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  • Já estão disponíveis no sistema Educacenso, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os relatórios com os dados de rendimento e movimento informados pelas escolas no módulo Situação do Aluno do Censo da Educação Básica. As instituições e as redes de ensino têm até 18 de abril para conferir as informações declaradas e, se necessário, fazer correções. Depois desse prazo, não poderão ser realizadas alterações.

    Os gestores de educação têm acesso aos dados de todas as modalidades e etapas de ensino por meio dos relatórios disponíveis. Os dados informados no módulo Situação do Aluno são utilizados no cálculo das taxas de aprovação, reprovação e abandono, fundamentais para a verificação e acompanhamento do rendimento escolar de cada uma das escolas e do país.

    A previsão é que as informações consolidadas estejam disponíveis no dia 12 de maio.

    Os gestores podem acessar o sistema Educacenso pelo portal eletrônico do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • O Educacenso é uma radiografia detalhada do sistema educacional brasileiro. A ferramenta permite obter dados individualizados de cada estudante, professor, turma e escola do país, tanto das redes públicas (federal, estaduais e municipais) quanto da rede privada. Todo o levantamento é feito pela internet.

    A partir dos dados do Educacenso, é calculado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e planejada a distribuição de recursos para alimentação, transporte escolar e livros didáticos, entre outros.
  • Escolas que declararam dados incompletos ou que necessitam corrigir informações repassadas para o Censo Escolar 2017 têm até a próxima quarta-feira, 11, para fazer as alterações no Sistema Educacenso. Todos os anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) dá prazo de 30 dias para as escolas fazerem retificação, inclusão ou correção de informações referentes às informações declaradas. Esse prazo não será prorrogado.

    O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica, e é considerado o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro na área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    O levantamento abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional. A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas. A primeira consiste no preenchimento da matrícula inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda é o preenchimento de informações sobre a situação do aluno, e considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.

    Os dados coletados são fundamentais para a elaboração de diagnósticos sobre a educação brasileira e para a implementação de políticas públicas na área. Além disso, as matrículas e informações escolares declaradas servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e divulgação das avaliações realizadas pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Para ajudar diretores ou responsáveis nas escolas e secretarias municipais e estaduais de educação a repassarem os dados da matrícula inicial para o sistema Educacenso, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) colocou à disposição o documento Orientações de preenchimento do Censo Escolar 2017 – programas e políticas federais. O prazo para informar os dados da matrícula inicial vai até 31 de julho.

    Produzido anualmente, o material orienta para o correto preenchimento das informações relativas aos programas do governo federal. Além de garantir indicadores consistentes, o repasse correto da informação tem impacto direto no acesso a diversos programas e políticas educacionais da educação básica que envolvem, inclusive, repasse de recursos.

    Na página do Censo Escolar no portal do Inep, na seção Matrícula Inicial, é possível conferir outros documentos orientadores, como o caderno de instruções, a navegação guiada e uma cartilha direcionada ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Cacs/Fundeb).

    Há ainda vídeos tutoriais disponíveis no perfil do Inep no Youtube, bem como perguntas frequentes sobre o Educacenso, a matrícula inicial e a educação especial.

    Acesse as orientações de preenchimento do Censo Escolar 2017 no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • 16/03/2009 -Foi prorrogado para o dia 31 de março o prazo para as escolas informarem a situação sobre a movimentação (transferência ou abandono) e o rendimento (aprovação ou reprovação) dos alunos da educação básica no ano letivo de 2008.

    Essas informações são complementares ao Censo Escolar da Educação Básica e devem ser prestadas, anualmente, pelas escolas públicas e privadas para caracterizar a situação do aluno ao final de cada ano letivo. Inicialmente, o prazo estava marcado para o dia 15 de março.

    Os dados de aprovação e reprovação fazem parte do cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é divulgado a cada dois anos e expressa, em valores, os resultados mais importantes na educação, que são a aprendizagem e o fluxo escolar. As escolas que não informam ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a situação de seus alunos ficam fora dos indicadores educacionais e, conseqüentemente, sem o Ideb.

