SEB está em negociação a abertura de cursos por meio do Programa de Formação Inicial para Professores do Ensino Fundamental e Médio (Pró-Licenciatura).

    EJA – Outras duas atividades estão sendo montadas pela Setec para qualificar os professores dos Cefets e EAFs no atendimento de jovens e adultos. O objetivo da secretaria, explica Maria José Rocha, é preparar os professores para receber cerca de 30 mil jovens e adultos em 2006 e 2007, vindos dos cursos de alfabetização e da educação de jovens e adultos (EJA).

    Em 2006, a capacitação deve chegar a 1.500 professores. Em convênio com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Setec quer abrir 300 vagas em mestrado e doutorado em EJA para os professores de Cefets e EAFs.

    Outro desafio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica em 2006 é colocar nos currículos dos cursos fundamental, médio e superior dos Cefets e EAFs o ensino de história da África, conforme determina a Lei nº 10.639/2003. Maria José Rocha explica que a Setec fará uma consulta aos diretores de ensino de centros e escolas para definir como essa adaptação curricular será feita.

    Jornada – De 27 a 29 de março, a Setec realiza em Brasília a Jornada Nacional de Produção Científica, uma oportunidade para os centros e escolas exporem os trabalhos desenvolvidos em todas as partes do país. Nos três dias da jornada, professores, pesquisadores e estudantes vão mostrar experiências, defender teses e trocar informações.

    Repórter: Ionice Lorenzoni


  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) pretende implantar ainda em 2005 o Sistema de Informações Gerenciais Acadêmicas (Siga) em todas as unidades da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, bem como nas unidades administrativas da própria Secretaria. A idéia é que o sistema possa servir como um grande banco de dados e seja utilizado para controle do número de alunos, evasão escolar, matrículas, estágios etc., fornecendo indicadores permanentes sobre a realidade da educação profissional e tecnológica no âmbito do Ministério da Educação.

    A expectativa, assim, é de que o sistema possa prover com informações gerenciais e acadêmicas os gestores, diretores de instituições federais de ensino profissional e tecnológico e demais instituições ligadas à Setec, servindo para diagnóstico, avaliação e planejamento de suas ações. Atualmente, algumas instituições da rede têm seus sistemas particulares, mas não existe um banco de dados universal e integrado.

    Para dar início à ação de implantação do sistema, um grupo de trabalho organizado pela Setec, com representantes dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e escolas agrotécnicas federais (EAFs) e do ministério está avaliando, nesta semana, os produtos e as experiências no campo da gestão de informações acadêmicas de algumas empresas e instituições, que já desenvolveram ou mantêm sistemas gerenciais semelhantes. Essas apresentações acontecem hoje e amanhã no auditório central do edifício-sede do MEC, em Brasília.

    Após as apresentações, o grupo de trabalho fará reunião na quarta-feira, para decidir o desenvolvimento, a compra ou a adequação de uma solução que atenda às necessidades das instituições da rede federal e da própria Setec. A coordenação-geral do grupo está a cargo do coordenador- geral de Orçamento, Planejamento e Gestão da Setec, Jocelino Francisco de Menezes.

    Além do Siga, a Setec já está em estágio avançado de implantação do Sistema SIG, que prevê o controle e o gerenciamento de informações orçamentárias e financeiras das instituições da rede federal e da secretaria. O sistema está em fase de testes e seu lançamento oficial deverá ocorrer em breve. 

    Leandro Marshall

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) lançou nesta segunda-feira, 6, três cartilhas temáticas – Biodiesel, Licuri e Aqüicultura. O lançamento foi feito durante a 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (Confetec), que acontece até o próximo dia 8, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

    As cartilhas divulgam pesquisas que estão sendo realizadas em escolas da rede federal de educação tecnológica que primam pela busca da inovação, do desenvolvimento sustentável, da valorização de produtos regionais e da geração de emprego e renda para as comunidades locais.

    A pesquisa sobre biodiesel está sendo feita por professores e alunos da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, em Minas Gerais. Já a pesquisa sobre o potencial socioeconômico do licuri é desenvolvida pelo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Cefet-BA) e a sobre aqüicultura é realizada pelas agrotécnicas de Alegre e Colatina, no Espírito Santo.

    Os volumes sobre biodiesel, licuri e aqüicultura fazem parte da coleção de cartilhas temáticas da Setec. Os três primeiros exemplares abordaram pesquisas da rede federal de ensino sobre café, cachaça e vinho.

