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  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) prorrogou, até 30 de junho, as inscrições para o concurso sobre o Portal de Periódicos. Tendo como tema a Influência do Portal de Periódicos na Pós-graduação Brasileira, o concurso vai distribuir prêmios no valor de R$ 3 mil, em quatro categorias: melhor trabalho para pesquisador-professor, melhor trabalho para estudante de doutorado, melhor trabalho para estudante de mestrado, e melhor trabalho para bibliotecário.

    O objetivo do concurso é estimular e reconhecer o trabalho científico e tecnológico dos pesquisadores e os benefícios obtidos pela facilidade das coleções disponíveis. Os participantes devem ser vinculados a uma das 181 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o Brasil, usuárias do Portal.

    Portal - O Portal de Periódicos é uma biblioteca virtual, de fácil acesso à informação científico-tecnológica mundial. Criado em novembro de 2000, com 1500 títulos disponíveis, o serviço oferece, atualmente, 10377 periódicos com textos completos, em todas as áreas do conhecimento, 507 revistas científicas e bases de dados brasileiras de acesso gratuito, e 105 bases de dados referenciais. Acesse aqui o Edital.

    Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) prorrogou até sexta-feira, 20, o prazo de inscrições para o Prêmio Capes de Teses, referente às teses de doutorado defendidas em 2006. As inscrições foram prorrogadas devido ao aumento da demanda nos últimos dias. As teses devem ser encaminhadas à Capes pelas pró-reitorias de pós-graduação.

    “Já recebemos 406 teses. A edição do Prêmio em 2006 teve 228 inscrições”, informa a coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto. Em sua opinião, o aumento do número de inscritos é resultado da repercussão das teses dos candidatos contemplados na edição de 2006, em diferentes setores.

    O Prêmio Capes é concedido em cada uma das áreas do conhecimento que tem um representante nomeado pela agência. As teses premiadas nessa modalidade são automaticamente inscritas para o Grande Prêmio Capes de Tese, que escolhe três ganhadores, um de cada conjunto de grandes áreas: ciências biológicas, da saúde e agrárias; engenharias e ciências exatas; e ciências humanas e aplicadas. A cada ano, são escolhidos três cientistas para dar nome aos títulos do Grande Prêmio. A edição 2007 homenageia Johanna Döbereiner, Fernando Luiz Lobo Barboza Carneiro e Celso Furtado.

    Premiação — O autor de tese premiada com o Prêmio Capes receberá certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional com duração de um ano. O orientador do trabalho receberá auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes.

    O autor da tese ganhadora de Grande Prêmio receberá certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado internacional de um ano. E o orientador receberá auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes. Nas duas modalidades, os programas em que foram defendidas as teses vencedoras receberão distinção. Para saber mais sobre essa premiação acesse o sítio da Capes.

    Fátima Schenini

  • Serão selecionados 10 projetos para iniciativas em cada um dos países

    Interessados em realizar projetos de pesquisas com o Canadá ou em bolsas de doutorado nos Estados Unidos, na área de Ciências Biomédicas, ganharam mais tempo se inscreverem. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) prorrogou o prazo de dois editais firmados por cooperação internacional com os países.

    Canadá - A seleção de projetos conjuntos de pesquisa, em todas as áreas de conhecimento, entre o Brasil e o Canadá vai receber inscrições até o dia 26 de novembro. A cooperação foi firmada entre a Capes e o Global Affairs Canada (antigo DFATD). O prazo inicial era até 13 de novembro.

    O programa vai selecionar 10 projetos de doutorado-sanduíche no Canadá. Cada projeto vai receber até R$ R$ 229,9 mil por ano. Serão R$ 70,3 mil para custeio de missões de trabalho, R$ 10 mil para os recursos de manutenção de projeto e R$ R$ 149,6 mil para bolsas. O apoio financeiro será repassado aos pesquisadores ao longo do período dos trabalhos.

    Com intercâmbio científico na modalidade acadêmica, a Capes tem o objetivo de estimular a pesquisa e a formação de recursos humanos de alto nível com trabalhos entre instituições de ensino superior brasileiras e canadenses.

    Yale - Já o programa firmado pela Capes com Yale, nos Estados Unidos, ficará com inscrições abertas até o dia 15 de dezembro. A mudança no prazo prorrogou todo o cronograma da iniciativa: a divulgação do resultado final ocorrerá até o fim de março de 2020.

    As 10 vagas de doutorado na universidade têm duração de até seis anos. Para participar do processo seletivo, é preciso estar matriculado no programa de pós-graduação da instituição principal ou associada brasileira participante do projeto, retornar ao Brasil no mínimo seis meses antes da defesa da tese e comprovar o nível de proficiência em língua estrangeira que está especificado no edital.

