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  • A TV Escola exibe nesta sexta-feira, 29, o documentário A Indústria do Sexo: Influência sobre as Crianças. O filme, que vai ao ar às 10h, com reprise às 16h, mostra como a exposição de conteúdos com apelo sexual influencia o comportamento de crianças e adolescentes.

    De origem canadense, o documentário contém reflexões sobre a exploração da sexualidade pela mídia para estimular o consumo. Durante o programa, uma professora convidada sugere a elaboração de trabalho no qual os alunos façam a comparação do corpo apresentado nos meios de comunicação com um corpo real.

    Um dos principais focos do documentário é a confusão causada em crianças e adolescentes expostos ao bombardeio de imagens eróticas exibidas nos meios de comunicação de massa. Em um trecho, o filme exibe fotos de publicações para adolescentes e de revistas pornográficas. A semelhança choca professores, pais e os próprios adolescentes.

    A TV Escola pode ser sintonizada nos canais 112 da operadora Sky, 694 da Telefônica TV Digital e 123 da Via Embratel. Pode ser captada por antena parabólica analógica, na horizontal, frequência 3770, e na digital banda C vertical, frequência 3965. Outra opção é o acesso pela página eletrônica do Ministério da Educação.

    Ana Guimarães

  • A TV Escola exibe nesta sexta-feira, 6, às 19h, o documentário Os Caminhos de Darwin, em comemoração ao bicentenário do naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882). O programa também homenageia os 150 anos do lançamento do livro A Origem das Espécies e a Seleção Natural.

    O documentário, uma edição especial do programa Salto para o Futuro, aborda a época em que Darwin fez pesquisas científicas em solo brasileiro (1832). Com 50 minutos de duração, Os Caminhos de Darwin recria episódios da história científica e mostra como os habitantes das regiões visitadas por Darwin sentem orgulho de fazer parte do roteiro de um dos mais importantes cientistas do século 19. O programa também apresenta estudos de geologia e reflexões metodológicas de Darwin até a conclusão de sua famosa teoria da evolução.

    A TV Escola pode ser sintonizada com antena parabólica digital ou analógica em todo o país, no portal do Ministério da Educação e nas operadoras de tevê por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • De onde vem o zero? E o número pi? Qual a influência de egípcios, babilônios, romanos e gregos para o desenvolvimento da matemática? Como o homem começou a contar? Traçar a história dos números até sua origem é o foco do documentário Números, a linguagem universal, que estréia nesta segunda-feira, 18, às 22 horas, na TV Escola.

    O filme, feito com imagens animadas, procura apresentar a evolução da matemática no tempo, desde a pré-história até os dias de hoje, e mostrar a influência de diversas civilizações em seu desenvolvimento.

    Recomendado, especialmente, para professores e alunos do ensino médio, o filme aborda temas como os conjuntos de números naturais, reais, inteiros e racionais, bem como o sistema numérico decimal, utilizado hoje. Também aborda a formação dos símbolos matemáticos, a conceituação dos números e o cálculo, instrumentos usados por sumérios, árabes e egípcios para a contagem.

    A TV Escola pode ser assistida no canal 112 da Sky, 694 da Telefônica TV Digital, 123 da Via Embratel, por antena parabólica analógica, na horizontal, frequência 3770 e digital banda C vertical, frequência 3965, e também pela página eletrônica da emissora.

    Diego Rocha
  • A TV Escola do Ministério da Educação exibe nesta terça-feira, 11, às 11 horas, no programa Sala de Professor, o documentário Cultura do Açúcar. O vídeo aborda o ciclo da cana-de-açúcar em Pernambuco, que deixou marcas que vão além das usinas e influenciou a música, as artes plásticas e o teatro pernambucanos, com impacto na história e na economia da Zona da Mata do estado.

    A história econômica, tecnológica e sociocultural do açúcar em Pernambuco é retratada no documentário a partir de usinas, engenhos e principais representações arquitetônicas, como igrejas, fábricas, casa-grande e senzala.