    Rosilã Jacques Pereira

  • Pesquisa sobre gestão do conhecimento em organizações, dos professores Walter Link e Rosana Camargo, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (Cefet-SP), é tema da terceira edição da série Cadernos Temáticos, publicação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    De acordo com os pesquisadores, o conhecimento organizacional deve estar em constante atualização e isso implica o domínio de uma visão exata de seus laboratórios, departamentos, processos, projetos. Requer, também, a melhoria de serviços, capacidade de gerar inovações e o envolvimento de todas as pessoas inseridas no processo. É pelo gerenciamento do conhecimento, dizem os pesquisadores, que se torna possível identificar, mapear e reaproveitar as informações existentes na organização, possibilitando tomada de decisões acertadas com relação a clientes e concorrentes.

    Essa e outras experiências estão na terceira edição da série Cadernos Temáticos que a Setec lança sexta-feira, 25, às 11h, no Cefet-SP, em São Paulo. O evento será na Rua Pedro Vicente, 625, Canindé, no Hall da Diretoria Sistêmica.

    Sophia Gebrim

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) participa, de 17 a 22 de julho, em Fortaleza (CE), da 57ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    No estande do ministério, representantes dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) do Ceará, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro vão apresentar projetos inéditos, desenvolvidos dentro de salas de aula.

    Os alunos do Cefet-RJ, por exemplo, vão mostrar o projeto Venturi, o protótipo de um aeroplano não-tripulável, orientado por rádio, que serve para transporte de cargas pesadas. Os estudantes do Cefet-RN vão levar a JP3-Plataforma Robótica Móvel. A invenção é um veículo controlado manualmente por uma pessoa, por meio de controle remoto.

    Robô - O robô, que tem ainda uma câmera, foi criado para ser introduzido em áreas de difícil acesso ou perigosa. Já os representantes do Cefet-CE vão exibir os projetos de display eletrônico, de controle de automação digital e um sistema de monitoramento remoto, que utiliza telefonia móvel, além de um software para empresas de construção civil.

    Repórter: Rodrigo Farhat

     
  • Desta terça-feira, dia 4, até o fim de novembro, a Secretaria de Edu-cação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) promoverá 15 oficinas pedagógicas para capacitação de diretores de ensino, gerentes pedagógicos e coordenadores de área e de curso das 144 escolas da rede federal de educação tecnológica.

    Segundo o coordenador-geral de execução e monitoramento da Setec, Jazon de Souza Macedo, a proposta é desenvolver estratégias para a implementação do Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja). As primeiras oficinas foram realizadas em Goiânia e Porto Alegre nos dias 29 e 30 de setembro e 3 e 4 de outubro.

    No primeiro dia de cada evento, um painel relatará experiências do currículo integrado e uma mesaredonda debaterá as concepções curriculares. No segundo, serão constituídos grupos de trabalho para definição de estratégias para a construção do currículo integrado.

    Cronograma — As próximas oficinas ocorrerão em Manaus e Florianópolis, na quinta-feira, 6, e na sexta, 7. Ainda para mês foram programadas as oficinas de Belém (20 e 21), Belo Horizonte (20, 21, 25 e 26) e Fortaleza (25 e 26).

    Em novembro, haverá encontros em Recife (7 e 8), Teresina (10 e 11), Rio de Janeiro (10 e 11), Vitória e Salvador (22 e 23), Curitiba e João Pessoa (28 e 29).

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • Nos próximos dois meses, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) promoverá uma série de oficinas pedagógicas para a capacitação de diretores de ensino, gerentes pedagógicos e coordenadores de área e de curso das 144 escolas da rede federal de educação tecnológica.

    A primeira oficina será em Goiânia, nos dias 29 e 30 de setembro, com a participação de representantes dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) de Goiás, Jataí, Morrinhos, Rio Verde, Urutaí (todos de Goiás); de Cuiabá e Mato Grosso; e das escolas agrotécnicas federais (EAFs) de Ceres (GO) e de Cáceres (MT).

    A proposta é desenvolver estratégias para a implementação do Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

    Para o primeiro dia (29 de setembro) estão previstos um painel, com relatos de experiências do currículo integrado, e mesa-redonda sobre as concepções curriculares. No segundo (30), serão constituídos grupos de trabalho que definirão estratégias para a construção do currículo integrado.

    Encontros– As próximas oficinas ocorrerão em Belém e Porto Alegre, nos dias 3 e 4 de outubro, e em Manaus e Florianópolis, nos dias 6 e 7 do mesmo mês. Para outubro, foram programadas ainda as oficinas de Belo Horizonte (dias 20, 21, 25 e 26) e Fortaleza (25 e 26).

