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  • Novos estudantes de países em desenvolvimento da América Latina, Caribe, África, Ásia e Oceania realizarão cursos de pós-graduação em instituições de ensino superior brasileiras. Eles receberão bolsas de mestrado e doutorado pelo Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG), que busca ampliar a qualificação de professores universitários, pesquisadores e outros profissionais de ensino superior.

    “O programa é importante porque dá a oportunidade de formar recursos humanos que fortalecerão os quadros dos países envolvidos. Com isso, o Brasil contribui para a melhora dos sistemas de pós-graduação e intensifica o intercâmbio científico-educacional”, avalia a assessora da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da Capes (CGCI), Maria Luiza Pereira.

    Do total de 350 inscritos, foram selecionados 180, sendo 80 para o doutorado e 100 para o mestrado. Dos 22 países participantes, a Colômbia teve o maior número de contemplados, como na edição de 2005. Os novos alunos foram selecionados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério de Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT).

    As bolsas serão em todas as áreas de conhecimento com programas de pós-graduação que emitam diplomas de validade nacional. Os programas devem ter sido avaliados pela Capes com nível igual ou superior a três. O PEC/PG é uma parceria da Capes e CNPq com apoio do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores (DC/MRE). (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • 500 projetos foram selecionados para participar dos programas Pibid e Residência Pedagógica

     

    Já está disponível para consulta a seleção realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para os programas: Residência Pedagógica e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Cada programa oferece 30.096 bolsas que beneficiarão mais de 60 mil alunos de licenciatura. Concorreram 564 propostas de 302 instituições de ensino superior.

    “Esta é mais uma iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Capes, voltada a alunos de licenciaturas quanto à meta 16 do Plano Nacional de Educação, relativa à formação de professores da Educação Básica”, destacou o presidente da Coordenação, Benedito Guimarães.

    Este ano, 60% das vagas foram destinadas aos cursos de pedagogia, matemática, língua portuguesa e ciências naturais, áreas em que há maior déficit de formação de professores. Na última edição, foram beneficiadas mais de 4,2 mil escolas de 1.400 municípios.

    Devido às restrições sugeridas pelos órgãos de saúde por causa da Covid-19, os projetos foram analisados por uma comissão de consultores externos temporários que trabalharam de forma virtual, mas seguindo todos os critérios estabelecidos nos editais.

    Programas - O Pibid e o Residência Pedagógica são destinados a alunos de licenciatura. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência oferece, aos bolsistas que estão na primeira metade do curso, uma aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em que elas estão inseridas.

    Já o programa Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores, e tem por objetivo aperfeiçoar o estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura. Com isso, o licenciando, na segunda metade do seu curso, inicia sua imersão na escola de educação básica.

    As secretarias de educação dos municípios, que foram indicadas pelas instituições de ensino, poderão escolher as escolas em que desejam que os programas atuem. As secretarias deverão acessar a Plataforma Capes de Educação Básica a partir de 1º de junho para preencher as informações de acordo com as orientações que serão remetidas pela Capes.

    Confira a lista com o resultado final do Pibid e do Residência Pedagógica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) selecionaram as propostas de projetos que vão participar de dois programas conjuntos de parcerias binacionais entre instituições de ensino superior brasileiras e alemãs. Os programas Unibral e Probral darão início a suas atividades em março de 2006.

    O Unibral, que promove o intercâmbio e a cooperação nas áreas de ensino e pesquisa, no nível da graduação, aprovou sete das oito propostas apresentadas. Dos 10 pedidos de prorrogação, foram aceitos seis. Criado em 2002, o Unibral atende, atualmente, 27 projetos. Ter caráter inovador e privilegiar o efeito multiplicador do conhecimento são algumas das características necessárias aos projetos interessados em participar.

    O Probral, que apóia a formação de recursos humanos de alto nível (doutorado-sanduíche e pós-doutorado) e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores, aprovou 32 propostas, das 55 apresentadas. E dos 30 pedidos de prorrogação, foram aceitos 19. Desde sua criação, em 1994, o Probral já beneficiou 221 projetos nas diversas áreas do conhecimento. Para participar, os projetos devem estar vinculados a um programa de pós-graduação avaliado pela Capes, preferencialmente com conceitos 5, 6 ou 7.

