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  • O ministro Mercadante e o presidente do Inep, Chico Soares, apresentam os dados que comprovam a expansão do ensino superior (Foto: Isabelle Araújo/MEC)A educação superior brasileira registrou 7,8 milhões de matrículas na graduação, um aumento de 6,8% em relação a 2013, que teve 7,3 matrículas. De acordo com o Censo da Educação Superior 2014, divulgado nesta sexta-feira, 4, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o país continua a expandir o acesso a essa modalidade de ensino.

    Parte dessa expansão se dá pelo aumento do número de matrículas na Rede Federal de Educação Superior, que cresceu 3,7% em relação ao ano anterior, com 1.180.068 matrículas. Além de ampliar o número, a Rede Federal vem interiorizando as matrículas. Em 2014 foram realizadas matrículas em 792 municípios de todas as unidades da federação, um número 180% maior que em 2003, quando apenas 282 municípios as registraram na graduação.

    No ano passado, 3.110.848 estudantes ingressaram em cursos de graduação, 82,3% deles em instituições privadas (2.562.306), enquanto 548.542 ingressaram em instituições públicas. A rede pública, entretanto, tem a maior participação nas matrículas ligadas à pós-graduação. Em 2014, das 299.355 matrículas em cursos de pós-graduação, 170 mil foram em instituições federais, 79.633 em estaduais e 1.335 em municipais.

    Mercadante destacou as matrículas de docentes da rede pública na educação superior. A pesquisa apontou 256 mil professores da rede pública de educação básica matriculados em cursos superiores, sendo 82,1% cursos de licenciatura. “Hoje, no Brasil, mais da metade dos docentes da educação básica não tem graduação na sua área de atuação. É um imenso desafio na formação desses professores”, disse.

    Outro ponto destacado é a melhoria da qualificação do corpo docente, que para o ministro está atrelada à forma como os cursos e as instituições são avaliadas. “Nas nossas avaliações estamos cobrando a titulação e o regime de trabalho dos docentes”, explicou Mercadante. Na rede pública, o percentual de professores trabalhando em tempo integral na universidade saltou de 74% em 2003, para 82,9% em 2014. Na titulação, 55,8% são doutores e 28,8%, mestres.

    Mercadante também apontou que 114 mil vagas de graduação na Rede Federal não estão ocupadas, apesar de autorizadas. Para diminuir esse número, o Ministério da Educação mobilizará as instituições federais para criar uma plataforma unificada de seleção das vagas remanescentes.

    Infográfico sobre o censo da educação superior

    Veja a apresentação do ministro Aloizio Mercadante 

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    Assessoria de Comunicação Social

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  • Institutos e centros tecnológicos federais, faculdades isoladas federais e instituições de educação superior estaduais, municipais, privadas e especiais têm até esta quinta-feira, 20, para mandar os dados referentes ao Censo da Educação Superior. As informações devem ser enviadas ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) por meio de questionários eletrônicos.

    De 24 de abril a 5 de maio, o Inep vai verificar a consistência dos dados declarados. O prazo para as universidades federais foi encerrado em 7 de abril e a verificação das informações destas instituições será concluída ainda esta semana. Em uma próxima etapa, o sistema do censo é reaberto para que os representantes das instituições confiram e validem os dados. Na sequência, o Inep realiza uma série de análises na base do censo para conferir as informações.

    O Censo da Educação Superior é o instrumento de pesquisa mais completo do Brasil sobre as instituições de educação superior. O objetivo é oferecer à comunidade acadêmica, aos gestores da educação e à sociedade em geral informações detalhadas sobre a situação e as grandes tendências do setor.

    O levantamento reúne dados sobre as instituições de educação superior, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes, concluintes e informações sobre docentes nas diferentes formas de organização acadêmica e categorias administrativas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Universidades federais de todo o país têm prazo de 9 de fevereiro a 27 de março próximo para preencher os dados do Censo da Educação Superior de 2014. O cronograma foi definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), por meio de portaria.

