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  • Promover intercâmbios de caráter científico e tecnológico e proporcionar um espaço de integração e debate de opiniões e idéias sobre a educação profissional são os objetivos da 1ª Jornada da Produção Científica em Educação Tecnológica do Mercosul, promovida pelo Ministério da Educação. O evento será realizado entre os dias 22 e 24 de novembro, no Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais, como parte do 3º Fórum Educacional do Mercosul.

    Além de coordenadores de educação profissional dos países integrantes, professores e alunos também participarão do encontro. Durante a jornada, haverá uma série de miniconferências, mesas-redondas, painéis e exposições de projetos de alunos. Cada país fará a demonstração de cinco projetos, apresentados pelos próprios estudantes.

    A vinda dos estrangeiros é financiada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores. O Brasil, por sediar o evento e ter maior facilidade de deslocamento de alunos, apresentará 27 projetos da rede estadual de ensino e 25 da rede federal, de todas as regiões do País.

    “Nós temos muitas experiências boas para compartilhar com os outros países, porque, em algumas questões, nossas realidades são muito parecidas”, avalia o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. “O que foi bom para o Brasil pode ser bom para outros países do Mercosul”, acredita.

    Projeto inovador – Esse é um projeto inovador na área de educação profissional, no âmbito do Mercosul, como esclarece Moisés Domingos Sobrinho, diretor do Departamento de Desenvolvimento de Programas Especiais do MEC. “Há uma preocupação em estimular o desenvolvimento das práticas científicas e organizá-las, porque a educação tecnológica não ocupou, ainda, seu devido espaço no mundo acadêmico”, disse.

    Segundo ele, após essa primeira experiência, será feita uma proposta aos países integrantes para que a jornada do Mercosul seja permanente, definindo-se, posteriormente, sua periodicidade. No Brasil, teve início, neste ano, a jornada nacional e uma série de jornadas regionais.

    Letícia Tancredi

  • Está tudo pronto para a 1ª Jornada de Educação Profissional e Tecnológica, um dos mais importantes eventos científicos nacionais estruturados na área. A jornada será realizada na Academia Music Hall, em Brasília, entre os dias 27 e 29 deste mês. A programação do evento está definida e será composta por sete modalidades de apresentação e discussão de trabalhos: conferências, miniconferências, mesas-redondas, painéis (com palestrantes convidados pela Setec), mostra de projetos de professores, comunicação oral e pôster.

    Um dos destaques da programação – organizada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) – é a miniconferência no dia 28 de março, às 8h30, que abordará o tema Regulação dos Cursos Superiores de Tecnologia: Por que o Catálogo? A doutora Lucília Regina de Souza Machado, do Centro Universitário de Minas Gerais, presidirá a miniconferência, que tratará da criação do catálogo de cursos de educação tecnológica.

    La formación profesional en América Latina: la experiencia de Cinterfor/OIT é outro tema importante que será debatido em miniconferência proferida pelo doutor Pedro Daniel Weinberg, às 8h30, do dia 29 de março. Estabelecido em Montevidéu, no Uruguai, o Cinterfor é um serviço técnico da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

    Atualmente, o Cinterfor constitui-se em um espaço privilegiado à discussão de questões importantes da atual agenda do movimento de educação profissional nas Américas e no mundo. Relatar experiências da instituição e saber como aplicá-las no ensino profissional e tecnológico brasileiro é o maior objetivo do debate. Conheça a programação completa.

    Simpósio– Paralelamente à jornada, será realizado o Simpósio Nacional sobre Universidade Tecnológica, visando contribuir para a reflexão do tema, que vem ganhando importância na agenda nacional da educação profissional e tecnológica.

    Repórter: Sophia Gebrim

     

  • A 1ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica, um dos mais importantes eventos nacionais na área, reuniu 600 pessoas na abertura, realizada segunda-feira, dia 27, em Brasília. Estiveram presentes professores, alunos e representantes dos mais diversos setores da educação.

    O titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Eliezer Pacheco, considera a jornada um momento ímpar na história das redes federal e estadual da educação profissional tecnológica. "Alunos e professores têm a chance de mostrar a excelência da produção científica nas escolas técnicas, tanto na teoria quanto na prática", afirmou.

