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  • Exibido pela TV Escola, o programa Salto para o Futuro apresenta a série Aventura de Conhecer nesta semana. O objetivo da edição é discutir, entre outros temas, a falta e o excesso de informações, o conhecimento na escola, o tempo da informação e o do conhecimento.



    Os episódios vão ao ar até sexta-feira, 13, com 60 minutos de duração e tendo início sempre às 19h. Episódios apresentados até quinta-feira, serão reprisados nos dias seguintes às exibições, às 8h e 15h. Já o episódio de sexta-feira, o último da série, será reprisado na segunda-feira, no mesmo horário dos demais.



    Nesta terça-feira,10, será exibido o episódio Tempo da Informação, Tempo do Conhecimento: Velocidade, que reflete sobre as diferenças entre os processos de informação e de conhecimento. Na quarta-feira, 11, a série apresenta o programa Os Múltiplos Conhecimentos. O episódio trata do próprio conhecimento, sua natureza, suas formas e modos de manifestação, sua multiplicidade e valor.



    Quinta-feira,12, é a vez do programa Estações do Conhecimento. O episódio mostra a necessidade de espaços e projetos destinados às aprendizagens informacionais na escola, a necessidade de projetos e de profissionais preparados para atuar nesses espaços.



    Na sexta-feira, 13, finalizando a série, vai ao ar o programa A Busca do Conhecimento na Escola que mostra as diferenças essenciais entre o transmissivismo e o construtivismo pedagógico, tendo em vista situar a importância da pesquisa escolar, ou seja, da busca, seleção, organização e análise das informações nos processos de construção do conhecimento pelos aprendizes.



    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).



    Veja a grade de programação da TV Escola.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Conheça histórias de pessoas que trilharam a vida sob os ensinamentos de seus docentes

    Inspirado por mestres que cruzaram seu caminho, um jovem do interior de Pernambuco que hoje cursa doutorado em Literatura na capital do país. A história de Rafael Teixeira, 26 anos, é contada no terceiro episódio da série “Professores e as nossas escolhas”, para homenagear os docentes nesta semana.

    O doutorando conta, no vídeo produzido pela TV MEC, como a professora Socorro Assis Monteiro o fez ir mais longe. “Ela me abraçou forte e disse que eu ainda iria traçar voos altos. De fato, aqui estou eu, como prova daquela influência e da forma de transmitir conhecimentos, fazendo doutorado. É uma realização sem precedentes para um jovem morador de uma pequena cidade, de um sítio, do interior”, afirmou.

    A série mostra histórias de pessoas que foram marcadas e influenciadas pelos mestres nas escolhas da vida pessoal e profissional.

    Assista:

    Assessoria de Comunicação Social

  • A TV Escola exibe na próxima semana, de 2 a 8 de abril, séries e documentários educativos inéditos. Na programação da educação infantil tem Bebê Dragão, série de animação que conta a história de um filhote de dragão que é encontrado por um grupo de bichos da floresta.

    Direcionado à educação fundamental tem Histórias de um Brasil Alfabetizado, documentário gravado em diferentes regiões do país, que retrata histórias de vidas transformadas pela alfabetização.

    A série Logaritmo Desvendado mostra o papel que a escola deve exercer como ponte entre os conhecimentos científicos acadêmicos e cotidianos. Outra série que vai ao ar é Falando de Poesia, que analisa poemas dos autores britânicos Oscar Wilde, D.H. Lawrence, Stevie Smith e Denise Levertov.

    A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (DirecTV) e 4 (Tecsat) e, também, por antena parabólica analógica e digital. Os horários de todos os programas, assim como as sinopses, estão disponíveis no sítio da TV Escola.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A TV Escola exibe durante esta semana, até o dia 20, programas e séries inéditos voltados para o meio ambiente que abrangem a educação infantil, ensinos fundamental e médio e a educação de jovens e adultos privados de liberdade.

    Entre os programas, destacam-se Os Guardiões da Biosfera, na faixa ensino fundamental, animação onde uma turma de crianças aprende sobre diversos biomas brasileiros e tentam protegê-lo; o inédito Juqueriquerê  aborda, do ponto de vista de um indígena, o desmatamento e a poluição na região do rio Juqueriquerê, no município de Caraguatatuba (SP); em Baía Limpa, os estudantes vão conhecer a história da Baía de Guaraqueçaba, no Paraná que, após sofrer com desmatamento e poluição, consegue recompor a sua riqueza ambiental com ajuda da sociedade e do governo.

