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  • Internet das coisas, computação em nuvem, automação e sistemas ciberfísicos. Essas são algumas das tecnologias que estão dominando o novo processo industrial no mundo, conhecido como Indústria 4.0. Os benefícios que essas inovações podem trazer para a construção de cidades inteligentes e escolas do futuro serão o tema da Olimpíada do Conhecimento 2018, que ocorre de 5 a 8 de julho no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. 

    Promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), o evento mostrará inovações que prometem melhorar a qualidade de vida nos centros urbanos e revolucionar a educação. Em uma área de 25 mil metros quadrados, a Olimpíada do Conhecimento deve atrair cerca de 40 mil pessoas, entre representantes de empresas, governo e estudantes. A entrada é gratuita.

    A Olimpíada terá dois ambientes: a Cidade Inteligente, que demonstrará tecnologias que promovem o uso eficiente de recursos, a redução dos impactos ambientais e a melhoria da qualidade de vida das pessoas, e a Escola do Futuro, que tem o objetivo de desenvolver nos alunos competências e habilidades para lidar com a Indústria 4.0.

    Escola – Para o desenvolvimento das cidades inteligentes, a Olimpíada do Conhecimento mostrará a importância de métodos e tecnologias inovadoras também na educação. Para isso, na Escola do Futuro, os visitantes poderão conferir o Espaço Maker, em que os participantes colocarão a mão na massa para criar produtos com auxílio de diversas tecnologias, das mais simples, como martelos e serrotes, às mais sofisticadas, como drones e impressoras 3D. Nesse espaço, também serão apresentados trabalhos desenvolvidos por estudantes do Sesi e Senai.

    Haverá ainda exposição do Sesi Matemática, uma metodologia que associa práticas educacionais modernas à tecnologia para formar jovens críticos e com raciocínio lógico bem aprimorado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Apresentados à linguagem do cinema a partir de um simples telefone celular, os estudantes da escola potiguar produziram filme sobre o cangaceiro Lampião (foto: irenemedeiros.blogspot.com)A professora Irene Maria de Medeiros é adepta das teleaulas. Na Escola Estadual Capitão-Mor Galvão, no município potiguar de Currais Novos, ela é orientadora do ambiente da telessala, que considera importante e capaz, em combinação com outros espaços, de ampliar as possibilidades de aprendizagem.

    “A telessala, aliada ao projeto TV Escola-Multidisciplinar, pode ser, cada vez mais, um ponto de partida e de chegada”, diz Irene. “Nesse espaço, que defendo como um ambiente estimulador, pois adota as mídias de forma construtiva, atendo alunos do terceiro ano do ensino médio noturno diferenciado, com projetos interdisciplinares”, explica.

    Na metodologia de telessala são combinados diversos recursos didáticos para favorecer a aprendizagem. O grupo de estudantes é conduzido por um orientador, responsável pela organização do ambiente e pelo desenvolvimento da aula. A telessala é, assim, um ambiente de aprendizagem, de investigação, pesquisa, construção e criatividade, com o apoio de equipamentos eletrônicos. “Educar com novas tecnologias é um desafio, mas podemos fazer adaptações”, destaca a professora, com conhecimento de causa. Seu projeto, O Prazer de Educar na Arte do Fazer Cinema, que usa como ferramenta um telefone celular, foi um dos vencedores da sétima edição do Prêmio Professores do Brasil em 2013, na subcategoria Educação Digital Articulada ao Desenvolvimento do Currículo.

    “Apresentar ao aluno a linguagem do cinema usando um simples celular serve de alerta a nós, professores”, enfatiza. “Precisamos aprender a gerenciar vários espaços integrados de forma aberta, equilibrada e inovadora, pois só assim avançaremos de verdade e poderemos falar de qualidade na educação, onde a tecnologia seja um apoio facilitador da aprendizagem humanizadora.”

    Cinema — Segundo Irene, só com muita determinação e força de vontade foi possível desenvolver o projeto. “E a interação entre a família e a escola foi crucial”, destaca. O projeto contou com algumas parcerias e com o apoio da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. “A escola nos apoiou em todos os momentos, sempre aprovando as ideias e colocando, na medida do possível, materiais disponíveis para a execução das filmagens”, afirma.