    As universidades federais responderão ao Censo por meio de questionários on-line ou importação de dados pela internet. As demais instituições de educação superior públicas e particulares seguirão o mesmo procedimento, mas terão prazo até 24 de abril próximo para o preenchimento.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre os cursos de graduação presencial, a distância e sequenciais, tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos a corpo docente e organização acadêmica. Os questionários on-line são preenchidos pelo representante legal ou pelo chamado pesquisador institucional.

    Após o preenchimento dos dados, o Inep verifica a consistência das informações coletadas. O sistema do Censo é então reaberto para conferência e validação dos dados pelas instituições. Neste caso, as universidades federais podem proceder à conferência e à validação dos dados. Isso deve ser feito entre 13 de abril e 8 de maio. As demais instituições realizarão o procedimento entre 11 de maio e 19 de junho.

    O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O objetivo é oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade informações detalhadas sobre a situação do setor e as grandes tendências.

    A Portaria do Inep nº 597/2014, que estabelece prazo para as etapas e atividades do processo de realização do Censo da Educação Superior de 2014, foi publicada no Diário Oficialda União de 17 de dezembro último.  

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O prazo para o preenchimento do módulo Matrícula Inicial do Censo Escolar 2018 termina nesta terça-feira, 31, às 23h59 (horário de Brasília). O sistema Educacenso está aberto desde 30 de maio para a coleta de dados individualizados de escolas, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula, de todos os estabelecimentos públicos e privados de educação básica e educação profissional brasileiros. A matrícula inicial corresponde à primeira etapa do levantamento. A segunda é o módulo Situação do Aluno, que considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar ao final do ano letivo.

    As matrículas e dados escolares coletados servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e divulgação de dados das avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Todas as escolas brasileiras devem informar os dados ao Censo Escolar. Quem preenche as informações são os diretores ou responsáveis pela escola, com apoio das secretarias municipais e estaduais de educação, diretamente no sistema Educacenso. 

    Censo – Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular; educação especial; educação de jovens e adultos (EJA); e educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os prazos do processo de realização do Censo da Educação Superior de 2014 pelas universidades federais foram prorrogados. Prevista para se encerrar nesta sexta-feira, 27, a coleta de dados foi estendida até 10 de abril. A reestruturação no cronograma foi determinada em portaria publicada nesta quinta-feira, 26.

    As universidades federais podem responder ao Censo por meio de questionários on-line ou por importação de dados pela internet. Os questionários são preenchidos pelo representante legal ou pelo chamado pesquisador institucional.

    Após o preenchimento dos dados, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) verifica a consistência das informações coletadas. Na sequência, o sistema do Censo é reaberto para conferência e validação das informações pelas instituições. Com as novas datas, as universidades federais procederão à conferência e à validação dos dados entre 20 de abril e 15 de maio.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre os cursos de graduação (presencial, a distância e sequenciais), tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos a corpo docente e organização acadêmica.

    A coleta oferece informações importantes à comunidade acadêmica e à sociedade sobre a situação e as tendências do setor, além de contribuir para o cálculo orçamentário da instituição de ensino e futuros custeios. No caso das instituições federais, os dados são usados também para cálculo da matriz orçamentária.

    O modelo do Censo é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O sigilo e a proteção de dados pessoais apurados são assegurados.

    As alterações de prazos das etapas e atividades do processo de realização do Censo da Educação Superior constam da Portaria do Inep nº 85, de 25 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 26. Os representantes legais das instituições devem preencher os dados no sistema do Censo da Educação Superior.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Universidades federais de todo o país têm prazo de 1º de fevereiro a 1º de abril de 2016 para preencher os dados do Censo da Educação Superior de 2015. O cronograma foi definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), por meio de portaria publicada nesta sexta-feira, 18.

    As universidades federais responderão ao censo por meio de questionários on-line e importação de dados pela internet. As demais instituições de educação superior públicas e privadas seguirão o mesmo procedimento, mas terão prazo até 22 de abril de 2016 para o preenchimento.

    Após o preenchimento dos dados, o Inep verifica a consistência dos dados coletados. O sistema do Censo é então reaberto para conferência e validação dos dados pelas instituições. Neste caso, as universidades federais poderão proceder à conferência e à validação dos dados entre 18 de abril e 13 de maio de 2016. As demais instituições realizarão o procedimento entre 16 de maio e 10 de junho de 2016.