    Além da exibição, o Sala de Professor põe à disposição dos docentes um trabalho interdisciplinar, com conteúdo de língua portuguesa, artes e sociologia, baseado na influência da cultura do açúcar na música, nas artes plásticas e no teatro pernambucanos. A partir do vídeo, os professores são convidados a apresentar aos alunos o modernismo e regionalismo na literatura brasileira; manifestações culturais populares dentro do Movimento Armorial, criado pelo romancista e poeta Ariano Suassuna, que promove a valorização da cultura popular nordestina; a tradição da literatura oral e o estudo do folclore de Câmara Cascudo [1898-1986].

    A TV Escola pode ser sintonizada com antena parabólica digital ou analógica em todo o país. O sinal está disponível também nas operadoras de TV por assinatura Via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Comunicação Social
  • Rio de Janeiro — A Amazônia é uma das regiões mais famosas do mundo e, no entanto, uma das menos conhecidas. Sob essa premissa, foi apresentado na noite de terça-feira, 12, no Rio, o documentário Amazônia Desconhecida, de Daniel Augusto e Eduardo Rajabally, como parte da programação que antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. O vídeo tem a proposta de mostrar verdades e mitos relativos à Amazônia nos dias atuais, sob a ótica de ribeirinhos, trabalhadores da Zona Franca de Manaus, garimpeiros, pecuaristas, madeireiros, indígenas, escritores, empresários, cientistas e agentes do governo.

    A exibição do filme foi a primeira atividade do Encontro de Juventude e Educação para a Sustentabilidade Socioambiental, um dos eventos a serem promovidos pelo Ministério da Educação na Rio+20. O encontro, que terá abertura oficial nesta quarta-feira, 13, vai até sexta, 15, e deve reunir cerca de 400 jovens de todo o país.

    Na opinião da secretária de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão do MEC, Cláudia Dutra, a apresentação do documentário Amazônia Desconhecida é apropriada para o encontro da juventude, que tem o propósito de estimular a participação ativa dos jovens nas questões socioambientais. “Em um momento de discussão sobre sociedade e meio ambiente, levar os estudantes a pensarem sobre si mesmos e suas atitudes é o objetivo mais amplo”, disse a secretária.

    De acordo com Eduardo Rajabally, um dos diretores do filme, a intenção é, de fato, levar o espectador à reflexão. “No início da produção do documentário, eu tinha a certeza de que a Amazônia precisava de uma solução”, disse. “Hoje, acredito que a Amazônia é a solução para nossa sociedade.”

    Tanto é assim, segundo o diretor, que o vídeo termina com uma adaptação de citação do físico e filósofo francês Blaise Pascal: “O silêncio dos espaços infinitos ainda vai nos fazer calar a boca”.

    A pecuária extensiva, a grilagem de terras, o garimpo e a miséria na região são alguns dos pontos abordados pelo documentário. Os diretores fazem, também, um contraponto com a questão da urbanização na Amazônia, das produções da Zona Franca de Manaus e dos trabalhos de arqueologia.

    Daniel Augusto é diretor da série de TV Lutas.doc; Rajabally, diretor do filme Europa Paulistana, sobre a imigração em São Paulo. Ambos já dirigiram documentários e programas para canais como GNT, Multishow, Futura, Sony, AXN, Band, MTV, TV Cultura e TVE.  

    Letícia Tancredi

  • A realidade da educação na Etiópia é tema da programação da TV Escola nesta terça-feira, dia 14. Às 14h, vai ao ar o documentário Educação Proibida. O programa mostra que 53% das crianças entre cinco e 14 anos são vítimas do trabalho infantil naquele país do leste da África. Enquanto muitos pais brasileiros lutam por vaga para os filhos nas escolas, os etíopes preferem que as crianças ajudem no sustento da casa.

    Nesse contexto, um jovem chama a atenção ao batalhar pelo direito de estudar. O pequeno Zenabu enfrenta a miséria para frequentar a escola de sua aldeia, onde aprende a ler e a escrever. Além disso, desafia a própria família, a ponto de denunciar a mãe às autoridades por tentar impedi-lo de ir às aulas.