    As informações são prestadas via internet. O informante do censo de cada escola deve abrir a página eletrônica do Inep e acessar o hotsite Educacenso. O login e a senha para informar os dados no módulo situação do aluno são os mesmos usados para preencher as informações sobre o Censo Escolar. Caso o gestor não tenha senha ou login para acessar o sistema Educacenso, deverá entrar em contato com a coordenação estadual do Censo Escolar.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Responsáveis pelo preenchimento dos dados do Censo Escolar 2017 já podem contar com um passo a passo de algumas funcionalidades. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) oferece, tanto em seu portal quanto em seu perfil no YouTube, vídeos tutorias com explicações práticas. O objetivo é ajudar os diretores ou responsáveis pelas escolas, além das secretarias municipais e estaduais de educação, a repassarem os dados para o sistema Educacenso.

    Para a matrícula inicial, etapa iniciada na última quarta-feira, 31 de maio, e que fica aberta até 31 de julho, há tutoriais sobre o cadastro de usuário no Educacenso, declaração dos dados do gestor escolar, autenticação no sistema, informação de tempo integral e atualização de dados cadastrais.

    Na página do Censo Escolar no portal do Inep, na seção Matrícula Inicial, é possível conferir informações detalhadas da coleta do censo, com acesso aos documentos orientadores de preenchimento, às perguntas frequentes, à navegação guiada, aos documentos da migração e aos próprios vídeos tutoriais.

    Veja mais detalhes na página do Censo Escolar.
    O tutorial pode ser visto no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 23, portaria que estabelece o cronograma de etapas e atividades do Censo da Educação Superior 2017. A coleta das informações será feita exclusivamente pela internet, por meio do Sistema do Censo da Educação Superior (Censup). Todas as instituições de educação superior brasileiras, públicas e particulares, deverão preencher os dados no sistema.

    A primeira etapa da coleta de informações terá início em dezembro deste ano. No dia 14, começa o período de atualização do cadastro do pesquisador institucional das instituições, que deve ser feito até 31 de janeiro de 2018. A atualização é de responsabilidade do representante legal e do próprio pesquisador institucional. As demais etapas seguem o seguinte cronograma:

    1º/2/18 – Abertura do Sistema do Censo da Educação Superior (Censup) para entrada de dados;

    1º/2/18 a 24/4/18 – Coleta de dados, por preenchimento dos questionários eletrônicos e por importação de dados pela internet;

    25/04/18 a 4/6/18 – Verificação da consistência, conferência, ajustes e validação dos dados coletados;

    5/6/18 a 2/7/18 – Consolidação e homologação dos dados;

    3/7/18 a 3/9/18 – Preparação dos dados;

    14/9/18 – Divulgação do Censo da Educação Superior.

    O representante legal de cada instituição é responsável pela exatidão e veracidade das informações prestadas. Já o pesquisador institucional, indicado pelo representante legal, é o agente oficial da instituição junto ao Inep. Cabe a ele responder os questionários, verificar e corrigir os dados declarados e esclarecer questionamentos do Inep referentes ao Censo da Educação Superior.

    Censo – O levantamento é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e participação das instituições em programas do Ministério da Educação, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O censo ainda subsidia a avaliação, a supervisão e o cálculo do conceito preliminar de curso (CPC) e do índice geral de cursos (IGC), indicadores da qualidade da educação superior. As informações também compõem o indicador aluno equivalente – graduação, usado para a distribuição de recursos orçamentários às universidades federais.

    Acesse o cronograma do Censo da Educação Superior 2017 na edição desta quinta-feira, 23, do Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Em 2017, o Brasil tinha 296 instituições de educação superior públicas e 2.152 privadas, o que representa 87,9% da rede. Das públicas, 41,9% são estaduais, sendo 36,8% federais e 21,3% municipais. Dentre as instituições federais, quase 3/5 são universidades, quanto 36,7% concentram institutos federais de educação, ciência e tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). Os dados são do Censo da Educação Superior 2017, que teve seus resultados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.

