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  • Com aproximadamente 25 mil professores inscritos, o Programa Nacional de Formação em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) dá início, nesta semana, à segunda etapa da capacitação de professores em tecnologia da informação na região Nordeste. De 3 a 5 de setembro será realizado em Natal (RN) o 1º Encontro de Formação dos Multiplicadores do curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs na região.

    O encontro tem o objetivo de apresentar o ProInfo Integrado e planejar a implementação do curso. Está prevista, ainda, a realização de oficinas de material didático-pedagógico e de planejamento do curso, bem como de painéis de socialização de experiências e a palestra Escola faz Tecnologia, Tecnologia faz Escola, com Alberto Tornaghi, professor do Colégio Santo Ignácio, no Rio de Janeiro. Devem participar cerca de 300 pessoas, entre coordenadores estaduais do programa e formadores dos núcleos de tecnologia educacional estaduais (NTE) e municipais (NTM).

    O ProInfo Integrado tem duração total de 180 horas que são divididas em três etapas. Iniciada em maio, a primeira fase, de 40 horas, aborda informações básicas sobre educação digital com base no sistema Linux Educacional – software livre criado especialmente para as escolas públicas brasileiras. Com 100 horas, a segunda etapa aborda a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na educação, conhecidas como TICs. E para finalizar há ainda outras 40 horas adicionais dedicadas à complementação local e elaboração de projetos.

    Resultado da colaboração entre a Secretaria de Educação a Distância (Seed), as secretarias estaduais de educação e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o programa tem como meta capacitar 100 mil professores de todo o país até o fim de ano. Professores interessados no curso podem se inscrever nas secretarias estaduais e municipais de educação.

    Renata Chamarelli

  • Mais de 6,5 mil professores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal já estão inscritos para o curso Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TICs. O curso tem duração de 100 horas/aula e visa preparar os professores para utilizar as tecnologias de informação e comunicação na sala de aula. Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa tem como meta capacitar 100 mil professores de todo o país até o fim do ano.

    A coordenadora de Educação a Distância da Secretaria de Educação do Estado de Goiás, Celene Cunha, tem boas expectativas para a realização do curso. “Trabalhar com a tecnologia é o nosso maior desafio”, afirma. Ela participa do curso de formação de multiplicadores do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (PronInfo Integrado), que termina nesta sexta-feira, 17.

    Cerca de 160 multiplicadores dos três estados e do Distrito Federal  estão reunidos desde ontem em Goiânia para conhecer o material didático do curso e planejar sua implementação. No encontro, houve ainda a palestra Tecnologia faz escola, escola faz tecnologia, proferida pelo professor Alberto Tornaghi, do Colégio Santo Inácio (RJ).

    Esta é a segunda fase do curso. Iniciada em maio, a primeira etapa do programa ofereceu aos professores uma introdução às tecnologias. Com 40 horas, o curso abordou informações básicas sobre educação digital. A segunda fase, com 100 horas, aprofunda os métodos de aplicação das tecnologias na educação.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Republicada com alteração de informações

  • Curso de formação continuada em práticas de alfabetização é gratuito e pode ser realizado por qualquer interessado

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Cerca de 15 mil pessoas já se inscreveram no curso de formação continuada em práticas de alfabetização. A capacitação gratuita, oferecida on-line, faz parte do programa Tempo de Aprender, lançado pela Secretaria de Alfabetização (Sealf) do Ministério da Educação (MEC) em fevereiro de 2020.

    O curso busca proporcionar a aquisição de conhecimentos, habilidades e estratégias que auxiliem os desafios do ciclo de alfabetização.

    Assessor da Sealf, Wiliam Cunha ressaltou que o material foi preparado com base em evidências científicas. “É um material extremamente prático que mostra as estratégias para que a aprendizagem das crianças ocorra com sucesso”, explicou.

    O conteúdo pedagógico foi validado por uma equipe de mais de vinte especialistas. A arte, diagramação, edição e manutenção da plataforma online, feita pelo Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais (Labtime), da Universidade Federal de Goiás (UFG).

    Com carga horária de 30 horas, o curso se divide em oito módulos que tratam de temas como conhecimento alfabético, fluência, vocabulário e compreensão.

    Qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre o processo de alfabetização pode se inscrever. Com a suspensão temporária das aulas escolares, a capacitação pode ser uma boa oportunidade de estudo. “Estamos estimulando pais a fazerem o curso para aplicarem neste momento com seus filhos”, destacou Wiliam Cunha.