    Para a coordenadora adjunta de Cooperação Internacional da Capes, Fátima Battaglin, o Unibral contribui para uma transformação na mentalidade dos alunos. “Como os participantes precisam ter um histórico escolar excelente e o conhecimento de uma outra língua, os estudantes ficam motivados e melhoram os currículos, tornando-se mais aplicados. Eles se preparam melhor, pois sabem que só os mais capacitados serão premiados com essa oportunidade”, diz.

    Segundo Battaglin, a Capes pretende que cada vez mais as instituições estimulem seus docentes a apresentar projetos. Quer, também, que mais pessoas se interessem por pesquisas, pois elas se tornam candidatas potenciais para a pós-graduação e para a vida acadêmica. “O estudante que é estimulado a fazer pesquisa se torna um aluno mais destacado e isso, a médio ou longo prazo, reverte em benefício da própria universidade”, acredita.

    Repórter: Fátima Schenini

  • O programa de intercâmbio de pesquisadores que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes/MEC) desenvolve, em parceria com a Universidade e Centro de Pesquisa de Wageningen, na Holanda, selecionou 19 propostas entre as 25 que foram apresentadas. As atividades terão início no primeiro semestre de 2007.

    Os projetos selecionados são das áreas de ciências agrícolas, botânica, zoologia, ciências de alimentos, ciências ambientais, biotecnologia e ciências econômicas e sociais. Segundo o assessor da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da Capes, Sérgio Avellar, a maior parte das propostas aprovadas é da área de ciências agrárias, em virtude da Universidade de Wageningen ter uma excelência muito grande nesse setor. “As propostas apresentadas nessa primeira edição foram muito boas. Isso demonstra que o programa tem grande possibilidade de crescimento”, diz Avellar.

    O programa Capes-Wageningen foi criado em maio de 2005, com o objetivo de promover a formação de recursos humanos de alto nível. São financiados projetos conjuntos de pesquisa para promoção do intercâmbio de docentes, pesquisadores, com participação de estudantes de doutorado de cursos reconhecidos pela Capes. O programa tem duração de dois anos, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período.

    Confira as propostas selecionadas.

    Fátima Schenini

  • São de instituições públicas de educação superior de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo os vencedores do concurso sobre a Influência do Portal de Periódicos na Pós-Graduação Brasileira. O portal de periódicos é uma biblioteca virtual construída pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

    Na categoria pesquisador-docente, o vencedor é Gláucio Ary Dillon Soares, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). Ele concorreu com o trabalho O Uso do Portal de Periódicos da Capes em Sociologia e Ciência Política; na categoria bibliotecário venceu João de Melo Maricato, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), com o artigo científico A Área de Plasma no Brasil e o Impacto do Portal de Periódicos da Capes em seu Desenvolvimento: um estudo cienciométrico a partir dos grupos de pesquisa cadastrados no CNPq; o aluno de mestrado Luiz Cláudio Gomes Maia, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganhou na sua categoria com o trabalho Uso de Periódicos Eletrônicos: um estudo do Portal de Periódicos da Capes na UFMG; na categoria aluno de doutorado, o ganhador é Noboru Jô Sakabe, da Universidade de São Paulo (USP), com o estudo A Influência do Portal de Periódicos da Capes na Pós-Graduação Brasileira – análise da cobertura do portal baseada na disponibilidade de artigos em publicações de alto nível.

    Lançado em 12 de dezembro de 2005, o concurso teve a participação de 20 trabalhos nas quatro categorias definidas pela Capes. Cada selecionado, por área, receberá R$ 3 mil. A Capes ainda não definiu a data da entrega dos prêmios.