    O Censo da Educação Superior reúne informações sobre os cursos de graduação presencial, a distância e sequenciais, tais como vagas ofertadas, matrículas, ingressantes e concluintes. A coleta inclui dados relativos a corpo docente e organização acadêmica. Os questionários on-line são preenchidos pelo representante legal ou pelo pesquisador institucional.

    O modelo do Censo da Educação Superior é definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. O objetivo é oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade informações detalhadas sobre a situação e as grandes tendências do setor.

    A Portaria do Inep nº 563/2015, que estabelece as etapas e atividades do processo de realização do Censo da Educação Superior de 2015, a ser realizado via internet, em todo o território nacional, pelas universidades federais, foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 18.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Censo da educação superior de 2015 começa em 1º de fevereiro

  • Portaria publicada na quinta-feira, 14, no Diário Oficial da União, estabelece novos prazos para a realização das diversas etapas do Censo da Educação Superior de 2010. As instituições de educação superior públicas e particulares de todo o país têm agora até 13 de maio para enviar os dados pela internet — o prazo anterior expiraria em 15 de abril.

    De acordo com a portaria, as fases de verificação da consistência das informações coletadas e de envio dos relatórios às instituições de ensino superior estão previstas para o período de 16a 23 de maio. Entre 24 de maioe 13 de junho, o sistema do censo será reaberto para os procedimentos de correção e validação dos dados. As informações consolidadas serão divulgadas em 25 de junho.

    Desde o ano passado, a base de dados do censo coleta informações individualizadas da situação do aluno em relação ao curso e do professor em relação à instituição de ensino. O estabelecimento de ensino deve informar a situação acadêmica do aluno (matrícula, trancamento, desistência) e do professor (se em exercício ou afastado), a forma de ingresso e atividades complementares, entre outras. Os dados ajudam a compor indicadores de qualidade como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos (IGC) da instituição.

    Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC para evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos. A primeira etapa da coleta consiste na transferência dos dados cadastrais do e-MEC para a base de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Inep, é o principal instrumento de coleta de informações sobre a educação superior no Brasil. As informações subsidiam a formulação e o acompanhamento das políticas e programas da educação superior.

    As informações devem ser preenchidas e enviadas pelas instituições de ensino na página eletrônica do censo. A Portaria nº 85 foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira, 14, Seção 1, página 50.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Escolas de educação básica de todo o país devem informar, a partir desta segunda-feira, 3, a situação dos estudantes matriculados ao final do ano letivo de 2013. O prazo vai até 20de março próximo. A coleta de dados faz parte da segunda etapa do Censo Escolar da Educação Básica.

    Essa etapa do Censo Escolar tem por objetivo coletar informações como aprovação, reprovação e abandono escolar ao fim do ano letivo. O preenchimento das informações é de responsabilidade dos diretores e dirigentes dos estabelecimentos públicos e privados e também das secretarias estaduais e municipais de Educação que trabalham em cooperação com as escolas.

    Os dados devem ser enviados pelo sistema Educacenso. No mesmo sistema serão divulgados os resultados preliminares, em 31de março. As escolas terão o prazo de 15 dias para fazer eventuais correções.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep
  • A Sinopse da Educação Básica de 2015 já está disponível. A partir desta edição, os dados são apresentados para cada um dos 5.570 municípios brasileiros. As planilhas também foram reestruturadas para melhor compreensão das informações. Entre os destaques estão a reformulação e a ampliação dos dados relativos à educação especial. Até então, o documento era compilado por unidade da Federação e região.

    Síntese do Censo Escolar da Educação Básica, a Sinopse é uma ampla referência de informações porque torna disponível à sociedade uma série de dados já estruturados. Nela, podem ser consultadas as principais estatísticas educacionais das redes pública e particular sobre escolas, turmas, corpo docente e matrículas.

    O Censo Escolar, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é a mais completa fonte de informações sobre a educação básica no país e embasa a formulação de políticas públicas. É a partir dele que podem ser executados os programas federais que preveem assistência e transferência de recursos, como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), a distribuição de livros didáticos, a alimentação e o transporte escolares. Além da Sinopse da Educação Básica, já estão disponíveis os microdados da pesquisa e as notas estatísticas.