    A conferência de abertura, sobre a história e os desafios da educação tecnológica no Brasil, foi proferida pelo professor Luis Antônio Cunha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele salientou que a rede federal tecnológica é uma das grandes realizações da educação brasileira. "O sucesso da rede serve de modelo para outros campos da educação", disse.

    Durante o evento, professores, pesquisadores e estudantes discutem resultados de pesquisas e estudos em 32 salas e apresentam 272 comunicações orais e 201 pôsteres. Há, ainda, na mostra de projetos de professores, 40 trabalhos resultantes dos esforços de estudantes de centros federais de educação tecnológica (Cefets) e de escolas agrotécnicas.

    Publicações - Na abertura da jornada, foram lançadas as publicações Educação Profissional, de Samuel Brasileiro, do Cefet do Ceará; Inovações Tecnológicas e Educação do Trabalhador, de Urânia Flores, da Universidade de Brasília; Universidade Tecnológica, de Domingos Filho, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Plantas da Ilha de Duraka, de Madalena Aguiar, da Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas; Do Sonho à Realidade: 50 Anos da Escola de Enfermagem, de Edilene Rodrigues da Silva, do Cefet do Rio Grande do Norte; Educação e Trabalho na Sociedade Capitalista, de Ivone Elias Moreyra, diretora da Setec, e os números seis a dez dos Cadernos Temáticos da Educação Profissional.

    A jornada prossegue até quarta-feira, dia 29, na Academia de Tênis. Mais informações e a programação completa na página eletrônica da Setec.

    Repórteres: Sophia Gebrim e Marco Aurélio Fraga

     

  • Belém (PA) – O Fórum Social Mundial abrigou até o início da tarde desta quinta-feira, 29, a 2ª Jornada Internacional de Educação Ambiental. Cerca de 600 pessoas, entre estudantes, professores, representantes de governos e de movimentos sociais, além de religiosos, se reuniram em grupos para discutir estratégias de educação ambiental em suas comunidades locais e escolas.

    A professora de educação física e ambiental da rede estadual paraense Adilza Dias veio do interior do estado – ela leciona em Capanema – para aprimorar suas habilidades ao tratar do assunto em sala de aula. “Quero interagir com outras pessoas e grupos preocupados com as questões ecológicas”, diz.

    Durante a jornada, o primeiro passo é assistir a um vídeo sobre sociedade sustentável e educação ambiental para a sustentabilidade. Em seguida, os participantes são convidados a ler e discutir o tratado de educação ambiental – um documento produzido durante a ECO 92, com 15 princípios de educação para sociedades sustentáveis construídos coletivamente na ocasião.

    “Precisamos adaptar o conteúdo do tratado aos desafios de hoje”, enfatiza uma das mediadoras do encontro, a professora Mônica Simons, do Centro de Educação Ambiental de Guarulhos. Ela explica aos participantes que a proposta do tratado é difundir uma educação ambiental crítica, inclusiva e politicamente engajada. “Hoje, muitas escolas apenas limitam-se a informar sobre questões ecológicas, mas é preciso uma educação que leve o estudante a pensar, a se comprometer e a agir”, complementa.

    Após ler e discutir os princípios expressos no tratado, os participantes precisam levantar desafios que atualmente atravancam a implementação das medidas. Para além de identificar problemas, outra parte importante das oficinas ocorre a partir da elaboração de planos de ação para superar os desafios.

    A jornada é organizada pelo Instituto Paulo Freire, com apoio dos ministérios da Educação e do Meio Ambiente, além de diversos movimentos da sociedade civil. Essa interação entre instituições civis e governamentais trouxe o chileno Pablo Sepúlveda, representante do Conselho de Educação de Adultos da América Latina, até a jornada. “O Brasil é um exemplo para o mundo de articulação e integração entre muitos membros da sociedade civil e estado neste assunto (educação ambiental). Vim aprender”, revela. Para ele, o governo brasileiro acolhe muitas idéias da sociedade civil e muitos representantes de movimentos ambientais, como a ex-ministra e senadora Marina Silva, são a um só tempo militantes e integrantes do governo.

    Maria Clara Machado

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  • As inscrições de trabalhos para a 2ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica foram prorrogadas até 4 de novembro. Os interessados podem candidatar-se nas modalidades de comunicação oral e pôster. Já para os ouvintes o prazo vai até 30 de novembro. As inscrições podem ser feitas na página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    Promovida pela Setec, a jornada será realizada entre 4 e 6 de dezembro em São Luís, Maranhão. Cerca de duas mil pessoas, entre professores, pesquisadores, gestores e alunos das redes pública, privada e comunitária de educação profissional e tecnológica participarão do evento.

