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    Uma seleção da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai liberar R$ 3,2 milhões para projetos de pesquisa conjunta entre estudantes do Brasil e de Portugal. Os interessados podem se inscrever até 29 de outubro.

    “O novo edital foca em áreas específicas que apresentam relevância e impacto tanto para o Brasil quanto para Portugal. A intenção é fortalecer e dar ainda mais visibilidade para as pesquisas desenvolvidas nos projetos selecionados”, explica Andrea Vieira, coordenadora-geral de programas da Capes.

    Serão selecionados dez projetos com, no máximo, dois anos de duração nas seguintes áreas de conhecimento: Ciências do Espaço, Ciências do Mar, Alterações Climáticas, Inteligência Artificial, Computação Avançada e Medicina Oncológica.

    O objetivo é fortalecer a cooperação entre as instituições de ensino superior e de pesquisa dos dois países, fomentar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa e desenvolvimento de ambas as nações e a mobilidade de professores e estudantes de pós-graduação no nível de doutorado.

    Cada projeto receberá até R$ 328 mil. Por ano, serão R$ 40 mil para custeio de até duas missões de trabalho, R$ 10 mil para os recursos de manutenção do projeto e R$ 278 mil para bolsas. O apoio financeiro será repassado ao longo da vigência do projeto.

    Seleção – Os critérios de participação para cada modalidade (doutorado-sanduíche, pós-doutorado e professor visitante júnior e sênior) e para comprovar o nível de proficiência em língua estrangeira estão especificados no edital, que pode ser acessado no site da Capes. O resultado será divulgado até 31 março de 2020 e a previsão para início das atividades dos projetos é abril de 2020.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Premiação elege as melhores pesquisas de doutorado defendidas em 2018


    Com o objetivo de valorizar a pesquisa nacional, o Prêmio Capes de Tese entrou na sua décima quarta edição. Nesta quinta-feira, 12 de dezembro, em Brasília, a premiação anunciou vencedores, escolhidos entre as 49 teses premiadas, em todas as áreas de conhecimento.

    Os três principais vendedores da noite foram Carolina Levis, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Beatriz Schmidt, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e José Holanda da Silva, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

    O prêmio elege as melhores pesquisas de doutorado defendidas em 2018. Além dos grandes ganhadores, outras 98 pesquisas participantes receberam menções honrosas. Neste ano, foram enviadas 1.142 inscrições, um recorde histórico, de acordo com Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Na abertura do evento, o presidente Capes, Anderson Correia, ressaltou a importância de reconhecer e incentivar estudos de alto nível na pós-graduação. “Chegar até o mestrado e o doutorado, e ainda ser premiado, é uma alegria muito grande. [Este é] um dia que vai marcar a história de 49 pessoas”, disse.

    Entenda – Os principais prêmios são batizados com nomes de importantes cientistas brasileiros. Oscar Sala nomeia a categoria de Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar, Graziela Maciel Barroso empresta seu nome ao Grande prêmio de Ciências da Vida, e Josué de Castro é o patrono da grande área de Humanidades.

    José Holanda da Silva foi o vencedor do prêmio Oscar Sala, orientado por Sérgio Machado Rezende, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Física da UFPE.

    Carolina Levis, orientada por Flávia Regina Capellotto, do PPG em Biologia (Ecologia) do INPA, recebeu o prêmio Graziela Maciel Barroso. “Estou sentindo uma emoção enorme porque eu acho que é fantástico poder estar num momento desse, de celebrar as conquistas científicas”, afirmou.

    A vencedora do prêmio Josué de Castro foi Beatriz Schmidt, orientada por César Augusto Piccinini, do PPG em Psicologia da UFRGS. “Para mim é uma grande honra. Penso que é algo para coroar toda a minha trajetória acadêmica, desde o período de iniciação científica ao longo do mestrado, doutorado, doutorado-sanduíche e no período de pós-doutorado também fui bolsista Capes”, disse.

    Cada grande vencedor recebeu uma bolsa para estágio pós-doutoral em instituição internacional por até 12 meses e R$ 20 mil. O orientador de cada pesquisa receberá R$ 9 mil para participação em congresso internacional.

    Para a seleção Prêmio Capes de Tese foram formadas três comissões, uma em cada grande área do conhecimento, compostas por, no mínimo, três membros e lideradas pelo presidente da Capes.

    Prêmios especiais – Na solenidade, também foram entregues os prêmios especiais. A Fundação Carlos Chagas premia com R$ 15 mil as melhores teses nas áreas de Educação e Ensino, e com R$ 5 mil, as que tiveram menções honrosas. Já a Comissão Fulbright agracia o autor da melhor tese sobre a relação Brasil-Estados Unidos com uma bolsa de pós-doutorado naquele país, no valor de US$ 16 mil.

    Karina Menezes, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ganhou na área de Educação e Luzia Voltolini, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), foi a vencedora na área de Ensino. Thiago Lopes, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi o vencedor pela Comissão Fulbright. Em 2020, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) também será um dos parceiros do Prêmio.

    Áreas de avaliação – Os autores das teses vencedoras de cada uma das 49 áreas de avaliação levaram uma bolsa para estágio pós-doutoral em instituição nacional por um período de até 12 meses. Os orientadores receberam R$ 3 mil para participar de eventos acadêmicos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Nesta terça-feira, 11, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) completou 66 anos dedicados à construção de um sistema capaz de formar recursos humanos de alto nível necessários para o desenvolvimento do país. Criada em 1951 pelo governo federal, a Capes, vinculada ao Ministério da Educação, desempenha papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu brasileira.

    A história da agência se confunde com o processo de formação do sistema de pós-graduação brasileiro e com a construção da base da produção de conhecimento científico e tecnológico do país. Desde 2007, atua na formação de professores da educação básica, o que permitiu a ampliação do alcance de suas ações na formação de pessoal qualificado no Brasil e no exterior.