    Das 2.448 instituições de educação superior brasileiras, 82,5% são faculdades. As 199 universidades existentes no Brasil equivalem a 8,1% do total de instituições de educação superior. As universidades concentram 53,6% das matrículas da educação superior. Apesar do alto número de faculdades, nelas estão matriculados apenas 1/4 dos estudantes.

    Em 2017, 35.380 cursos de graduação e 63 cursos sequenciais foram ofertados em 2.448 instituições no Brasil. Dois terços dessas instituições oferecem 100 ou mais cursos de graduação, enquanto 26,7% ofertam até dois. Em média, as instituições de educação superior oferecem 14 cursos de graduação, sendo 92% na modalidade presencial nas universidades. O grau acadêmico predominante é o bacharelado (58,7%).

    Perfis – O típico docente da educação superior possui doutorado na rede pública, enquanto na rede privada o mestrado é o grau de formação mais frequente. Em ambas as redes de ensino, a maioria é do sexo masculino, sendo 36 anos a idade predominante quantitativo.

    Os doutores são mais frequentes na rede pública, enquanto na rede privada a maior parte é de mestres. Em relação ao regime de trabalho, docentes da rede pública se encontram majoritariamente em tempo integral. Na rede privada, por sua vez, a maior parte atua em tempo parcial.

    Já o típico aluno de cursos de graduação a distância estuda no grau acadêmico de licenciatura; na modalidade presencial, de bacharelado. Em relação ao número de estudantes matriculados, o sexo feminino predomina em ambas as modalidades de ensino, sendo o turno noturno o que possui mais estudantes nos cursos de graduação presencial. Na modalidade de Ensino a Distância (EaD), predominam os cursos de licenciatura.

    Metodologia – Para o censo educacional, a atuação do Inep se concentra na apuração e na produção das informações que permitem o monitoramento e o diagnóstico, subsidiando a formulação e a avaliação das políticas públicas de educação. O instituto está habilitado a explicar os dados estatísticos e as metodologias adotadas, em uma perspectiva técnica. Tanto o MEC quanto as secretarias estaduais e municipais, que são os porta-vozes das políticas públicas nessa área, são responsáveis pelo desenvolvimento e a condução da rede.

    Realizado anualmente pelo Inep, o censo da educação superior é o mais completo levantamento estatístico sobre as instituições brasileiras e sua oferta de cursos. Seu objetivo é oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade em geral informações detalhadas sobre a situação e as grandes tendências do setor e, principalmente, guiar as políticas públicas de educação. Após a divulgação, os dados passam a figurar como estatísticas oficiais da educação superior.

    Como forma de aprimorar a qualidade das análises realizadas, o censo traz as informações de alunos e profissionais individualmente, permitindo que as políticas do setor e seus participantes sejam acompanhados de maneira minuciosa. O censo também subsidia o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir na elaboração de indicadores de qualidade, como o Cálculo Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos (IGC).

    Clique aqui para ter acesso a todos os dados do censo da educação superior.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estudo inédito apresentado nesta quarta-feira, 21, servirá de base para debate nacional com as redes de ensino sobre a remuneração média dos professores em exercício na educação básica. O levantamento, resultado de uma nova metodologia do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), contém informações que poderão contribuir, por exemplo, para a formulação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (Caqi) e para discussões sobre a carreira dos professores.

    O estudo, referente a 2014, foi feito a partir do cruzamento das bases de dados do Censo Escolar com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. O levantamento mostrou uma população de 2.080.619 professores e a seguinte remuneração média:

    REMUNERAÇÃO MÉDIA PONDERADA POR CARGA HORÁRIA PADRONIZADA PARA 40H SEMANAIS – BRASIL – 2014


    Fonte: Inep

    Os dados revelam que a maior remuneração é dos professores da rede federal de ensino que atuam, prioritariamente, no ensino médio. A rede municipal, 45 vezes maior que a federal, paga menos da metade. E a rede privada tem os salários mais baixos.

    Além disso, segundo o estudo, existem disparidades regionais e inter-regionais na remuneração de professores. Apesar das redes de ensino serem distintas, há casos de estados em que os professores trabalham 20 horas semanais e, mesmo assim, têm remuneração maior que professores com carga de 40 horas semanais, apesar de existir o piso nacional.