    A prorrogação dos prazos dos dois editais de cooperação internacional foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, 23 de outubro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Ação beneficia bolsistas que estão com pesquisas prejudicadas pelo isolamento social devido à pandemia de Covid-19

     

    Mais de 12 mil bolsistas no país já tiveram os benefícios prorrogados por até três meses. A medida foi implementada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no início de maio. A ação tem caráter excepcional e beneficia bolsistas que estão com o andamento das pesquisas prejudicado devido à pandemia causada pelo coronavírus.

    As instituições de ensino superior são as responsáveis pelo pedido de prorrogação das bolsas. A solicitação pode ser realizada a qualquer momento e deve ser registrada no Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) da Capes. As medidas de prorrogação foram publicadas na Portaria nº 55.

    O presidente da Capes, Benedito Aguiar, destacou: "nosso esforço é justamente na direção de ajudar nossos bolsistas, dando mais tempo para concluírem com êxito suas pesquisas”.

    Leonardo Domingues, aluno do programa de pós-graduação em meteorologia da Universidade de São Paulo (USP), teve o andamento da pesquisa afetado pelo isolamento social. Com a bolsa expirando em maio, a prorrogação vai permitir que ele tenha mais tempo para finalizar a tese. “Essa possibilidade me trouxe muita alegria e satisfação. Esta é uma etapa em que eu gostaria de escrever com calma e bastante atenção”, afirmou o aluno.

    A Capes recomenda que as instituições prorroguem a duração das bolsas de mestrado e doutorado em que as atividades tenham sido prejudicadas com as restrições decorrentes do isolamento social. Durante o período de extensão do benefício, as cotas continuarão ocupadas no sistema e não poderão ser utilizadas para inclusão de outros bolsistas.

    Para não prejudicar a avaliação dos programas de pós-graduação, a Capes também excluiu a variável de tempo de titulação da avaliação dos programas no quadriênio 2017-2020.Esforços - A prorrogação das bolsas de mestrado e doutorado no país é apenas uma das medidas da Capes para diminuir o impacto da Covid-19 na pós-graduação brasileira.

    Desde o início da pandemia, a Capes prorrogou a duração de bolsas internacionais, financiou o retorno antecipado de pesquisadores ao Brasil, além de alterar prazos relacionados à avaliação.Para auxiliar os pesquisadores no combate ao vírus, a Capes lançou o Programa Estratégico Emergencial de Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias, com investimento de R$ 200 milhões, 2.600 bolsas de pesquisa para cursos das áreas de Saúde e Exatas, e apoio a até 87 projetos de pesquisa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) ficará disponível para os coordenadores até o dia 30 de março de 2020

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou o prazo para o cadastro de distribuição de bolsas de estudo de pós-graduação até às 23h59 da próxima segunda-feira, dia 30 de março. Os coordenadores dos programas de pós-graduação são responsáveis por cadastrar os beneficiários no sistema. Apenas após esse trâmite, as bolsas são implementadas e pagas.

    A prorrogação foi um pedido do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop). O SCBA ficaria disponível para novos cadastros até sexta-feira, 27 de março. Responsável pela gestão das bolsas da Capes, o SCBA foi criado em 2012, e é integrado à Plataforma Sucupira.

    É pelo SCBA que a Capes gere as bolsas concedidas por meio dos Programas de Demanda Social (DS) de Excelência Acadêmica (PROEX), de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (PROSUP), e de Instituições Comunitárias de Ensino Superior (PROSUC).

    O coordenador-geral de Sistemas da Diretoria de Tecnologia da Informação da Capes, Gustavo Portella, destacou que o SCBA tem passado por melhorias para facilitar a gestão e o controle das informações de todos os bolsistas dos programas de fomento no país. Para ele, o sistema tem se flexibilizado tanto para atender às necessidades das diretorias da Capes quanto para atender ao Modelo de Distribuição de Bolsas, e estar pronto para realizar o pagamento, seguindo o calendário previsto com total segurança.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) irá encaminhar um questionário aos reitores das universidades e institutos de pesquisa dos estados que abrangem a região amazônica. A ação foi definida pelo grupo de estudo da Capes que discute a criação de um programa para ampliação do número de mestres e doutores na Amazônia. Atualmente, existem mil doutores na região que representa 60% do território brasileiro.

    De acordo com o diretor de programas da Capes, José Fernandes Lima, o grupo de estudo, formado por especialistas e consultores da Capes, quer saber quais as necessidades, potencialidades e expectativas das instituições de ensino em relação à pós-graduação nos seus estados. A versão final do programa está em fase de conclusão. "Temos o desafio de formar recursos humanos na região e incentivar professores hoje não titulados a procurar a especialização", afirma.

    Outra ação importante é a atração de lideranças, pesquisadores de excelência e cientistas para que possam desenvolver seus trabalhos. "Tudo deve ser feito de forma institucional. A universidade tem potencial para aumentar sua participação no ensino e na pesquisa e promover o treinamento de outras pessoas", avalia Lima.