    Produzido pela DR TV, da Dinamarca, o documentário tem duração de 28 minutos. Traz ainda depoimentos de professores sobre a importância da educação, especialmente em um país vítima da fome e da miséria.


    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica, digital ou analógica, em todo o país. O sinal está disponível ainda nas operadoras de tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A TV Escola exibe nesta sexta-feira, 15, um documentário sobre o desenvolvimento da mente humana. Baseado na teoria evolutiva de Charles Darwin de que o homem é descendente do macaco, O Nascimento da Mente Humana retrata o que mudou desde o primeiro macaco bípede até a atualidade.

    Desde o início, a terra assiste ao nascimento e ao desaparecimento de diferentes espécies. As que conseguem se adaptar sobrevivem e evoluem, porém as demais são extintas. O filme do diretor americano Christopher Rowley mostra a formação do ser humano junto às mudanças que ocorreram no nosso planeta, como a era do gelo.

    O programa utiliza computação gráfica para mostrar melhor como eram nossos ancestrais. Além disso, os comentários de especialistas tornam o documentário mais detalhado. Com 60 minutos de duração, o programa é um episódio da série Humanos, Quem somos nós? e vai ao ar a partir das 20h.

    A TV Escola pode ser vista no Portal do Ministério da Educação e sintonizada por antena parabólica digital ou analógica em todo o país. O sinal está disponível também nas operadoras de tevê por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 27) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Fundamental para a análise da trajetória da população afrodescendente e seu espaço na sociedade contemporânea, o fim da escravidão no Brasil é o cerne deA última abolição, documentário que a TV Escola exibe às 21h desta terça, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.

    Produzido pela Gávea Filmes e Esmeralda Produções e com coprodução da TV Escola, Globo Filmes e Globo News, o longa-metragem faz uma pesquisa abrangente e abarca dos primeiros movimentos abolicionistas no século 18 às recentes políticas de ações afirmativas, passando por revoltas, lutas, greves, quilombos e líderes da própria população negra, chegando ao encarceramento e extermínio de jovens negros no país.

    O filme aborda a chegada dos primeiros navios negreiros, o fortalecimento dos movimentos abolicionistas, o cenário pós-abolição e a condição do negro na sociedade desde aquela época. Encabeçando a lista dos países que mais receberam populações africanas escravizadas (5,8 milhões de negros ao longo de três séculos e meio), o Brasil foi o último país ocidental a abolir a escravidão, em 1888.

    Visão ampliada – “Acho que o principal desafio desse filme é mostrar uma visão da história mais complexa do que a que aprendemos na escola”, destaca a diretora de A última abolição, Alice Gomes. “Conhecer nosso passado e suas nuances é essencial tanto para entendermos o presente quanto para ajudarmos a traçar estratégias e planos para melhorar o futuro”.

    Com base em depoimentos de historiadores – como João José Reis, Ana Flávia Magalhães e Giovana Xavier –, sociólogos e líderes do movimento de consciência negra, o longa investiga como a escravidão passou de algo moralmente aceito a uma prática condenável em nível internacional. “A TV Escola se orgulha muito de ter participado do projeto A última abolição e da oportunidade de trazê-lo para a televisão aberta, apresentando para o maior número de pessoas uma parte relevante da história do país”, afirma o diretor da TV Escola, Fernando Veloso, que destaca a atualidade do tema abordado pela produção.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Presença cotidiana na vida de todos, a matemática é uma ciência criada para solucionar problemas com uma finalidade prática. A TV Escola exibe, a partir desta terça-feira, 1º de março, até a próxima sexta-feira, 4, a série de documentários A história da matemática, que revela as transformações pelas quais essa ciência passou, de sua origem aos dias atuais.

    Os episódios, apresentados por Marcus Du Sautoy, professor da Universidade de Oxford, têm uma hora de duração e apresentam conteúdos indicados para alunos do ensino fundamental e médio. Serão exibidos diariamente às 13 horas.  