    As atividades da Capes estão agrupadas nas seguintes linhas de ação, cada qual desenvolvida por um conjunto estruturado de programas: avaliação da pós-graduação stricto sensu; acesso e divulgação da produção científica; investimentos na formação de recursos de alto nível no país e exterior; promoção da cooperação científica internacional; e indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação básica nos formatos presencial e a distância.

    A atuação da instituição é considerada decisiva para os êxitos alcançados pelo sistema de pós-graduação, tanto no que diz respeito à consolidação do quadro atual, como na construção das mudanças que o avanço do conhecimento e as demandas da sociedade exigem.

    Sistema –Em 2016, o Sistema Nacional de Pós-Graduação contabilizou 347.035 estudantes, sendo 266.818 matriculados em mestrado ou doutorado; 80.217 titulados (59.614 mestres e 20.603 doutores) e mais de 4 mil programas de pós-graduação. Pelos principais programas da Capes, foram concedidas, no mesmo ano, 100.385 bolsas no país, sendo 50.273 de mestrado, 43.045 de doutorado e 7.067 de pós-doutorado. No exterior, foram cerca de 17 mil bolsas. Esses dados estão disponíveis no sistema GeoCAPES.

    Periódicos - Instrumento essencial ao acesso e divulgação da produção científica, o Portal de Periódicos da Capes, biblioteca virtual que reúne e coloca à disposição de instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional, tem atualmente um acervo de mais de 38 mil títulos com texto completo, 134 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

    O portal foi criado tendo em vista o déficit de acesso das bibliotecas brasileiras à informação científica internacional, levando em conta que seria caro atualizar o acervo com a compra de periódicos impressos para cada uma das universidades do sistema federal de educação superior. Outro objetivo é o de reduzir os desnivelamentos regionais no acesso à informação no Brasil. O Portal de Periódicos é considerado um modelo de consórcio de bibliotecas único no mundo, já que é inteiramente financiado pelo governo brasileiro. É também a iniciativa do gênero com a maior capilaridade no planeta, cobrindo todo o território nacional.

    Avaliação –A Capes completa 66 anos em meio à realização da avaliação quadrienal de todos os programas de pós-graduação stricto sensu em funcionamento no Brasil. Iniciada em 1976, a avaliação da Capes é o instrumento fundamental para o funcionamento do Sistema Nacional de Pós-Graducação.

    Os resultados da avaliação têm usos diversos: estudantes se baseiam nas notas para escolher seus futuros cursos e agências de fomento nacionais e internacionais orientam suas políticas segundo as notas atribuídas. Os estudos e indicadores produzidos pela avaliação induzem políticas governamentais de apoio e crescimento da pós-graduação e estabelecem uma agenda para diminuir desigualdades entre regiões do Brasil ou no âmbito das áreas do conhecimento.

    Conforme o desempenho acadêmico no quadriênio, os cursos recebem notas que variam de 1 a 7. Notas 1 e 2 são consideradas insuficientes e provocam o descredenciamento do curso; nota 3 corresponde a desempenho médio, que apresenta padrões mínimos de qualidade; notas 4 e 5 significam um desempenho entre bom e muito bom, sendo 5 a nota máxima para programas que possuem apenas curso de mestrado. Notas 6 e 7 indicam desempenho equivalente a padrões internacionais de excelência. Confira a página da avaliação quadrienal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta quinta-feira, 20, o resultado do Programa de Apoio a Eventos no País (Paep), que seleciona propostas para apoio financeiro à realização de eventos científicos, tecnológicos e culturais de curta duração. A ação envolve pesquisadores, docentes e estudantes dos programas de pós-graduação e dos cursos de graduação em licenciaturas, bem como do ensino fundamental e médio.

    O Edital nº 03/2017 recebeu um total de 1.420 propostas, das quais 950 foram aprovadas, o que totaliza um atendimento de 67% da demanda. Os eventos deverão ocorrer entre 1º de agosto deste ano e 31 de janeiro de 2018. A seleção das propostas foi feita a partir da análise técnica e de mérito, classificação pela comissão de avaliação e homologação pela Diretoria de Programas e Bolsas no País da Capes.

    Em 2017, o Paep publicou dois editais, que contemplaram 1.391 eventos, com recursos de R$ 42.647.276,00. Por meio do programa, a Capes apoia a divulgação da produção científica, tecnológica e cultural, estimulando a inovação e a geração de conhecimentos, parcerias e produtos; promove a melhoria da qualidade da produção científica e tecnológica nacional; dá suporte a eventos que fortalecem a cooperação na pós-graduação com parceiros internacionais; e incentiva a participação de professores e alunos de pós-graduação.

    O resultado do Paep está disponível no portal da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ao divulgar os números de orçamento e fomento relativos a 2016, comprova que mantém o compromisso com o fortalecimento da pós-graduação brasileira e com a formação de professores da educação básica. Em 2016, a Capes recompôs o orçamento destinado a programas e bolsas, ao aumentar os recursos em R$ 401 milhões, 16% a mais em relação a 2015.

    Esses recursos possibilitaram a continuidade de ações de apoio aos programas de pós-graduação e concessões adicionais de bolsas e recursos de fomento (custeio e capital), o que totalizou investimento de R$ 2,9 bilhões. Foram destinados R$ 30 milhões, em recursos de capital, ao Programa de Excelência Acadêmica (Proex) e ao Pró-Equipamentos. Outros R$ 23,1 milhões tiveram como alvo as ações do Portal de Periódicos.

    Foram concedidos também R$ 80,5 milhões adicionais de custeio à recomposição do orçamento do Proex, do Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap), dos programas de indução e inovação, doutorados interinstitucionais e acordos com as fundações de amparo à pesquisa. Além dessas ações, por meio do Programa de Apoio a Eventos no País (Paep), foram apoiados 1.501 eventos científicos no Brasil, com investimento de R$ 35 milhões.

    Para reduzir assimetrias regionais, houve a concessão adicional de 554 bolsas a instituições da região Norte. A média de cobertura de bolsas naquela região foi elevada de 27% para a média nacional de 31%.