    Infantil — Nessa faixa tem A Matemática Divertida com Rita. É a história de Rita, uma menina de seis anos, e Caio, seu irmão mais novo. Crianças curiosas que aprendem noções de matemática brincando, a partir de atividades desenvolvidas pela mãe. Eles fazem várias descobertas e se divertem com dois amigos muito especiais: Fred e Kiko, personagens que surgem quando Rita joga no chão um cubo mágico, criando uma ponte entre os mundos da fantasia e real.

    Contraste — Para o ensino médio tem Cidades Decadentes, um programa que mostra, por meio de mapas e dados estatísticos, o contraste entre o centro da cidade e o subúrbio, comparando uma metrópole americana com uma inglesa. O programa Composição das Rochas examina os elementos contidos em diversos tipos de rochas, buscando sua origem. O caso de sucesso, Reeducação Alimentar, filmado em Vilhena, Rondônia, mostra o papel que a escola deve exercer como ponte entre os conhecimentos científicos, acadêmicos e cotidianos. Já Borracha! Para vitória é um documentário que relata a história do segundo ciclo da borracha no Brasil, quando 54 mil agricultores nordestinos foram para a Amazônia produzir matéria-prima para os aliados na Segunda Guerra Mundial.

    No Salto para o Futuro desta semana tem EJA e Educação Prisional, série que vai discutir temas como: o papel da educação como programa de reinserção social, a realidade dos afrodescendentes e das mulheres no espaço carcerário, o mundo do trabalho para jovens e adultos privados de liberdade e a atuação do professor no sistema penitenciário.

    A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (DirecTV) e também por antena parabólica analógica e digital. Os horários dos programas e as sinopses estão disponíveis na página eletrônica da TV Escola. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) inovou ao executar dois projetos do MEC em uma única ação: os programas Escola de Fábrica e Escola Aberta. Em parceria com a Cisco Systems do Brasil e a Secretaria de Educação do Distrito Federal, o Serpro está realizando curso de iniciação profissional em administração de redes, em escola pública situada na região administrativa do Paranoá, no Distrito Federal. Serão capacitados 60 estudantes de baixa renda, para atuação nas áreas de desenvolvimento de softwares e Tecnologia da Informação (TI). O telecentro será aberto nos fins de semana para que os alunos e a comunidade possam participar de cursos de informática.

    O Serpro também aderiu ao Programa Brasil Alfabetizado. Patrocinou a impressão e fará a distribuição de exemplares do título Você e a Constituição para dez mil alfabetizandos no 1º Fórum Paraense de Informática. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • O Ministério da Educação, o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e a multinacional Cisco Systems do Brasil realizam nesta quarta-feira, dia 15, às 9h30, em Brasília, a aula inaugural da primeira turma do curso de administração de redes do programa Escola de Fábrica. O evento ocorre no auditório do Serpro (SGAN, L2 Norte, Quadra 601 - Módulo G) e contará com a presença do secretário executivo do MEC, Jairo Jorge da Silva.

    Durante nove meses, 60 alunos do Centro de Ensino Médio nº 1 da cidade-satélite do Paranoá receberão formação inicial profissional em carreiras relacionadas com conexão de redes, desenvolvimento de softwares e Tecnologia da Informação (TI). O curso foi desenvolvido por especialistas do Serpro e da empresa Cisco e organizado em oito módulos, abrangendo temas como inclusão digital, informática básica, cidadania, voluntariado, empreendedorismo, redes de computadores e roteadores.

    As aulas práticas serão desenvolvidas nas instalações do Serpro. As teóricas, em laboratórios da Cisco localizados no campus da União Educacional de Brasília (Uneb). Os cerca de 260 alunos inscritos no curso passaram por processo seletivo, o qual tinha como uma das etapas a elaboração de redação que justificasse o interesse em participar do programa.

    Parceira no Escola de Fábrica, a Secretaria de Educação do Distrito Federal realizou a seleção dos candidatos e fará o acompanhamento pedagógico dos alunos. Os jovens selecionados irão receber durante o período das aulas uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 (repassada pelo MEC).