    Para se inscrever basta seguir as instruções descritas pela Secretaria de Alfabetização no portal.

    Tempo de Aprender -Idealizado pela Secretaria de Alfabetização do MEC, o programa Tempo de Aprender, tem o objetivo de apoiar, aperfeiçoar e valorizar a formação de professores e gestores escolares do último ano da pré-escola e do 1º e 2º anos do ensino fundamental.

    O programa foi construído com base em um diagnóstico realizado pelo MEC, no qual foram detectadas as áreas da alfabetização que necessitam de mais investimentos.

    O Tempo de Aprender conta com quatro eixos e 10 ações efetivas que têm por objetivo dar aos alunos, já nos primeiros anos de estudo, a formação básica de qualidade necessária para que exerçam a cidadania e alcancem o sucesso profissional. A formação continuada de profissionais da alfabetização é uma das ações do programa.

  • O curso promovido pela Secretária de Alfabetização do MEC é gratuito e tem cerca de 147 mil inscritos

     

    O curso gratuito e on-line Práticas de Alfabetização do Ministério da Educação (MEC) alcançou a marca de 1 milhão de acessos. São cerca de 147 mil inscritos. A iniciativa faz parte do programa Tempo de Aprender, lançado em fevereiro pela Secretaria de Alfabetização para aprimorar a alfabetização no país.

    A capacitação é oferecida no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AvaMec), plataforma de ensino a distância do MEC em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Para se inscrever basta seguir as instruções descritas pela Secretaria de Alfabetização no portal do programa.

    O secretário de alfabetização, Carlos Nadalim, destaca que a capacitação já é a maior da plataforma Avamec em participação. “Ao elaborarmos esse curso, sabíamos que as escolhas de conteúdos práticos atrairiam uma quantidade expressiva de professores e interessados no assunto. E foi o que aconteceu”, acrescenta o secretário.

    A iniciativa foca principalmente na formação de professores, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e assistentes de alfabetização. No entanto, qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre o processo de alfabetização, como pais e responsáveis, pode se inscrever.

    Na formação, são apresentadas estratégias de ensino, atividades e avaliações formativas destinadas ao último ano da pré-escola e ao 1º e ao 2º ano do ensino fundamental baseadas em evidências científicas e de caráter prático. São apresentadas estratégias simples, fáceis e efetivas, tanto para o ano da educação infantil quanto para a alfabetização. Elas seguem um passo a passo que pode ser adaptado conforme a realidade de cada professor e aluno, pai ou filho, e foram pensados para serem divertidas e acessíveis para crianças.

    O curso ficará disponível por tempo indeterminado e não tem limite de número de alunos, nem de turmas. Com carga horária de 30 horas, o curso se divide em oito módulos que tratam de temas como conhecimento alfabético, fluência, vocabulário e compreensão. Os últimos três módulos do curso serão disponibilizados até o fim de maio.

    Tempo de Aprender – Criado pela Secretaria de Alfabetização do MEC, o programa Tempo de Aprender, tem o objetivo de apoiar, aperfeiçoar e valorizar a formação de professores e gestores escolares do último ano da pré-escola e do 1º e 2º anos do ensino fundamental.

    O programa foi construído com base em um diagnóstico realizado pelo MEC, no qual foram detectadas as áreas da alfabetização que necessitam de mais investimentos.

    O Tempo de Aprender conta com quatro eixos e 10 ações efetivas que têm por objetivo dar aos alunos, já nos primeiros anos de estudo, a formação básica de qualidade necessária para que exerçam a cidadania e alcancem o sucesso profissional. A formação continuada de profissionais da alfabetização é uma das ações do programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Tem início nesta quinta-feira, 18, no município de Cascavel (PR), curso de capacitação para 250 agricultores familiares de municípios do oeste e do sudeste do Paraná. O encontro é fruto de uma parceria entre a prefeitura de Cascavel, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

    Ao longo de três dias, técnicos do FNDE e da Conab discutirão temas como a conjuntura política e agrária do país, os avanços e desafios da reforma agrária, o programa Fome Zero e as compras diretas da agricultura familiar, inclusive para abastecimento das escolas, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar.