    Objetivo – O programa de formação de recursos humanos para a Amazônia tem entre seus objetivos incentivar a criação de projetos estratégicos específicos para altos estudos sobre os problemas locais, com a participação da comunidade científica local e nacional, além de intensificar os estudos da flora e da fauna amazônica e implantar, até 2010, um mínimo de 20 novos programas de pós-graduação em mestrado e doutorado.

    Segundo estudos de especialistas, de 800 trabalhos publicados pela Amazônia apenas 100 têm a participação de um pesquisador brasileiro residente no país. O programa de recursos humanos da Amazônia faz parte do Plano Nacional de Pós-Graduação coordenado pela Capes.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Estão abertas, até 16 de outubro, as inscrições de candidatos a bolsas de doutorado pleno no exterior, oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). As inscrições só poderão ser feitas no sítio da Capes.

    As bolsas são destinadas a candidatos brasileiros, de comprovado desempenho acadêmico, com projetos que não possam ser realizados total ou parcialmente no Brasil e que se dirijam a instituições estrangeiras de excelência. Os aprovados terão direito à bolsa da Capes no valor de US$ 1.400 (R$ 3.000,00), auxílio-instalação, passagem aérea, seguro-saúde, adicional de dependente e pagamento de taxas acadêmicas.

    “O processo de inscrição ficou mais fácil este ano”, diz a coordenadora-geral de Programas com o Exterior, Maria Luiza Lombas. Ela explica que o formulário está com novo formato e dispõe de um tutorial para instruir o candidato na hora do preenchimento.

    Segundo a coordenadora, essa medida é um importante auxílio para o candidato apresentar as informações requeridas a partir da primeira etapa da seleção, que é a análise documental. “É a ocasião em que são conferidos o preenchimento integral e correto do formulário e a documentação apresentada”, destaca.

    O processo seletivo inclui mais três etapas. A análise de mérito, que verifica dados como qualificação, desempenho acadêmico, experiência profissional e a qualidade do plano de estudos proposto; a entrevista, que analisa o preparo acadêmico, compromisso com os objetivos do Programa de Doutorado Pleno no Exterior e a capacidade de adaptação; e a divulgação do resultado final.

    Maria Luíza adianta que, por ocasião da entrevista, o candidato deverá indicar o nome de um tutor no Brasil: “Deverá ser um doutor, docente ou pesquisador, que possa contribuir com o acompanhamento acadêmico de seus estudos de doutorado no exterior, prestando informações à Capes, quando solicitadas, inclusive quanto à análise dos seus relatórios anuais”.

    Alemanha e Estados Unidos – A Capes mantém outros dois programas específicos para o atendimento de candidatos que queiram fazer doutorado no exterior. Se o interesse for pela Alemanha, a candidatura deve ser encaminhada ao programa que a Capes mantém com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Se o candidato optar pelos Estados Unidos, a inscrição deve ser feita no programa em parceria com a Comissão Fulbright. As inscrições para os dois programas, neste ano, estão encerradas. Veja o edital.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Foto: Júlio César PaesGrupos de pesquisa interessados em financiamento para estudos sobre educação profissional integrada ao ensino de jovens e adultos podem encaminhar propostas à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) até quinta-feira, dia 16. O objetivo é ampliar a produção científica e a criação de cursos. As propostas devem conter temas relacionados à educação profissional de jovens e adultos, como aumento da escolaridade, inclusão no mundo do trabalho e capacitação, dentre outros.

    O projeto, a ser apresentado em formulário específico, deve ser enviado pelos Correios. O valor total de recursos destinados a cada um dos dez projetos a serem selecionados, que podem ter de quatro a cinco anos de duração, é de R$ 100 mil por ano. Podem participar grupos de pesquisa de cursos recomendados pela Capes.

    Caso haja disponibilidade de recursos financeiros, um número maior de projetos pode ser contemplado pelo Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), uma parceria da Capes com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    O edital está disponível na página eletrônica da Capes. Mais informações  pelos telefones (61) 2104-8893 e 2104-9511 e no endereço eletrônico  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Capes)

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) recebe, até 18 de novembro, inscrições de instituições interessadas em participar do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa). O objetivo do programa, realizado em parceria pelos ministérios da Educação e da Defesa, é promover a formação de mestres e doutores, além de estimular o ensino e a integração de grupos de estudo sobre o tema.

    As áreas temáticas que terão prioridade são: missões de paz; conceitos de segurança e defesa; teoria e análise de relações internacionais e de segurança internacional; análise e avaliação de políticas públicas de defesa nacional; teoria e história da guerra; ciência, tecnologia e defesa nacional; indústria de defesa e poder político; e atividades subsidiárias das Forças Armadas.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, “os temas da área militar são inúmeros e oferecem uma boa oportunidade de pesquisa e de formatação de novos conhecimentos, permitindo o aperfeiçoamento das decisões governamentais”. Entre os assuntos importantes a serem investigados pelos pesquisadores, Guimarães destaca “a defesa estratégica das fronteiras, as 200 milhas marítimas, a questão espacial, a Amazônia e os diversos biomas que precisam de ações mais orientadas de defesa”.