    O Inep produz ainda o Censo da Educação Superior e realiza as avaliações de qualidade da educação básica e superior. Com essas iniciativas, colabora para subsidiar, além dos formuladores de políticas públicas, os gestores dos sistemas de ensino, especialistas, pesquisadores, instituições e todos aqueles que contribuem para o enfrentamento dos desafios da educação no país.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Estão disponíveis para consulta on-line os microdados e a sinopse estatística do Censo da Educação Superior de 2012. O levantamento aponta aumento de 4,4% no número de matrículas na educação superior no ano passado em relação ao anterior. Em 2012, o total de matriculados ultrapassou a marca de 7 milhões de estudantes.

     

    Enquanto o número de matrículas nas instituições públicas cresceu 7%, o aumento na rede particular foi de 3,5%. Os 7.037.688 de estudantes matriculados em cursos de graduação no Brasil estão distribuídos em 31.866 cursos, oferecidos por 304 instituições públicas e 2.112 particulares. O total de estudantes que ingressaram na educação superior em 2012 chegou a 2.747.089. O número de concluintes, a 1.050.413.

     

    “Os números apontam a forte expansão que tem ocorrido na educação superior brasileira”, afirma o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa.

     

    As estatísticas do Censo, realizado anualmente pelo Inep, oferecem informações sobre ingresso, matrícula, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outras. Os dados subsidiam o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir para o cálculo de indicadores de qualidade, como o índice geral de cursos (IGC).

     

    Os microdados do censo e a sinopse estatística estão disponíveis na página do Inep na internet.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Todas as Instituições de Educação Superior (IES) brasileiras, públicas e privadas, já podem declarar seus dados no Censo da Educação Superior 2018. O Sistema Censup foi disponibilizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Mec, na segunda-feira, 14, e ficará aberto até 26 de abril. A coleta de dados é realizada diretamente no Sistema Censup.

    O preenchimento dos dados é de responsabilidade do Pesquisador Institucional (PI), representante oficial da IES junto ao Inep. É o PI que responde aos questionários eletrônicos do Sistema Censup, verifica e corrige possíveis inconsistências dos dados declarados, além de responder, no limite de suas atribuições, a questionamentos do Inep referentes ao Censo da Educação Superior.

    Capacitação – O Inep promoverá uma capacitação a distância para os (PIs) e Auxiliares Institucionais (AI). O objetivo é qualificá-los para assegurar a correta inserção dos dados. O treinamento é indispensável para os PIs que realizarão o preenchimento do Censo da Educação Superior pela primeira vez. As inscrições para a capacitação estão disponíveis apenas para as IES com o cadastro do PI atualizado.

    Censo da Educação Superior – Realizado anualmente pelo Inep, o Censo da Educação Superior reúne informações sobre aa IES, cursos, docentes e alunos. O preenchimento do Censo é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e para a participação das IES em programas do Ministério da Educação, como o Prouni, o Fies e as bolsas da Capes. Como forma de aprimorar a qualidade das análises realizadas, os dados trazem as informações de alunos e profissionais individualmente. Ou seja, permite que as políticas do setor e seus participantes sejam acompanhados de maneira minuciosa. O Censo subsidia ainda a Avaliação da Educação Superior, sendo insumo para o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), Indicadores da Qualidade da Educação Superior divulgados pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Mapa das Escolas do Censo Escolar 2017 já está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O sistema mostra a quantidade de escolas em atividade no ano corrente, assim como as unidades que já enviaram todos os dados para o censo do ano corrente.

    A ferramenta apresenta o número de escolas que já completaram o preenchimento do censo em números absolutos e em percentual, nos níveis nacional, estadual e municipal. O quantitativo aparece em formato de tabela e agrupado por dependência administrativa. O sistema permite ainda imprimir e exportar os dados.

    O prazo para repasse dos dados da matrícula inicial ao sistema Educacenso, a primeira etapa do levantamento, termina próxima segunda-feira, 31.