    Em novembro, serão desenvolvidos os encontros de Recife (dias 7 e 8), Teresina e Rio de Janeiro (10 e 11), Vitória e Salvador (22 e 23) e Curitiba  e João Pessoa (28 e 29).

    Repórteres: Ana Júlia Silva de Souza e Rodrigo Farhat

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) está promovendo oficinas pedagógicas para a capacitação de diretores de ensino, gerentes pedagógicos e coordenadores de área e de curso das instituições federais de educação tecnológica. O objetivo é desenvolver estratégias de implementação do Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio para Jovens e Adultos (Proeja).

    As próximas oficinas acontecem em Belo Horizonte e em Belém. Na capital mineira, haverá duas capacitações: a primeira será nesta quinta e sexta-feira, 20 e 21, e a segunda nos dias 25 e 26. Serão 62 participantes no total. Em Belém, o evento ocorrerá nos dias 20 e 21 e envolverá 16 pessoas.

    No primeiro dia será apresentado um painel com relatos de experiências do currículo integrado e haverá uma mesa-redonda para debater as concepções curriculares. No segundo dia, serão constituídos grupos de trabalho para definição de estratégias para a construção do currículo integrado. Já foram realizadas oficinas em Goiânia, Porto Alegre, Manaus e Florianópolis. Ainda neste mês também ocorrerão em Fortaleza, nos dias 25 e 26, com 27 participantes.

    Em novembro, haverá encontros em Recife, dias 7 e 8; Teresina e Rio de Janeiro, dias 10 e 11; Vitória e Salvador, dias 22 e 23; e Curitiba e João Pessoa, dias 28 e 29. Ao todo, serão 15 oficinas pedagógicas em todo o país, para atender as necessidades das 144 escolas da rede federal de educação tecnológica.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • As atividades no âmbito educacional entre os países do Mercosul serão amplamente debatidas neste semestre, em mais de 20 encontros. Todos terão a participação de representantes e autoridades do Ministério da Educação. As metas e ações para o período que se estenderá até 2010 serão definidas na 30ª reunião de ministros do bloco, no fim de junho.

    Segundo Bruno Santos, assessor técnico da área internacional do MEC, já foram definidas as atividades para o período, no âmbito do ensino básico. Dentre elas, a distribuição de livros nas regiões de fronteira dos países vizinhos, numa iniciativa do projeto Bibliotecas Escolares do Mercosul, e o lançamento do concurso Caminhos do Mercosul 2006.

    Durante a 56ª Reunião do Comitê Coordenador Regional do setor educacional, entre os dias 19 e 21 próximos, ocorrerá o encontro preparatório para a definição de plano de ação para o próximo qüinqüênio. Dentre os temas relacionados, estão o projeto de intercâmbio entre a União Européia e o Mercosul e o desenvolvimento do mecanismo experimental de credenciamento.

    Estão programadas, ainda, a realização do Seminário de Educação Tecnológica e a criação da página eletrônica do setor educacional do Mercosul.

    Lívia Jappe

  • O Fórum Nacional da Livre Iniciativa da Educação reconheceu hoje, 29, a importância do debate aberto pelo Ministério da Educação para elaborar o anteprojeto de reforma universitária. O fórum, formado por 25 entidades, representa o setor privado de ensino superior.

    "O debate colocado pelo Ministério da Educação vem ao encontro do que a sociedade precisa, porque está pensando num Brasil do futuro", declarou Gabriel Mário Rodrigues, coordenador do fórum e presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). "O fórum reconhece a abertura dada pelo ministro Tarso Genro para a participação das instituições particulares, não só para serem ouvidas, mas para ajudar na elaboração do anteprojeto", disse o integrante do fórum, Paulo Antonio Cardim.

    Reunidos em Brasília, os representantes das instituições privadas aprovaram um documento que será entregue ao ministro Tarso Genro, ainda hoje, com sugestões para a reforma. De acordo com o texto, a reforma universitária deve ser realizada em partes. Num primeiro momento, seria resolvida a questão da autonomia de gestão financeira das universidades públicas.

    Outra proposta sugere criar um marco regulatório para o ensino superior a fim de acabar com a quantidade de leis, resoluções, portarias e decretos estabelecidos para organizar o setor. "Por último, sugerimos ajustar o relacionamento do sistema federal com os estados, para integrar o ensino superior", explica o presidente da Abmes.

