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  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR) está próximo de se tornar a primeira universidade tecnológica do país. O plenário do Senado Federal aprovou na quarta-feira, 14, o projeto de credenciamento da instituição como universidade, que agora seguirá para a sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. 

    A aprovação saiu antes mesmo do que se imaginava. A agilidade no processo ocorreu em virtude do aniversário de 96 anos da instituição, a ser comemorado no próximo dia 23. O trâmite no Legislativo começou em setembro de 2004, quando o projeto chegou à Câmara dos Deputados, onde foi submetido à avaliação de quatro comissões. Depois, em menos de um mês, passou pela apreciação de duas comissões no Senado.

    Para obter o credenciamento, o Cefet-PR apresenta como principal argumento seu perfil universitário alicerçado no ensino, na pesquisa e na extensão. Entre as vantagens da mudança, estão: maior autonomia para abrir e extingüir cursos e programas de ensino superior; direito de emitir diplomas de cursos superiores (atualmente exercido apenas por universidades); e ampliação do acesso a órgãos de pesquisa.

    Com a transformação, deverão ser alterados apenas alguns aspectos, como as designações de diretores e o estatuto da instituição. O conselho diretor já está adequado ao modelo de conselho universitário.

    Perfil – Criado em 1909 como Escola de Aprendizes Artífices, o Cefet-PR oferece atualmente cursos de ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). Cerca de 13.500 alunos regulares, 1.330 professores e 580 técnicos administrativos estão distribuídos em unidades localizadas nas cidades de Curitiba, Ponta Grossa, Campo Mourão, Medianeira, Pato Branco/Dois Vizinhos e Cornélio Procópio. (Assessoria de Imprensa do Cefet-PR)

  • De 7 a 11 de novembro, o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Química, em Nilópolis, no Rio de Janeiro, promove a 11ª Semana da Tecnologia (Sematec). O evento tem duas propostas, como explica a diretora Maura Ventura Chinelli: mostrar as pesquisas desenvolvidas pelos alunos e divulgar e discutir o tema em palestras, minicursos e mesas-redondas com profissionais de diferentes instituições.

    “Queremos ampliar o evento e envolver professores e estudantes das universidades da região, transformando-o em um pólo difusor de ciência e tecnologia da Baixada Fluminense”, conta Maura.

    Outra novidade deste ano é que o Centro de Ciência e Cultura do Cefet colocará à disposição do público atividades criadas e produzidas para a popularização da ciência. Duas exposições temáticas apresentam, de forma lúdica e artística, a possibilidade de fazer as crianças, os jovens e os adultos conhecerem de perto os conceitos físicos relativos à ótica e sobre as relações existentes entre os seres humanos e o ambiente.

    Em uma das exposições, que tratará sobre a educação ambiental e a relação entre o homem, a natureza e a sociedade, as modificações demográficas e imobiliárias ocorridas na cidade serão mostradas em fotos. Em outro setor, um conjunto de experimentos vai apresentar as conseqüências da agressão aos meios aquático e terrestre.

    Na exposição sobre luz e percepção, haverá experimentos em três dimensões, como fotos do planeta Marte, que poderão ser observadas com óculos especiais, e também um telescópio.

    A palestra de abertura, marcada para 18h30 do dia 7, será sobre Einstein e o contexto sociocultural da relatividade, com o professor Marco Braga, do Cefet-Rio de Janeiro. Outras conferências tratarão da ancestralidade brasileira, de polímeros, políticas públicas em ciência e cultura, biossegurança e efeito estufa.

    Mais informações poderão ser obtidas por telefone – (21) 2691-9809/9810 – ou por mensagem eletrônica – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • Professores e gestores da rede Federal de Educação Tecnológica participaram esta semana no Cefet-RJ de encontro e oficina de capacitação sobre as diretrizes curriculares das relações étnico-raciais, ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

    Durante dois dias, eles debateram formas de aplicar a Lei nº 10.639, de janeiro de 2003, que torna obrigatório o ensino da história da África no currículo da rede federal de educação profissional e tecnológica. De acordo com o coordenador de Execução e Monitoramento de Projetos da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Elias Vieira, que participou do encontro, a capacitação teve o objetivo de criar condições no Cefet-RJ para adaptar o currículo segundo determinações da Lei nº 10.639, o que deve ocorrer, progressivamente, em toda a rede federal.