    O curso de capacitação será realizado no auditório da Fundação Desenvolvimento Tecnológico de Cascavel (Fundetec). Confira a programação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho) vai capacitar 180 conselheiros de 77 municípios da Paraíba, de 3 a 6 de julho, em João Pessoa.

    O encontro será dividido em palestras, oficinas e atividades em grupo, para abordagem de temas como financiamento da educação básica e do município, Fundeb e educação e desenvolvimento local. Os conselheiros ainda recebem orientação sobre atividades do conselho e de sua contribuição para a garantia da qualidade da educação e relatam as experiências de cada município.

    O Ministério da Educação convida três representantes ou mais de cada município para receber a capacitação. “Desde 2006, nós exigimos a participação de pelo menos um representante da sociedade civil. Um pai, uma mãe ou alguma organização não-governamental que represente a sociedade”, explica a coordenadora técnica do Pró-Conselho, Lêda Gomes.

    O Pró-Conselho foi criado em 2003 para ampliar a capacidade de atuação dos conselheiros municipais de educação. O programa incentiva e qualifica a participação da sociedade na tarefa de avaliar, definir e fiscalizar as políticas educacionais e assim garantir a universalização dos direitos básicos que promovem o exercício da cidadania. Com a divulgação das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), os conselhos serão fortalecidos. Todo município que assinar o termo Compromisso Todos pela Educação terá como meta a criação do conselho, sob pena de não receber os recursos do MEC.

    Sicme — Além da capacitação anual, a Secretaria de Educação Básica   (SEB/MEC) divulga o Perfil dos Conselhos Municipais da Educação. A publicação é resultado dos dados coletados pelo Sistema de Informações dos Conselhos (Sicme). O sistema é alimentado pelos conselheiros e dirigentes das secretarias municipais de educação. A base de dados permite ao  ministério conhecer o perfil e criar um cadastro nacional desses conselhos no Brasil. Em 2007 sairá a 4ª edição do perfil. “Nós analisamos os dados e divulgamos informações sobre o conselho, como composição, funções, forma de atuação, forma de escolha do presidente e dos membros”, explica Lêda.

    Para ser contemplado com ações do MEC, o conselho deve aparecer no Sicme. Por isso, os dados também apresentam um panorama da evolução desses conselhos. Em 2004, 2.425 municípios se cadastraram no sistema. Em 2006, foram 671 novos cadastros, chegando a 4.052 municípios. Até o final de junho de 2007, 2.139 municípios se cadastraram. O prazo vai até 30 de setembro.

    Um dos objetivos do Pró-Conselho é incentivar a criação de novos conselhos para democratizar a gestão da educação. “Num município sem conselho, quem perde é o próprio município e a comunidade escolar que não vai ter uma representação junto ao sistema de ensino e nem vai contribuir fiscalizando, acompanhando e formulando as políticas educacionais para seu município”, completa Lêda.

    Novas capacitações — O Pró-Conselho programou capacitações em mais quatro estados. Em Florianópolis (SC), de 31 de julho a 3 de agosto; Palmas (TO), de 21 a 24 de agosto; Salvador (BA), de 11 a 14 de setembro; e em Fortaleza (CE), de 2 a 5 de outubro.

    Manoela Frade

  • O Ministério da Educação vai atender duas mil escolas e formar até 30 mil professores para aperfeiçoar a forma de trabalho com alunos com necessidades especiais, como a visual e a auditiva. A informação é da coordenadora do projeto Educar na Diversidade, Windys Ferreira, realizado pela Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC).

    Instrutores da Seesp oferecerão entre os dias 1º e 2 de novembro a segunda etapa de treinamento de multiplicadores, em Salvador. A etapa baiana irá capacitar representantes de secretarias estaduais e municipais do Norte e Nordeste do País. Esses representantes atuarão como multiplicadores ao repassar o conhecimento adquirido a professores do ensino básico de seus municípios.

    As secretarias do Sul, Sudeste e Centro-oeste já receberam capacitação, que terminou nesta terça-feira, 24, em Belo Horizonte. Atualmente, 158 municípios participam da iniciativa.

    No lugar de criar escolas específicas para os alunos com necessidades especiais, o projeto permite a interação entre todos os tipos de estudantes por meio da reestruturação da didática de ensino. Prepara o professor para atender às necessidades dos alunos, sem prejuízo do conteúdo curricular regular.