    Com a recomposição orçamentária, além das ações mencionadas, foi possível manter o investimento nos principais programas de fomento à pós-graduação, com a concessão de 100.385 bolsas no país —50.273 de mestrado, 43.045 de doutorado e 7.067 de pós-doutorado.

    Professor — No segundo semestre de 2016, edital do Sistema Universidade Aberta do Brasil permitiu a oferta e liberação de aproximadamente 140 mil vagas, das quais 39 mil foram iniciadas no mesmo semestre. As demais vagas devem ser abertas ao longo deste ano.

    Com referência ao Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública da Educação Básica (Proeb), voltado para a qualificação de docentes da educação básica das redes públicas, foram concedidas 2.436 bolsas ao longo de 2016. Para este ano, espera-se chegar a 3,5 mil, com a inclusão de três novos programas, nas áreas de educação física, química e biologia.

    O Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) atingiu a marca de 34.549 professores em serviço formados. Em 2017, seguirão em formação 36.871 profissionais de ensino da educação básica.

    No Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), o número de bolsas ativas alcançou o total de 72.057. Foram 58.055 para alunos de licenciatura, 9.019 para professores da educação básica e 4.983 para professores dos cursos de licenciatura. Tiveram apoio 1.010 bolsistas no Observatório da Educação (Obeduc) e 1.068 na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep).

    O investimento total nesses programas, em 2016, foi de R$ 661.754.041,62. Em 2017, a Capes dará continuidade ao financiamento das turmas do Parfor e dos projetos vigentes do Pibid e promoverá o alinhamento de ações com a política de formação definida pelo Ministério da Educação.

    No que diz respeito a propostas de novos cursos de pós-graduação, em 2016 foram analisadas 637 propostas e, até agora, 149 foram aprovadas. Elas, portanto, serão acrescentadas ao Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Outras 155 propostas serão avaliadas este ano, em função de diligências em curso ou pedidos de reconsideração. Também em 2017, será realizada a avaliação quadrienal de 4,2 mil programas em funcionamento.

    Cooperação — Ainda em 2016, a Capes apoiou aproximadamente 19,3 mil estudantes com a concessão e a manutenção de bolsas de estudos para brasileiros no exterior e para estrangeiros no Brasil em diversas modalidades, além do apoio a 958 projetos de pesquisa e missões de trabalho. Essas ações ocorreram em cerca de 100 programas geridos pela Diretoria de Relações Internacionais. Para 2017, está previsto o apoio a aproximadamente 13,2 mil bolsistas e mais de 1,5 mil projetos.

    Os processos de seleção para os programas de estágio sênior no exterior, pós-doutorado no exterior e doutorado pleno no exterior de 2016 ainda estão em fase de finalização. Até agora, 4.238 candidatos concorrem a até 600 bolsas.

    Para o Programa de Estágio Sênior no Exterior, a Capes recebeu 914 propostas para cerca de 200 bolsas previstas no Edital nº 16/2016. Para o Programa de Pós-Doutorado no Exterior foram apresentadas 1.450 candidaturas a 200 bolsas previstas no Edital nº 15/2016. O Programa de Doutorado Pleno no Exterior, que previu a concessão de até 200 bolsas pelo Edital nº 18/2016, recebeu 1.874 candidaturas. No âmbito do doutorado-sanduíche, mais de 4 mil alunos devem ser beneficiados com estágios de quatro a 12 meses no exterior.

    Em 2017, a colaboração com parceiros no exterior deve ser fortalecida e a internacionalização da pesquisa e da pós-graduação brasileiras, mais valorizada.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:
    Portal de Periódicos da Capes

  • A duração é de até seis anos, mediante avaliação anual para renovação


    Já pensou em fazer um curso de doutorado pleno nos Estados Unidos? Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) selecionará até 20 bolsistas para a oportunidade. As inscrições já estão abertas e vão até as 17 horas de 11 de março. Para se candidatar, é preciso preencher o formulário eletrônico na página do programa na internet.

    O Programa Capes/Fulbright de doutorado pleno nos Estados Unidos contempla oito áreas do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; e Linguística, Letras e Artes.

    O selecionado receberá auxílio anual de até US$ 165 mil (cerca de R$ 700 mil). A duração da bolsa é de até seis aos, mediante avaliação anual para renovação. O início das atividades está previsto para agosto de 2021.

    Parceira da iniciativa, a Comissão Fulbright cobrirá os custos administrativos referentes à alocação acadêmica e ao acompanhamento dos selecionados durante a vigência do benefício.

    A inciativa visa ao fortalecimento das áreas de conhecimento em consolidação no país, aumento da qualidade de publicações conjuntas entre pesquisadores nacionais e internacionais, ampliação do acesso de pesquisadores brasileiros a universidades de excelência dos EUA e maior visibilidade à produção cientifica, tecnológica e cultural.

    O aviso de edital foi publicado na edição desta segunda-feira, 3 de fevereiro, do Diário Oficial da União (DOU). O resultado preliminar será divulgado até 5 de julho. A lista final será anunciada após processo seletivo dividido em análises técnica e de mérito, entrevista com os candidatos, seleção da parte americana e identificação da universidade.

    Para concorrer bolsa, é preciso atender aos requisitos abaixo:

    • ter nacionalidade brasileira e não possuir nacionalidade norte-americana;
    • residir no Brasil no momento da candidatura e durante todo o processo de seleção;
    • ter cursado e possuir diploma de bacharelado ou equivalente, com duração regular mínima de quatro anos;
    • não ter cursado ou estar cursando doutorado ou ter título de doutor em qualquer área do conhecimento;
    • não acumular bolsa ou benefício financeiro, de qualquer natureza, concedido por agência pública federal durante o período de vigência da bolsa pleiteada.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, realizou na quinta-feira, 16, o seminário A Avaliação da Pós-Graduação Brasileira. Participaram pró-reitores de instituições de todo o Brasil, além de integrantes do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES).