    A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) asseguram o direito à igualdade de condições de vida e cidadania, assim como garantem igual direito às histórias e culturas que compõem a nação brasileira. É, igualmente, assegurado o direito de acesso às diferentes fontes da cultura nacional a todos os brasileiros. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Mossoró (RN) — O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) e a Petrobras assinaram, na última quinta-feira, 24, um convênio que possibilitará a melhoria na qualificação de jovens e adultos para o setor de petróleo no estado. Como parte desta parceria, a Petrobrás doou à unidade do Cefet em Mossoró, um centro móvel de treinamento, que será utilizado em aulas práticas.

    O convênio firmado entre as instituições tem como objetivo complementar a qualificação teórica dos cursos de plataformista de sonda, ministrados na escola de Mossoró, por meio de atividades práticas, utilizando o centro móvel, também chamado de minissonda de perfuração, doado pela Petrobrás.

    Para o gerente geral de Exploração e Produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e Ceará, Fernando de Oliveira Lima, tem crescido cada vez mais a necessidade de se formar pessoal qualificado para a área de sondagem e perfuração. “A doação desse equipamento para o Cefet é uma garantia de que esses profissionais serão capacitados da melhor forma possível”, garante Fernando.

    O Cefet-RN é a primeira instituição de ensino profissional e tecnológico do país a receber uma minissonda de perfuração. “Há muito tempo o Cefet esperava por esse equipamento e agora nosso desejo está concretizado”, afirmou o diretor-geral do centro, Belchior de Oliveira.

    O diretor da unidade de Mossoró, Clóvis Costa, ressaltou a importância do convênio com a Petrobrás para a aquisição do centro móvel: “Estamos dando mais um grande passo no sentido de melhorar a qualidade das ações de ensino na unidade. A chegada da minissonda representa um aumento no nível de qualificação que oferecemos aos nossos alunos”, completou Clóvis.

    Capacitação — A escola de Mossoró oferece, desde 2000, cursos de capacitação profissional para o setor petrolífero, promovidos em convênio com a Petrobrás. No entanto, a unidade não realizava o treinamento prático por não dispor de equipamentos adequados.

    Com a minissonda, a instituição atenderá à crescente demanda de mão-de-obra para o setor de petróleo no município de Mossoró e cidades vizinhas, onde a Petrobrás atua, aproveitando o potencial das pessoas dessas localidades e promovendo o desenvolvimento da região.

    A unidade de Mossoró já formou turmas em dez diferentes cursos para atender às demandas das áreas de petróleo e gás natural. Segundo informações do Cefet-RN, os números de inserção no mercado de trabalho são da ordem de 85%. Até o final deste ano, 400 alunos serão capacitados e a intenção é que, com novas parcerias públicas e privadas, a oferta de cursos e o número de vagas aumentem, expandindo essa oferta não só para cursos de qualificação como também para os cursos regulares da instituição.

    Assessoria de Imprensa do Cefet-RN

  • No próximo dia 24, o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte vai entregar certificados a 106 alunos carentes do ensino fundamental que concluíram o curso de informática básica. O programa foi oferecido pela unidade de ensino descentralizada do Vale do Açu (Cetecvale), localizada na cidade de Ipanguaçu (RN).

    Desde que foi criada em 2003, explica o diretor do Cefet, Francisco das Chagas Moris, a unidade já ofereceu cinco cursos, nas áreas de cooperativismo, educação ambiental, educação sanitária, introdução à informática e informática básica e qualificou 268 alunos.

    A estudante Renata Bezerra, 14 anos, da oitava série do ensino fundamental, diz que o curso foi importante para sua vida. De família humilde e com o pai desempregado, ela participou recentemente de um processo seletivo para uma empresa de fabricação de mel e só foi selecionada graças ao curso de informática. (Assessoria de Comunicação da Setec)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) teve dois de seus cursos superiores avaliados positivamente no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2005. As licenciaturas em geografia e física obtiveram conceito cinco, o mais alto estabelecido na avaliação. O resultado colocou a licenciatura em geografia em terceiro lugar e a licenciatura em física entre os sete melhores do país.