    Como o propósito da professora era orientar os alunos sobre a linguagem do cinema, ela aproveitou o que eles tinham em mente para, a partir daí, orientá-los na criação do roteiro. O filme, A Revolta de Lampião, tem cenas de ação, romance e um toque de humor. O personagem principal é Virgulino Ferreira da Silva [1898-1938], cangaceiro nordestino, conhecido como Lampião.

    Parte do filme foi realizada em Povoado da Cruz, localidade próxima. Os estudantes foram muito bem recebidos pelos moradores. “Algumas cenas precisaram ser gravadas até 15 vezes, sob o sol. Mas o resultado final ficou maravilhoso”, avalia a professora. Este ano, ela dará sequência ao projeto, com novo assunto. Como 2014 é ano eleitoral, ela enfocará o tema Democracia e Cidadania: meu Voto Consciente. Para tanto, pediu a participação de professores de filosofia, sociologia, língua portuguesa e história. “O projeto vai ser de grande significado para a instituição de ensino e para o aprendizado dos nossos alunos”, diz.

    Irene entende que cada educador deve escolher a mídia educacional que melhor se encaixa em sua disciplina e em seu cotidiano a fim de tornar a sala de aula um ambiente interativo e prático, que busque a relação entre o aprender e o ensinar. Pedagoga e pós-graduada em tecnologias em educação, ela atua no magistério há 32 anos.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor e no blogue da professora Irene Medeiros

  • Desenhos, animações, jogos, conteúdos educativos e diversão foram reunidos em um aplicativo desenvolvido especialmente para crianças. A TV Escola lançou, gratuitamente, na App Store e na Play Store, a plataforma TV Escola Crianças, que condensa toda a programação infantil da emissora.

    Por meio do aplicativo, é possível assistir, por exemplo, a segunda temporada de Chico na Ilha dos Jurubebas, que estreia na TV apenas em novembro. Outras produções educativas de qualidade, nacionais e estrangeiras também estão disponíveis. Os conteúdos do app estão em constante atualização.

    Entre as animações, estão Moko na Europa; Moko nas Américas; O Que são as Coisas?; Território do Brincar; Kiwi, Mimi e Lisa; Punky (segunda temporada); As Chaves de Mardum; Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo; Fado Pergunta?; Chico na Ilha dos Jurubebas I e II; e Aventuras do Quati.

    A navegação do aplicativo – voltado ao público de 6 a 8 anos – é fácil e intuitiva. Dele, constam apenas quatro ícones (início, destaques, assistidos e controle de som), o que favorece o manuseio. As atualizações do app TV Escola Crianças serão lançadas junto às novas inclusões na grade da programação infantil da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Os cursos superiores de tecnologia ou graduações tecnológicas são cursos de graduação plena como quaisquer outros cursos de licenciatura ou bacharelado. Seus diplomas têm validade nacional.
  • Estão disponíveis na internet os vídeos da transmissão das mesas-redondas do seminário Lei do Bem: como Ampliar Parcerias Público-Privadas para Investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação, realizado em dezembro de 2016, em Brasília. O evento, promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, reuniu representantes do governo, agências de fomento, especialistas nacionais, gestores da área de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) e representantes de instituições de educação superior e do setor privado para debater o marco regulatório.

    Conhecido como Código de C,T&I, o marco regulatório foi alterado pela Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, que buscou o aperfeiçoamento e mais flexibilidade das bases institucionais, mecanismos de financiamento e procedimentos burocráticos, além de facilitar e ampliar parcerias público-privadas para a promoção da inovação. A Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, conhecida como Lei do Bem, no Capítulo III, liberou o uso de incentivos fiscais por pessoas jurídicas que realizarem ou contratarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica.

    Dentro dessa perspectiva, o evento debateu oportunidades, desafios e perspectivas para aplicação dos incentivos fiscais na ampliação de investimentos privados em ciência, tecnologia e inovação no Brasil, de forma a reduzir os processos burocráticos de concessão de benefícios fiscais e desenvolver novas parcerias entre universidades, institutos e empresas.

    Os vídeos do seminário estão disponíveis na página da Capes na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

    Confira:

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