    “É uma reunião inédita”, disse o presidente da Capes, Abílio Baeta Neves, na abertura do seminário. “A intenção é que hoje sejam postas incompreensões e comentários, de forma a ser construído um relacionamento que nos leve a uma avaliação amplamente compreendida, seja nas áreas do conhecimento, seja dentro das universidades.”

    De acordo com Neves, é importante criar espaços para a melhoria da comunicação. “De modo a tornar mais transparente as ações referentes à avaliação da pós-graduação.”

    O presidente do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (Foprop), Joviles Trevisol, considera a avaliação como tema permanente na agenda dos pró-reitores. “O diálogo permite que abordemos temas que nos preocupam e que dúvidas sejam sanadas para que, assim, possamos atingir bons resultados”, afirmou. “Todos querem que seus programas sejam melhores, em prol de qualificar a pós-graduação brasileira. As expectativas são muito boas.”

    O representante do CTC-ES, Paulo Jorge Parreira colocou o grupo à disposição para esclarecer dúvidas e tornar o processo mais claro e transparente. “O CTC é a instância, de alguma forma, decisória no que diz respeito à abertura de cursos novos e atribuição de notas”, disse. “Isso não é feito de uma forma distante da comunidade, muito pelo contrário, é extremamente próximo, à medida que são os nossos consultores, representantes da comunidade, que fazem parte das comissões para que as decisões sejam tomadas em conjunto.”

    Durante o encontro, a titular da Diretoria de Avaliação (DAV) da Capes, Rita Barata, fez apresentação sobre o processo de análise de propostas de cursos e resultados de avaliação de propostas de cursos novos. Segundo ela, até 2007 havia uma tendência ascendente na quantidade de cursos novos aprovados. De 2007 a 2010, houve queda, em decorrência de revisão de critérios após a avaliação trienal e, após 2010, uma estabilização. Em 2013, quando houve nova avaliação, registrou-se mais uma queda. “Portanto, a diminuição de propostas aprovadas não tem relação com orçamento, mas com a revisão de critérios e com o aumento de propostas de baixa qualidade. O fomento é posterior à recomendação.”

    A diretora destacou que há equilíbrio na recomendação de propostas por região: “Não temos nada contra ou a favor de qualquer região; avaliamos cada proposta, cada programa e estamos preocupados com a qualidade dos cursos”.

    A avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação, na forma como foi estabelecida a partir de 1998, é orientada pela Diretoria de Avaliação e realizada com a participação da comunidade acadêmico-científica por meio de consultores ad hoc. A avaliação é atividade essencial para assegurar e manter a qualidade dos cursos de mestrado e doutorado no país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Ação beneficia bolsistas que estão com pesquisas prejudicadas pelo isolamento social devido à pandemia de Covid-19

     

    Mais de 12 mil bolsistas no país já tiveram os benefícios prorrogados por até três meses. A medida foi implementada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no início de maio. A ação tem caráter excepcional e beneficia bolsistas que estão com o andamento das pesquisas prejudicado devido à pandemia causada pelo coronavírus.

    As instituições de ensino superior são as responsáveis pelo pedido de prorrogação das bolsas. A solicitação pode ser realizada a qualquer momento e deve ser registrada no Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) da Capes. As medidas de prorrogação foram publicadas na Portaria nº 55.

    O presidente da Capes, Benedito Aguiar, destacou: "nosso esforço é justamente na direção de ajudar nossos bolsistas, dando mais tempo para concluírem com êxito suas pesquisas”.

    Leonardo Domingues, aluno do programa de pós-graduação em meteorologia da Universidade de São Paulo (USP), teve o andamento da pesquisa afetado pelo isolamento social. Com a bolsa expirando em maio, a prorrogação vai permitir que ele tenha mais tempo para finalizar a tese. “Essa possibilidade me trouxe muita alegria e satisfação. Esta é uma etapa em que eu gostaria de escrever com calma e bastante atenção”, afirmou o aluno.

    A Capes recomenda que as instituições prorroguem a duração das bolsas de mestrado e doutorado em que as atividades tenham sido prejudicadas com as restrições decorrentes do isolamento social. Durante o período de extensão do benefício, as cotas continuarão ocupadas no sistema e não poderão ser utilizadas para inclusão de outros bolsistas.

    Para não prejudicar a avaliação dos programas de pós-graduação, a Capes também excluiu a variável de tempo de titulação da avaliação dos programas no quadriênio 2017-2020.Esforços - A prorrogação das bolsas de mestrado e doutorado no país é apenas uma das medidas da Capes para diminuir o impacto da Covid-19 na pós-graduação brasileira.

    Desde o início da pandemia, a Capes prorrogou a duração de bolsas internacionais, financiou o retorno antecipado de pesquisadores ao Brasil, além de alterar prazos relacionados à avaliação.Para auxiliar os pesquisadores no combate ao vírus, a Capes lançou o Programa Estratégico Emergencial de Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias, com investimento de R$ 200 milhões, 2.600 bolsas de pesquisa para cursos das áreas de Saúde e Exatas, e apoio a até 87 projetos de pesquisa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação liberou na terça-feira, 11, R$ 20,63 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os recursos destinam-se ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e correspondem à segunda parcela do montante programado para o mês de julho, que totalizará R$ 408,84 milhões.

    A maior parte do recurso financeiro programado, R$ 308,76 milhões, será utilizado para pagamento de cerca de 102 mil bolsas de estudos no país e no exterior, em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação cientifica e supervisão.

    Outros R$ 63,1 milhões serão empregados no pagamento de 95.291 bolsas para a educação básica nos seguintes programas: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor), Observatório da Educação e Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    O restante do valor, R$ 36,98 milhões, será voltado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custearão as demais despesas administrativas do órgão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Resultado final do programa foi divulgado nesta quinta-feira, 30, no Diário Oficial da União


    Preservar o meio ambiente com o apoio de pesquisas cientificas. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta semana o resultado final do programa Entre Mares. A iniciativa vai destinar R$ 1,3 milhão a 15 projetos selecionados de docentes de pós-graduação com linhas de pesquisa relacionadas ao derramamento de óleo das praias brasileiras.