    Metodologia – Os dados de remuneração de docentes só foram possíveis pela combinação de duas bases de dados. De um lado, o Censo Escolar, de âmbito nacional, realizado anualmente pelo Inep com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O levantamento abrange diferentes etapas e modalidades: ensino regular (educação infantil e ensinos fundamental e médio), educação profissional, educação especial e educação de jovens e adultos (EJA). São coletados dados sobre estabelecimentos de ensino, inclusive dependência administrativa; alunos e matrículas; movimento e rendimento escolar dos estudantes; docentes e vínculos dos docentes com as escolas. Desde 2007, o Censo Escolar faz uma coleta de dados individualizados que permitem o acompanhamento do estudante e do docente.

    Do outro lado está a base de dados da Rais, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que determina, como obrigatória, a declaração de todas as pessoas jurídicas de direito privado; órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual ou municipal; inscritos no CNPJ com ou sem empregados; todos os empregadores, conforme definidos na CLT; empresas individuais; cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; autônomos e profissionais liberais que mantiveram empregados; condomínios e sociedades civis; empregadores rurais e pessoas físicas que mantiveram empregados; e filiais, agências, sucursais, representações vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior.

    Remuneração – A partir do cruzamento, a metodologia considerou a média das remunerações mensais informadas na Rais por esfera administrativa (empregador), referentes ao ano-base 2014 e devidas em cada mês trabalhado, pagas ou não, computados os valores considerados rendimentos do trabalho. Compõem a remuneração mensal informada na Rais: salários, ordenados, vencimentos, soldos, soldadas, honorários, vantagens, adicionais extraordinários, suplementações, representações, bonificações, gorjetas, gratificações, participações, produtividade, porcentagens, comissões e corretagens. O 13º não é incluído no cálculo.

    Seminário – Os dados foram apresentados no Seminário 10 Anos de Metodologia de Coleta de Dados Individualizada dos Censos Educacionais, que celebra uma década do acompanhamento de estudantes e professores. Foi essa metodologia que permitiu o cruzamento das bases. O evento faz parte das comemorações dos 80 anos de fundação do Inep e foi realizado em 20 e 21 de junho, na Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), em Brasília (DF). 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) quer incluir uma emenda ao Projeto de Lei nº 4060/2012, sobre proteção dos dados e informações de cunho pessoal coletados, tratados e armazenados pelo instituto para a produção de estatísticas, estudos e avaliações educacionais. A proposta dos dados terem sigilo estatístico foi apresentada à comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa os projetos sobre tratamento e proteção de dados pessoais na quarta-feira, 5.

    Durante a reunião, a presidente do Inep, Maria Inês Fini, mostrou a realidade do Inep para contextualizar a proposta. “Somos frequentemente solicitados a fornecer arquivos contendo dados e informações relativos aos censos educacionais e às avaliações em larga escala, com base no decreto que estabelece o compartilhamento de bases de dados oficiais na administração pública federal. Há ainda uma demanda crescente de pesquisadores pelo acesso às bases de dados identificadas”, explicou. Hoje, os pesquisadores podem acessar os dados em um ambiente seguro no Inep.

    Nos últimos dez anos, o Inep aprimorou suas metodologias, possibilitando que tenha todos os dados dos censos educacionais identificados. Isso aumentou o interesse pela base de dados. “Com os dados identificados, podemos acompanhar a trajetória de uma criança desde o seu ingresso no ensino fundamental até o término da educação superior. Temos toda qualificação de estudos possíveis, que antes eram feitos por estimativa ou por preciosismo de política, mas sem base em evidências”, disse Fini.

    A presidente do Inep teme que interpretações equivocadas da Lei de Acesso à Informação (nº 12.527/2011) permitam o acesso a dados pessoais, prejudicando a própria pesquisa. "Se perdermos a confiabilidade daqueles que nos fornecem as indicações, não teremos condições de continuar com essa política de monitoramento, com a construção dos indicadores de qualidade e com esse grande banco de dados que nós fornecemos aos pesquisadores”, defendeu.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, publicou nesta segunda-feira, 27, no Diário Oficial da União (DOU), o cronograma do Censo Escolar da Educação Básica de 2017. A Portaria nº 269 estabelece que todas as escolas de educação básica brasileiras, públicas e particulares, devem participar.