    Fizeram a prova do Enade 46 estudantes do Cefet-RN: 23 do curso de licenciatura em geografia (11 concluintes e 12 ingressantes) e 23 do curso de licenciatura em física (14 concluintes e nove ingressantes).

    Na grande maioria dos quesitos avaliados, os centros federais de educação tecnológica obtiveram médias acima da média nacional, como por exemplo no quesito ‘desempenho geral’ dos estudantes, no qual a média de ingressantes e concluintes dos Cefets foi, respectivamente, 32,0 e 45,6, enquanto a média nacional ficou em 30,9 e 36,3.

    “Esses números expressam o excelente trabalho que vem sendo realizado na escola e em toda a região nordeste”, afirma o diretor do Cefet-RN Francisco Fernandes. Segundo ele, a expectativa era alcançar um bom resultado, porém o excelente desempenho diante das instituições de todo o Brasil foi uma surpresa para todos. “O reconhecimento da instituição é bom para motivar os alunos e a comunidade local, aumentando a auto-estima e incentivando cada vez mais a qualificação dos nossos jovens”.

    Sophia Gebrim

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    O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte promove, de domingo, dia 20, até quinta-feira, 24, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o 21º Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Serão discutidas as perspectivas e as tendências do setor em de conferências, mesas-redondas e exposição de 160 painéis.

    O encontro, que será realizado no Centro de Eventos Praiamar, em Ponta Negra, tem como proposta divulgar a produção intelectual sobre tratamento e produção de minério para profissionais da área, pesquisadores, estudantes de engenharia de minas e metalurgia.

    Mais informações pelos telefones (84) 4005-2675 e 4005-2668, no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página eletrônica da UFRN. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Projeto Campo Escola, criado pelo Cefet-RN para formar mão-de-obra local e estimular pequenas empresas petrolíferas (Foto: Divulgação Setec)

    Natal – A indústria do petróleo está em alta no Brasil. Segundo dados da Petrobras, foi registrado um aumento de 7% na produção petrolífera no último mês de maio, em relação ao mesmo mês de 2007. Com isso, a demanda por profissionais qualificados está em crescimento, o que atrai cada vez mais pessoas para essa área do mercado de trabalho.

    Capacitar profissionais para o exercício de atividades ligadas à indústria petrolífera torna-se prioridade em todo o Brasil. Esse é, portanto, o grande desafio do projeto Campo Escola, que pretende capacitar profissionais para a área de petróleo por meio do aproveitamento e revitalização de campos não- econômicos para grandes produtores como a Petrobras.

    O Campo Escola, programa que visa à apropriação de tecnologia no setor petrólífero pelas instituições federais de ensino, é resultado de uma parceria entre o Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN), Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), estado do Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), contando ainda com a Petrobrás como empresa “amiga do projeto”.

    Implantado no Rio Grande do Norte em dezembro de 2005, o projeto tem o objetivo de formar mão-de-obra especializada para o setor de exploração e produção de petróleo e gás natural a partir da utilização dos campos de petróleo não-econômicos. Essa capacitação, associada à transferência de tecnologia na forma de prestação de consultoria pelas instituições federais de ensino permitirá que sejam criadas as condições adequadas para que empreendedores nacionais possam implantar pequenas empresas na área e absorver os campos não-econômicos, aumentando a empregabilidade na região.

    “Esse é o grande ponto que devemos destacar no Campo Escola, tanto capacitar alunos quanto propiciar as condições para que pequenas companhias de produtores de petróleo nacionais venham a florescer”, afirma o professor do Cefet-RN Nivaldo Junior, um dos coordenadores do programa. Segundo ele, essa formação adequada de trabalhadores na área tem, dentre seus principais objetivos, aproveitar profissionais locais na indústria petrolífera, em vez de trazê-los de outras regiões ou mesmo de fora do país. “Além de gerar empregos diretos e indiretos, o projeto vai ao encontro da oferta de qualificação em sintonia com os arranjos produtivos locais”, ressalta. 