    Prazo- Instituições e entidades públicas e privadas têm prazo até amanhã, 30, para apresentar ao MEC suas contribuições à versão preliminar do anteprojeto de reforma. Em 15 de abril, o ministério consolida um novo documento que será enviado à Casa Civil.

    O anteprojeto é resultado de um ano de debates, período em que o Ministério da Educação ouviu mais de 200 entidades, entre comunidade acadêmica, especialistas brasileiros e estrangeiros, instituições e entidades de classe.

    Flavia Nery

  • Foto: Wanderley PessoaEmpresários, parlamentares, representantes de entidades acadêmicas e dirigentes de universidades estiveram reunidos nesta quarta-feira, dia 31, em Brasília, para debater a terceira versão do anteprojeto de reforma da educação superior. Promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo jornal Correio Braziliense, o Fórum de Avaliação do Anteprojeto analisou a proposta sob o ponto de vista do setor empresarial e das demandas do mercado de trabalho. “O setor produtivo enfrenta diariamente a realidade das diferenças entre as demandas educacionais do século XXI e os tradicionais serviços providos pelas escolas”, explicou Armando Monteiro Neto, presidente da CNI.

    A entidade participou dos debates promovidos pelo Ministério da Educação desde março de 2004 para elaborar a proposta de reforma universitária. Na avaliação de Monteiro Neto, a terceira versão trouxe avanços que refletem a visão do setor produtivo. Segundo ele, destacam-se os artigos sobre a obrigatoriedade de as universidades federais oferecerem vagas em cursos noturnos, o reconhecimento da educação a distância, o caráter consultivo do Conselho Social de Desenvolvimento, o Plano de Desenvolvimento Institucional e as correções dos desequilíbrios regionais e sociais para aperfeiçoar o ensino superior.

    Enviado à Casa Civil da Presidência da República no final de julho, o anteprojeto será analisado por outros ministérios para que o presidente da República envie a proposta ao Congresso Nacional. “Esperamos, com a conclusão do projeto de lei orçamentária este mês, que a agenda da Casa Civil fique mais aberta e nós possamos fazer uma discussão no governo sobre o projeto da reforma, que pode sofrer alterações”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad (foto).

    Os principais pontos da proposta do governo são o financiamento das universidades públicas, o combate à mercantilização do ensino superior, a busca pela qualidade do ensino e a democratização do acesso à universidade. Para o presidente da Comissão de Educação do Senado Federal, senador Gerson Camata (PMDB-ES), há um descompasso entre a legislação atual do ensino superior e a demanda da globalização dos mercados. “Há um imperativo pela reforma universitária para formar capital humano”, afirmou. Na opinião do presidente do Correio Braziliense, Álvaro Teixeira da Costa, governo, empresas e academia precisam trabalhar juntos para corrigir os problemas da educação.

    Repórter: Flavia Nery

  • Começou nesta terça-feira, 26, o Simpósio Educação Superior em Debate – Formação de Professores para a Educação Profissional e Tecnológica, no Templo da Boa Vontade, em Brasília. O simpósio tem como objetivo debater a formação de professores para a educação profissional e, a partir desses resultados, criar uma política mais elaborada para a qualificação dos docentes. O encontro segue até a próxima quinta-feira, 28.

    “Hoje, com o incentivo que o Ministério da Educação vem dando à educação profissional e tecnológica, por meio de programas como o Proeja e a Expansão da Rede Federal, a demanda por docentes qualificados para atuarem na área é muito grande”, afirma a professora Lucília Machado, do  Centro Universitário UNA de Belo Horizonte (MG). Segundo ela, estima-se que até 2010, 400 mil professores sejam formados para atuar nesta modalidade de ensino.

    A partir dos resultados do simpósio, pretende-se elaborar um grupo de trabalho permanente que produzirá estudos mais detalhados sobre a formação de profissionais para a área.

    “Com o aumento da oferta dessa modalidade de ensino é necessário investir na qualificação dos nossos docentes para atender à demanda do mercado, que só tende a crescer”, afirma a representante da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) no evento, a coordenadora- geral de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica, Jacqueline Moll. Segundo ela, a qualificação de professores é uma das formas de valorização desta modalidade de ensino em constante crescimento no país.