    Durante a jornada, a secretaria vai lançar novas publicações, como a terceira série de cartilhas temáticas, formada por quatro publicações sobre rochas ornamentais, criação de ovelhas e cabras, produção de doces e geléias, e cultura do cupuaçu.

    As cartilhas da primeira série abordaram café, cachaça e vinho; as da segunda exploraram os temas biodiesel, licuri e aqüicultura. As cartilhas divulgam pesquisas de escolas da rede federal de educação tecnológica baseadas na busca por inovação, desenvolvimento sustentável, valorização de produtos regionais e geração de emprego e renda para as comunidades locais.

    Sophia Gebrim

  • Mais de 1,2 mil pessoas estão inscritas para a 2ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica, entre 4 e 6 de dezembro em São Luís, Maranhão. Os participantes discutirão as diretrizes e políticas da educação profissional e tecnológica, expansão da rede, fomento à pesquisa e propriedade intelectual. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de novembro na  página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    Durante as jornadas, a secretaria faz o diagnóstico das condições da prática da pesquisa desenvolvida na rede federal para conhecer as necessidades dos pesquisadores e instituições. Segundo Moisés Domingos Sobrinho, diretor de desenvolvimento e programas especiais da Setec, a jornada levanta as demandas específicas e abre diálogo com as agências de financiamento, outros ministérios e organismos afins. “Com quase 100 anos de existência, o ensino profissional no Brasil acumulou conhecimento, tanto na área de formação quanto na de pesquisa”, afirma. “Agora precisamos fortalecer e sedimentar a cultura científica.”

    Além de conferências, mesas-redonda e painéis, a programação prevê apresentação de pesquisas dos estudantes, atividades culturais e o lançamento de publicações. A terceira série de cartilhas temáticas – formada por quatro publicações sobre rochas ornamentais, criação de ovelhas e cabras, produção de doces e geléias e cultura do cupuaçu – será lançada durante o evento.

    Stela Rosa

  • A 2ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica vai acontecer em São Luís de 4 a 6 de dezembro (Foto: João Bittar)Mais de três mil pessoas estão inscritas para a 2ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica, que será aberta nesta terça-feira, 4, e se estenderá até quinta, 6, em São Luís (MA). Os participantes vão discutir as diretrizes e políticas da educação profissional e tecnológica, expansão da rede, fomento à pesquisa e propriedade intelectual.

    A jornada será aberta às 19h no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. Participam da abertura o governador do Maranhão, Jackson Lago, e o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco.

    São 2.072 estudantes, 719 professores e 99 técnicos administrativos inscritos. O Nordeste será a região mais bem representada no evento, com 2.242 participantes. Os estados com maior número de delegados são Amazonas, Ceará, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

    Durante a jornada, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) fará o diagnóstico das condições das práticas das pesquisas desenvolvidas na rede federal para conhecer as necessidades dos pesquisadores e instituições. Segundo Moisés Domingos Sobrinho, diretor de desenvolvimento e programas especiais da Setec, a jornada vai recolher as demandas específicas e abrir diálogo com as agências de financiamento, outros ministérios e organismos. “Com quase cem anos, o ensino profissional no Brasil acumulou conhecimentos, tanto na área de formação quanto na de pesquisa”, afirma. “Agora precisamos fortalecer e sedimentar a cultura científica”.

    Além de conferências, mesas-redondas e painéis, o programa da 2ª Jornada prevê apresentação de pesquisas dos estudantes, atividades culturais e o lançamento de publicações. A terceira série de cartilhas temáticas – formada por quatro publicações sobre rochas ornamentais, criação de ovelhas e cabras, produção de doces e geléias e cultura do cupuaçu – será também lançada durante o evento.

    Rodrigo Farhat

  • São Luís — Há 30 anos brigando para ser reconhecido como o inventor do Bina, aparelho que identifica chamadas telefônicas, o mineiro Nélio Nicolai, 67 anos, defendeu nesta quinta-feira, 6, maior proteção intelectual no país. “De pesquisas e inventores o Brasil está cheio. Falta é segurança jurídica e clareza das patentes. Não queremos ser só beneméritos da humanidade.”