    O Rio Grande do Norte, Amazonas, Ceará, Alagoas, Sergipe e Espírito Santo são os estados que mais produzem petróleo no Brasil, em terra. “As instalações do projeto no município potiguar de Apodi já estão em fase de finalização, sendo esperada a sua inauguração para breve”, afirma o diretor da ANP, Newton Monteiro Reis, que esteve em Apodi para conhecer o estágio atual do programa.

    Quando estiver em pleno funcionamento, daqui a uns três meses, o campo servirá de espaço para aulas práticas dos alunos de cursos relacionados à área petrolífera tanto do Cefet-RN quanto da UFRN, bem como para a realização de pesquisas aplicadas.

    “Pretendemos, também, desenvolver, aperfeiçoar e disseminar tecnologias para a produção racional de petróleo e do gás natural para atender aos pequenos produtores que desejam se instalar na região”, diz o professor Nivaldo. Segundo ele, com essa ação, haverá condições para o empreendedor nacional competir com as empresas estrangeiras.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) desenvolve pesquisa para a utilização do lodo residual das usinas de tratamento de esgotos na fabricação de tijolos e telhas. Executado em parceria com o Departamento de Engenharia Sanitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com a Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar), o projeto faz parte do Programa de Pesquisa em Saneamento Básico, financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia.

    No Cefet-RN, o projeto é desenvolvido pelos professores André Calado, Franciolli Araújo e José Yvan Pereira Leite. Segundo Yvan, o desenvolvimento de uma metodologia de produto cerâmico com a utilização do lodo significa a geração de alternativas para conflitos ambientais, como o risco de esgotamento das jazidas naturais de argila e a questão da destinação adequada do lodo residual das usinas de tratamento de esgotos. "Há riscos ambientais, pela presença de metais pesados nocivos ao ambiente natural e à saúde dos seres vivos", explicou o pesquisador. "Lançado sem cuidado na natureza, esse lodo contamina solos e mananciais hídricos."

    Yvan revelou que a fase de testes laboratoriais está quase no fim. A partir de junho deste ano, serão feitos ensaios industriais e de viabilidade econômica para colocar os produtos no mercado. "Nossos estudos indicam que o lodo pode ser adicionado à argila numa proporção de até 25% sem comprometer a qualidade do produto", afirmou. "Vamos agora realizar testes de solubilidade para verificar a fixação dos metais pesados sem significar riscos nos usos futuros."

    O pesquisador destaca a importância de uma boa gestão ambiental para a promoção da qualidade de vida das populações, de forma a atenuar os impactos da coleta de matéria-prima e da deposição de resíduos. "Este é o nosso foco atual. As possibilidades econômicas da pesquisa ainda serão avaliadas nos ensaios industriais, mas creio que são imensas", concluiu.

    Repórter: José Leitão 

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) promove o 1º Curso de Educação Inclusiva, que tem a finalidade de capacitar professores de escolas públicas para trabalharem com alunos com necessidades especiais. O curso, que teve sua aula inaugural no final do mês de maio, se estende até 26 de agosto. Com uma carga horária de 180 horas, as aulas estão acontecendo na unidade-sede do Cefet-RN, em Natal.

    O curso faz parte do Projeto de Formação Continuada para um Sistema Educativo Inclusivo, promovido pelo Cefet-RN em parceria com o Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte (Ierc) e as secretarias de educação do município de Natal e do estado.

    O seu objetivo é capacitar 120 educadores do ensino fundamental e médio que lecionam as disciplinas de física e geografia na rede pública. Isto será feito por meio de oficinas didático-pedagógicas e da produção de material didático. Assim, eles poderão trabalhar os conteúdos assimilados em sala de aula.

    Bolsista e voluntária do Núcleo de Inclusão do Cefet-RN, Mariana de Vasconcelos Pinheiro, informou que as aulas do curso são práticas e teóricas. Esta semana, os alunos contribuíram para a confecção de um mapa tátil do Brasil. O mapa poderá ser empregado tanto por deficientes visuais quanto por pessoas sem essa deficiência. O mapa é feito em relevo e com textura. Nele, os estados encontram-se numerados em braille. As legendas também são neste código.

    Ana Júlia Souza e Assessoria de Comunicação do Cefet-RN

  • O Ministério da Educação lançou, no dia 17 de abril de 2006, edital de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima (Cefet/RO). O concurso público selecionará candidatos para o preenchimento de 16 vagas para os cargos da carreira de técnico administrativo em educação e 20 vagas para o cargo de professor de 1° e 2° graus, nas classes e padrões iniciais.