    Diretores ou responsáveis pelas escolas devem preencher os dados no portal eletrônico do Inep, por meio do sistema Educacenso, que estará disponível a partir de 31 de maio. O período de coleta, digitação e exportação das informações vai até 31 de julho.

    Até 17 de agosto, o Inep deve encaminhar ao MEC os dados preliminares para publicação no DOU. Em, no máximo, cinco dias úteis depois da divulgação, os gestores municipais e estaduais terão acesso aos relatórios por escola no sistema Educacenso. A publicação final do Censo Escolar da Educação Básica 2017 está prevista para 31 de janeiro de 2018.

    Já em fevereiro de 2018, será aberto o módulo Situação do Aluno, no Educacenso, para entrada de dados de rendimento e movimento escolar dos estudantes declarados ao censo 2017. Os responsáveis pelas escolas devem prestar as informações até 16 de março de 2018.

    A Portaria nº 269, com o cronograma completo do censo escolar 2017, pode ser acessada na edição desta segunda-feira, 27, do Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) iniciou na segunda-feira, 5, a revisão dos formulários do Censo Escolar 2018. O objetivo é testar os novos campos e itens dos formulários que serão usados a partir do próximo ano; avaliar a compreensão do usuário quanto às alterações de conceitos e nomenclaturas; analisar se os novos itens são compreensíveis e captam a realidade escolar; verificar a existência de documentação comprobatória para a declaração de informação; e identificar as formas e possibilidades de se obter dados que não estão nos registros administrativos escolares atuais.

    Até a próxima sexta-feira, 9, o Inep vai avaliar junto às escolas os campos cadastros de aluno, profissional escolar em sala de aula, turma, escola e o novo cadastro de gestor escolar. A amostra de escolas que participam da avaliação dos novos campos dos formulários do censo escolar teve representatividade nacional, com um estado de cada região geográfica – Amazonas, Rio Grande do Norte, Espirito Santo, Goiás e Santa Catarina.

    Participam quatro escolas, entre públicas e privadas, urbanas e rurais, de cada estado. Escolas de educação técnica-profissional, indígenas e organizadas por ciclos também fazem parte do teste. No total, 20 escolas estão no processo.

    Além dessa avaliação, outras 108 escolas de todo país participarão, entre 12 e 23 de junho, do teste dos cadastros do censo escolar por meio da plataforma interativa, na qual poderão avaliar cada campo novo ou ajustado a serem utilizados a partir de 2018. O pré-teste permite avaliar a consistência dos novos itens dos formulários qualificando os dados do censo que impactam nas pesquisas educacionais brasileiras e internacionais, na definição da distribuição dos recursos do Fundeb para cada um dos 5.570 municípios no Brasil e na tomada de decisão de políticas públicas para a educação.

    A avaliação dos campos coletados pelo censo escolar começou com discussões internas e foi um dos temas debatidos no Seminário do Censo Escolar, em fevereiro deste ano. O encontro reuniu colaboradores do processo de coleta e os principais demandantes das informações, incluindo os coordenadores estaduais do censo escolar das 27 secretarias estaduais de educação do país, das secretarias do Ministério da Educação, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de algumas universidades e instituições.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • As informações usadas para cálculo do Conceito Enade e do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) estão disponíveis desde terça-feira, 21, no sistema e-MEC. Os dados são restritos às instituições de educação superior, que têm até 30 de junho para validarem as informações.

    Os dados são utilizados nos indicadores de qualidade da educação superior. O objetivo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é permitir que as instituições confiram as informações e possam se manifestar, caso necessário, antes do cálculo e da divulgação dos resultados. As observações são analisadas pelos gestores de cada base de dados.