    Investimentos - Em 2005, foram investidos R$ 25 milhões na execução do programa. Para 2006, a previsão é de mais R$ 54 milhões em investimentos. A meta é formar 40 mil jovens com renda per capita de até 1,5 salário mínimo até o final deste ano.

    Executado pelo Ministério da Educação, o programa Escola de Fábrica tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda, com idade entre 16 e 24 anos, para o ingresso no mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas.

    Também participam da solenidade desta quarta-feira a diretora do programa Escola de Fábrica, Jane Bauer, o diretor-presidente do Serpro, Wagner José Quirici, o presidente da Cisco Systems para a América do Sul, Carlos Carnevali, e a secretária de educação do Distrito Federal, Vandercy Antônia de Camargos.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • A aula inaugural do programa Escola de Fábrica reuniu nesta quarta-feira, 15, em Brasília, os alunos selecionados para o curso de iniciação profissional em administração de redes. Executado pelo Ministério da Educação em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), a multinacional Cisco Systems do Brasil e a Secretaria de Educação do Distrito Federal, o curso vai capacitar 60 estudantes de baixa renda para atuação nas áreas de desenvolvimento de softwares e Tecnologia da Informação (TI).

    Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Eliezer Pacheco, o Escola de Fábrica é um programa que atinge os setores mais necessitados e os qualifica para ingressar no mercado de trabalho. “Ao possibilitar que estudantes de baixa renda recebam uma formação qualificada e estabeleçam uma relação direta com o mundo do trabalho, o programa irá cumprir uma de suas metas que é a inserção social desses alunos.”

    Para o diretor-presidente do Serpro, Wagner Quirici, a estatal vem contribuindo ao longo de sua história para a construção de uma sociedade mais justa. “Entramos na parceria oferecendo o que há de mais valioso no Serpro, que é o conhecimento dos nossos empregados. O acesso a esse conhecimento vai permitir que os estudantes selecionados saiam capacitados para disputar uma vaga no mercado de trabalho”, explicou.

    “Temos que agradecer a iniciativa do MEC em criar um programa que incentive a profissionalização de jovens de áreas de menor poder aquisitivo na região de Brasília”, completou o presidente da Cisco do Brasil, Rafael Steinhauser. Para ele, o Escola de Fábrica, além de oferecer a formação profissional, também irá contribuir para a formação e criação de mão-de-obra especializada, sobretudo no segmento de administração de redes.

    Alunos – Representando os alunos, a estudante Helena Cláudia Pereira da Silva lembrou que o programa é uma porta que se abre para o futuro profissional dos jovens que não tiveram oportunidade de qualificação. “Acreditamos que uma população mais capacitada e instruída irá construir um país melhor para todos. Esperamos que o programa beneficie um número cada vez maior de jovens que anseiam por uma chance como esta oferecida pelo Escola de Fábrica.”

    Executado pelo MEC, o programa Escola de Fábrica tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos, para o ingresso no mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. Para este ano, a previsão de investimentos é de R$ 54 milhões. A meta é formar 40 mil jovens com renda per capita de no máximo 1,5 salário mínimo até o final de 2006.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • São Paulo – O governador José Serra ofereceu ao ministro da Educação, Fernando Haddad, seu apoio para derrubar a Desvinculação de Recursos da União (DRU) da Educação. Haddad tem reiterado a importância do fim dessa medida, que já provocou uma perda de R$ 100 bilhões de recursos da educação desde 1994. “Preciso da ajuda do senhor para convencer o PSDB e o Congresso, no âmbito da reforma tributária”, pediu ele ao governador, no lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) em São Paulo.

    Serra assina Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) (Foto: Milton Michida) O anúncio do apoio foi feito depois de Serra pedir mais recursos federais para o seu estado. Haddad explicou que todo orçamento do ministério é voltado para os estados e municípios, exceto aqueles destinados à manutenção da rede federal. A DRU, segundo Haddad, leva a educação a perder cerca de R$ 7,5 bilhões por ano.