    A linguagem universal, primeiro programa da série, mostra como a matemática é fundamental em nossas vidas. O professor du Sautoy explora o sistema decimal, inspirado pelos dez dedos da mão, originário do Egito, a matemática mesopotâmia e seus sistema numérico de base 60 e a influência dos filósofos gregos Platão, Euclides, Arquimedes e Pitágoras para a transformação da matemática, de simples ferramenta de contar, para a complexa disciplina conhecida hoje.

    Quando a Grécia antiga caiu, o progresso matemático parou na Europa e entrou na idade das trevas, porém a matemática oriental continuou se desenvolvendo. O episódio Os gênios do Oriente mostra como os avanços permitem grandes feitos da engenharia, como a grande muralha da China. O símbolo para o número zero é inventado na Índia, e desenvolvem-se conceitos de infinito e números negativos. Uma nova linguagem, a álgebra, é desenvolvida no Oriente Médio e espalha-se pelo ocidente.

    O terceiro episódio, As fronteiras do espaço, mostra como no século XVII a Europa recupera seu lugar como força motriz das ideias matemáticas. René Descartes e seu plano cartesiano, definindo objetos no tempo e espaço, o desenvolvimento de cálculo por Isaac Newton e o famoso último teorema, o quebra-cabeça matemático proposto por Pierre Fermat, um problema solucionado pelo inglês Andrew Willes, depois de 300 anos.

    Para o infinito e além conclui a série, mostrando os trabalhos sobre os conjuntos de Georg Cantor e a teoria do caos, de Henri Poincare, e a influência no trabalho de Albert Einstein. Professor du Sautoy ainda apresenta as grandes questões matemáticas ainda não solucionadas.

    Diego Rocha
  • Vencedor da categoria Ficção do Prêmio TAL – Televisión America Latina, o documentário dramatizado 1817 – A revolução esquecida, produzido pela TV Escola, abre o mês de agosto ganhando espaço na grade de programação da emissora vinculada ao MEC. A atração vai ao ar em três sessões: sexta, 3, às 22h; sábado, 4, às 19h e, no domingo, 5, às 14h.

    Com direção de Tizuka Yamasaki e Ricardo Favilla, 1817 – A revolução esquecida consagra a primeira incursão da TV Escola na produção desse formato de documentário. A história relata uma revolução que poderia ter dado um rumo diferente à história do Brasil, mostrando a revolução separatista pernambucana de 1817 com base nas pesquisas do escritor Paulo Santos de Oliveira para o romance A noiva da Revolução.

    Os protagonistas do drama são Klara Castanho e Bruno Ferrari, integrantes de um elenco com mais de 20 atores. Com cenas gravadas em locais onde a verdadeira história aconteceu, como o Pátio de São Pedro e o Convento de Santo Antônio, no Recife, o relato histórico tem início em março de 1817.

    É a partir dessa data que a narração conta que, em Pernambuco, um levante civil-militar foi promovido pela maçonaria, se estendendo à Paraíba, ao Ceará e ao Rio Grande do Norte. Independentista e republicano, o movimento deu aos brasileiros, pela primeira vez, a noção do direito a governo próprio, Constituição, Exército, Marinha, bandeira e embaixadores no exterior, além de liberdade e democracia.

    Além da exibição na TV Escola, o filme estará disponível, a partir de sexta-feira, no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     



  • Ficha Técnica do Documentário


    Direção
    Helvécio Ratton


    Produção executiva e co-direção
    Simone Magalhães Matos


    Roteiro
    Helvécio Ratton
    Bianca Alves


    Direção de cena e fotografia
    Ricardo Lima


    Música
    André Baptista


    Edição
    Marcelo Santos


    Câmera e steadicam
    Thiago Giovani


    Computação gráfica
    Ronaldo Zenóbio


    Narração
    Mônica Feijó


    Som direto
    Osvaldo Ferreira


    Direção de Produção
    Henrique Cunha


    Coordenação de Produção
    Andrea Queiroga


    Assistente de produção e edição
    Carolina Linares


    Assistente de Edição
    Leo Stoppa


    Estúdio de som
    Aeromusica


    Produção
    Quimera Filmes

  • Duas produções da TV Escola, canal televisivo da educação vinculado ao Ministério da Educação, venceram dois importantes prêmios da Televisión América Latina (TAL), uma das mais reconhecidas premiações audiovisuais latino-americanas. A TV Escola, destinada a professores, educadores, alunos e interessados no aprendizado, concorreu na 8ª edição do Prêmio TAL, cuja disputa envolveu 15 categorias.