    Para o diretor de programas da Capes, José Fernandes de Lima, o programa irá permitir a aproximação de diversos pesquisadores que têm interesse em geopolítica e defesa. “Pela primeira vez iremos fazer esta integração. Havendo uma sinergia, a pesquisa sobre o tema será potencializada e, a médio prazo, teremos uma nova área do conhecimento, o que será muito importante para o país”.

    Edital – De acordo com o edital, o programa é aberto à participação de instituições públicas ou privadas brasileiras que possuam, em seus programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), reconhecidos pelo MEC, áreas de concentração ou linhas de pesquisa em defesa nacional. Também podem participar instituições que apresentem projeto viável de implantação dessas linhas de pesquisa e instituições militares de altos estudos que não possuam programas de pós-graduação stricto sensu, mas que estabeleçam associação com instituições de ensino superior (IES).

    O Pró-Defesa vai apoiar somente projetos que envolvam parcerias (redes ou consórcios). Cada projeto deverá contemplar a formação de, no mínimo, um doutor e dois mestres. Serão concedidas bolsas de estudos nessas modalidades, de acordo com as regras do Programa de Demanda Social da Capes. O programa também concederá passagens aéreas (para missões de estudo, pesquisa e docência) e diárias (missões de pesquisa e docência), além de financiar despesas de custeio, equipamentos e materiais permanentes destinados a atividades do projeto. A previsão de recursos para 2005 é de R$ 800 mil.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) vai receber, a partir de 1º de agosto a 30 de setembro, projetos para a criação de mestrados profissionais em 26 áreas do conhecimento. O objetivo é aumentar a oferta de mestrado profissional que hoje atinge aproximadamente 7% do total de 1.900 programas de pós-graduação existentes no Brasil.

    De acordo com o diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine Ribeiro, além de municiar melhor os setores sociais da administração pública e das organizações não-governamentais, a intenção é contribuir para aumentar o crescimento econômico do país. "Os cursos de mestrado profissional permitem uma transferência rápida e de qualidade do conhecimento científico para a sociedade", afirma. Ele acrescenta que as empresas que contratam profissionais com esta formação têm a chance de elevar sua produtividade.

    Janine explica a diferença entre o mestrado acadêmico e o mestrado profissional: "O primeiro busca formar, a longo prazo, um pesquisador com profunda imersão na pesquisa. No mestrado profissional também deve ocorrer a imersão na pesquisa, mas o objetivo é formar alguém que, no mundo profissional externo à academia, saiba localizar, reconhecer, identificar e sobretudo utilizar a pesquisa de modo a agregar valor a suas atividades, sejam estas de interesse pessoal ou social".

    Requisitos – Os critérios para criação de mestrado profissional são os mesmos do acadêmico. É necessário que o docente pesquise e que tenha doutorado e mantenha produção científica constante, devidamente avaliada pelos parâmetros da sua área. Na apreciação das propostas, serão considerados, entre outros pontos, os trabalhos de conclusão de curso que devem, preferencialmente, constituir casos de aplicação de conhecimento científico ao ambiente profissional para o qual se volta o curso e demonstrar produção em campos aplicados no referido ambiente profissional.

    A Capes recebeu 72 propostas de cursos de mestrado profissional na abertura anterior. As áreas de administração, multidisciplinar, odontologia e saúde coletiva foram as de maior número. Atualmente, o Brasil possui 5.095 alunos de mestrado profissional.

    As pró-reitorias de pós-graduação interessadas em encaminhar suas propostas devem acessar a página da Capes, onde encontrarão as orientações.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Os integrantes do Conselho Técnico Científico (CTC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), aprovou, ontem, 16, 38 novos cursosde mestrado, doutorado e mestrado profissional. O grupo debateu durante dois dias os pedidos de reconsideração apresentados pelas instituições de ensino superior que não obtiveram reconhecimento na primeira fase.

    O diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine Ribeiro, disse que as propostas, mediante as justificativas apresentadas, foram ajustadas aos critérios exigidos pela avaliação trienal. Ao todo, a comissão analisou 135 pedidos de revisão. Foram recomendados 24 cursos de mestrado, 12 de doutorado e dois de mestrado profissional. Todos receberam análise prévia das áreas de conhecimento. Entre os indicados está o curso de doutorado em estudos étnicos e africanos, da Universidade Federal da Bahia. É o primeiro doutorado do País totalmente voltado ao estudo da cultura da população negra.

    Conquista - Outra conquista importante apontada pelo diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine, é o avanço geográfico do doutorado brasileiro. O doutorado em biologia experimental, da Universidade Federal de Rondônia, é um exemplo. "Estamos conseguindo ampliar a cobertura da pós-graduação. Avançamos e chegamos a um ponto mais elevado do oeste brasileiro. Isto é muito importante para o desenvolvimento técnico-científico nessas regiões", disse Janine.