    Com 278 projetos recebidos, o objetivo do programa é apoiar, com recursos de custeio e bolsas de formação de recursos humanos, projetos de pesquisa que possam contribuir para o monitoramento, a contenção, o processamento e a minimização do desastre ambiental.

    A linha de pesquisa dos projetos deveria seguir uma das seis áreas temáticas: avaliação dos impactos ambientais e socioeconômicos, biorremediadores, dispersão do óleo, processamento de resíduos, tecnologia aplicada à contenção do óleo e saúde coletiva. As propostas escolhidas serão financiadas em até R$ 100 mil e uma cota de bolsa de mestrado, a ser implementada até junho.

    O programa foi desenvolvido para atender o pedido feito pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação formado pela Marinha do Brasil, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis, criado no âmbito do Plano Nacional de Contingência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, convidou nesta quarta-feira, 15, o professor e pesquisador Carlos Nobre, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), para o cargo de presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “Carlos Nobre é um dos maiores cientistas brasileiros, com forte experiência na coordenação da área interdisciplinar da Capes”, disse o ministro. “Ele também é uma referência importante no debate ético sobre vida e sustentabilidade.”

    O professor Jorge Guimarães deixa a presidência do órgão após 12 anos. “A história da Capes é exemplar, uma história de êxitos”, destacou o ministro. “A história da agência será contada antes e depois de Jorge Guimarães.”

    Segundo o ministro, Guimarães se sobressai por todas as mudanças e aperfeiçoamentos que introduziu no órgão. “A Capes aprimorou a avaliação e o fomento da pós-graduação, reforçou o mestrado profissional, expandiu os doutorados e mestrados e estimulou novas fronteiras de pesquisa”, afirmou Janine Ribeiro. “E, além de tudo isso, constituiu um vasto setor voltado à formação de professores para educação básica, que é o grande desafio do Brasil hoje.”

    Natural da cidade de São Paulo, Carlos Afonso Nobre formou-se em engenharia eletrônica em 1974, no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Concluiu o doutorado em meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 1983. Iniciou a carreira profissional no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em 1975. Atuou como pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de 1983 a 2012. Na Capes, atuou como coordenador da Comissão de Cursos Multidisciplinares (2006-2008). Exerce, desde fevereiro de 2011, a função de secretário de políticas e programas de pesquisa e desenvolvimento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

    Atualmente, Nobre representa o Brasil no International Institute for Applied System Analysis (Iiasa). É membro do International Scientific Advisory e do High Level Scientific Advisory Panel on Global Sustainability, da Organização das Nações Unidas (ONU).

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deu início esta semana à coleta de informações sobre cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional integrantes do Sistema Nacional de Pós-Graduação. A iniciativa subsidia a avaliação dos cursos de pós-graduação feita pela Capes a cada três anos.

    O prazo de encerramento da coleta vai se estender até 12 de março, como estabelece a Portaria nº 5, de 8 de janeiro de 2010. Os programas de pós-graduação contam com profissionais nas instituições de ensino para auxiliar o processo de preenchimento do sistema de coleta de dados. Os integrantes do grupo de apoio ajudam os coordenadores dos programas nessa tarefa.

    Este ano haverá a avaliação trienal, com atribuição de notas a todos os cursos de pós-graduação stricto sensu do país. Como consequência, o calendário tem prazos restritos para as várias etapas de coleta de informações, verificação da integridade das mesmas e certificação do banco de dados. Pelas previsões, serão avaliados mais de 4,2 mil cursos em 2,7 mil programas, com a participação de 900 consultores.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Acre
    Dr. Thadeu Silva de Moura
    Endereço: Br-364, Distrito Industrial, Rio Branco-Acre
    Telefone: (68) 32263383
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Alagoas
    Dr. Fernando Antônio Pedrosa Fidelis
    E-mail:  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Amazonas
    Dr. Juscimar Carneiro Nunes
    Endereço: Rua Tomas de Vila Nova, nº 04, Centro - 3º andar - HUGV CEP: 69020-170 Manaus - Amazonas
    Telefone: (92)33054723
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    Bahia
    Dr Jedson dos Santos Nascimento
    Telefones: (71) 3316-5324 (71) 33341888
    Email: 
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    Ceará
    Dr. Salustiano Gomes de Pinho Pessoa
    Endereço: Rua Capitão Francisco Pedro, 1290 Bairro Rodolfo Teófilo CEP: 60430-370 - Fortaleza - CE
    Telefones: (85) 3366-8189
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    Distrito Federal
    Dr. Rogerio Nóbrega
    Endereço: Sede Administrativa HUB/UnB
    Telefones: (61) 2028-5522
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    Espírito Santo
    Dr. Rogério da Silva Resende
    Endereço: Ladeira Cristo Rei, 514 - Centro CEP 29701-400, Colatina/ES
    Telefones: (27) 2102-2100
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    Goiás
    Dr. Tarik Kassem Saidah
    Telefone: (62) 3310-6722
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    Maranhão
    Dr. Jose Pereira Guará
    Endereço: Hospital Universitário da UFMA ,4º andar, Setor de Ensin, Rua Barão de Itapary,227 CEP: 65020-070
    Telefone: (98) 21091289
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    Mato Grosso
    Dr. Pedro Luís Reis Crotti
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    Mato Grosso do Sul
    Dra. Magali Sanches
    Endereço: Rua Eduardo Santos Pereira, 934-Centro CEP: 79002-251 – Campo Grande – MS
    Telefone: (67) 3345-7699
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    Minas Gerais
    Dr. Antônio Fernando Lages
    Telefone: (31) 32471646
    E-mail: 
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    Pará
    Dr. Hideraldo Luiz Souza Cabeça
    Endereço: Rodovia Augusto Montenegro 5000, Casa 15 Quadra 7 Residencial Greenville 1-Parque verde CEP 66.635-110
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    Paraíba
    Dr. Carlos Fernando de Mello Jr Endereço: Hospital Universitário Lauro Wanderley UFPB - Cidade Universitária CEP 58051-970 - João Pessoa /PB
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    Paraná
    Dra. Tatiana Menezes Garcia Cordeiro
    Telefones: (42) 3240-4049 (41) 3201-6652 (41) 3201-6653
    E-mail: 
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    Pernambuco
    Dra. Liana Paula Medeiros de Albuquerque Cavalcante
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    Piauí
    Dra. Marta Rosal Endereço: Hospital Universitário de Universidade Federal do Piauí Campus Universitário Ministro Petrônio, Ininga CEP: 64049-550- Teresina - PI
    Telefone: (86) 3221-5755
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    Rio Grande do Norte
    Dr. Gilmar Amorim de Sousa
    Endereço: Rua Alameda das Margaridas, 1275 - apto. 801, Tirol CEP: 59020-580 Natal/RN
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    Rio de Janeiro
    Dra. Susana Maciel Wuillaume Endereço: Av Rui Barbosa 716 Flamengo, Depto de Ensino, 4º andar CEP: 22250-020 - Vila Isabel - Rio de Janeiro
    Telefone: (21)2554-1833
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     Rio Grande do Sul
    Dra. Tânia Denise Resener
    Endereço: Hospital Universitário de Santa Maria, Av. Roraima, Prédio 26, sala1425 Campus Universidade Federal de Santa Maria, Camobi CEP 97105-900 Santa Maria, RS
    Telefones (55) 32208578
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    Rondônia
    Dra. Maria da Conceição Ribeiro Simões
    Endereço: Hospital de Base Ary Pinheiro – Sala Anexa a COREME Avenida Governador Jorge Teixeira, 3766 Bairro Setor Industrial CEP: 76821-092 - Porto Velho – RO
    Telefone: (69) 3216-5446
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     Roraima
    Dr. Mauro Shosuka Asato
    Endereço: hospital Geral de Roraima-HGR-GEDIc-Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 3308, CEP: 68310-005, Boa Vista/RR
    Telefone: (95) 98222-1213
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    Santa Catarina
    Dra. Deli Grace de Barros Endereço: R. Miguel Couto, 44 - Anita Garibaldi, Joinville - SC, CEP: 89202-190 Joinville/SC
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.;