    Nessas oficinas, os multiplicadores são estimulados a abandonar a prática comum à sala de aula, em que o professor fala e os alunos ouvem calados. O sistema inclusivo privilegia a participação dos alunos. Além disso, o conhecimento prévio do estudante e o grau de dificuldade de cada um são avaliados. Assim, os alunos com melhor rendimento ajudam aqueles que ainda sentem dificuldades.

    A assistente técnica da Secretaria Estadual de São Paulo (SP), Andréa Bast, passou pelo treinamento da Seesp no ano passado e agora é multiplicadora. Ela capacita 150 professores do centro-sul paulista. “Esse projeto possibilita que o professor também aprenda e coloque em xeque tudo que sabe sobre ensino”, afirma.

    Maria Clara Machado

  • Mais de 400 gestores, técnicos e conselheiros do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) participam, entre os dias 12 e 16 de setembro, de capacitação promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), em parceria com as prefeituras de Natal e João Pessoa. São esperadas 160 pessoas no treinamento em João Pessoa e 285 em Natal.

    O treinamento vai habilitar servidores das secretarias estaduais e municipais de educação e de escolas privadas de educação especial, conselheiros do Fundef e representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime) nos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Paed).

    “O objetivo das capacitações é qualificar os gestores para que haja melhor execução dos projetos e ações”, diz a coordenadora-geral de Apoio à Manutenção Escolar do FNDE, Iracema Bôvo. Além de atualizá-los sobre as normas dos programas para 2005, o treinamento vai orientá-los sobre como aplicar melhor os recursos. Os técnicos do fundo também visitarão escolas de João Pessoa e Natal beneficiadas pelos dois programas.

    59 municípios envolvidos – Em João Pessoa, o curso será no Auditório do Cendac, na Avenida João Machado, 1.094, Centro. Ele abrangerá os municípios de Araçagi, Aroeira, Bayeux, Boa Vista, Bonito de Santa Fé, Cabedelo, Cachoeira dos Índios, Campina Grande, Casserengue, Condado, Conde, Curral de Cima, Cruz do Espírito Santo, Diamante, Duas Estradas, Fagundes, Gado Bravo, Gurinhém, Itapororoca, Jacaraú, João Pessoa, Junco do Siridó, Massaranduba, Lagoa de Dentro, Lagoa Seca, Lucena, Mamanguape, Marcação, Mari, Juru, Mulungu, Natuba, Pedra Lavada, Pedras de Fogo, Piancó, Pilões, Pilõezinhos, Puxinanã, Queimadas, Salgado de São Félix, Santa Cecília, Santa Rita, Sapé, São Miguel de Taipu, São Bento, São José de Caiana, São Vicente de Seridó, Serra Redonda, Serraria e Taperoá.

    Em Natal, o evento ocorrerá no Praiamar Hotel, na Rua Pastor Rodolfo Beuttemuller, 140, Ponta Negra, com profissionais de Macaíba, Caicó, Ceará-Mirim, Mossoró, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e São José de Mipibu. (Assessoria de Imprensa do FNDE)

  • O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho) realiza de quarta a sexta-feira, 24 a 26, uma oficina de capacitação em Cuiabá (MT). O objetivo é discutir o papel e o funcionamento dos conselhos e a efetivação dos planos municipais de educação, além de promover troca de experiências, ampliar o conhecimento sobre a legislação educacional e fortalecer a gestão democrática.

    Os conselhos exercem o papel de articuladores e mediadores das questões educacionais da sociedade junto aos gestores do poder público municipal. E o Pró-Conselho capacita conselheiros de todo o país para a rede de colaboração funcionar melhor. Teve início em setembro de 2003 e já formou cerca de 4,7 mil conselheiros, em 1.800 municípios.

    Participarão das oficinas em Cuiabá 220 conselheiros, entre secretários municipais e professores de 100 municípios do estado.

    O Pró-Conselho é uma parceria entre a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Conselho Nacional de Educação, Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

    O evento será realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso, situado à Rua Antonio Dirileo, 1.100, Copema, Cuiabá. Mais informações com Patrícia Garcia nos telefones (65) 315-1200 e 9282-0433.

    Repórter: José Leitão

  • Desde 2004, a Secad vem realizando vários convênios com estados, municípios, organizações não-governamentais e universidades que atuam na formação de professores em todo país. No ano passado, a secretaria realizou, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), um curso a distância para cerca de 25 mil professores. A intenção da secretaria do MEC é capacitar todos os professores brasileiros, seja por cursos a distância ou cursos presenciais.