    O Mapa das Escolas está disponível no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Avaliar a execução do processo censitário realizado no país este ano, apresentar propostas de alterações e levantar sugestões para o Censo do próximo ano são as propostas da edição de 2013 do Encontro Nacional do Censo Escolar da Educação Básica. O evento, organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), foi aberto nesta terça-feira, 10, em Salvador, e vai até quinta-feira, 12.

    Participam do encontro cerca de 350 representantes das secretarias estaduais e municipais de Educação e do Ministério da Educação. Em sua participação na abertura do evento, o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, salientou que os dados do Censo permitem ao governo pensar e avaliar políticas públicas. “A educação brasileira está melhorando, e conseguimos ter esta certeza por meio do Censo”, disse. A opinião de Costa é compartilhada pelo secretário de educação básica do MEC, Romeu Caputo. “O Censo é o pilar sobre o qual edificamos nossas políticas públicas”, afirmou.

    O Censo Escolar da Educação Básica oferece um quadro detalhado sobre alunos, profissionais em sala de aula, turmas e escolas. Os dados são fundamentais para a formulação de políticas educacionais e de diagnósticos sobre a educação no Brasil. Servem ainda como base de cálculo dos coeficientes para a distribuição dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os dados sobre movimento e rendimento coletados logo após o encerramento do ano letivo integram, com o desempenho escolar apurado pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

    Danilo Almeida

  • As matrículas em cursos superiores de tecnologia são as que mais crescem no país, segundo o Censo da Educação Superior 2009, divulgado nesta quinta-feira, 13. Nessa graduação, o aumento do número de matriculas foi de 26,1%, comparado com o ano anterior. Em 2008, o país contava com 539 mil matrículas, número que subiu para 680 mil em 2009.  

    Desde 2001, os cursos tecnológicos conquistaram espaço em um cenário antes dominado pelos bacharelados e licenciaturas. Nesse período, o número de estudantes matriculados nesse nível de ensino passou de 69 mil para os atuais 680 mil, o que representa um aumento de 985%. A título de comparação, no mesmo período o número de estudantes em cursos de bacharelado cresceu 186%.

    “Esse aumento da procura e da oferta de cursos superiores de tecnologia revela uma ruptura de padrões”, observou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “O mercado já não absorve os bacharéis e sente falta de um perfil mais técnico e tecnológico em seus profissionais.”

    Expansão

    As instituições públicas respondem por 101 mil das 680 mil matrículas em cursos superiores de tecnologia. Das públicas, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica é a que detêm o maior percentual de estudantes, com 57 mil matrículas. Em franca expansão, as escolas federais registraram um crescimento recorde no último ano. “Passamos de 34 mil para 57 mil matrículas em cursos tecnológicos no espaço de um ano”, ressaltou Eliezer.

    O salto no número de matrículas é fruto da política de expansão da rede. A iniciativa foi responsável pela entrega de 214 novas escolas em todo o país no último período (2005 – 2010). A expectativa é que os números continuem a crescer, já que nem todas as escolas estão em pleno funcionamento.  

    Mais voltados para o mercado de trabalho, os cursos superiores de tecnologia costumam ter menor duração e são mais focados em uma determinada área de conhecimento. “O Brasil tem sede de profissionais qualificados para seguir o seu desenvolvimento. Esses cursos são uma alternativa excelente para a formação dos nossos jovens”, destacou Eliezer.

    Assessoria de imprensa da Setec

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  • A coleta de dados do Censo inclui informações sobre as instituições de ensino, cursos, infraestrutura, perfil dos estudantes e qualificação docente (foto: João Bittar/MEC – 17/10/10)O Censo da Educação Superior de 2015 começa a ser apurado nesta segunda-feira, 1º de fevereiro, em todas as instituições de educação superior, públicas e particulares, do país. O preenchimento deve ser feito on-line, na página do Censo. O prazo para as universidades federais vai até 1º de abril. Para as demais, até o dia 22 do mesmo mês.

    “Participar do Censo da Educação Superior é um exercício de cidadania porque os resultados apurados contribuem para que políticas possam ser adequadamente implementadas para o desenvolvimento das pessoas e do país”, afirma o diretor de estatísticas educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Carlos Eduardo Moreno Sampaio. Para ele, encaminhar os dados com precisão e dentro dos prazos estabelecidos é fundamental para que o diagnóstico gerado a partir deles possa cumprir o papel de subsídio à política e, também, de avaliação e controle por parte sociedade. “Todos são beneficiados”, diz.  