    São Paulo
    Dr. Luiz Koiti Kimura
    Endereço: Pró-Reitoria de Extensão - CEREM - SP Rua Botucatu, 740 Bairro: Vila Clementino CEP: 04023-900 - São Paulo - SP
    Telefone: (11) 5576 - 4848 - VoIP: 2291
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    Sergipe
    Dr. Marcos Antônio Costa Albuquerque
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    Tocantins 
    Telefone:
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  • Estudantes brasileiros de pós-graduação nos Estados Unidos vão promover, em 11 e 12 de março, na University of Southern California (USC), em Los Angeles, mais uma edição da Brazilian Graduate Students Conference (Brascon). O encontro tem como objetivo promover ações de integração, comunicação e desenvolvimento profissional para pós-graduandos brasileiros naquele país, principalmente em áreas de pesquisa relacionadas a ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

    O encontro é considerado referência internacional na difusão e troca de conhecimento científico e tecnológico para consolidar e expandir a ciência, a tecnologia e a inovação no Brasil.

    Este ano, o tema da conferência será Conectando Inovadores e Quebrando Barreiras. Estão previstas palestras de pesquisadores brasileiros reconhecidos internacionalmente nas respectivas áreas de atuação, como a professora Angela Olinto, do Departamento de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Chicago, e o físico José Nelson Onuchic, professor da Universidade Rice, em Houston, Texas.

    O evento prevê ainda a apresentação de trabalhos científicos, workshop de carreiras e uma feira de oportunidades com grandes empresas que atuam no Brasil.

    Mais informações na página da Brazilian Graduate Students Conference na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Ministério da Educação
    Wagner Vilas Boas de Sousa - Titular
    Tomás Dias Santana - Suplente
    Sergio Henrique da Silva Santos – Titular
    Roselle Bugarin Steenhouwer- Suplente

    Ministério da Saúde
    Mayra Isabel Correia Pinheiro – Titular
    Alexandre Barbosa Andrade – Suplente

    Secretária Executiva
    Viviane Cristina Uliana Peterle

    Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS
    Nésio Fernandes de Medeiros Júnior -Titular
    Vanessa Dalva Guimarães Campos - Suplente

    Conselho Federal de Medicina - CFM
    Anastácio Kotzias Neto - Titular
    Rosylane Nascimento das Merces Rocha - Suplente

    Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM
    Denise Herdy Afonso – Titular
    Andre Ferreira de Abreu Júnior – Suplente

    Associação Médica Brasileira – AMB
    Fernando Sabia Talo – Titular
    Gustavo Salata Romão – Suplente

    Associação Nacional de Médicos Residentes – ANMR
    Vinicius Benetti Miola – Titular
    Maikon Lucian Madeira Quarti  - Suplente

    Federação Brasileira de Academias de Medicina – FBAM
    José Roberto de Souza Baratella – Titular
    Natasha Slhessarenko Fraife Barreto - Suplente

    Federação Nacional de Médicos – FENAM
    Adhemar Figueiredo Neto – Titular
    José Antônio Alexandre Romano – Suplente

    Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde – CONASEMS
    Maria Cristina Sette de Lima – Titular
    José Edson de Sousa – Suplente

  • O Sistema Nacional de Pós-Graduação teve crescimento de aproximadamente 23% no último triênio. Esta é uma das conclusões da Avaliação Trienal 2013, cuja divulgação aconteceu na tarde desta terça-feira, 10, na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em Brasília. A região Norte foi a que teve maior crescimento de cursos de mestrado e doutorado, 40%.

    Na Avaliação Trienal 2013, referente ao período de 2010 a 2012, foram analisados 3.337 programas de pós-graduação, que compreendem 5.082 cursos, sendo 2.893 de mestrado, 1.792 de doutorado e 397 de mestrado profissional. O processo foi realizado durante o período de 30 de setembro a 25 de outubro, quando cerca de 1.200 consultores estiveram reunidos na Capes, distribuídos nas comissões de área de avaliação.