    Atualmente, a organização não-governamental Ágere está com as inscrições abertas até o dia 30 de março para a segunda etapa do curso de formação em história e cultura afro-brasileira e africana, que terá duração de três meses. Profissionais da educação de todo o país poderão participar, inclusive aqueles que já participaram de cursos anteriores oferecidos pela instituição ou pela UnB. Mais informações na página eletrônica da Secad.

  • R$ 200 milhões serão investidos em cursos de mestrado e doutorado


    O presidente da Capes, Anderson Correia (centro), anunciou mais bolsas para 2020 (Foto: Gabriel Jabur/MEC)


    Os interessados em conquistar bolsas de pós-graduação terão 1.800 novas oportunidades em 2020. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assinou nesta terça-feira, 26 de novembro, um protocolo de intenções para investir R$ 200 milhões nas novas bolsas nos próximos quatro anos. Serão beneficiados cursos de mestrado e doutorado considerados estratégicos e de relevância para o desenvolvimento regional.

    A definição dos cursos a serem atendidos será responsabilidade de cada estado brasileiro, que deve elencar as áreas que querem priorizar, como, por exemplo, energia, mobilidade urbana, saúde, meio ambiente e gestão. A partir dessa escolha, serão apontados pela Capes os programas de pós-graduação beneficiados.

    Durante a coletiva de imprensa sobre o protocolo, o presidente da Capes, Anderson Correia, destacou que as medidas foram possíveis com a liberação de recursos do Ministério da Educação (MEC) neste ano e ampliação do orçamento da Coordenação em 2020. “Vamos fechar o ano com chave de ouro: não apenas descontingenciando recursos, mas também reinvestindo na pós-graduação com foco nas diferenças regionais”, afirmou.

    O termo foi assinado em parceria com Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), que tem o objetivo de promover uma melhor articulação dos interesses das agências estaduais de fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação no Brasil. A organização representa 26 fundações de amparo à pesquisa.

    A iniciativa soma esforços para a elaboração de um programa de desenvolvimento estratégico da pós-graduação nos estados. Para isso, serão atendidos cursos considerados emergentes e em fase inicial de implantação, com notas 3 ou 4 na avaliação da Capes. A nota máxima dada pela coordenação é 7.

    Para o presidente da Confap, Evaldo Vilela, a iniciativa é uma chance para que os programas melhorem e mudem de patamar. “A pós-graduação na CAPES evoluiu muito, viramos referência mundial. Mas, as necessidades de hoje são diferentes das do início do século. Então, nós temos que nos atualizar através de parcerias”, afirmou Vilela.

    Pelo documento, as duas instituições assumem o compromisso de atuar de maneira articulada para a definição de um programa no prazo máximo de dois meses. Além do aporte de recursos, a Capes coordenará os trabalhos. Caberá ao Confap ajustar as ações a serem planejadas com os reitores, pró-reitores de pesquisa e pós-graduação, Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais e outros órgãos do Sistema Estadual de Pós-Graduação e do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação.

    A expectativa é de que as Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais atuem, em conjunto com a CAPES, na seleção das áreas estratégicas dos estados e dos cursos a serem apoiados, além de aportarem recursos de contrapartida – que podem variar de 20% a 50% – com custeio, capital ou bolsas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

    26/11/2019 - CAPES abre 1800 novas bolsas de pós-graduação - Fotos: Gabriel Jabur/MEC



  • Dados vão orientar o planejamento dos programas de formação inicial da educação básica

    Para nortear o planejamento de programas de formação inicial da educação básica de 2020, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu nesta quinta-feira, 26 de dezembro, o cadastro para professores da rede pública que tenham interesse em cursar licenciaturas em suas áreas de atuação. A informações poderão ser encaminhadas, por meio do portal da Capes, até o dia 31 de janeiro do ano que vem.

    O professor interessado deve cadastrar o currículo e preencher um formulário, que solicita informações sobre formação e atuação profissional. Os dados informados serão verificados pela secretaria de educação estadual ou municipal. As informações são fundamentais para verificar a formação atual dos professores e qual é a demanda por capacitação profissional.