    O desabafo foi feito num dos painéis de encerramento da 2ª Jornada da Produção Científica e Tecnológica promovida pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC). A invenção do ex-aluno do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais remonta a 1977, quando ele trabalhava na Telebrasília, estatal da área de telefonia do Distrito Federal, na época. Nicolai conta que cerca de 80 patentes tratavam do assunto, mas a maioria era antioperacional. Ele fez palestras pelo mundo para divulgar a descoberta, a qual, segundo ele, foi posteriormente utilizada por diversas empresas nacionais e mundiais da área de telecomunicações.

    Processo — Nicolai reivindica na Justiça o pagamento de royalties — valor devido ao proprietário de uma patente. Ele pede R$ 1 por aparelho celular a ser fabricado, além de ganhos desde a utilização do sistema, a partir de 1997. Ele estima em R$ 6 bilhões por mês o valor a ser recebido, uma vez que as empresas cobram cerca de R$ 10 mensais pelo serviço. “Vocês estão falando com o terceiro homem mais rico do mundo. Só falta me pagarem”, ironizou, no final da palestra. Nicolai disse que se chegar a receber o dinheiro aplicará na construção de uma universidade para descobrir novos valores na área de pesquisa.

    Felipe De Angelis

  • Estão abertas as inscrições para a 1ª Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da região Sul. O encontro será na sede do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC) e na unidade de São José, em Florianópolis (SC), de 8 a 10 de agosto. A jornada tem entre seus objetivos divulgar e consolidar a produção científica da educação profissional e tecnológica na região.

    O tema da jornada é Pesquisa e Inovação Tecnológica – perspectivas para a educação profissional e tecnológica na região Sul. O evento vai reunir pesquisadores, servidores, alunos de instituições públicas e privadas e comunidade. As instituições federais de educação tecnológica (Ifets) abordarão a educação tecnológica, meio ambiente, desenvolvimento de software, lazer e qualidade de vida, comércio exterior, mineração, materiais, desenvolvimento urbano, automação industrial, agricultura, petróleo e gás.

    Promovido pela Secretária de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), o evento tem o apoio dos centros federais de educação tecnológica (Cefets), escolas técnicas federais (ETFs) e escolas agrotécnicas federais (EAFs) da região Sul. Outras informações na página eletrônica do Cefet-SC.

    Sophia Gebrim

  • O projeto Escolas de Fronteira, desenvolvido pelos ministérios da Educação do Brasil e da Argentina desde 2003, foi destaque do jornal La Pátria, da Bolívia, país que pode ser incluído nessa iniciativa. Baseado em reportagem da agência internacional de notícias EFE (Espanha), o jornal informa que o Paraguai e o Uruguai também podem integrar o projeto.

    "Pretendemos ampliar o projeto ainda este ano. O governo do Uruguai manifestou interesse em participar e o do Paraguai também quer seguir o modelo. Temos pensado também na Bolívia", informou a coordenadora-geral de políticas de formação do MEC, Roberta de Oliveira, em declarações publicadas pelo jornal.

    O projeto Escolas de Fronteira beneficia centenas de alunos de escolas de dez municípios argentinos e brasileiros localizados na fronteira entre os dois países. O objetivo do programa é permitir a esses estudantes aprender as línguas espanhola e portuguesa e facilitar a integração, o entendimento e a cooperação entre as populações da região.

    Manuel Martínez

  • O jornal Valor Econômico publicou, nesta segunda-feira, 25, um encarte, de quatro páginas, sobre a conversão de partes do serviço da dívida externa em investimentos em educação, tema do Seminário Educação e Investimento - Conversão da Dívida para o Desenvolvimento, realizado pelo MEC, em 28 de junho, na sede da Bolsa de Valores (Bovespa), em São Paulo. O ministro Tarso Genro assinou, com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o Fundo das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Bovespa, o Valor Econômico e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Carta de São Paulo.

    O encarte, Swap da Educação – Reforço na Base, promove o debate sobre mecanismos que viabilizem a conversão da dívida em investimentos educacionais, sobretudo na educação básica. O secretário executivo adjunto do MEC, Jairo Jorge, lembra que o Brasil negocia um projeto-piloto de conversão em parceria com a Espanha. O montante da dívida com aquele país é de US$ 25 milhões. Ele diz que há estimativas de que a conversão possa ser feita também com títulos da dívida mobiliária (de mercado), se o país conseguir alcançar resultados positivos em suas experiências iniciais.