    Acervo – O Portal de Periódicos da Capes é uma biblioteca virtual que dá acesso à informação científica e tecnológica mundial. Criado em 2000, o portal é aberto a professores, pesquisadores e estudantes de graduação e servidores técnico-administrativos. Seu acervo é dinâmico e conta hoje com 10.423 periódicos com textos completos em todas as áreas do conhecimento e 117 bases de dados referenciais. Os conteúdos podem ser acessados na página eletrônica da Capes.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Com o objetivo de incentivar a qualificação de periódicos brasileiros, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) se associa ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério da Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT) para financiar propostas de editoração e publicação de periódicos científicos brasileiros apresentadas ao Conselho no Edital Nº 36 desse ano. Nessa parceria, a Capes disponibilizará o mesmo volume de recursos estipulados pelo CNPq (R$ 2,4 milhões), totalizando R$ 4,8 milhões o montante a ser aplicado, ainda este ano, pelas duas agências. Desta forma, as propostas aprovadas terão duplicados os valores de recursos a serem aplicados nos projetos editoriais.

    A direção da Capes foi integrada ao processo seletivo das propostas apresentadas. Como estabelecido no referido edital do CNPq, as revistas concorrentes devem ser mantidas e editadas por instituição ou sociedade científica brasileira, sem fins lucrativos. A circulação deve ser nacional com o objetivo de contribuir para elevar o nível de qualidade, forma e conteúdo das revistas nacionais dedicadas à ciência e tecnologia, para divulgação no Brasil e no exterior.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, defende que cada uma das 45 áreas do conhecimento da Capes deve, nesta etapa de desenvolvimento da nossa ciência, editar não mais de duas ou três revistas de qualidade. "Ao estimular publicações de periódicos de boa qualidade, aumenta-se as chances de inserção internacional dessas áreas", justifica. Guimarães diz que as áreas devem procurar reduzir a atual e exagerada dispersão de revistas nacionais, o que prejudica a todos, buscando  concentrar esforços  no fortalecimento de publicações de alto nível.

    A Capes também fará ações junto à  Thomson Scientific (ex-ISI), a base que reúne as maiores e mais importantes publicações científicas do mundo e com a qual mantém contrato de serviço para disponibilizar no seu Portal de Periódicos o indexador Web of Science. Segundo Jorge Guimarães, o objetivo é ampliar a participação e indexação das principais revistas brasileiras em bases de dados universais, para integrá-las no cenário internacional.

    Adriane Cunha

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) anunciou na quinta-feira, 29, em Brasília, o lançamento, em 2008, de editais sobre projetos de pesquisas em conjunto com o Ministério da Defesa. A continuidade da parceria foi anunciada na abertura do 2º Seminário de Avaliação do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa).

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o trabalho conjunto com o Ministério da Defesa contribui para desenvolver o pensamento brasileiro na área de defesa nacional. “Sabemos da evolução positiva dos projetos de pesquisa iniciados. Através dessa ação, estão surgindo propostas de qualidade de novos cursos de pós-graduação”, afirmou. “Esse é o avanço que nós esperávamos em decorrência dessa iniciativa.”

    A importância do programa conjunto também foi destacada pelo secretário de ensino, logística, mobilização, ciência e tecnologia do Ministério da Defesa, Marco Aurélio Mendes. De acordo com ele, a idéia é incentivar as parcerias não somente dentro das Forças Armadas. “Há necessidade de crescimento dessa área por meio de pesquisas. Esperamos conseguir ampliar cada vez mais esse tipo de iniciativa”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Um convênio entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) irá oferecer 150 novas bolsas de estudos no estado.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, e o presidente da Faperj, Pedricto Rocha Filho, lançaram nesta segunda-feira, 21, o edital Programa de Parceria de Pós-Graduação (PPPG), no auditório Ricardo Mañe, do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), no Horto, Rio.

    A Capes irá investir R$ 1,3 milhão e a Faperj, R$ 677 mil, totalizando cerca de R$ 2 milhões. Segundo Guimarães, a Capes já firmou parceria com outras 14 fundações de amparo à pesquisa. “O acordo faz parte do programa de parcerias da Capes que tem o objetivo de aumentar o número de bolsas nos estados”, afirma Jorge Guimarães.

    O novo programa de fomento à pesquisa oferecerá 150 bolsas de mestrado e doutorado em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. Entre as áreas estão matemática, biotecnologia (genômica e proteômica), engenharia (ambiental, naval, petróleo e gás), nanotecnologia, biodiversidade da Mata Atlântica, fármacos e ciências do mar.