    O processo de manifestação é dividido em duas fases. Na primeira, que termina dia 30, as instituições devem verificar as informações referentes a estudantes concluintes inscritos e participantes do Enade 2016, como desempenho médio obtido nas questões de formação geral e nas questões do componente específico da prova e nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) considerada no cálculo do IDD.

    Os procuradores institucionais interessados em se manifestar devem acessar o sistema e-MEC, fazer login e, na aba Instituição, clicar em Manifestação sobre os Insumos para o Cálculo de Indicadores. Ali, será possível encontrar, também, a portaria que estabelece os procedimentos de divulgação dos indicadores de qualidade da educação superior, além das notas técnicas de cálculo do Conceito Enade e do IDD, e um tutorial do sistema.

    A divulgação do IDD e do Conceito Enade de 2016 está prevista para agosto, junto ao boletim de desempenho individual no Enade e os relatórios-síntese de área.

     Em setembro, será aberta a segunda fase de manifestação, exclusiva para as informações usadas no cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), por curso de graduação e por instituição. Os insumos serão provenientes do Questionário do Estudante do Enade 2016, do Censo da Educação Superior de 2016 e das avaliações dos programas de pós-graduação stricto sensu da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Novamente, as instituições terão um prazo de dez dias para se manifestar no sistema e-MEC. A divulgação do resultado final do CPC e IGC 2016 está prevista para novembro.

    Indicadores – Os indicadores de qualidade da educação superior – Conceito Enade, IDD, CPC, IGC – são calculados de forma interdependente e têm como base informações provenientes do Enade, do Enem, do Censo da Educação Superior e da Capes. Em 2016, serão calculados os indicadores para áreas que tiveram seus concluintes avaliados em 2016: agronomia; biomedicina; educação física; enfermagem; farmácia; fisioterapia; fonoaudiologia; medicina; medicina veterinária; nutrição; odontologia; serviço social; zootecnia; técnico em agronegócio; técnico em estética e cosmética; técnico em gestão hospitalar e técnico em gestão ambiental.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Até as 10h desta segunda-feira, 29, quando 4.072.209 inscritos na edição de 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já tinham consultado o cartão de confirmação de inscrição. O número representa 73,8% dos 5.513.727 inscritos confirmados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC. As provas serão realizadas nos dias 4 e 11 de novembro.

    O cartão de confirmação, disponível na página do participante e no aplicativo do Enem 2018, informa número de inscrição, local de prova (com endereço e número da sala), datas e horários do exame e opção de língua estrangeira escolhida, além de atendimentos específicos e/ou especializados e recursos de acessibilidade, caso tenham sido solicitados e aprovados. É preciso informar o CPF e a senha cadastrada na inscrição. Quem esqueceu a senha pode recuperá-la na página do Enem, por meio de um passo a passo elaborado pelo Inep.

    Não é necessário apresentar o cartão para ter acesso aos locais de prova – basta levar documento oficial com foto e caneta esferográfica de tubo transparente. O Inep, todavia, alerta para os participantes não deixarem para acessar o cartão na véspera da prova. Outra orientação é fazer o trajeto antes do dia do exame, para verificar a distância, o tempo gasto e a melhor forma de chegar ao local de prova, evitando atrasos no dia da aplicação.

    Veja a relação de acessos aos cartões por UF

    Confira mais informações na página do participante.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) abriu acesso ao módulo Confirmação de Matrícula no Censo Escolar 2017, nesta terça-feira, 31. Nessa etapa, é possível confirmar a matrícula dos estudantes, além de fazer correções sobre os que aparecem com mais de uma matrícula no sistema Educacenso. O acesso poderá ser realizado até o dia 9 de novembro.

    As escolas das redes públicas e privadas devem acessar o sistema Educacenso, conferir e, se for o caso, confirmar a matrícula do aluno, de acordo com seus registros escolares. Os dados devem ser confirmados com base nas informações da ficha de matrícula, do diário de classe, do livro de frequência ou do histórico escolar. Para isso, é necessário considerar a data de referência do Censo Escolar 2017, que é 31 de maio deste ano.

    Para conferir os casos de duplo vínculo, o sistema Educacenso gera relatórios que apresentam, por exemplo, a relação de alunos com mais de um vínculo de escolarização na mesma escola, e a relação de alunos ligados a outra escola.