    A taxa de inscrição é de R$ 70,00, para os cargos de nível superior, e de R$ 50,00, para os cargos de nível médio. As inscrições devem ser realizadas na Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos do Cefet de Roraima. É necessário apresentar comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, correspondente ao cargo escolhido.

    Cristiano Bastos

  • Projetos de iniciação científica de seis estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima (Cefet-RR) foram aprovados pelo Programa Interinstitucional de Bolsa de Iniciação Científica Júnior (Pibic–Júnior), desenvolvido pela Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (Femact). A instituição executa o projeto com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os jovens pesquisadores receberão bolsas no valor de R$ 100,00, pelo prazo de um ano, tempo necessário ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.

    O Pibic–Júnior que tem como público-alvo alunos do ensino médio e profissional das escolas da rede pública do estado. Seu objetivo é estimular a vocação científica dos estudantes e o desenvolvimento de pesquisas.

    Os projetos selecionados contemplam as seguintes áreas de estudo: ciências agrárias, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências humanas, ciências sociais aplicadas, letras e artes.

    Projetos – Durante este ano, serão desenvolvidos os seguintes projetos no Cefet-RR: Produção de Composto para Adubação Orgânica do Jardim da Unidade de Ensino Descentralizado de Novo Paraíso; Dinâmica de Crescimento das Espécies que Compõem a Arborização da Unidade de Ensino Descentralizado de Novo Paraíso; e A Inclusão da Pessoa com Deficiência Física: quais as dificuldades que enfrentam para ingressarem e permaneceram no Cefet-RR.

    Assessoria de Imprensa do Cefet-RR

  • Prossegue até sexta-feira, 16, o seminário Pensando a Educação Profissional e Tecnológica no Cefet-Santa Catarina. Realizado em Florianópolis, o encontro busca discutir propostas para melhorar o processo de formulação de políticas de educação profissional e tecnológica no Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC). A promoção é do Sindicato Nacional dos Servidores Federais de Educação Básica e Profissional (Sinasefe), seção sindical do Cefet-SC.

    No segundo dia do evento, o tema dos debates foi Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica. Gleisson Rubin, representante da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), fez uma breve explanação sobre a segunda etapa do Plano de Expansão, que deverá ser divulgada em breve pelo MEC, apresentando os critérios de escolha das cidades-pólo que irão sediar as novas unidades da rede.

    Conforme Rubin, “entre os critérios apresentados, o mais relevante está na área de abrangência dos municípios, levando em consideração o número de habitantes envolvidos nesta área, assim como a preocupação do governo federal em atender às diferentes regiões do estado”. Segundo ele, os debates evidenciaram alguns pontos importantes como a preocupação com a definição de um projeto pedagógico no Plano de Expansão, com o plano de carreira e com a escolha das cidades de instalação das novas unidades e cursos a serem oferecidos. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SC)

  • Aos 49 anos, festejados nesta terça-feira, 17, Jaine Costa tem o que comemorar. Ela foi uma das oito primeiras costureiras a abrir seu próprio negócio após fazer o curso de costura industrial e modelagem, oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC) em parceria com a prefeitura de Araranguá. O curso de extensão é de formação inicial e continuada. Desde que foi criado, há um ano, formou 200 costureiras. Todas foram encaminhadas ao mercado de trabalho.

    “Fomos as primeiras costureiras a abrir nosso próprio negócio”, afirma Jaine, que divide a direção de sua lojinha de confecções com a costureira Zilma Cardoso. A primeira fez o curso de modelagem e a segunda, o de costura industrial, há quatro meses. Ambos os cursos estão sendo oferecidos pelo Cefet-SC em parceria com a prefeitura de Araranguá, em uma escola municipal situada no bairro da Coloninha. Semana que vem, haverá uma licitação para que seja construída a unidade do Cefet em Araranguá. Ali, funcionará o curso definitivamente.