    Após a recomendação da Capes, os processos dos programas e cursos recomendados recebem o reconhecimento do Conselho Nacional de Educação (CNE). (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • DivulgaçãoO último balanço da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) sobre a pós-graduação brasileira registrou um crescimento significativo na quantidade de cursos, alunos, titulados e instituições que oferecem cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. O total de cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional aumentou de 2.311, em 2000, para 2.964, em 2004, e 3.325, em 2005. O número de cursos de mestrado, por exemplo, cresceu 12% de 2004 para 2005.

    De acordo com o levantamento, a quantidade de alunos da pós-graduação também subiu: de 96.618, em 2000, para 112.938, em 2004. Já o número de titulados cresceu de 23.708, em 2000, para 36.788, em 2004 (18,1 mil para 25,9 mil com mestrado, 5,3 mil para 8,8 mil com doutorado e 241 para 1,9 mil com mestrado profissional). Em relação ao número de instituições de ensino superior (IES) que oferecem cursos de pós-graduação, o balanço revelou um acréscimo de 16, entre 2003 e 2004 (de 394 para 409 IES).

    Bolsas – A Capes também aumentou o número de bolsas de estudo concedidas para brasileiros: de 24.593, em 2002, para 28.120, em 2005. No mesmo período, o valor da bolsa foi reajustado em 18% depois de nove anos sem alteração.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, os avanços registrados na pós-graduação refletiram na produção científica nacional, que também melhorou em relação a outros países do mundo. Em 2002, representava 1,5% do total mundial e, em 2005, subiu para 1,8%.

    “A política de concessão de bolsas para o atendimento aos cursos relacionados com a política industrial já contribui para que o Brasil ocupe uma posição mais destacada no exterior. Além disso, influencia diretamente na produção de conhecimento científico e tecnológico”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Outra boa notícia da pós-graduação foi dada recentemente, com o lançamento do Portal de Acesso Livre, um subconjunto do Portal de Periódicos da Capes com 1.050 publicações científicas nacionais e internacionais e resumos de 175 mil teses, entre outras bases de dados. Qualquer cidadão pode consultá-lo na página eletrônica da Capes.

    Repórter: Flavia Nery

  • A Capes vai formar professores para a educação básica (Foto: Tereza Sobreira)A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) assumirá este ano a formação de professores da educação básica, por meio do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). A nova atribuição será garantida pelo Projeto de Lei nº 7.569/2007, aprovado na segunda-feira, 12, pela Câmara dos Deputados.

    De acordo com Jorge Guimarães, presidente da Capes, a fundação acrescentará sua experiência com a pós-graduação ao projeto original da UAB, criado pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC). “O projeto de lei traz uma nova e importante missão para a Capes. E para que possamos obter sucesso, será fundamental a ampliação de nossa estrutura”, considera.

    O número atual de diretorias da Capes será duplicado, passando de três para seis. Duas delas estarão voltadas exclusivamente para a educação básica: estruturas curriculares e infra-estrutura tecnológica. Outra criação importante será a Câmara Técnica de Educação Básica, que discutirá os problemas do setor, proporá soluções e acompanhará as ações da UAB. Também está prevista a contratação de novos servidores, a duplicação do orçamento até 2010 (com base no orçamento de 2006) e a construção da nova sede, que deve ficar pronta em 2008.

    A nova Capes entra em funcionamento somente após a sanção do projeto de lei pelo presidente Lula. O projeto foi encaminhado para o Senado em regime de urgência, e a votação deve ocorrer na próxima semana. Se não houver alteração, será remetido à sanção presidencial.

    UAB ― O sistema Universidade Aberta do Brasil é um programa de educação a distância voltado para a graduação e o aperfeiçoamento de professores para a educação básica. Para Ronaldo Mota, secretário de Educação a Distância, uma das partes mais importantes do processo de formação ocorrerá nos pólos de apoio presencial, que terão a função de integrar as universidades federais à formação de professores da educação básica. Os pólos funcionarão como escolas, com estrutura, recursos humanos e tecnologias direcionadas à formação pedagógica.

    De acordo com Mota, hoje existem cerca de 300 mil professores sem diploma de nível superior nas salas de aula brasileiras. “A UAB, além de promover a formação dessas pessoas, também promoverá a formação continuada de profissionais que já passaram pela graduação. Muitos professores freqüentarão laboratórios didáticos aos quais eles não puderam ter acesso quando tiveram sua formação inicial. Isso contribuirá para que eles reforcem e atualizem seus conhecimentos”, concluiu.

    Cíntia Caldas

  • Iniciativa é uma das medidas do ministério para melhorar a qualidade da educação brasileira

    A melhora na qualidade da educação brasileira está ligada à capacitação de professores. Por esse motivo, o Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vai selecionar cerca de 480 professores de língua inglesa para curso intensivo de seis semanas em universidades dos Estados Unidos.

    A iniciativa, de cooperação internacional para formação de professores da educação básica, faz parte do Programa Desenvolvimento Profissional De Professores de Língua Inglesa nos EUA (PDPI). O edital de seleção foi publicado nesta segunda-feira, 23 de dezembro, no Diário Oficial da União.