    Repórter: Sophia Gebrim

  • A Universidade de Brasília (UnB) sedia, nesta quinta-feira, 4, o 1º Simpósio de Educação a  Distância da instituição. O evento é promovido pelo Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Centro de Educação a Distância da UnB. De acordo com a organização, o objetivo do encontro é conhecer, discutir, divulgar e documentar as experiências em educação a distância realizadas na UnB e discuti-las à luz de uma política de educação a distância para a universidade.

    O secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, proferirá uma palestra, na abertura do evento, às 14h30, sobre A Política de Educação a Distância no Brasil.

    Além de Ronaldo Mota, o simpósio conta, ainda, com diversas palestras sobre educação a distância, como a da professora Vânia Lúcia Quintão Carneiro. Ela abordará o tema Desafios Pedagógicos da Integração TV na Escola: Um Estudo com Professores que Concluíram o Curso TV na Escola no Distrito Federal.

    Método - O professor Otacílio Antunes Santana também participa do simpósio. Ele falará sobre a Comparação entre o Método de Ensino a Distância e o Método Presencial de Ensino na Disciplina Metodologia da Pesquisa Florestal.

    O 1º Simpósio de Educação a Distância da Universidade de Brasília será realizado no Centro de Educação a Distância Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da UnB - Campus Universitário Darcy Ribeiro, em Brasília. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Estudantes, professores, reitores, advogados e especialistas em Direito vão discutir reforma universitária e políticas públicas na educação superior, tema principal do 3º Simpósio Nacional de Direito Educacional, que será aberto sexta-feira, 25, às 9h, no Centro de Extensão Universitária (CEU), em São Paulo. O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa do simpósio, no mesmo dia, às 16h, quando falará sobre a reforma universitária proposta pelo governo federal.

    O simpósio será aberto por José Roberto Covac, coordenador do Curso de Direito Educacional do CEU, que falará sobre a intervenção do Estado nos processos de autorização e reconhecimento de cursos e credenciamento e recredenciamento de instituições de ensino superior. Em seguida, haverá debate.

    O tema seguinte será Os Sistemas de Avaliação do Ensino Superior, abordado por Paulo Alcântara Gomes, reitor da Universidade Castelo Branco, e o debate terá a participação de Arnaldo Niskier, secretário de Educação do Rio de Janeiro.

    No período das 14h às 18h, além do ministro Fernando Haddad, o simpósio terá a participação do advogado Ives Gandra da Silva Martins, presidente do CEU; de Edson Nunes, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE); e de Maria Garcia, coordenadora do Curso de Direito Educacional do CEU.

    A promoção é do CEU, que fica na Rua Maestro Cardim, 370, Bela Vista (Metrô São Joaquim), 01323-000 São Paulo SP, telefone (11) 3251-5377. Outras informações na página eletrônica do CEU.

    Repórter: Susan Faria

  • Campo Grande — Representantes de Brasil, Índia, Reino Unido e África do Sul expõem a questão da justiça social e da igualdade no sistema educacional de seus países no 2º Simpósio Internacional e Fórum Público sobre Educação, Eqüidade e Justiça Social, aberto na quarta-feira, 23, em Campo Grande. O evento, que será encerrado nesta sexta-feira, 25, põe em debate temas como tecnologia na educação, inclusão social, níveis de aprendizado e diferenças étnicas, entre outros.

    O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, que representou o ministro Fernando Haddad, disse que todos estão interessados em oferecer educação de boa qualidade. “Os países envolvidos têm várias diferenças, mas também têm um ponto em comum: a educação como absoluta prioridade e como processo de inclusão social”, destacou.

    Para a diretora do Ministério da Educação britânico, Lesley Longstone, o Reino Unido tem como prioridade aumentar cada vez mais o nível de aprendizado de suas crianças e jovens. Além disso, está atento à justiça social. “Estamos sempre buscando níveis melhores para garantir  oportunidades para todos”, afirmou.

    A ministra da Educação da África do Sul, Naledi Grace Pandor, falou sobre educação compulsória. Segundo ela, o sistema educacional sul-africano é basicamente público, e o Estado oferece suporte a todos os que queiram ingressar na universidade.

    O vice-chanceler da Universidade Nacional de Nova Délhi, Ved Prakash, disse que Brasil e Índia têm muitas semelhanças e um caminho comum, que é o maior envolvimento da sociedade em busca de uma educação mais qualificada.

    O simpósio é uma parceria do Instituto de Educação da Universidade de Londres, do Conselho Britânico, do Ministério da Educação brasileiro e da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal (Uniderp). A primeira edição foi realizada em 2006, em Londres.

    Assessoria de Imprensa da SESu

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