    O diretor de produção da TV Escola, Claudio Jardim, disse que os prêmios devem incentivar novas produções no Brasil e explicou que a TV Escola tem construído parcerias muito proveitosas. “Nós já fomos procurados por várias televisões e também entramos em contato com produtores para que fizéssemos coproduções, além de distribuir nosso conteúdo para outros canais educativos da América Latina, como Colômbia e Argentina, por exemplo. E isso é muito interessante, pois exibimos muitos materiais dos nossos vizinhos. O trabalho realizado pela TAL é muito importante para toda a América Latina”, afirmou.  

    O primeiro prêmio foi conquistado pelo documentário 1817, a Revolução Esquecida, que recebeu o TAL de Melhor Ficção. A produção narra os 200 anos da Revolução Pernambucana a partir do olhar da personagem Maria Teodora da Costa, interpretada pela atriz Klara Castanho, companheira do líder revolucionário Domingos José Martins, representado pelo ator Bruno Ferrari. O documentário, que mesclou ficção e entrevistas, foi filmado em locações originais na cidade do Recife.

    Já a animação infantil Chico na Ilha dos Jurubebas foi escolhida na categoria Melhor Produção Transmídia. No formato multiplataforma, a série infantil une animação, games e material de apoio pedagógico destinados a professores e crianças que assistem ao programa. O material também é finalista do Festival ComKids Interativo 2018, evento dedicado à cultura digital e às produções culturais para crianças e adolescentes, cujo resultado será divulgado nos dias 16 e 17 de agosto, em São Paulo.

    Na edição deste ano do Prêmio TAL, que reuniu 310 produções de TVs públicas de 33 países latinos-americanos, o Brasil concorreu em dez categorias, em um total de 11 obras produzidas por TVs públicas brasileiras. Além de Claudio Jardim, estiveram presentes na cerimônia para receber os prêmios o diretor-geral da TV Escola, Fernando Veloso, a assessora de programação, Juliane Cavalcante, e Tizuka Yamazaki, diretora do documentário. Dentre outras categorias, o desenho infantil Guerreiros da Amazônia, também produzido pela TV Escola, concorria como Melhor Conteúdo Infantil. O resultado final foi divulgado em um evento sediado em Montevidéu, no Uruguai, nesta quinta-feira, 26.

    TAL - A Televisión América Latina é uma instituição sem fins lucrativos com centenas de associados reunidos em uma rede de incentivo, intercâmbio e divulgação de audiovisual do continente latino-americano. A rede contribui com a divulgação de canais públicos de TV, instituições culturais e educativas e produtores independentes, que produzem e divulgam documentários, séries e curtas, médias e longas-metragens.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Um olhar feminino sobre a Revolução de 1817 é o que propõe o documentário 1817 – A Revolução Esquecida, da diretora Tizuka Yamasaki. Em fase de confecção de roteiro, o trabalho foi aprovado pelo banco de projetos da TV Escola e teve seu termo de cooperação entre a produtora Rio de Cinema Produções Culturais, a TV Escola e o MEC assinado nesta sexta, 5, na Fundação Joaquim Nabuco, no Recife. Participaram do evento o ministro da Educação, Mendonça Filho, e Fernando Veloso, diretor-geral da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), gestora do contrato da TV Escola com o MEC.