    Para o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os resultados da Avaliação apontam para a evolução do sistema de pós-graduação em direção à qualidade. “Comparando com a Avaliação de 2010, podemos perceber como o modelo é consistente, não há mudanças significativas, o sistema possui uma trajetória constante de expansão e melhoria”, enfatizou.

    Crescimento – O desenvolvimento do sistema se deu em todas as regiões do Brasil. A região Norte teve 40% de crescimento, seguida pelo Centro-Oeste com 37% e Nordeste com 33%. Sul e Sudeste, regiões com maior número de programas de pós-graduação, tiveram crescimento de 25% e 14%, respectivamente.

    De acordo com Mercadante, esse crescimento é fruto do esforço de desconcentração da educação superior que o Ministério da Educação tem realizado nos últimos dez anos. “Queremos mudar a realidade recente de estados do Brasil que possuíam menos programas de pós-graduação que uma instituição de ensino superior em São Paulo”, afirmou.

    Para isso, o ministro destacou os avanços que podem ser percebidos no resultado da avaliação. “Formamos 10 mil pós-graduados a mais em dois anos. Trata-se de uma fantástica evolução, acompanhada pela produção intelectual. Estamos formando mais, produzindo mais e avançando na produção técnica”, conclui.

    O crescimento da pós-graduação brasileira também pode ser percebido em outros indicadores, como a produção intelectual e o número de mestres e doutores titulados. Dados de produção intelectual apontam um aumento de 34% na publicação de artigos em periódicos científicos (171.969, em 2012) e no número de estudantes que obtiveram título de mestre ou doutor, que saltou de 50.411 em 2010 para 60.910 em 2012.

    Notas – Os programas avaliados receberam conceitos na seguinte escala: 1 e 2, que descredenciam o programa; 3, que significa desempenho regular, atendendo ao padrão mínimo de qualidade; 4 é considerado um bom desempenho, e 5 é a nota máxima para programas com apenas mestrado. Conceitos 6 e 7 indicam desempenho equivalente ao alto padrão internacional. A cada três anos, todos os cursos em funcionamento são reavaliados.

    Entre os critérios da avaliação estão a infraestrutura, a proposta do programa, análise do corpo docente e discente e produção intelectual. Segundo o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, um ponto importante da avaliação é a inserção social do curso. “Analisamos, por exemplo, a integração do programa de pós-graduação com a educação básica e a formação de professores para esse segmento. Também incentivamos que cursos consolidados e mais bem avaliados auxiliem programas mais recentes”, explicou.

    Apenas 1,8% dos cursos avaliados em 2013 receberam conceitos 1 e 2. A maioria dos programas de pós-graduação, cerca de 68% do total, tem as notas concentradas nas notas 3 e 4. A análise das notas demonstra também a estabilidade do sistema. Em relação à nota obtida na avaliação anterior, 69% dos programas mantiveram o conceito obtido em 2010, 23% aumentaram de nota e apenas 8% diminuíram.

    Histórico – A avaliação da pós-graduação stricto sensu é realizada pela Capes desde o ano de 1976. Ao longo de quase 40 anos, se consolidou como instrumento de grande importância para o Sistema Nacional de Pós-Graduação e para o fomento, tanto por parte das agências brasileiras, vários setores governamentais e não governamentais, bem como dos organismos internacionais.

    A avaliação periódica, realizada a cada três anos, resulta em notas que são homologadas pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) da Capes. Os resultados da avaliação fundamentam a deliberação do Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre quais cursos obterão a renovação de reconhecimento para a continuidade de funcionamento.

    Reconsideração – O resultado será oficiado às pró-reitorias das respectivas instituições de ensino superior, acompanhado das fichas individualizadas de cada programa de pós-graduação. No ofício constarão orientações acerca de prazo e forma de apresentação de eventuais pedidos de reconsideração.

    Pedro Matos/Capes

    Acesse a página da Avaliação Trienal, com planilha de resultados
  • Uma reflexão sobre as potencialidades dos ecossistemas existentes no Brasil é o que propõe a 32ª edição da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG). Disponível para consulta no site acessível por meio da página da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a publicação desenvolve esse tema em caráter de edição especial.

    São 12 artigos que proporcionam ao leitor uma amostra da variedade de enfoques e pontos de vista de importância cada vez mais destacada na atualidade. Os artigos reúnem teorias, conceitos e práticas relacionados a biodiversidade e sociodiversidade. São as seguintes linhas temáticas nas quais os artigos se fundamentam: desenvolvimento econômico e ecossistemas brasileiros; coexistência de ambientes naturais e ambientes agrícolas nos ecossistemas brasileiros; ecossistemas e a recuperação dos recursos hídricos; ecossistemas brasileiros e materiais não convencionais para a construção civil; segurança hídrica e sustentabilidade em regiões semiáridas; urbanização, dinâmica demográfica e desenvolvimento regional nos ecossistemas brasileiros; qualidade de vida e ambiental nas cidades; produção de conhecimento sobre o uso sustentável dos ecossistemas brasileiros: aplicações e políticas públicas; formação de recursos humanos e uso sustentável da biodiversidade nos ecossistemas brasileiros; papel das ciências ambientais para proteção e uso sustentável dos ecossistemas brasileiros; e, por último, papel da pós-graduação na conciliação entre desenvolvimento econômico e conservação da biodiversidade.

    A edição nº 32 também chama atenção pelo caráter multi e interdisciplinar dos trabalhos publicados, realçando a importância da aproximação de diferentes campos do saber para a produção de conhecimentos sobre as relações entre o homem e o meio ambiente.

    A publicação -   Lançada em agosto de 2004, a RBPG é voltada à divulgação de estudos, experiências e debates sobre a pós-graduação, sua situação, desafios, políticas e programas. De periodicidade quadrimestral, está estruturada em quatro seções: Estudos, Experiências, Debates e Documentos. O envio de artigos pode ser feito durante todo o ano.