    “Gostei muito de fazer esse curso. Ele foi bastante importante e produtivo, tanto que abri meu negócio”, disse Jaine. Sua loja de confecções fica em Araranguá, na Rua Caetana Lummertz. Ali confecciona casacos, tecidos planos, malhas, camisetas, regatas e casacos de lã.

    Maria Terezinha Waterkenper Nuernberg é uma das professoras do curso de costura industrial e modelagem. Sua experiência no ramo é de 37 anos. As suas alunas são de classes de baixa renda e algumas até de presídios. Ela ensina a fazer bolsas, bordado, tricô e trabalhos manuais. “Em Araranguá, há várias indústrias de confecção. Como o clima é muito frio, eu as incentivo a abrir fábricas de casacos”, diz Maria.

    Curso — O curso de costura industrial e modelagem de Araranguá é  ministrado há um ano. Atualmente, está com duas turmas em costura industrial e duas turmas no curso de modelagem. Segundo o diretor de Relações Externas do Cefet-SC, Marcelo Carlos da Silva, 200 costureiras formadas foram encaminhadas ao mercado de trabalho. Oito delas montaram seu próprio negócio.

    Os requisitos para participar do curso são ter baixa renda e ser aprovado na prova que testa habilidade manual. Esse mesmo curso de costura industrial e modelagem também será adotado na unidade de Caçador, a ser construída em breve. Mais informações nos telefones (48) 3221-0500 e 3221-0502 ou na página eletrônica do Cefet-SC.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe (Cefet-SE) recebe até o próximo dia 16 inscrições para cursos de braille – o sistema de escrita em relevo para cegos – e libras – a língua brasileira de sinais –, destinados a professores, estudantes e profissionais da educação.

    O curso de braille terá carga horária de 40 horas e será oferecido aos sábados, das 8h às 11h. As aulas terão início no dia 21 de outubro.

    O curso de libras, com carga horária de 120 horas, será ministrado às segundas, quartas e quintas-feiras, das 19h às 21h30, por um instrutor surdo. As aulas vão começar no dia 16 de outubro.

    As inscrições, que custam R$ 70,00 para o curso de braille e R$ 130,00 para o de libras, podem ser efetuadas, das 7h30 às 12h30, na Coordenadoria de Cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores e no Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napnee) do Cefet/SE.

    Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (79) 3216-3141. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SE)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Sergipe recebe, de 6 a 13 deste mês, inscrições para o curso de pós-graduação em geotecnologias. A proposta é qualificar profissionais em sistemas de informação geográfica (SIG), sensoriamento remoto, processamento digital de imagens, cartografia digital, posicionamento por satélites, conversão e modelagem de dados geográficos e modelagem digital de superfícies.

    Qualquer profissional de nível superior pode se candidatar a uma das 30 vagas. As aulas do curso, que tem duração de um ano e carga horária de 375 horas, serão ministradas às sextas-feiras e aos sábados.

    Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (79) 3213–0908 e 3213–0805. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SE)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Sergipe e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) firmaram convênio com o objetivo de atender alunos da instituição que tenham, em sua grade curricular, estágio supervisionado obrigatório.

    O diretor do Cefet Sergipe, Joarez Vrubel, considera o convênio uma conquista para a instituição. Segundo ele, o acordo firmado no dia 10 de agosto “permitirá que cada aluno repasse o conhecimento adquirido, durante o período de estágio na Secretaria do Meio Ambiente, com qualidade e profissionalismo em seus futuros empregos”.

    Para o secretário estadual do Meio Ambiente, Márcio Macedo, “esse é um momento muito importante na história do meio ambiente do estado. Estaremos absorvendo estudantes envolvidos na área ambiental e os inserindo nos projetos da secretaria”.

    Estágio — De acordo com as coordenadoras dos cursos de graduação técnica em ecoturismo do Cefet-Sergipe, Cristiane Santos, e do curso de saneamento ambiental, Ione Morato de Carvalho, a iniciativa da secretaria é de grande importância. “Tanto os alunos quanto nós ganhamos com esse acontecimento. É um momento dos alunos praticarem, de dar notoriedade aos cursos e comprovar a habilidade deles para o mercado de trabalho”, diz Ione Morato.

    Mais informações pelo telefone (79) 3216-3128.