    Para o chefe da Assessoria Internacional do MEC, Alessandro Candeas, “a experiência adquirida com a Espanha poderá ser útil para eventuais tratativas junto a credores com experiência de conversão de parcelas da dívida em investimentos em educação, na América Latina”. O Brasil estuda outros mecanismos conversíveis, em que será credor, por operações bilaterais ou triangulares de cooperação com terceiros países, a exemplo da África, seguindo a linha anunciada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva na última reunião do G-8, na Escócia, no início de julho.

    A FGV prepara um mapeamento das possibilidades de negociação da dívida, encomendado por Tarso Genro, e deverá entregar, em novembro, um relatório econômico que aponte possibilidades de conversibilidade. No suplemento, especialistas debatem a proposta do governo brasileiro e reforçam a importância da iniciativa que, se concretizada, vai promover a inclusão no ensino médio.

    Swap – O mecanismo de swap (conversão) significa a troca voluntária, por um determinado credor com seu devedor, da dívida por dinheiro, que pode ser outro ativo ou nova obrigação, com termos diferentes. O mecanismo foi criado na década de 80, como solução para a crise da dívida que se enfrentava no período. O Chile foi o primeiro país a adotar um programa nestes moldes, em 1985. Em geral, os recursos são destinados às áreas de educação, saúde e meio ambiente. No Brasil, a educação foi eleita a área prioritária, a fim de que sofra um choque de qualidade capaz de gerar, no futuro, capital humano competitivo.

    Repórter: Lívia Jappe

  • A Secretaria de Educação Superior (Sesu) constituiu comissão de especialistas para subsidiar o Ministério da Educação na revisão das diretrizes curriculares do curso de jornalismo. Ela funcionará durante 180 dias e se reunirá pela primeira vez no dia 19.

     

    Para a secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, as diretrizes em vigor abrangem toda a área de comunicação social e são pouco específicas para a formação em jornalismo. “A intenção é garantir um melhor processo formativo para o profissional do jornalismo, já que a diversidade e as peculiaridades da profissão não são hoje contempladas pelas atuais diretrizes”, afirma.

     

    As diretrizes curriculares orientam as instituições de educação superior no processo de formulação do projeto pedagógico de um curso de graduação. As diretrizes do curso de jornalismo foram estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2001.

     

    Presidida pelo professor José Marques de Melo, a comissão foi designada pela Portaria Sesu nº 203, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 13.

     

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Alunos, professores, pesquisadores, profissionais e representantes dos diversos segmentos da sociedade civil poderão participar, até o dia 30 de março, da consulta pública para a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de jornalismo.

     

    Durante esse período, a comissão de especialistas constituída pela Secretaria de Educação Superior para subsidiar o Ministério da Educação no trabalho de revisão das diretrizes receberá, pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., contribuições sobre dois principais temas: o perfil desejável do profissional do jornalismo e as principais competências a serem adquiridas durante a graduação.

     

    A intenção da comissão, presidida pelo professor José Marques de Melo, é receber sugestões de segmentos ligados às universidades, ao mercado de trabalho, aos movimentos sociais, além da sociedade civil de maneira geral. Veja a nota da comissão de especialistas sobre a consulta pública.

     

    As diretrizes curriculares orientam as instituições de ensino superior para a formulação do projeto pedagógico de um curso de graduação e são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), por solicitação do MEC.

     

    Audiências públicas – Durante a reunião de instalação, no último dia 19, em Brasília, a comissão de especialistas também definiu a realização de três audiências públicas nos estados do Rio de Janeiro (20 de março), Pernambuco (24 de abril) e São Paulo (18 de maio) e devem envolver públicos específicos.

     

    Para a primeira, serão convidados professores e intelectuais da área; na segunda, representantes das associações, entidades de classe e jornalistas profissionais que estejam no mercado de trabalho; e para a terceira, segmentos da sociedade civil, movimentos sociais e organizações não-governamentais.

     

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • A Universidade de São Paulo (USP), por meio do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), o Serviço Social do Comércio (Sesc) de São Paulo e o Instituto Internacional de Jornalismo e Comunicação de Genebra, Suíça, promovem, de quarta-feira, dia 12, a sexta, 14, o 2º Encontro Internacional África-Brasil. O objetivo é estimular estudos entre comunicadores, pesquisadores, educadores, lideranças políticas e agentes culturais sobre os desafios que as questões relacionadas à etnia e à raça apresentam para a mídia e para os processos de comunicação na África e no Brasil.