    Prazo – O prazo para encaminhamento das propostas à Faperj é até o dia 21 de setembro. Para participar do programa é necessário estar matriculado em cursos de pós-graduação sediados no Rio de Janeiro, reconhecidos pela Capes. O tempo máximo de duração das bolsas será de 24 meses para os alunos de mestrado e de 48 meses para os alunos de doutorado.

    O início do processo de implementação das bolsas está previsto para o mês de novembro. As instituições de pesquisa e ensino contempladas terão 180 dias para encaminhar os nomes dos bolsistas escolhidos pelos respectivos programas. O edital e outras informações sobre esta seleção estão disponíveis na página eletrônica Faperj. (Assessoria de Imprensa da Capes com informações da Agência Faperj)

  • A propriedade intelectual está entre as prioridades para o desenvolvimento industrial e tecnológico do país. Com este enfoque, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), por meio de um convênio com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (INPI), vai apoiar a formação de recursos humanos na área.

    O convênio permitirá três ações. A primeira, por meio de edital, será de incentivo a grupos de pesquisa para que desenvolvam teses de doutorado e dissertações de mestrado sobre propriedade intelectual. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, a chamada será lançada ainda neste segundo semestre para a seleção dos projetos que serão financiados.

    Na segunda etapa, o convênio irá induzir a criação de disciplinas sobre o tema em cursos de pós-graduação, como administração, biotecnologia, economia, engenharias, química e farmácia. A terceira ação será a indução à proposição de programas de pós-graduação na área de propriedade industrial, especialmente a criação de cursos de mestrado profissional.

    Portal – Outra ação da parceria será o acesso da instituição ao Portal de Periódicos, um dos maiores bancos de informações científicas do mundo. O INPI é o mais novo assinante do serviço. O acerto foi feito por Jorge Guimarães e o vice-presidente do INPI, Jorge Ávila. Segundo Guimarães, uma das prioridades da Política Industrial e de Comércio Exterior (PITCE) é estimular o registro de patentes. “O acesso ao sistema é importante para o INPI, porque possibilitará utilizar e oferecer dados atualizados sobre patentes em escala internacional”, destaca.

    Patentes – O portal permitirá que os profissionais do INPI possam consultar as informações de patentes mundiais por meio do Sfinder Scholar, a mais nova aquisição da Capes. A base de dados oferece 24 milhões de documentos científicos. Já o portal tem 9.100 títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico. Além de mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

    Para a diretoria do INPI, o acesso rápido a informações irá permitir a dinamização da análise técnica do instituto. Em 2004, foram enviados ao INPI mais de 22 mil pedidos de patentes. O Brasil, porém, ocupa uma posição de pouca expressão no cenário internacional. Em 2003, o país registrou 221 pedidos de patentes. Ficou bem atrás da Coréia do Sul (2.997), China (1.205) e Índia (611). Guimarães acredita que a PITCE deverá melhorar a posição do país neste cenário.

    Repórter: Adriane Cunha

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) recebe inscrições, até 30 de junho, para o Programa Unibral, de Parcerias Universitárias entre o Brasil e a Alemanha. O programa é realizado em conjunto com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), órgão do Ministério da Educação e Pesquisa da República Federal da Alemanha.

    O Unibral apóia projetos de parcerias entre instituições de ensino superior dos dois países, promove o intercâmbio e a cooperação exclusivamente no ensino de graduação. As propostas devem priorizar o potencial acadêmico e o impacto profissional que será proporcionado aos estudantes de ambos os países. Além disso, devem ter caráter inovador e privilegiar o efeito multiplicador do conhecimento.

    As equipes participantes devem ser compostas de, pelo menos, dois doutores. O coordenador do projeto deverá ser um professor brasileiro de reconhecida competência na área, com título de doutor há pelo menos quatro anos. Cada proposta deve ter duração de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período.

    Financiamento — Os projetos selecionados serão implementados em fevereiro de 2008. A Capes é responsável pelo financiamento de professores e estudantes brasileiros que têm direitos ao seguro-saúde e passagens aéreas. Além disso, é encarregada do pagamento de auxílio-instalação e bolsa mensal no valor de 600 euros para os universitários e diárias para os professores. Mais informações e as inscrições estão na página eletrônica da Capes. 

    Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o processo de seleção de professores interessados em divulgar a cultura brasileira em instituições universitárias estrangeiras de 12 países. As vagas são para leitor, função regulamentada pelo Ministério das Relações Exteriores em 1999.

    Segundo a assessora da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Maria Luiza Pereira de Carvalho, o candidato aprovado deverá se responsabilizar pela organização de cursos e palestras sobre a cultura brasileira. Maria Luiza adianta que os candidatos devem ter nacionalidade brasileira, experiência didática no ensino de língua portuguesa para estrangeiros, de literatura e cultura brasileiras, bem como de teoria literária e lingüística.

    Exigências - Os candidatos também devem ter fluência em língua estrangeira, conforme as exigências correspondentes a cada país, e currículo cadastrado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). Os interessados devem solicitar suas candidaturas à Capes até o próximo dia 10 de junho. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica

    Há cargos disponíveis na Argentina (Universidade de Córdoba); Áustria (Universidade de Viena); Barbados (Universidade das Índias Ocidentais); Colômbia (Universidad Externado de Colombia); China (Universidade de Pequim); Cuba (Universidade de Havana); França (Universidade de Nantes, Lyon 2, Paris III, Paris VIII, Paris X - Nanterre); Índia (Jawaharlal Nehru University); Itália (Universidade de Bolonha); Jamaica (Universidade das Índias Ocidentais); Reino Unido (Queen Mary Universidade de Londres, Londres - Birkbeck College, Manchester, Universidade de Gales); e Suécia (Universidade de Estocolmo).

    Repórter: Fátima Schenini

  • Inscrições começam nesta quarta-feira, 15 de janeiro, e vão até 28 de fevereiro


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Estimular a produção de artigos de alta relevância e impacto para o desenvolvimento científico e tecnológico voltados à sustentabilidade e à biodiversidade. Esse é o objetivo do Prêmio Capes/Natura Campus de Excelência em Pesquisa. O edital do concurso foi publicado nesta terça-feira, 14 de janeiro, no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior (Capes).

    As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pelo site da premiação a partir desta quarta-feira, 15 de janeiro, até as 18 horas de 28 de fevereiro.

    Segundo a Capes, podem concorrer trabalhos individuais ou em coautoria, de mestres ou doutores ou matriculados em programas de mestrado ou doutorado, vinculados à instituição de pós-graduação e pesquisa e reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

    Os textos precisam abordar um dos dois temas indicados:

    • Ciências moleculares e bioinformática com aplicações em tecnologias cosméticas;
    • Amazônia: a ciência de dados contribuindo para conservação socioambiental e uso sustentável dos recursos naturais.

    O vencedor, um para cada categoria, vai receber R$ 25 mil mais passagem área e diária para participar da cerimônia de premiação — data e local serão divulgados em breve. Os nomes dos vencedores serão publicados em junho, no Diário Oficial da União (DOU).

    Segundo o edital, os artigos devem, obrigatoriamente, atender aos seguintes critérios de elegibilidade:

    • terem sido publicados por autor(es) em atividade no Brasil, sendo considerado para a premiação o primeiro autor;
    • terem sido publicados em decorrência de trabalho de pesquisa relacionada à dissertação de mestrado ou à tese de doutorado, defendida no Brasil, mesmo em caso de cotutela, em programa de pós-graduação reconhecido pelo MEC e devidamente registrado na Plataforma Sucupira;
    • terem sido publicados de 2016 até a data de encerramento das inscrições, e decorrentes de dissertações ou teses defendidas no período de 2015 até a data de encerramento das inscrições, ou, mestrado ou doutorado em andamento até a data de encerramento das inscrições;
    • cada autor poderá concorrer com apenas um artigo em uma das categorias;
    • caso nenhum artigo cumpra os critérios de premiação, pode-se decidir pela não atribuição do Prêmio.
  • As instituições públicas de ensino superior do país interessadas na criação de projetos para cursos de mestrado e doutorado poderão participar de um workshop sobre o assunto, que será oferecido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no dia 2 de dezembro. O evento é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) em conjunto com a UFMG.