    O PDPI, promovido em parceria com a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Comissão Fulbright), vai atender professores concursados atuantes na rede pública estadual, municipal ou distrital. Além do fortalecimento das habilidades linguísticas de compreensão, fala, leitura e escrita em inglês, o curso prooverá a imersão no cotidiano da língua inglesa e o compartilhamento de metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação.

    Inscrições – Os interessados podem se inscrever até o dia 14 de fevereiro por meio de formulário disponível no site www.fulbright.org.br. A seleção será baseada na verificação de documentos e no resultado do teste de proficiência.O resultado está previsto para o dia 20 de abril e as atividades acadêmicas devem ser desenvolvidas em território americano de 29 de junho a 07 de agosto de 2020.

    Investimento – A seleção integra um conjunto de ações de capacitação de professores anunciado no início do mês pela Capes. Ao todo, a coordenação vai abrir 66 mil vagas para formação de estudantes de licenciatura e de professores que lecionam na educação básica. O investimento total é de R$ 325 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) encerrou a primeira etapa da seleção de professores para o Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste. Dos 506 inscritos, foram pré-selecionados 70 candidatos. A seleção final será feita após entrevista que ocorre na próxima semana.

    As regiões Sul e Sudeste têm o maior número de candidatos pré-selecionados. São 67 do Rio Grande do Sul, 64 de São Paulo e 47 do Rio de Janeiro, informa a responsável pelo programa, Maria Luiza Pereira de Carvalho. E a região Norte foi a que teve o menor número. “Os estados do Amapá e Rondônia tiveram um candidato pré-selecionado cada”, diz Maria Luiza.

    O processo de seleção será encerrado no final de junho. Serão escolhidos até 37 docentes brasileiros para atuar em quatro projetos: capacitação de professores de educação pré-secundária e secundária, promoção da qualidade no ensino de ciência, ensino da língua portuguesa instrumental e implantação da pós-graduação na Universidade Nacional do Timor-Leste. Em todos os projetos, os brasileiros vão colaborar com a formação, em língua portuguesa, dos professores que trabalham nas escolas timorenses.

    Os selecionados iniciarão as atividades na primeira quinzena de julho. Eles receberão bolsas mensais no valor de US$ 1,1 mil, passagem aérea, auxílio-instalação no valor correspondente a uma mensalidade e seguro-saúde. O coordenador local terá bolsa no valor de US$ 2 mil. As bolsas serão concedidas por até 12 meses. Informações adicionais na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • Discutir, propor e acompanhar as novas políticas para a formação de professores da educação básica serão algumas das tarefas dos integrantes do Conselho Técnico Científico da Educação Básica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Eles serão empossados pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta quinta-feira, 14, às 10h, no auditório do edifício sede do MEC, em Brasília.  

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, presidirá o Conselho.  O órgão faz parte das atribuições da Nova Capes, aprovada pelo Congresso Nacional por meio da Lei n° 11.502, de 11 de julho de 2007, de autoria do Executivo. Essa lei permite à agência ampliar sua missão e atuar na formulação de políticas públicas para a qualificação de professores de ensino básico. A Capes estenderá sua experiência já consagrada ao longo de 56 anos na pós-graduação para enfrentar esse desafio. 

    O Conselho terá 30 integrantes, entre doutores, especialistas, professores e dirigentes educacionais da Capes e do MEC. Os profissionais da educação serão representados pela professora Juçara Maria Dutra Vieira, e os gestores municipais, por Cleusa Rodrigues Repulho.

    A primeira reunião do grupo será realizada nesta quinta-feira, 14, às 14h, na Sala de Atos do MEC. Acesse aqui a relação dos membros do CTC da Educação Básica.

    Assessoria de Imprensa da Capes

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    *Republicada com correções

  • A diretoria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC) expôs as ações que estão sendo executadas pela instituição e respondeu a várias perguntas no primeiro dia de encontro com pesquisadores, diretores de centros, coordenadores de núcleos e pró-reitores da Universidade Federal do Pará (UFPA). Nesta sexta-feira, 13, os diretores da Capes se reuniram, no Centro de Capacitação da UFPA, com as instituições do Protocolo de Integração das Universidades Amazônicas – UFPA, Universidade Estadual do Pará (Uepa), Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará (Cefet), Universidade Federal Rural do Amazonas (Ufra), Universidade da Amazônia (Unama) e Universitário do Pará (Cesupa).

    O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, e os diretores de Avaliação, Renato Janine Ribeiro, e de Programas, José Fernandes de Lima, participaram de duas reuniões na quinta-feira, 12. Na reunião de trabalho as discussões ficaram concentradas em temas como apoio aos novos programas, fortalecimento do Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica (PICDT), fixação de recém-doutores, bolsas e custeio para cursos novos e ampliação das cotas de bolsas.