    Além de promover relatos de experiências e análises de natureza antropológica, política e cultural, o encontro celebrará compromissos para a implementação de ações coletivas e políticas públicas voltadas para a igualdade racial. Durante o evento, a Agência Nacional pelos Direitos da Infância (Andi) apresentará estudo sobre o comportamento da mídia impressa no que diz respeito ao tema da etnia e da raça no Brasil.

    Durante três dias, serão discutidos no encontro temas como etnia e mobilização social, educação e questões étnicas, etnia e movimentos populares, religião e questões étnicas, dentre outros. Os debates serão realizados no Sesc-SP, na Vila Mariana.

    Educomunicadores — Os organizadores prevêem o desenvolvimento de uma oficina permanente de cobertura jornalística com adolescentes vinculados a projetos educomunicativos — aproximam cultura, comunicação e educação — coordenados pelo NCE em escolas públicas e colégios particulares de São Paulo. Os jovens produzirão materiais sobre suporte de mídia a serem divulgados na internet, a fim de dialogar com adolescentes de outros lugares do Brasil e do mundo.

    Repórter: Flavia Nery

  • Foto: Tereza SobreiraA necessidade de haver maior número de fontes e de elementos de contextualização nas notícias sobre educação foram dois dos principais itens destacados nas discussões do seminário sobre os resultados da pesquisa A Educação na Imprensa Brasileira. O estudo, realizado pelo Ministério da Educação e pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foi apresentado nesta quarta-feira, 18, em São Paulo e reuniu pesquisadores, professores, jornalistas da área de educação.

    No painel Políticas Públicas e Controle Social, o secretário executivo adjunto do MEC, Jairo Jorge, chamou a atenção para um dado apontado na pesquisa que revela que 83% das matérias sobre educação não são críticas. De acordo com os textos analisados, a mídia não realiza um debate efetivo sobre as políticas públicas da área de educação. "A mídia poderia fazer uma abordagem levando em conta o valor público, o controle social, para construir um debate positivo para a sociedade", avaliou. Segundo ele, a falta de pluralidade nas fontes das reportagens e de contextualização são outros desafios para a imprensa. Conforme o estudo, 15,8% das fontes nas matérias analisadas se posicionavam a favor do assunto e 9,4% delas emitiram posição contrária. O que significa que não houve equilíbrio nas opiniões manifestadas.

    Os painelistas destacaram que a educação tem papel estratégico, pois é transversal. O presidente do Instituto Paulo Freire, o educador Moacir Gadotti, acrescentou que a educação poderia estar presente em todas as matérias, na economia e na política. "A imprensa é educativa e diante disto tem um papel fundamental." Gadotti cobrou uma participação mais efetiva das editorias de educação dos grandes jornais na cobertura sobre o tema. "A pesquisa demonstra que houve um crescimento na cobertura sobre educação, mas precisamos verificar a qualidade também", ponderou. O educador verificou, a partir do estudo, que há lacunas na cobertura jornalística sobre a formação de jovens, de professores e ainda sobre o papel da família na educação.

    Os consultores participantes da pesquisa avaliaram que a cobertura jornalística da mídia impressa poderia ser mais politizada, incluindo questões como cidadania, eqüidade, direito e legislação. O deputado federal Carlos Abicalil, um dos painelistas do encontro, concorda. "É através da massificação da informação que temos um controle social", disse. Já o apresentador de televisão, Chico Pinheiro, reforçou: "Qualquer um sabe que não há desenvolvimento sem educação de qualidade". O presidente da Radiobrás, José Roberto Garcez, finalizou o debate acrescentando que a mídia pode ajudar a estender o debate de acesso à informação, ampliando a consciência da sociedade sobre a importância da educação.

    Repórter: Adriane Cunha

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) da Bahia promoveu a capacitação de jovens com idade entre 16 e 24 anos, em Vitória da Conquista. Os 320 jovens, sem ensino fundamental completo e sem vínculo empregatício, participaram de seis cursos de capacitação — mecânica industrial, agroecologia, agente ambiental, iniciação profissional de instalações elétricas agroindustriais e rurais, eletricista predial  e iniciação profissional em serviços de mecânica e elétrica de autos.