    O diretor de Avaliação de Cursos da Capes, o filósofo Renato Janine, entende que a cultura da pós-graduação tem de ser mais cooperativa do que competitiva, e destaca que há espaço para a criação de novos programas. “Minas tem um conhecimento bom disso. Quando a instituição tem liderança, tem de compartilhar o saber adquirido com outras instituições que não possuem o mesmo saber”, diz ele.

    A realização um workshop foi sugerida pela diretoria da Capes à UFMG, levando em conta que a instituição teve o maior número de propostas aprovadas pela Capes no período de 2001 a 2005. Neste qüinqüênio, a UFMG conseguiu ter aprovados 31 dos 32 projetos de criação de cursos de mestrado e doutorado que submeteu à Capes.

    Segundo Janine, a Capes busca uma ampliação de qualidade de cursos de pós-graduação no Brasil, em especial naquelas regiões e em instituições que não têm tradição de mestrado e doutorado stricto sensu. Diversas universidades apresentam sucessivos projetos que não são aprovados, por ignorarem os padrões da cultura da pós-graduação. Ou seja, não sabem construir um projeto para a criação destes cursos.

    “Romper esse círculo vicioso é prioridade da atual diretoria e conselhos da Capes”, diz Janine. Neste ano, a Capes aprovou o primeiro doutorado em Rondônia, bem como no Piauí; os programas de mestrado no hemisfério norte brasileiro passaram de um para três - e, finalmente, o estado do Amapá teve aprovado seu primeiro mestrado. Com isso, todas as unidades da Federação passaram a ter programas de pós-graduação aprovados pelo órgão do MEC.

    As inscrições para o workshop devem ser feitas na Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFMG por meio do endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (31) 3499-4047. Confira a programação do evento.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Um acordo fechado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC) e a Universidade de Montreal, no Canadá, vai conceder bolsas de estudo a, pelo menos, 12 estudantes de doutorado, por ano, até 2008, para que possam se especializar naquele país. A parceria foi firmada na Embaixada do Canadá, na terça-feira, 17, pelo presidente da Capes, Jorge Guimarães, e pelos representantes da instituição canadense, o vice-reitor de Relações Internacionais da UdeM, François Duschesneau e do diretor de Relações Internacionais, Bernard Landriault.

    O Programa de Cooperação Capes/Universidade de Montreal, como foi intitulada a parceria, cria condições para a cooperação entre docentes, pesquisadores e estudantes brasileiros e canadenses em áreas como ciências humanas, naturais e da saúde.

    Atualmente, a Capes financia 68 estudantes no Canadá, com as ações da Coordenação do Programa de Bolsas no Exterior. "O acordo é um estímulo adicional para o intercâmbio de docentes e alunos e tem efeito multiplicador nas relações entre os países, estabelecendo bases acadêmicas duradouras", definiu Guimarães.

    Suzanne disse que esse é um momento único para os dois países: "É uma grande satisfação para o Canadá receber estudantes brasileiros. Isso renovará não apenas os laços acadêmicos, mas também os laços humanos", afirmou a embaixadora.

    A prioridade na concessão de bolsas será dada ao estudante do doutorado sanduíche, uma modalidade mais curta que representa custo menor e maior eficiência. No entanto, também inclui doutorados plenos e intercâmbios de pesquisadores. Segundo Guimarães, "assinar um acordo com uma universidade de prestígio, como o caso da Universidade de Montreal, é possibilitar um avanço e mantermos um contato muito próximo com as inovações que ocorrem em cada uma das áreas do conhecimento".

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O convênio de cooperação educacional e científica entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Universidade de Salamanca foi renovado, nesta semana, na Espanha. Foi criada uma cátedra para professor sênior brasileiro e ampliada a permanência dos bolsistas de quatro para seis meses.

    Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o convênio teve um avanço de qualidade. “Estamos aperfeiçoando essa parceria com a Universidade de Salamanca justamente por causa do centro, que é uma referência sobre o Brasil na Espanha”, disse.

    De acordo com o reitor da universidade, Enrique Battaner, o objetivo é difundir o conhecimento sobre os idiomas e a cultura de ambos os países. “Também queremos facilitar a mobilidade dos estudantes justamente agora que teremos uma sede para o centro”, afirmou.