    O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica. É considerado o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro na área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    Acesse o vídeo tutorial e a navegação guiada do módulo Confirmação de Matrícula.

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Dados do Censo Escolar 2018 revelam: 70,6% das escolas de educação básica oferecem alguma etapa do ensino fundamental, o que corresponde a 128,4 mil estabelecimentos de ensino. Existem quase duas escolas de anos iniciais (primeiro ao sexto ano) para cada escola de anos finais (sétimo ao nono ano). Em 2018, foram registrados 27,2 milhões de matrículas no ensino fundamental. Esse número é 4,9% menor do que o número de matrículas registrado para o ano de 2014. A queda foi mais intensa nos anos finais do que nos anos iniciais.

    Anos iniciais – O acesso aos anos iniciais está universalizado, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa etapa, o atendimento escolar é de 99,2% da população com a faixa etária adequada: de 6 a 14 anos. Com 10,3 milhões de alunos, a rede municipal tem uma participação de 67,8% no total de matrículas dos anos iniciais e concentra 83,5% dos alunos da rede pública. Além disso, 18,8% dos alunos frequentam escolas privadas.

    A rede privada cresceu 4% entre 2014 e 2018. As escolas com oferta dos anos iniciais do ensino fundamental são, predominantemente, estabelecimentos pequenos: 39,5% das escolas que oferecem anos iniciais têm até 50 alunos e apenas 3,9% têm mais de 500 matrículas.

    Rendimento – Um dos aspectos que têm impacto na distribuição e no contingente de alunos na educação básica é o comportamento dos indicadores de rendimento escolar. No ensino fundamental, há diferenças expressivas entre as taxas de aprovação por série. Apesar de superiores nos anos iniciais, preocupa a baixa aprovação no terceiro ano, etapa típica de um aluno de 8 anos de idade e no final do ciclo de alfabetização. A alfabetização ao final do terceiro ano do ensino fundamental é meta do Plano Nacional de Educação (PNE).


    Os dados do Censo mostram que 96,9% dos alunos no primeiro ano do ensino fundamental estão na idade adequada para a série, independentemente da rede ou da localização da escola. A elevação considerável da distorção idade-série no quinto ano mostra que a trajetória dos alunos, já nos anos iniciais, é irregular. A rede privada se destaca como a rede de maior sincronismo idade-série.

    Os dados do Censo Escolar 2018 foram apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em 31 de janeiro. Principal pesquisa estatística sobre a educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação. Com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional.


    Resultados 
    – Todos os dados do Censo Escolar 2018 estão disponíveis no Portal do Inep, em diferentes formatos. As notas estatísticas resumem os principais resultados, enquanto as sinopses estatísticas, por meio de tabelas, trazem dados desagregados por estado e município. Já os microdados permitem cruzamentos de variáveis diversas a partir de programas estatísticos. Também estão atualizados os indicadores educacionais de média de alunos por turma, indicadores de adequação da formação do docente, percentual de funções docentes com curso superior, média de horas-aula diária, indicador de complexidade de gestão da escola, indicador de esforço docente, indicador de regularidade do docente, taxa de distorção idade-série. Nos próximos dias o Inep publicará o Resumo Técnico do Censo Escolar 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) encerra às 23h59 desta segunda-feira, 31, a coleta da matrícula inicial do Censo Escolar 2017, iniciada em 31 de maio. Os dados coletados servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e divulgação das avaliações do Inep. A declaração ao Censo Escolar 2017 é uma das condições para participar dos instrumentos de avaliação do Saeb, censitária para as escolas da rede pública e facultativa para as da rede privada.

    Essa primeira etapa do censo consiste no preenchimento da matrícula inicial, quando ocorre a coleta de dados sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda etapa é voltada ao preenchimento de informações sobre a situação do aluno – considera o movimento e rendimento escolar dos estudantes ao final do ano letivo.

    Censo – Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, o Censo Escolar é o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro na área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O censo abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular; educação especial; educação de jovens e adultos (EJA); e educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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