    Programas como o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB) – que fomentam cursos de licenciatura – já terão seus próximos editais direcionados por essas informações. A iniciativa contribui para o fomento à formação de professores, previsto Plano Nacional de Educação (PNE).

    Confira o Manual do usuário e o Tutorial para interesse em formação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da CAPES

  • Instituições de ensino superior, centros de pesquisa, empresas da área tecnológica e bolsistas de produtividade em pesquisas do CNPq têm prazo até o dia 28 de fevereiro para apresentar projetos de pesquisa para o Programa Nacional de Pós-Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Terão prioridade projetos que envolvem a interação de instituições de ensino com empresas ou formação de pós-graduandos para ensino e pesquisa. O objetivo do programa é fomentar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. As inscrições podem ser feitas pela internet, no sítio da Capes, onde também está disponível o edital do programa.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Foto: Wanderley PessoaA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior   (Capes/MEC) está com inscrições abertas, até 16 de outubro, para bolsas de doutorado pleno no exterior para 2007. A última seleção, relativa a 2006, teve 666 candidatos inscritos e 110 aprovados. Os destinos mais procurados foram Grã-Bretanha e França.

    As bolsas são destinadas a candidatos de comprovado desempenho acadêmico, com projetos que não possam ser realizados total ou parcialmente no Brasil e que se dirijam a instituições estrangeiras de excelência. Os candidatos devem ser brasileiros, com diploma de nível superior. A Capes oferece bolsa no valor de US$ 1.400 (R$ 3.000,00), auxílio-instalação, passagem aérea, seguro-saúde, adicional de dependente e pagamento de taxas acadêmicas.

    As inscrições são recebidas exclusivamente no sítio da Capes. Para facilitar o processo de inscrição, a Capes introduziu uma novidade este ano. “O formulário está com novo formato, mais amigável, com recursos para instruir o candidato na hora do preenchimento“, explica a coordenadora-geral de Programas com o Exterior, Maria Luiza Lombas.

    Segundo ela, a medida será um importante auxiliar para o candidato apresentar as informações a partir da primeira etapa da seleção, de análise documental. “É a ocasião em que são conferidos o preenchimento integral e correto do formulário, além da documentação apresentada”, destaca.

    O processo tem mais três etapas. A análise de mérito, que verifica dados como qualificação, desempenho acadêmico, experiência profissional, qualidade do plano de estudos proposto; a entrevista, que analisa capacidade de adaptação e maturidade emocional; e divulgação do resultado.

    Alemanha e Estados Unidos – A Capes mantém outros dois programas específicos para o atendimento de candidatos que queiram fazer doutorado no exterior. Se o interesse for pela Alemanha, a candidatura deve ser encaminhada ao programa que a Capes mantém com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Se o candidato optar pelos Estados Unidos, a inscrição deve ser feita no programa em parceria com a Comissão Fulbright. As inscrições para os dois programas, neste ano, estão encerradas.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Os estrangeiros interessados em concorrer a bolsas de estudos no Brasil, para mestrado e doutorado, têm prazo até o dia 31 de julho para se inscrever no Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG). O PEC-PG é realizado em parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), o Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores (DC/MRE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério de Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT).

    O objetivo do PEC-PG é possibilitar que cidadãos dos países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia (países da América Latina, Caribe, África, Ásia e Oceania) façam estudos de pós-graduação em instituições de ensino superior brasileiras. A concessão de bolsas de mestrado e doutorado visa à ampliação da qualificação de professores universitários, pesquisadores e outros profissionais de ensino superior. Elas serão em todas as áreas de conhecimento nas quais existam programas de pós-graduação que emitam diplomas de validade nacional. Os programas devem ter sido avaliados pela Capes com nível igual ou superior a três.

    Requisitos – O candidato à bolsa não pode ser cidadão brasileiro (nem binacional), nem ter visto permanente no Brasil. Outros requisitos são currículo e plano de trabalho, em língua portuguesa, duas cartas de recomendação e certificado médico de saúde emitido preferencialmente por instituição de saúde pública. O manual pode ser acessado no sítio da Capes. No caso de ter participado do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), o candidato deverá comprovar ter exercido atividade profissional no país de origem por, pelo menos, dois anos.

    As bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, 48 meses, sendo improrrogáveis. Os resultados serão divulgados em dezembro e as atividades acadêmicas começam em março de 2007. O formulário de inscrição está disponível na página da Capes.