    No município baiano, o Cefet-BA é a entidade executora do Projeto Juventude Cidadã, iniciativa do governo federal para qualificação profissional de jovens de baixa renda e escolaridade de várias regiões do País. O projeto contribui para ampliar as oportunidades de qualificação de jovens e expandir suas possibilidades de inserção e permanência no mundo do trabalho.

    “Os cursos contribuíram com a formação em cidadania e direitos humanos, estímulo e apoio efetivo à elevação da escolaridade, qualificação social e profissional e, principalmente, para a inserção no mercado de trabalho de diversos jovens”, disse o diretor da unidade, Paulo Marinho de Oliveira.

    O Projeto Juventude Cidadã foi realizado em Vitória da Conquista por meio da parceria entre o Ministério do Trabalho e Emprego, a prefeitura e o Cefet-BA, com recursos do Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens (PNPE).

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Prêmio de Literatura Juvenil Ferreira de Castro, destinado a jovens brasileiros. Promovido pela associação do mesmo nome, com sede em Portugal, o prêmio revela e divulga valores literários em países de língua portuguesa para estimular a capacidade criativa dos jovens. É também uma forma de valorizar o idioma, um dos mais falados no planeta, embora apenas oito países o tenham como oficial.

    Desde 2003, a Associação promove o prêmio anualmente para jovens brasileiros, como iniciativa de intercâmbio literário entre Brasil e Portugal.

    Podem concorrer estudantes brasileiros e portugueses residentes no Brasil, nas faixas etárias de 12 a 15 anos (Escalão A) e de 16 a 20 anos (Escalão B). As modalidades são prosa e poesia, com tema livre. Os inscritos podem apresentar um número ilimitado de trabalhos. Não há limite também para o número de páginas. O pré-requisito é que os exemplares sejam originais. Portanto, não serão aceitos trabalhos premiados em outros concursos ou que já tenham sido editados.

    Os concorrentes devem mandar cinco cópias de cada trabalho, assinadas sob pseudônimo. Devem ainda enviar cópia da carteira de identidade e a indicação de endereço, telefone e escola que freqüentam, se for o caso. O material deve ser enviado por carta registrada, até dia 30 de junho, à Associação do Prêmio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro, Rua Dr. Silva Lima, Lações de Cima, 3720-298, Oliveira de Azeméis, Portugal.

    Um júri, composto por quatro escritores e estudiosos da literatura portuguesa e brasileira, fará a análise dos trabalhos e divulgará os resultados em dezembro. O ganhador de cada modalidade e escalão será contemplado com obras do escritor português José Maria Ferreira de Castro e com 200 euros (cerca de R$ 560,00), além de um certificado de premiação. 

    Letícia Tancredi

  • Cinco estudantes paulistas de ensino médio - duas meninas e três rapazes - embarcam nesta quarta-feira, 13, para a Suíça, onde vão representar o Brasil na 18ª edição do Torneio Internacional de Jovens Físicos (18th International Young Physicists Tournament). A competição científica envolve mais de cem jovens de 21 países.

    Os brasileiros, com idade entre 15 e 17 anos, participam do encontro científico entre os dias 14 e 20 de julho, em Zurique. "Vamos ver se conseguimos uma colocação melhor do que a do ano passado, quando ficamos em 15° lugar", afirma o professo Ozimar Pereira, coordenador do torneio no Brasil.

    De acordo com o professor, a equipe brasileira alia bons conhecimentos à desenvoltura e autonomia, habilidades essenciais para resolver os 17 problemas propostos pela organização do Torneio Internacional de Jovens Físicos. Os brasileiros foram escolhidos entre 280 jovens que fizeram parte dos 56 times inscritos na fase inicial do torneio no país.

    Quatro estudantes são da região metropolitana de São Paulo e o outro é de São Carlos, no interior paulista. No Brasil, o torneio conta com patrocínio da Universidade Paulista (Unip) e Intel. Os problemas da disputa versam sobre os principais temas da física, como mecânica, eletromagnetismo, termodinâmica e mecânica quântica. Algumas questões também abordam temas teóricos, como tunelamento quântico, e mecânica de rotações.