    O município e o estado de São Paulo fizeram sua adesão ao plano de metas do compromisso Todos pela Educação durante o lançamento do PDE na capital. “Conseguiremos em um ano o compromisso de todos os governos e de quase todos os prefeitos em prol da educação”, disse o ministro, referindo-se ao plano, que completará seu primeiro aniversário em abril. São Paulo é último estado a aderir ao PDE e já há cerca de 5.300 municípios que participam da ação.

    Haddad lembrou que a caravana da educação passou por todos os estados brasileiros, “orientando recursos para escolas mais fragilizadas e para municípios mais carentes”, afirmou. O ministro contou que quando o presidente Lula encomendou um plano para a educação, pediu que as políticas públicas do setor fossem transformadas em políticas de estado capazes de  garantir o direito à educação, um direito fundamental de todos os cidadãos brasileiros.

    Maria Clara Machado

    Confira as notícias da Caravana da Educação

  • Petrolina — Dia de festa em Petrolina, Pernambuco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou nesta quinta-feira, 4, a primeira etapa da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A universidade é a primeira do sertão nordestino e já nasceu com instalações em três estados do semi-árido, Pernambuco, Bahia e Piauí. “Estamos levando oportunidades de ensino para quem antes nem imaginava que poderia entrar em uma universidade federal”, disse o presidente.

    A inauguração das instalações reuniu a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, os ministros da Saúde, José Gomes Temporão, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, José Múcio Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, além dos governadores de Pernambuco e da Bahia. “Este é um momento muito especial para a educação brasileira. Estamos dobrando o número de vagas nas universidades federais”, ressaltou Ronaldo Mota.

    Diante de tantas autoridades, uma aluna do 5º semestre de psicologia da Univasf se destacou. Janaína Nunes dos Santos, de 20 anos, foi apontada pelo presidente Lula, como exemplo da nova geração de estudantes universitários do Brasil. A mãe de Janaína recebe auxílio de R$ 96 mensais do Bolsa-Família e o irmão recebe R$ 30 do ProJovem. “Eu jamais imaginei que poderia cursar uma universidade”, relatou. Para o presidente, a ampliação do acesso ao ensino superior trará, aos poucos, uma nova mentalidade para os estudantes de instituições públicas. “Essa elite que termina sua faculdade e sai do país sem devolver nada para a sociedade brasileira não nos interessa”, destacou Lula.

    Janaína ainda não terminou os seus estudos e já está ajudando outros estudantes. Ela dá aulas em um cursinho pré-vestibular comunitário voltado para alunos carentes e também auxilia na alfabetização de crianças da periferia de Petrolina. “Quero muito retribuir à sociedade tudo aquilo que ela está me proporcionando na Univasf”, comentou.

    Para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o país mudou para melhor. “No Brasil tínhamos pessoas, estados e regiões que não recebiam investimentos, que não recebiam siderúrgicas, ferrovias, educação, nada disso. Hoje lutamos pela igualdade de oportunidades neste país”, revelou.

    Igualdade — A diminuição da concentração de oportunidades nos estados do Sul e Sudeste esteve presente em quase todos os discursos. Para a implementação dos três campi da Univasf, já foram repassados recursos de R$ 80 milhões do Ministério da Educação e até 2010 serão repassados outros 14 milhões. Os recursos já garantiram educação de qualidade para 2,6 mil estudantes e devem gerar 4,1 mil vagas a partir de 2010. “O que mais escutamos nessa região é que os filhos desta terra não precisarão mais ir embora em busca de formação”, relatou o reitor da instituição, José Weber.

    Ana Guimarães

  • Cerca de 151 mil servidores - técnicos administrativos e técnicos marítimos - das instituições federais de ensino superior (Ifes) e dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) têm somente até hoje, 14 de março, para assinar o termo de opção para a carreira técnico-administrativa em educação, implantada pela Lei nº 11.091, de 12 de janeiro deste ano. Pela lei, cada instituição federal de ensino deve ter uma comissão de enquadramento, que transporá para a nova carreira os servidores hoje integrantes do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (Pucre).

    Estarão isentos da opção os pensionistas. "Só vai passar para a nova carreira o servidor que assinar o termo de opção e entregá-lo, à comissão de enquadramento até 14 de março", explicou a coordenadora-geral de gestão de pessoas do MEC, Maria do Socorro Mendes Gomes. Segundo ela, não haverá prorrogação do prazo porque a data-limite está estabelecida na lei.