    Por ser o instrumento mais completo de pesquisa sobre a realidade da educação superior no Brasil, o Censo é estratégico na definição e na implementação de políticas públicas para a educação superior. A ocupação das vagas remanescentes nas instituições federais é um exemplo recente de como o Censo pode refletir o direcionamento de ações. De acordo com a estatística educacional, há 114 mil vagas não ocupadas.

    “O dado serviu como subsídio para embasar uma nova política pública do Ministério da Educação”, destaca Moreno. “Com a mobilização das próprias instituições federais para a criação de uma plataforma unificada de seleção de vagas remanescentes: o Sisu das vagas remanescentes, que deve ser lançado no primeiro semestre de 2016.”

    No caso das universidades federais, a distribuição de recursos é orientada pelos dados declarados ao Inep. Para a rede particular, é pré-requisito para a participação em programas do MEC, dentre eles, o Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Indicadores — As informações prestadas têm impacto no cálculo dos indicadores de qualidade da educação superior — conceito preliminar de curso (CPC) e índice geral de cursos (IGC). Além disso, o Censo é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios, tais como credenciamento e recredenciamento de instituições; autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores.

    Pesquisadores e profissionais das mais diversas áreas de conhecimento usam os dados para a realização de estudos, execução e proposição de projetos. A sociedade pode conhecer, por meio do Censo, a dimensão da educação superior. A coleta engloba dados sobre as instituições de ensino, cursos de graduação e sequenciais, incluída a infraestrutura ofertada, o perfil dos estudantes e a qualificação docente.

    Responsabilidade — A participação de todas as instituições de educação superior, públicas e particulares, é obrigatória no Censo, que tem periodicidade anual. As informações, no sistema on-line (Censup), são inseridas pelos pesquisadores institucionais (PI), profissionais considerados essenciais para o êxito de todo o processo. Além de apurar os dados internamente, eles são os responsáveis pelo preenchimento. Devem ter competência para a tarefa e consciência da importância de seu papel. A indicação dos PI cabe ao responsável indicado pela instituição. Esse responsável responde legalmente pela exatidão e fidedignidade das informações prestadas.

    Prazos — A atenção aos prazos é fundamental para que o Censo seja realizado com sucesso e reflita da melhor maneira possível a realidade da educação superior brasileira. Concluída a etapa de preenchimento, o sistema será reaberto para a conferência das informações por parte das instituições. Esse período irá de 18 de abril a 13 de maio para as instituições federais e de 16 de maio a 10 de junho para as demais.

    A Portaria do Inep nº 563, de 17 de dezembro de 2015, estabelece as etapas e atividades do processo de realização do Censo da Educação Superior de 2015, a ser realizado via internet, em todo o território nacional. O modelo do Censo foi definido pelo Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Os primeiros dez anos do século 21 registram progressiva melhora na titulação dos educadores que trabalham em instituições de ensino superior públicas e particulares, conforme dados do Censo da Educação Superior coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    De 2001 para 2010, a maior elevação percentual ocorre em relação ao título de doutor, que alcança 123,1%, seguida do mestrado (99,6%) e da categoria classificada pelo censo como “até especialização”, com 23,2%.

    O mapa do censo também traz índices da titulação de docentes nas categorias pública e privada referentes à década 2001-2010. O maior crescimento de títulos de doutorado ocorre na categoria pública, que passa de 35,9%, em 2001, para 49,9%, em 2010. O mestrado nas instituições públicas se mantém estável, passando de 26,9% (2001) para 28,9% (2010).

    Na categoria privada, o censo registra alcance majoritário no grau de mestrado, que passa de 35,4% (2001) para 43,1% (2010). O título de doutor dos educadores das instituições particulares de ensino superior cresce na década. Passa de 12,1% (2001) para 15,4% (2010).

    Já o grupo “até especialização”, que predominava na categoria privada em 2001, com 52% dos educadores, tem queda de mais de 10% no período, chegando a 2010 com 41,5% das funções docentes.

    Ionice Lorenzoni

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