    Segundo Guimarães, a pós-graduação brasileira cresce à taxa de 14% ao ano. Há 130 mil pós-graduandos no país, sendo 2/3 mestrandos e 1/3 doutorandos. Do total, 1/3 recebe bolsa. O governo federal, por meio da Capes e do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), é responsável por 85% das bolsas. O restante vem de governos estaduais. A iniciativa privada pouco investe na área.

    Na avaliação do presidente da Capes, o Brasil está longe do que países como Cuba e China investem em educação, ciência e tecnologia. Nas universidades brasileiras, onde 32 mil professores orientam 130 mil pós-graduandos, só 20% do quadro docente tem doutorado. Fazer crescer o número de doutores é o grande desafio da Capes. Uma das táticas para vencê-lo são as parcerias com os governos estaduais. No caso de estados que não têm fundação de apoio à pesquisa, como o Pará, a parceria seria estabelecida diretamente com as secretarias de ciência e tecnologia.

    Amazônia – O diretor de Programas da Capes, José Fernandes Lima, disse que o programa Acelera Amazônia surgiu durante discussões sobre o novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG). Em 2004, a comissão nomeada pela Capes para discutir o PNPG, elaborou um diagnóstico, constatando o desequilíbrio do crescimento nas regiões. “Os recursos eram direcionados para as regiões com maior concentração de doutores.” Um dos objetivos do Acelera Amazônia é fixar doutores na região. Para isso, o programa concederá bolsa de apoio ao recém-doutor e bolsa de iniciação científica para jovens interessados em fazer carreira científica.

    O diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine, disse que 20 mil doutores estão no ensino superior, mas fora de programas de pós-graduação. “Esses doutores devem trabalhar no ambiente de pesquisa, formando pessoal, orientando pós-graduandos. Não basta avaliar um grupo de pesquisa só pela qualidade do grupo, mas, também, pelo trabalho de formação de pós-graduandos”, disse. (Assessoria de Imprensa da UFPA)

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) iniciou nesta segunda-feira, 6, na região Sudeste, o Programa de Treinamentos do Portal de Periódicos nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santos. Ele se estende até quarta-feira, 8, com a participação de 46 instituições de ensino superior desses estados. O treinamento acontece na Coordenação Central de Extensão da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), no centro.

    Já os usuários da região Norte recebem, hoje, treinamento específico para a nova base de dados adquirida pela Capes, a Scfinder Scholar versão on-line do Chemical Abstracts Service. Os trabalhos acontecem em Manaus, na Universidade Federal do Amazonas, e têm duração de um dia.

    Somente neste semestre a Capes vai capacitar cerca de 250 profissionais. Eles são, na maioria, bibliotecários de instituições de ensino superior, credenciadas ao Portal de Periódicos, e usuários dos serviços que são disponibilizados. Os treinamentos serão ministrados por instrutores das editoras das bases de dados integrantes do portal, e por assessores técnicos da Capes que apresentam a página, além de esclarecerem as dúvidas. “Queremos formar multiplicadores para atender melhor e ampliar o número de usuários das instituições credenciadas”, diz a coordenadora do programa de treinamento do portal, Tânia Castro.

    A Capes iniciou os treinamentos em maio deste ano pelas regiões Sul e Sudeste do país. O Portal de Periódicos, maior banco de informações científicas da América Latina, está disponível por meio eletrônico para 152 universidades e institutos de pesquisa, com programas de pós-graduação recomendados pelo Ministério da Educação. Na programação, os participantes irão aprender a utilizar os sítios gratuitos, os links existentes, além das novas bases adquiridas pela Capes. Professores, alunos, pesquisadores e cientistas podem ter acesso ao Portal de Periódicos nos laboratórios, departamentos de suas universidades ou em seus institutos de pesquisa. O serviço também pode ser encontrado nas bibliotecas.

    O treinamento na região Centro-Oeste vai acontecer entre os dias 8, 9, e 10 junho, na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Em Recife, será nos dias 25, 26, e 27 de julho, e Manaus, nos dias 27, 28, e 29 de julho, nas universidades federal de Pernambuco e do Tocantins, respectivamente. O próximo treinamento de nova base de dados Scfinder Scholar versão on-line do Chemical Abstracts Service, será em Belém, na Universidade Federal do Pará, no dia 13 de julho.

    Acesso à pesquisa – O Portal de Periódicos foi criado em 2000, com o objetivo de reduzir as desigualdades regionais e permitir o acesso de professores, pesquisadores, alunos e funcionários de instituições de ensino superior e de pesquisa a informações científicas e tecnológicas de excelência. Atualmente, são 80 mil acessos diários.

    O serviço possui 8.500 títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico. São textos completos, com resultados de pesquisas e estudos científicos de extrema importância para desenvolimento e apoio à pesquisa brasileira. O usuário encontra 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento, incluindo acessos a páginas eletrônicas selecionadas. Conheça o portal no sítio da Capes. 