    Repasse — Na cerimônia, o governo autorizou o repasse de 500 mil euros para a restauração do Palácio de Maldonado, que será a sede do Centro de Estudos Brasileiros. O programa favorece a mobilidade de estudantes de todas as áreas, mas, principalmente, das ciências sociais, língua, literatura, economia, direito, arte e geografia. O edital para as candidaturas será divulgado pela Capes no primeiro semestre de 2007, mas ainda não há data definida.

    Adriane Cunha

  • O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), Jorge Guimarães, o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC), Nelson Maculan, e o presidente do Conselho de Presidentes das Universidades Francesas (CPU), Yannick Vallé, assinaram na segunda-feira, 27, em Paris, um protocolo de intenções para a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro, designado como CDFB.

    A iniciativa é inédita porque permitirá que os doutorandos tenham o título reconhecido automaticamente nos dois países. “É um avanço em relação aos moldes de cooperação firmados anteriormente com a França”, diz Guimarães. Por meio do acordo, brasileiros poderão fazer doutorado em universidades da França e bolsistas franceses virão para instituições brasileiras. A organização do intercâmbio será feita pela Capes e pela CPU.

    Os candidatos poderão se inscrever nas modalidades de tese em co-direção ou co-tutela. Na co-direção o aluno receberá o diploma de doutor outorgado pela instituição brasileira ou universidade de origem. No modelo de co-tutela o título será reconhecido pelas instituições brasileira e francesa de forma automática. Ele se inscreverá no doutorado nas duas universidades parceiras e receberá um duplo diploma, ao término de sua formação.

    Seleção - Os estudantes deverão estar inscritos na universidade de origem no primeiro ano de tese e acompanharão os cursos preparatórios (língua e metodologia da pesquisa), para preparar sua estada na universidade parceira. A seleção será feita conforme os critérios definidos por cada parte nacional, respeitará a regulamentação da universidade hospedeira e será submetida à aprovação de cada país parceiro.

    A tese será defendida perante banca mista, da qual farão parte os dois co-diretores. A viagem e a acolhida deverão ser autorizadas pela direção dos programas de pós-graduação das instituições participantes dos dois países. Os governos definirão ainda o número anual de bolsas. O acordo final sobre a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro será submetido à aprovação das autoridades de Estado dos dois países. O documento será assinado pelo ministro da Educação, Tarso Genro, no segundo semestre.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Cento e dez candidatos a bolsas de doutorado no exterior participam a partir desta quinta-feira, 28, da última etapa de seleção para bolsa no exterior realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC). Consultores da instituição com reconhecimento internacional conversam com os estudantes. Outros 92 candidatos já foram ouvidos na terça e quarta-feira, também por 12 consultores.

    Segundo a coordenadora-geral de Programa no Exterior da Capes, Maria Luiza Lombas, a média de idade dos candidatos é de 25 anos. Daniel Aloise, 24 anos, é graduado em engenharia da computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e tem mestrado em Informática pela PUC do Rio de Janeiro. Ele pretende fazer doutorado em matemática aplicada, na Escola Politécnica de Montreal, no Canadá. O objetivo é trabalhar com algoritmos, visando o desenvolvimento de técnicas para extrair dados a partir de grande volume de informações.

    Encontro - As bolsas são para diversas áreas. E os selecionados começarão a recebê-las no segundo semestre. As mais procuradas são ciências da computação, artes, música, economia e educação. Inglaterra, França, Canadá e Espanha são os destinos preferidos. A estudante Ana Luísa Abras, 25 anos, escolheu a Inglaterra. Uma análise dos ciclos econômicos brasileiros e da condução da política monetária é o eixo do trabalho que pretende realizar em seu doutoramento em economia. Graduada em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais e com mestrado em economia na USP, ela escolheu a universidade de Nottinghan, porque a instituição tem tradição em receber estudantes brasileiros.