    Com uma média de 15 mil acessos por trimestre, a revista firmou-se como um importante veículo para a disseminação de estudos e debates sobre a pós-graduação. A cada número, são tratados temas variados, como características da formação pós-graduada em várias modalidades, política da pós-graduação, demandas da comunidade científica e ações das agências de fomento. A RBPG desempenha ainda o papel de instrumento privilegiado para o estudo de temas referentes à colaboração científica internacional.

    A publicação está disponível em todas as bibliotecas e vários centros de informação do país e do exterior, além de se encontrar disponível no portal da Capes.

    Confira os artigos da revista.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes


  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), divulgou na segunda-feira, 8, edital para seleção de propostas ao Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Regulação e Gestão de Recursos Hídricos (Pró-Recursos Hídricos).

    O programa tem o objetivo de estimular a realização de projetos que visem possibilitar pesquisas científicas e formação de recursos humanos em nível de pós-graduação nas áreas de regulação e gestão de recursos hídricos. A intenção é contribuir para o desenvolvimento e a consolidação do conhecimento brasileiro contemporâneo na área.

    Os temas prioritários são: modelagem e arranjos institucionais para gestão de recursos hídricos; instrumentos e ferramentas de gestão de recursos hídricos; governança e participação social na gestão de recursos hídricos; regulação de recursos hídricos; monitoramento, controle e fiscalização de usos da água; instrumentos, metodologias e tecnologias para alocação de água, recursos hídricos e florestas; e segurança de barragens.

    Os projetos que cumprirem os requisitos descritos no edital devem ser inscritos até 28 de junho. A divulgação dos resultados está prevista para julho e a concessão dos auxílios, a partir de agosto.

    Benefícios –As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 11,5 milhões, para financiar despesas de custeio, capital e bolsas. Os valores de custeio e capital serão oriundos da ANA e as bolsas aprovadas serão pagas diretamente pela Capes. Por projeto, está previsto o valor máximo unitário de R$ 963 mil, incluindo custeio, capital e bolsas. A duração máxima dos projetos deverá ser de 48 meses para a execução das atividades, podendo ser prorrogado por até 12 meses para finalização da análise dos dados.

    Acesse a íntegra do Edital nº 16/2017.
    Conheça o programa Pró-Recursos Hídricos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Nelson Astrath (D), ao lado do reitor da UEM, Mauro Baesso (E), e do parceiro de pesquisa professor Stephen Bialkowski, considera a premiação importante para toda a comunidade científica nacional (foto: acervo pessoal)O professor brasileiro Nelson Astrath recebeu, no início deste mês, o prêmio Cientista Júnior da Associação Internacional de Fotoacústica e Fototérmica [International Photoacoustic and Photothermal Association (IPPA)]. Professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Astrath é ex-bolsista de pós-doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação.

    O prêmio, considerado o mais importante do mundo na área de fotoacústica e fototérmica, visa a reconhecer jovens cientistas, abaixo de 40 anos, nesse campo de pesquisa. A cerimônia de premiação foi realizada durante a 18ª Conferência Internacional de Fotoacústica e Fenômenos Fototermais, em Novi Sad, Sérvia, no dia 9 último.

    Entre os trabalhos realizados pelo professor Astrath, a IPPA destacou a técnica de espelho térmico, que permite desenvolvimento substancial na caracterização de materiais em geral. A pesquisa do professor brasileiro foi definida pela organização internacional como contribuição excepcional no desenvolvimento teórico e experimental de diferentes métodos fototérmicos.

    “A premiação é muito valiosa para nossas agências de fomento e para a comunidade científica nacional”, disse Astrath. “Não só para a área de fototérmica, mas para várias áreas correlatas, um reconhecimento de muito trabalho e amadurecimento científico.” De acordo com o professor, o prêmio foi dado pelo conjunto da obra e se estende a todos os envolvidos, não apenas da UEM, mas de várias outras instituições parceiras, do Brasil e do exterior.

    Astrath atuou como professor-pesquisador visitante com bolsa de estágio pós-doutoral da Capes na Utah State University, Estados Unidos, em 2013. “A pesquisa sobre parte dos efeitos da pressão de radiação, feita com meu colega Stephen Bialkowski, foi iniciada lá, durante o estágio”, observou. “Acabou virando uma linha muito forte em nosso grupo na UEM, e os resultados obtidos aqui levaram à publicação de vários artigos de impacto.” Ele considera a experiência no exterior importante para consolidar as pontes de internacionalização das pesquisas realizadas. “Considero fundamental esse período como professor visitante nos EUA”, afirmou.

    O Programa de Pesquisa Pós-Doutoral no Exterior da Capes destina-se à realização de estudos avançados posteriores à obtenção do título de doutor. O programa oferece bolsas de estudos a pesquisadores que tenham o título de doutor há menos de oito anos. Mais informações no Programa de Pesquisa Pós-doutoral no Exterior.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

     

  • O programa de pós-graduação em educação física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará, de 6 de março a 7 de abril próximos, a Escola de Altos Estudos, com o tema Desenvolvimento Profissional de Treinadores Esportivos: Formação e Intervenção. O curso, com aulas em inglês, abrangerá investigação na área de desenvolvimento e intervenção profissional de treinadores esportivos; aprendizagem profissional, desenvolvimento profissional e intervenção profissional de treinadores.

    Está confirmada a participação dos professores Pierre Trudel e Jean Côté, das universidades canadenses de Ottawa e Queens.

    Na Escola de Altos Estudos são desenvolvidas atividades de cooperação acadêmico-internacional na forma de cursos de curta duração. A iniciativa é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, voltada para a cooperação acadêmica e para o intercâmbio internacional em cursos e programas de pós-graduação stricto sensu. Professores e pesquisadores estrangeiros de elevado conceito internacional vêm ao Brasil para a realização de cursos que fortaleçam, ampliem e qualifiquem os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.

    Mais informações no cronograma do curso.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes e da assessoria da UFSC

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