    Perfil - A equipe brasileira é composta por Emanuelle Roberta da Silva, 17 anos (cantora de banda de rock); Diogo Rodrigues Bercito, 17 anos (quer ser jornalista); Daniel Nogueira Meirelles de Souza, 16 anos (cinéfilo que adora leitura); Juliana Ogassavara, 16 anos (ainda não definiu o que pretende cursar no futuro); e Marcelo Puppo Bigarella, 15 anos (outro fã de cinema).

    Repórter: Sonia Jacinto

  • DivulgaçãoPromover a educação profissional no nível básico e técnico para adolescentes na faixa etária de 16 a 21 anos e resgatar a arte e a ciência da fabricação artesanal de instrumentos musicais de alta qualidade. Esses objetivos vêm sendo alcançados pela Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (Oela), uma organização não governamental de direito privado, sem fins lucrativos. Em parceria com a Escola Agrotécnica Federal de Manaus (EAF-Manaus), a Oela vem criando oportunidades profissionais a jovens da periferia de Manaus.

    Lutheria é a arte e a ciência de construir instrumentos musicais com caixa de ressonância. A Oela oferece desde 1998 um curso básico dessa arte, o que faz com que jovens como Antônia Francinéia Souza da Silva aprendam a fabricar instrumentos musicais como violão, viola caipira, cavaquinho e bandolim. Atualmente, Antônia é professora na própria Oela e recomenda o curso que fez.

    O curso profissional para aprendizes de Lutheria atende, na sua sede, 60 alunos por ano. Além disso, os alunos têm cursos complementares de educação ambiental, teoria musical e informática. O curso tem duração de um ano e as aulas são de segunda a sexta-feira. Cada módulo é freqüentado por 15 alunos.

    A Oela norteia-se por critérios sócio-ambientais porque utiliza como matéria-prima resíduos de madeiras oriundas de áreas com manejo florestal ambientalmente adequado e economicamente viável. Estimula-se também o uso de espécies amazônicas alternativas.

    Localização- A oficina fica no bairro Zumbi dos Palmares ll, na zona leste, em Manaus. A zona leste tem em média 6,4 pessoas por família. A população economicamente ativa é de 60,32% mas o índice de desemprego, ou de pessoas em estado de subemprego, ainda é muito alto. Das famílias da região, 68% ganham menos de dois salários mínimos e só 3,4% mais do que cinco salários mínimos. Quanto à escolaridade, 30,4% cursaram apenas o 1º grau, só 5,7% o 2º grau e apenas 0,1% tem curso superior.

    Os interessados em matricular-se no curso básico de Lutheria devem dirigir-se à Oela, que tem sede na Rua 22, quadra O, nº 8, conjunto São Cristóvão, Bairro Zumbi dos Palmares ll.

    Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica da Oela, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (92) 36382667 ou 36445459.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

  • 22/09/2006 17h55

    A Câmara de Vereadores de Erechim, no norte do Rio Grande do Sul, a 360 quilômetros de Porto Alegre, vai receber alunos do programa Escola de Fábrica para a solenidade de sua formatura, nesta sexta-feira, 22, às 19h30. A turma de 20 alunos fez o curso de iniciação profissional em montagem industrial na empresa Comil, que atua na área de metalurgia e montagem de carroceria de caminhões. O Escola de Fábrica é realizado pelo MEC, com a parceria da iniciativa privada e entidades sem fins lucrativos, para oferecer formação profissional a jovens de 16 a 24 anos de idade.

    Em Erechim, o Sindicato dos Metalúrgicos do município e o Instituto Integrar do Rio Grande do Sul foram parceiros do MEC no Escola de Fábrica. O Instituto Integrar, que desenvolve ações de formação e qualificação profissional dos trabalhadores que se encontram em situação de desemprego ou em busca do primeiro trabalho, vai iniciar outras 18 turmas do Escola de Fábrica em 18 cidades litorâneas do Rio Grande do Sul. Destas, 14 são de pescadores ou filhos de pescadores e farão cursos no setor de pesca sustentável.

    O Rio Grande do Sul foi contemplado até agora com 7.105 vagas no Escola de Fábrica. Foram 3.305 alunos matriculados em 2005, 2.960 este ano e outras 840 vagas liberadas recentemente, cujas aulas devem começar ainda este ano.

    O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), em parceria com Unidades Gestoras (prefeituras, ONGs, secretarias estaduais e municipais de Educação, fundações, escolas e cooperativas) e Unidades Formadoras (empresas e indústrias onde funciona o projeto).

    Repórter: Súsan Faria

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