    O Ministério da Educação tornou disponível página eletrônica na qual os servidores têm todas as informações necessárias sobre a nova carreira e o termo de opção, que após assinado deve ser entregue nas áreas de recursos humanos ou comissões internas de enquadramento de cada instituição. Na página, o servidor também pode atualizar os dados cadastrais necessários para o enquadramento e fazer uma simulação de enquadramento na nova carreira.

    "Quem não assinar o termo, continuará no Pucre, que se tornará um conjunto de cargos em extinção. Além disso, esse servidor perderá as gratificações criadas em 2004 como antecipação da carreira", alertou Maria do Socorro. "Os servidores que não optarem terão efetivamente grandes prejuízos financeiros."

    Sonia Jacinto

     

  • Convênio firmado entre a Universidade Federal de Roraima (UFRR) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) permitirá a capacitação de servidores públicos federais do estado. “Haveria cursos somente para os servidores da UFRR, mas discutimos parcerias com instituições públicas federais e representações em Roraima para dividir despesas e viabilizar a capacitação de um número maior de técnicos administrativos de todos os órgãos federais”, explicou o reitor da UFRR, Roberto Ramos.

    A universidade e outras instituições do estado custearão passagens e diárias aos instrutores. A Enap ficará responsável pelo pagamento dos instrutores e pelo material programático. A instituição sugeriu a redução de despesas com a seleção de palestrantes do próprio estado. “O custo para enviar um servidor a outro estado para fazer curso de capacitação é de R$ 5 mil. Com instrutor de Roraima, cai para R$ 2,5 mil”, justificou Manoel Júnior, pró-reitor de administração da UFRR.

    Cursos — Serão realizados oito cursos em Roraima. Cada turma terá 25 vagas, distribuídas entre a UFRR e as outras instituições públicas federais. Os cursos, gratuitos, serão realizados entre os dias 19 de setembro e 25 de novembro, com carga horária de 24 a 70 horas.

    Mais informações pelo telefone (95) 3621-3123. (Assessoria de Imprensa da UFRR)

  • Curitiba — Servidores das prefeituras municipais do Paraná são os maiores beneficiários dos cursos profissionalizantes a distância ministrados pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que tem sede em Curitiba (PR). A instituição oferece oito cursos em 250 municípios, atendendo cerca de 14 mil pessoas, entre elas, funcionários municipais.

    A experiência em educação a distância da UFPR foi apresentada nesta terça-feira, 5, no Seminário Nacional de Ensino Profissional a Distância promovido pelas secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC. Segundo o coordenador de educação a distância da Universidade Federal do Paraná, José Carlos Ciccarino, as prefeituras interessadas nos cursos oferecem a infra-estrutura e a UFPR faz a formação. As aulas são ao vivo, pela internet.

    O seminário discute modelos de políticas públicas para atuação de modo participativo, integrando as melhores práticas acadêmicas e ampliando o atendimento da rede pública de ensino técnico a distância. Para o diretor de políticas da Seed, Hélio Chaves, a idéia não é criar um modelo uniforme para ser aplicado em todo o país. “Nosso compromisso é com a sustentabilidade no longo prazo, portanto, as instituições podem inovar suas tecnologias, mantendo fidelidade aos seus conhecimentos práticos e as particularidades dos seus alunos”, explicou. O seminário termina na quarta-feira, 6. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Ética, cidadania e responsabilidade social são os temas do 1º Seminário sobre Educação Fiscal que os ministérios da Educação e da Fazenda realizam em Brasília nos dias 24 e 25 deste mês. O evento é dirigido aos servidores dos dois ministérios e também aos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Tesouro Nacional e Receita Federal.

    Os objetivos do seminário são informar e formar cidadãos conhecedores não só de seus deveres, mas, principalmente, de seus direitos. Durante o seminário, que será realizado no auditório da Universidade Paulista (Unip), na quadra 913 Sul, os servidores públicos vão conhecer, entre outras coisas, o Programa Nacional de Educação Fiscal, a história dos tributos e o que é responsabilidade social. Confira a programação.

    Educação fiscal – O Programa Nacional de Educação Fiscal, construído pelos ministérios da Educação e da Fazenda, é uma ação permanente de educação para a cidadania desenvolvida nos 26 estados e no Distrito Federal desde 2003, sob a coordenação da Escola de Administração Fazendária.