    Assessoria de Comunicação do Cefet-Sergipe

  • Começa a funcionar neste semestre a Unidade de Ensino Descentralizada (Uned) do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de São Paulo, em Guarulhos. A autorização foi dada em junho pelo então ministro da Educação, Tarso Genro. Na quarta e na quinta-feira, dias 11 e 12, 80 candidatos classificados no curso técnico de informática farão as matrículas. As aulas começam no dia 13 de fevereiro. O curso terá duração de dois anos.

    Antes da criação da Uned, havia na região apenas o Centro de Educação Profissional Tecnológica de Guarulhos, mantido pela organização não-governamental Agência de Desenvolvimento de Guarulhos. Até o ano passado, a escola oferecia cinco cursos, nas áreas de automação, eletrônica, gestão, turismo e hospitalidade e telecomunicação, para 415 estudantes.

    Agora, a Uned é mantida pelo Ministério da Educação e oferece, além dos cinco cursos anteriores, que estão sendo remodelados, o de técnico de informática. Em três anos, a Uned terá 800 alunos. De acordo com o professor Gersoney Tonini Pinto, responsável pela implantação da unidade, a prefeitura da cidade e a Agência de Desenvolvimento de Guarulhos, parceiros fundamentais no funcionamento da escola, discutem com o Cefet de São Paulo a oferta de um segundo curso técnico, a partir de agosto próximo. O Cefet paulista tem outras duas Uneds, em Cubatão e Sertãozinho.

    Expansão — A oferta de educação profissional pública aos pequenos municípios, o atendimento de demandas locais e o compromisso com jovens e adultos são os eixos básicos do programa de expansão da educação profissional do MEC. Serão construídas 25 unidades descentralizadas e contratados mil professores, por meio de concurso público. Para iniciar as ações, o governo federal repassou, em dezembro de 2005, R$ 57 milhões aos Cefets participantes da expansão.

    Outra característica da expansão é a garantia de vagas para estudantes que hoje estão em programas de alfabetização e de educação de jovens e adultos em suas respectivas faixas etárias.

    Mais informações sobre a Uned de Guarulhos pelos telefones (11) 2185-0060, 2185-005 e 2185-0061.

    Repórter: Súsan Faria

  • Os professores canadenses Michael Maynard, reitor acadêmico e designer, e Ellen Woolave, especialista em customização de vestuário, conheceram esta semana os projetos do Mulheres Mil, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) do Piauí e de Belém.

    O intercâmbio entre alunos e professores dos Cefets e do Brunswick College of Craft & Design, do Canadá, foi uma das ações estabelecidas na visita técnica. Após conhecerem a experiência do Piauí, Maynard e Woolave iniciaram, na segunda-feira, 6, atividades de capacitação. Os cursos terminam neste sábado, 11.

    Em fase de implementação pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), em cooperação com o governo do Canadá, o programa Mulheres Mil oferece cursos de capacitação por meio de 13 Cefets e uma escola técnica federal, de acordo com a vocação econômica local. A meta é promover a formação profissional e tecnológica de cerca de mil mulheres de baixa renda do Norte e Nordeste. No Piauí e Belém, a curso é na área de moda e confecção e beneficia aproximadamente 200 mulheres.

    Para Milton Cardoso, docente do Cefet-PI e gestor do projeto no estado, a missão contribui para estreitar as relações entre as instituições brasileiras e canadenses. “Vamos organizar uma videoconferência entre as alunas e docentes para trocarmos experiências e nos ajudarmos mutuamente”, explica Santos. Outra proposta é promover um intercâmbio onde alunos e professores canadenses viriam ao Cefet e vice-versa. “Os colleges têm uma longa experiência com a oferta de capacitação profissional para as populações desfavorecidas, principalmente aborígenes e emigrantes. Os públicos têm realidades semelhantes, podemos aprender muito com eles”, ressalta Cardoso.

    Ana Cláudia Figliuolo, gestora do projeto em Belém, esclarece que a visita vai ajudar a enriquecer a matriz curricular. “No Brunswick College of Craft & Design, os estudantes aprendem a confeccionar o tecido, elaborar o design e costurar”, relata. Uma das sugestões apontadas pelos canadenses foi incluir o núcleo de artesanato do Cefet-Belém, que trabalha com o aproveitamento de couro do peixe, na confecção das peças.