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Como forma de estimular as pesquisas acadêmicas, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) editou a Portaria nº 97, de 21 de dezembro de 2005, criando o Prêmio Capes de Tese e o Grande Prêmio Capes de Tese. As duas modalidades de concessão de prêmios irão destacar as melhores teses de doutorado aprovadas em bancas examinadoras nos cursos e programas de doutorado reconhecidos pelo MEC, em todas as universidades brasileiras. Os prêmios serão concedidos anualmente.

    Até 31 de março, as pró-reitorias de pós-graduação devem encaminhar à Capes, no máximo, uma tese por área do conhecimento. Para o concurso, considera-se área do conhecimento aquela com um representante de área nomeado pela Capes. Cada Grande Prêmio receberá o nome de um cientista ilustre, brasileiro ou que tenha sido radicado no Brasil, já falecido, cuja pesquisa se enquadre no conjunto em que a premiação é concedida. A cada ano, serão homenageados novos cientistas.

    Os critérios de premiação serão a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico ou social; e o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato. A seleção terá início no Programa de Pós-Graduação, que indicará uma tese defendida no ano anterior que atenda aos requisitos do prêmio e a encaminhará em formato eletrônico e com autobiografia sintetizada do aluno à respectiva pró-reitoria. A Capes constituirá uma comissão de premiação, para cada área do conhecimento, presidida pelo representante da área e composta por mais dois membros.

    A primeira concessão está marcada para julho, por ocasião da comemoração do 55º aniversário da Capes, quando o Prêmio Capes de Tese será concedido em cada uma das áreas do conhecimento que tenha um representante de área nomeado pela Capes. As teses premiadas nessa modalidade serão inscritas para o Grande Prêmio Capes de Tese, que vai escolher três teses, uma de cada conjunto de grandes áreas.

    “O primeiro conjunto de áreas engloba ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias. O segundo, engenharias e ciências exatas e da terra. E o terceiro, as áreas de ciências humanas, lingüística, letras e artes e ciências sociais aplicadas e na área de ensino de ciências”, explica o diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine Ribeiro.

    As pró-reitorias terão papel fundamental na escolha dos participantes, para que cada instituição não mande mais do que uma tese para cada representação de área. “Mesmo que uma instituição tenha três doutorados na área de odontologia, por exemplo, só poderá mandar uma tese para concorrer ao prêmio. Isto torna muito grande a responsabilidade da pró-reitoria”, explica Janine.

    Prêmios – O Prêmio Capes de Tese consiste em diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional de um ano, para o autor da tese; auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional, para o orientador, ou igual soma de recursos aplicáveis no custeio de projeto.

    O Grande Prêmio dará diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado internacional de um ano, para o autor da tese; auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, para o orientador, ou igual soma de recursos aplicáveis no custeio de projeto aprovado pela Capes. As duas modalidades incluem distinção a ser outorgada ao programa em que foi defendida a tese.

    Repórter: José Leitão

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) acaba de criar o Prêmio Capes de Tese e o Grande Prêmio Capes de Tese. As duas modalidades vão premiar, anualmente, a partir de 2006, as melhores teses de doutorado aprovadas nos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. A primeira concessão está marcada para julho de 2006, por ocasião das comemorações do 55º aniversário da Capes.

    O Prêmio Capes de Tese será concedido em cada uma das áreas do conhecimento que tem representante de área nomeado pela Capes. As teses premiadas serão automaticamente inscritas para o Grande Prêmio Capes de Tese, que vai escolher três teses, uma de cada conjunto de grandes áreas.

    Segundo o diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine Ribeiro, o primeiro conjunto de grandes áreas engloba ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias; o segundo, engenharias e ciências exatas e da terra; e o terceiro, as áreas de ciências humanas, lingüística, letras e artes e ciências sociais aplicadas e na área de ensino de ciências. As pró-reitorias terão papel fundamental na escolha, para que cada instituição não mande mais do que uma tese para cada representação de área. “Mesmo que uma instituição tenha três doutorados em odontologia, só poderá mandar uma tese para concorrer. Isto aumenta a responsabilidade”, explica Janine.

    A proposta de criação dos Prêmios Capes foi encaminhada pelo integrante do Conselho Técnico Científico (CTC/Capes) e representante da área de ciências agrárias I, José Oswaldo Siqueira. Para ele, as idéias básicas de sua proposta são buscar uma ampliação do ambiente acadêmico nos programas de pós-graduação, proporcionando um mecanismo oficial de reconhecimento, e contribuir para aumentar a visibilidade das ações positivas e indutoras da Capes na pós-graduação brasileira.

    Prêmios – O Prêmio Capes de Tese consiste em diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional de um ano, para o autor da tese; auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional, para o orientador, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes. O Grande Prêmio dará diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado internacional de um ano para o autor da tese, auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional para o orientador, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes.

    As duas modalidades incluem distinção a ser outorgada ao programa em que foi defendida a tese. Os prêmios foram instituídos pela Portaria nº 97, de 21 de dezembro de 2005.

    Repórter: Fátima Schenini

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