    O programa desenvolve atividades de formação de professores, de servidores públicos, mas também é aberto à comunidade. A pedagogia da educação fiscal demonstra que todo cidadão paga tributos, independente da sua condição socioeconômica.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A terceira etapa do programa Sesi por Um Brasil Alfabetizado, desenvolvido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) em parceria com o Ministério da Educação, começa no próximo dia 14, com mais de 2,6 mil inscritos. Segundo Cíntia da Silva, coordenadora de educação continuada do Sesi em Mato Grosso, mais de três mil jovens e adultos poderão aprender a ler e a escrever no estado nesta etapa do programa.

    Para a realização do programa, o Sesi firmou convênios com as secretarias estadual e municipais de educação, centros comunitários, igrejas e sistema carcerário. Os quilombolas do município de Nossa Senhora do Livramento também serão beneficiados. "São seis turmas com aproximadamente 120 alunos", afirmou Cíntia.

    Cerca de 120 alfabetizadores foram capacitados pelo Sesi em Cuiabá e região vizinha. "Trabalhamos no sentido de atender as especificações de cada foco, seja ele de presidiários, pescadores, quilombolas, idosos ou grupos de mulheres", disse Cíntia. O Sesi tem por meta alfabetizar dois milhões de pessoas no país até o final de 2006. O número corresponde a 12,27% da população com mais de 15 anos não alfabetizada.

    Estatísticas - Segundo dados do Censo Educacional de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população não alfabetizada chega hoje a 16,3 milhões de pessoas no país. Somente em Mato Grosso, o IBGE registrou 211 mil analfabetos com idade acima de 15 anos. O número corresponde a 1,3% dos analfabetos no Brasil.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Espalhados pelo Salão Azul do Senado Federal, estudantes do Rio Grande do Sul assistiram à sessão especial que homenageou os 70 anos da União Nacional dos Estudantes (UNE). A homenagem ocorreu no início da tarde desta quarta-feira, 4, e lotou o plenário do Senado, com estudantes, representantes da UNE, ex-líderes estudantis e parlamentares.

    Sentados no chão, os alunos gaúchos acompanhavam a cerimônia pelo telão, já que não conseguiram lugar no plenário. Pelas contas do estudante de história da Faculdade Porto-Alegrense, João Gabriel Machado, 27 anos, mais de dois mil alunos estão em Brasília para o 50º Congresso da UNE, que teve início com a homenagem no Senado e irá até o dia 8 de julho, na Universidade de Brasília (UnB).

    “Vieram representantes de faculdades e universidades de todo o Brasil, o que mostra a grande representatividade da UNE até hoje”, acredita João Gabriel. Ele veio com mais 34 estudantes das cidades de Passo Fundo, Cruz Alta e Porto Alegre. João Gabriel é um dos cinco delegados que representam sua faculdade e terá direito a voz e voto durante o congresso, que elegerá a nova direção da UNE.

    Outros 22 alunos da Universidade do Vale do Taquari, que fica em Lajeado, a aproximadamente 100 quilômetros de Porto Alegre, enfrentaram 40 horas de viagem de ônibus para participar das atividades da UNE na capital federal. O estudante de direito, Vitor Espinoza, 27 anos, acha que as ações da instituição não devem se restringir à educação. “Queremos que a UNE apresente propostas ao governo que aliem desenvolvimento e distribuição de renda”, ressalta.

    Tradição — A tradição de luta da UNE foi recordada pelo senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que convocou a sessão especial em homenagem à instituição. “A história da UNE está ligada à história de luta brasileira por liberdade, igualdade e por um país soberano”, afirmou. O senador lembrou que a UNE teve papel importante contra o fascismo e a ditadura militar. E apoiou a criação da Petrobras.

    Maria Clara Machado

  • A Cidade do Panamá sedia, entre os dias 5 e 8, o XXI Seminário Internacional sobre Crédito Educativo. O evento contará com a participação de países da América do Sul e Caribe e tem o objetivo de qualificar e melhorar tecnicamente as instituições e os programas de crédito educativo da América Latina. A experiência do governo brasileiro com o crédito educativo será apresentada pelo coordenador-geral de Relações Estudantis da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC), Leonel Cunha.