    Fátima Schenini

  • Foto: Wanderley PessoaA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o processo de seleção de leitor em instituições universitárias estrangeiras de nove países. Os candidatos aprovados deverão organizar cursos e palestras, divulgando a cultura brasileira nos seguintes países: Guiana, Camarões, Peru, Inglaterra, Uruguai, China, República de Trinidad e Tobago, Chile e República Dominicana.

    As inscrições podem ser feitas até 8 de novembro, pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Os candidatos devem ter nacionalidade brasileira e fluência na língua estrangeira, correspondente ao país para o qual pretendem se candidatar. Também devem ter experiência didática no ensino de língua portuguesa para estrangeiros (variante brasileira), literatura e cultura brasileiras, bem como de teoria literária e lingüística. É necessário anexar à solicitação de inscrição o currículo modelo Lattes (Plataforma Lattes – CNPq).

    Benefícios – Os selecionados terão direito à passagem aérea e ao auxílio financeiro mensal entre US$ 1 mil e US$ 1,5 mil, de acordo com o país escolhido. Outros benefícios e requisitos podem ser consultados no anexo do edital. Todos os procedimentos e despesas relativos à obtenção do visto são de responsabilidade do candidato selecionado. Para mais informações acesse o edital.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) está com inscrições abertas, até 27 de novembro, para o Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil-Argentina (CAPG /BA). O programa é realizado em conjunto com a Secretaria de Políticas Universitárias (SPU), do Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina.

    O estímulo e o fortalecimento da associação acadêmica entre programas de pós-graduação dos dois países e o reforço recíproco das atividades de formação, estimulando o intercâmbio de docentes e estudantes desse nível de ensino, é o principal objetivo do programa.

    Ele é destinado às instituições de ensino superior argentinas e brasileiras que possuem cursos de pós-graduação considerados de excelência acadêmica tanto pela Capes quanto pelo órgão de avaliação da Argentina, a Comissão Nacional de Avaliação e Validação Universitária (Coneau).

    Cada projeto de associação institucional deve estar vinculado a programa de pós-graduação em nível de doutorado, avaliado pela Capes com nota 5, 6 ou 7 (Brasil) e programas de pós-graduação com nível de doutorado e mestrado avaliados pela Coneau com conceitos A e B (Argentina). Os projetos deverão ter caráter inovador, considerando inclusive o desenvolvimento da área no contexto nacional e internacional, explicitando as vantagens advindas da parceria internacional. Além disso, deverão conter propostas de inovação da estrutura curricular e dos aspectos e requisitos de sua equiparação recíproca, bem como da eficiência da mobilidade dos estudantes de pós-graduação.

    De acordo com o assessor da Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Sérgio Avellar, desde que foi criado, em 2002, o programa já beneficiou 27 projetos. “Atualmente, 21 projetos estão em andamento”, diz.

    Missões – O programa CAPG/BA financia o intercâmbio de estudantes e docentes, na forma de missões de estudo e de trabalho. Os docentes (argentinos e brasileiros) deverão, obrigatoriamente, ministrar cursos ou seminários de curta duração durante sua estada.

    Cada projeto terá duração de dois anos, podendo ser prorrogado por mais um ano, desde que sejam apresentados relatórios anuais de atividade, prestação de contas dos anos anteriores e justificativa para a prorrogação. Os coordenadores deverão apresentar à Capes e à SPU, com 30 dias de antecedência a cada missão, um pré-informe detalhado das atividades a serem realizadas no país receptor. Outras informações no Edital do programa.

    Fátima Schenini

  • Estão abertas, até o dia 30 de junho próximo, as inscrições para o programa que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) mantém com o Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior de Portugal (Grices). O programa, conhecido como Capes-Grices, visa estimular o intercâmbio de professores e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação avaliados pela Capes. Tem como áreas prioritárias ciências sociais e engenharias.

    Segundo a assessora da Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Maria Luiza Pereira de Carvalho, responsável pelos programas com Portugal, o Capes-Grices apóia projetos conjuntos de pesquisa e cooperação científica apresentados por instituições de ensino superior e de pesquisa brasileiras e portuguesas que promovam a formação em nível de pós-graduação (doutorado-sanduíche e pós-doutorado) e o aperfeiçoamento de professores e pesquisadores.