    Maynard avalia que os projetos estão bem estruturados e conta com uma equipe de profissionais engajados em suas atividades. “Ficamos impressionados com a visão social do Ministério da Educação. Esta área é promissora para essas mulheres”, observa. Comparando os trabalhos desenvolvidos nos Cefets com o dos colleges canadenses, Maynard ressaltou o potencial do Brasil na área de moda e confecção. “Enquanto aqui, e particularmente no Piauí, as pequenas indústrias utilizam mão-de-obra qualificada da região, o Canadá e os Estados Unidos buscam trabalhadores nos países asiáticos, como Paquistão, China e Taiwan”, avalia.

    As missões técnicas têm o objetivo de estabelecer a troca de experiências canadenses acerca dos serviços de acesso e permanência para adultos, à margem do mercado de trabalho, adotadas pelas instituições canadenses. Em setembro, foram realizadas visitas aos projetos de Fortaleza, Salvador e Manaus. Em dezembro, professores de instituições canadenses visitam os demais projetos. Para mais informações, acessar a página eletrônica da Setec. 

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A Gerência de Educação da Área de Construção, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet/AM), está desenvolvendo o projeto "Alfabetização de adultos a partir das técnicas de construção civil na qualificação de pedreiros", voltado para a alfabetização de pedreiros profissionais que trabalham nas empresas de construção em Manaus e, também, os do ramo sem vínculos empregatícios.

    O projeto surgiu por ocasião da realização do Prêmio Técnico Empreendedor, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM), em parceria com o Ministério da Educação, em 2004, quando foi premiado com R$ 1,5 mil, representando a região Norte no concurso nacional.

    A equipe de instrutores do projeto é composta por cinco alunos do III Módulo do curso de edificações. Segundo pesquisa da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovações Tecnológicas do Amazonas (Fucap), "89,4% dos pedreiros profissionais que trabalham nas empresas de construção em Manaus são analfabetos e aprenderam na prática as técnicas do ofício", informou a professora Núbia Lira Cintrão, do Cefet/AM.

    "Nosso cronograma prevê para julho de 2005 a formação das duas primeiras turmas. Uma com 25 alunos será composta por pedreiros que trabalham em construtoras de Manaus, por meio de convênios. A outra, também com 25, visa atender profissionais sem vínculos com empresas. Serão atendidos 50 alunos até outubro, totalizando 210 horas/aulas. As matriculas serão gratuitas e a formatura das turmas desse projeto-piloto acontecerá em novembro de 2005", antecipou Núbia Cintrão.

    Para Thammi de Souza, 19 anos, aluna do III Módulo do curso de edificações, instrutora do projeto, "todos estão motivados pela oportunidade de construir com a comunidade, colocando em prática o que se aprende em nossos cursos. Esses pedreiros são pessoas que constroem nossas casas e que não tiveram oportunidade de alfabetização ou capacitação nas técnicas adequadas de construção. Estou segura de que esse projeto significará, também, a recuperação da auto-estima e estimulará a cidadania dessas pessoas".

    Segundo Núbia Cintrão, "o projeto inicial possui grandes possibilidades de expansão em Manaus e poderá reunir parcerias para ampliar seus objetivos e efeitos. Estamos cumprindo nosso cronograma de ações, realizando a capacitação dos alunos instrutores e abriremos em breve as inscrições para o curso de pedreiro. Vamos precisar de material didático adaptado aos objetivos do projeto e a experiência tem sido gratificante pela troca de conhecimentos que oportuniza aos participantes. Não estamos criando um método. Estamos aprendendo com o desenvolvimento de um processo educativo, voltado para a realidade dos alunos, dos professores e dos profissionais da construção", finalizou.

    O diretor-geral do Cefet/AM, Raimundo Vicente Gimenez, está gratificado com o resultado do Prêmio Técnico Empreendedor, que incentiva a cultura do empreendedorismo nos alunos. "Com esse projeto o Cefet/AM concretiza parte de sua missão institucional de promover a inclusão social e de atuar de forma integrada com nossa comunidade. Vamos buscar viabilizar recursos e parcerias visando ampliar os objetivos do projeto", concluiu.

    José Leitão

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