    O especialista mostrará formas de diminuir a inadimplência que, por exemplo, sofrem programas como o crédito educativo, o antigo Creduc, que chegou ao índice de 89% de devedores, e o Fies (Financiamento Estudantil), que beneficia cerca de 319 mil alunos. "O enfoque será na história do Creduc e na redução da inadimplência, pois há alunos que não têm o perfil desses programas", afirma Leonel. Para isso, o governo lançou o Programa Universidade para Todos (ProUni), que destina bolsas parciais e integrais a alunos carentes em instituições privadas.

    O Leonel Cunha pretende apresentar aos participantes do seminário o programa que visa ceder bolsas a 112 mil estudantes carentes. O governo brasileiro já estuda a possibilidade de criar um programa de manutenção do aluno no ensino superior. "Está em formato de projeto, mas sairá. Queremos capacitar os alunos com potencial, mas que não têm condição de estar na universidade", disse o coordenador-geral.

    Expectativa - A meta do governo, de acordo com o especialista, é de que, até 2010, aumente de 9% para 30% o número de jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. A expectativa do professor quanto ao seminário é positiva. "É uma grande oportunidade de levar o ProUni e mostrar os programas do governo à população da América Latina e Caribe", acrescentou Leonel Cunha.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • O grupo de trabalho responsável pelo projeto de implantação do Banco de Dados Referenciais para o Ensino Superior apresentou ao secretário de Educação Superior, Nelson Maculan, o protótipo inicial do futuro banco de dados e o anteprojeto de desenvolvimento da segunda fase do projeto.

    O banco tem o objetivo de disponibilizar informações relativas ao ensino superior coletadas pelo Ministério da Educação junto às instituições de ensino superior, permitindo a geração de indicadores e facilitando o levantamento e envio dos dados de cada instituição por meio de transferência automatizada.

    A primeira fase do trabalho foi o projeto conceitual de modelagem dos dados, ou seja, quais informações serão coletadas e como elas precisam ser armazenadas. A segunda etapa do projeto será a implementação de um mecanismo de comunicação entre as instituições de ensino superior e o MEC e a terceira, e última, será a implantação efetiva do Banco de Dados Referenciais para o Ensino Superior.

    De acordo com o professor Sérgio Alexandre Korndörfer, membro do grupo de trabalho, além de maior confiabilidade e disponibilidade com relação aos dados, o banco também poderá servir como ponto de partida para instituições implementarem seu próprio sistema.

    A criação do banco de dados é coordenada pelo Departamento de Modernização e Programas de Educação Superior (Depem/SESu) e executada pelo grupo de trabalho composto por técnicos do ministério e de nove instituições federais de ensino superior, indicados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Como parte do projeto Memória Institucional do Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec/Inep), foi lançado um documentário que conta a história dos 70 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), com depoimentos de seus ex-servidores e ex-presidentes.

    O vídeo História Oral do Inep tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do instituto, pela voz de diretores e funcionários que testemunharam fatos e momentos relevantes do órgão e sua contribuição para a história da educação brasileira.

    A produção do DVD levou um ano para ser concluída e foi conduzida por duas funcionárias do Inep: a técnica em assuntos educacionais Maria Joselita da Silva e a técnica em comunicação social Doracy Rodrigues Farias. Por meio de um extenso trabalho de pesquisa, em uma dedicação quase exclusiva, elas conseguiram reunir cerca de 20 horas de gravação de depoimentos, que foram editados em uma apresentação de uma hora. “É um trabalho extremamente rico, pois essas informações não estão registradas em documentos”, explica Doracy. “Se não fosse o relato dos funcionários, parte da história acabaria dispersa e perdida”, fundamenta.

    O âncora do vídeo é o professor Jader de Medeiros Britto, ex-servidor, que desempenhou diversas funções no instituto, entre elas, a de editor da mais antiga revista científica de educação em circulação no país, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP). Jader é quem conduz os relatos que compõem o material. Para ele, a idéia de documentar a história de forma oral é muito boa. “Sempre defendi esse tipo de documentação. Mostrar a história pela palavra dos educadores, dos servidores. É um subsídio importante para pesquisadores da educação”, ressalta Britto.