    Ela destaca que o projeto a ser apresentado deverá, obrigatoriamente, estar vinculado a um programa de pós-graduação stricto sensu avaliado pela Capes, preferencialmente com conceitos de 5 a 7. O projeto deverá, também, ter caráter inovador, privilegiar o efeito multiplicador do conhecimento e justificar a necessidade da parceria com a equipe portuguesa.

    Modalidades - Desde sua criação, em 1997, o Capes-Grices já atendeu 124 projetos. As principais modalidades oferecidas são missões de trabalho, voltadas a atividades de ensino e pesquisa, e bolsas de estudo para doutorado-sanduíche e pós-doutorado. São concedidas, anualmente, até duas bolsas de estudo para brasileiros, por projeto, independentemente da modalidade. No caso de pós-graduando stricto sensu, serão considerados apenas aqueles candidatos que já tenham cumprido pelo menos um ano ou 50% dos créditos de estudos no Brasil.

    Mais informações estão disponíveis na página eletrônica da Capes

    Repórter: Fátima Schenini

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o programa de parceria universitária que mantém com a Conferência dos Diretores de Escolas Francesas de Engenheiros. É o Brasil-França Ingénieur Technologie, conhecido como Programa Capes/Brafitec, dirigido ao intercâmbio de estudantes de graduação na área das engenharias.

    O prazo para encaminhamento de propostas de projetos vai até o próximo dia 10 de fevereiro. Cada proposta poderá envolver, no máximo, duas instituições brasileiras, sendo obrigatória a apresentação de ofício encaminhado pela reitoria da universidade.

    A programação do intercâmbio deverá indicar itens como o número previsto de participantes; critérios de escolha das empresas que receberão estudantes para estágios; descrição das formas de acompanhamento, tutoria e orientação dos alunos brasileiros na França e dos alunos franceses no Brasil; modalidades do apoio de aprendizado do idioma e da cultura do país parceiro; e plano de trabalho do intercâmbio de docentes e coordenadores.

    Cada projeto terá duração de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. Serão apoiadas missões de estudo e de trabalho. As missões de estudos, com duração de um ou dois semestres, incluem benefícios como bolsa mensal e passagem aérea. As missões de trabalho apóiam financeiramente duas viagens internacionais de curta duração, com diárias e auxílio passagem aérea.

    O Programa Capes/Brafitec foi criado em 2002, com o objetivo de consolidar parcerias duradouras entre instituições brasileiras e francesas e oferecer oportunidades de prática profissional internacional, por meio de estágios em empresas nos dois países. Até 2006, 477 estudantes brasileiros foram beneficiados com o intercâmbio. O programa atende, atualmente, 21 projetos. Mais informações na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • Pesquisadores interessados em participar do Programa Educação Superior na América Latina e Caribe, realizado em parceria pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes/MEC) e pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (Iesalc), devem escolher um entre três projetos desenvolvidos pelo Iesalc. O programa vai conceder bolsas de pesquisador sênior, com duração de três a quatro meses. As inscrições podem ser feitas até 24 de agosto.

    O Projeto nº 1, Dimensão Internacional da Educação Superior, trata de temas como cooperação institucional e mobilidade de professores, pesquisadores e estudantes entre sistemas e instituições de educação superior na região; papel da educação superior na integração regional e processos de credenciamento e avaliação da educação superior em perspectiva comparada.

    Já o projeto nº 2, Tendências da Educação Superior na América Latina e Caribe, tem como objetivo a realização de estudos e pesquisas sobre diversas áreas temáticas — contexto mundial e regional da educação superior; o papel da educação superior na produção do conhecimento e o uso de tecnologias emergentes; responsabilidade social das universidades; inclusão e eqüidade. O projeto estabelece uma plataforma regional de discussão sobre a necessidade de adotar um cenário de mudanças e estratégias para orientar os esforços de instituições, governos, professores e estudantes em torno de novas políticas de Estado de promoção da educação superior.

    O Projeto nº 3, Mapa da Educação Superior na América Latina e Caribe, visa ao desenvolvimento de métodos e instrumentos de descrição e análise das instituições e sistemas de educação superior da região, dinâmicos e abertos ao aperfeiçoamento, que contribuam para o aprofundamento do conhecimento sobre a educação superior da América Latina e do Caribe. O foco são as atividades de ensino, docência, produção acadêmica, gestão, cooperação institucional e os recursos vinculados à educação superior.

    Fátima Schenini

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