    O estado de Pernambuco, onde se desenhou a insurreição, foi o cenário escolhido para as gravações da obra. A proposta de Tizuka é recontar a história sob o prisma da jovem pernambucana Maria Teodora da Costa, que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. “Até hoje há poucos relatos sobre ela”, comentou a diretora. Para tanto, o trabalho, que deve ser lançado em outubro, em comemoração ao segundo centenário da revolução de 1817, terá como base a reconhecida obra literária A Noiva da Revolução, de Paulo Santos de Oliveira.

    1817 – A Revolução Esquecida também deve trazer avanços sobre o livro, na medida em que pretende uma reprodução visual da época. “A gente sempre avança quando faz adaptações. Apesar de o livro ter passado por uma rigorosa pesquisa, uma coisa é falar de um fato em outro século; outra é ir lá, verificar e reproduzir aquele século. A imagem dá mais trabalho no sentido de se tornar fiel”, explicou Tizuka, que tem no currículo obras consagradas no cinema – como Gaijin – Caminhos da Liberdade e Parahyba Mulher Macho – e na televisão – os maiores destaques são a minissérie O Pagador de Promessas (Globo, 1988) e a novela Kananga do Japão (TV Manchete, 1989-1990).

    Adaptação – A obra terá cenas de dramaturgia mescladas com outros materiais captados de forma documental e entrevistas de historiadores. A diretora preferiu não revelar os nomes que estarão na tela, anunciando, apenas, a entrevista com o autor do livro. A previsão é de que as primeiras filmagens em Pernambuco ocorram até julho. Somente as entrevistas em estúdio serão feitas em outros estados.  O documentário, que terá 50 minutos de duração, deve estrear até o fim deste ano.

    Para elaborar o documentário, a diretora Tizuka Yamasaki inspirou-se na história da jovem Maria Teodora da Costa que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. “Até hoje há poucos relatos sobre ela”, diz (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Para este projeto, Tizuka trabalha em parceria com o diretor Ricardo Favilla. 1817 – A Revolução Esquecida é o primeiro projeto aprovado na nova série de documentários e produtos audiovisuais produzidos pela Roquette Pinto Comunicação, História na TV Escola. Os filmes serão exibidos nos dois canais públicos da instituição, a TV Escola e a TV INES (único canal brasileiro que transmite 24 horas diárias de programação em português e libras). 

     

    Revolução – Em de março de 1817, foi registrada na região Nordeste brasileiro a primeira revolução popular de cunho republicano e democrático. Planejado para começar em abril simultaneamente em Pernambuco, Rio de Janeiro e na Bahia, o movimento foi denunciado, o que fez com que eclodisse prematuramente na capital pernambucana, logo se estendendo à Paraíba e ao Rio Grande do Norte.

    O levante acabou de forma violenta, por conta da repressão dos portugueses. Mas deixou marcas importantes na história: anos mais tarde, influenciaria o caminho para independência do Brasil, em 1822.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Subir a 4,1 mil metros acima do nível do mar para encontrar Potosi, cidade boliviana, uma das mais altas do mundo, é descobrir uma cultura única, repleta de contrastes. A TV Escola apresenta os quatro episódios da série Potosi – A Jornada, que revelam um pouco da estrutura sociocultural e da história da cidade de cerca 200 mil habitantes. O primeiro episódio estreia na segunda-feira, 2 de julho, às 22h30.

    O documentário acompanha o casal Ron e Jacqueline Havilio, que conheceu a cidade durante a lua de mel, nos anos 1970, e um retorno a Potosí com as filhas, 29 anos depois. Fotografias da primeira visita e imagens capturadas em 16 milímetros registram passado e presente.

     

    A cidade tem como marca uma suntuosa arquitetura barroca, financiada pelas abundantes minas de prata, exploradas por milhões de indígenas, que sofriam em precárias condições de trabalho. Quando as minas se esgotaram, Potosi se viu pobre, abandonada e esquecida.

     

    A TV Escola pode ser sintonizada com antena parabólica digital ou analógica em todo o país e na página do Ministério da Educação na internet. O sinal está disponível também nas operadoras de tevê por assinatura Via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Confira o trailer da série Potosi – A Jornada

     

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