    Lançamento — O DVD foi lançado em dezembro de 2006, no Rio de Janeiro, em um evento que homenageou os participantes do documentário que residem na capital fluminense. Muitos deles, inclusive, acompanharam a fundação do órgão, em 1937. Em Brasília, o vídeo será veiculado e distribuído entre os servidores nesta quarta-feira, 17, primeiro dia das comemorações dos 70 anos do Inep. A tiragem inicial é de mil DVDs. 

    Letícia Tancredi

  • O Mato Grosso do Sul vai ganhar dois novos campi vinculados à Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e recursos para finalizar a implementação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Para a consolidação da UFGD e a construção dos campi em Chapadão do Sul e Nova Andralina, serão investidos R$ 54,4 milhões. Ao todo, as novas unidades ofertarão 7.720 vagas a partir de 2009. De acordo com o censo da educação superior de 2005, o Mato Grosso do Sul tem três instituições públicas e 41 privadas, além de 65.336 alunos matriculados em universidades.

    Criada em 2006, a Universidade Federal da Grande Dourados vem ampliando a cada ano a oferta de cursos de graduação. No primeiro ano de funcionamento da universidade, foram oferecidas 900 vagas nos cursos de administração, agronomia, ciências biológicas, ciências contábeis, direito, geografia, história, letras, matemática, medicina, pedagogia, sistemas de informação, ciências sociais, engenharia de alimentos, engenharia de produção, gestão ambiental, química, zootecnia e licenciatura indígena. A partir de 2009, serão ofertadas 7.200 vagas e mais nove cursos: engenharia agrícola, engenharia de energia, nutrição, psicologia, artes cênicas, relações internacionais, economia, educação física e biotecnologia. Para a implementação da UFGD, serão investidos R$ 49,5 milhões, até 2009.

    Em Chapadão do Sul, o campus vinculado à UFMS vai oferecer 200 vagas no curso de agronomia para atender à necessidade de formação profissional na região. Até o final de 2009, serão alocados R$ 2,5 milhões para a construção do campus.

    O campus em Nova Andralina, também vinculado à UFMS, vai ofertar 320 vagas em 2010, com investimentos de R$ 2,4 milhões até o final de 2009. Os cursos do município serão nas áreas de geografia e história.

    O programa de expansão das universidades federais está previsto no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril pelo Ministério da Educação. Para inaugurar o PDE no Mato Grosso do Sul e garantir a participação do estado e dos seus 78 municípios, o ministro Fernando Haddad visita Campo Grande nesta quinta-feira, 29.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Começou nesta segunda-feira, 28, em Paris, e termina nesta sexta-feira, 1º de junho, o seminário Validação da Aprendizagem não Formal e Informal, que se realiza no âmbito do Projeto EUROsocial/Educação. Neste projeto, alguns países da Comunidade Européia estão integrados a outros da América Latina para apresentar experiências na área educacional que tiveram êxito na Europa.

    Os projetos poderão contribuir para melhorar as ações da América Latina na área. Itália, Portugal, Espanha e França apresentam quatro experiências na área de certificação. A aprendizagem não formal é aquela dada em cursos não autorizados. Na informal, a legislação prevê um determinado curso, mas a aprendizagem é feita à margem deles.

    O Brasil está representado pela coordenadora-geral de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica da Setec, Andréa Barros Andrade. Os europeus criaram em cada instituição de ensino, os representantes incumbidos de fazer a certificação. Eles têm uma comissão para desenvolver os trabalhos na área de qualificação e um grupo encarregado de trabalhar os procedimentos para fazer a certificação. Num primeiro momento, os representantes de países como Brasil, Argentina, Uruguai, México, Honduras, Chile, Equador, Venezuela e Guatemala se limitarão a conhecer as experiências européias. Depois, será feita a troca de experiências.

    EUROsocial — O EUROsocial é um projeto que pretende, a longo prazo, contribuir para criar e fortalecer processos de coesão social na América Latina. Isto será conseguido por meio de aumento da eficácia e da eficiência das políticas públicas em áreas de administração da Justiça, educação, emprego, fiscalização e saúde. Para isto, será necessário reorientar algumas políticas e programas e introduzir inovações em seus mecanismos de gestão.

    Ana Júlia Silva de Souza

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