    Hoje, dia 28, pela manhã, os candidatos participaram de encontro com o diretor de Programas da Capes, José Fernandes de Lima; a coordenadora-geral de Programas com o Exterior, Maria Luiza Lombas; a coordenadora de Candidaturas a Bolsas no Exterior, Zena Martins; e a coordenadora de Bolsas no Exterior, Sandra Lopes. Após essa fase de seleção, a Capes divulgará o resultado.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A missão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), que esteve na Itália nesta semana, acertou um novo convênio com o Instituto Politécnico de Turim. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o novo acordo ampliará o intercâmbio científico com a importante instituição italiana, que é referência em estudos nas áreas de engenharias.

    Segundo Guimarães, o convênio irá fomentar e estreitar os vínculos entre pesquisadores brasileiros e italianos. "Isso significa a troca de conhecimento não só de professores, pesquisadores, mas de estudantes de pós-graduação também", explica. Os beneficiados serão integrantes dos cursos das engenharias, principalmente, de mecatrônica, tecnologia da informação, engenharia industrial e engenharia aeronáutica.

    Além disso, foi definido um seminário no Brasil entre pesquisadores do Instituto Politécnico e de pesquisadores brasileiros. O encontro irá identificar a linha dos projetos conjuntos que deverão ser apresentados pelos grupos de pesquisa de todo país.

    Os reitores das universidades federais do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais, José Carlos Ferraz Hennemann e Ronaldo Tadêu Pena, além do professor da Universidade de São Paulo (USP/São Carlos) e representante da área de engenharia três da Capes, João Fernando Gomes de Oliveira, participaram da missão.

    Edital - Em 2005, a Capes assinou um acordo de cooperação com o Politécnico de Turim para as áreas de engenharia e arquitetura. As inscrições para bolsa de pós-doutorado e doutorado-sanduíche estão abertas até 30 de julho. Para mais informações acesse aqui.

    Adriane Cunha

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    Estão abertas, até o próximo dia 23, as inscrições para bolsas de estudos na Alemanha. Financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), as bolsas de doutorado, doutorado-sanduíche e pós-doutorado são oferecidas em parceria com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    A duração das bolsas para doutorado pleno é, inicialmente, de um ano, podendo ser renovada por até 48 meses. No caso de estudantes que fazem doutorado no Brasil, a duração máxima das bolsas é de um ano, não podendo ser prorrogada.

    A bolsa é destinada a candidatos que tenham cursado mestrado em curso credenciado pela Capes. Os interessados devem apresentar plano de estudo específico sobre o que pretendem realizar e confirmação de orientação científica na Alemanha. É oferecido curso intensivo de língua alemã de até seis meses antes do início do programa acadêmico.

    Além da bolsa de estudos, os selecionados receberão seguro-saúde e passagem aérea de ida e volta. O valor médio da bolsa mensal é de R$ 3 mil. Outras informações na página eletrônica da Daad, ou pelo telefone (21) 2553-3296.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Com nova estrutura, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assume a formação de professores para a educação básica. Nesta quarta-feira, 5, durante a 44ª reunião do Conselho Superior da Capes, o ministro da Educação, Fernando Haddad, falou sobre a estruturação de um sistema nacional de formação de professores como forma de melhorar a qualidade da educação básica. “A formação deve ser aliada à avaliação e ao financiamento como o tripé que sustentará o sistema”, disse.

    Segundo Haddad, o magistério brasileiro não é formado na educação superior e é preciso mudar esse quadro. “Nosso desafio é tornar a política de formação uma questão de estado, sem prejuízo nos estados e municípios.” De acordo com o ministro, o MEC pode fortalecer e ampliar a capacitação.

    Para isso, o ministério espera ajuda da rede federal de educação superior na ampliação de vagas e das taxas de conclusão dos cursos de licenciatura, principalmente. “É preciso criar um vínculo do professor com o MEC.”

    Outro ponto importante é a incorporação da Universidade Aberta do Brasil à Capes, que vai ajudar a formar os 50% de professores da educação básica que não têm diploma de curso superior. A formação continuada dos professores poderá ser feita a distância. “Em alguns casos, até a formação inicial”, disse Haddad.

    Investimento — O ministro anunciou que o orçamento da Capes vai mais que dobrar em quatro anos. Só para 2008, a proposta orçamentária prevê investimentos de R$ 1,3 bilhão. E mais R$ 8 milhões para a construção da nova sede.

    Manoela Frade

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