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  • O Ministério da Educação publicou, no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 26, a portaria nº 1.095, que apresenta novas regras para a expedição e o registro de diplomas de cursos de graduação. O objetivo é mitigar o risco de fraudes e conferir maior segurança nos procedimentos internos das instituições de educação superior, que terão um prazo de 180 dias para se adequar às novas regras.

    De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, a nova norma segue orientações do Tribunal de Contas da União (TCU) e atualiza a legislação de emissão e registro de diplomas, que está em vigor desde 1978. “Com essas novas regras, teremos maior controle social, monitoramento e transparência dos novos documentos que são colocados no mercado. O procedimento ficará mais seguro”, enfatizou o ministro.

    A portaria também é resultado das conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de Pernambuco (CPI-Alepe), que identificou irregularidades em diplomas de instituições credenciadas pelo MEC. “As novas regras têm o escopo de inibir fraudes na emissão e registro de diplomas, melhorar a qualidade do ensino superior e auxiliar nas atividades de supervisão do Ministério da Educação”, explica o secretário-executivo do MEC, Henrique Sartori.

    O que muda – Entre as mudanças está a exigência de um termo de responsabilidade a ser assinado pelas instituições de educação superior e prazos para a expedição e o registro dos diplomas. As instituições também deverão cancelar diplomas irregulares quando detectarem vícios nos procedimentos de expedição e registro e dar publicidade dos diplomas cancelados.

    Outra alteração é que o verso do diploma deverá trazer a identificação da mantenedora da instituição de educação superior. Além disso, as instituições terão que publicar no Diário Oficial da União informações sobre os diplomas registrados, bem como manter informações detalhadas para consulta pública em seus sites. A portaria ainda traz anexos com modelos de diploma e de declarações de emissão e registro que poderão ser adaptados pelas instituições de educação superior.

    A portaria mantém a gratuidade da expedição e registro da primeira via do diploma, do histórico escolar final e do certificado de conclusão de curso. Também ficam mantidas as regras previstas no Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, para as universidades, institutos federais e centros federais de educação tecnológica registrarem seus próprios diplomas e aqueles expedidos por faculdades. Já os centros universitários e as faculdades com alta qualificação continuam com a prerrogativa de registrar seus próprios diplomas.

    Acesse a Portaria nº 1.095.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima da avaliação é trienal para cada área do conhecimento.

  • Estudantes estrangeiros interessados em bolsas de graduação a distância em instituições brasileiras de educação superior têm até esta sexta-feira, 19, para efetuar as inscrições no Programa de Estudantes–Convênio de Graduação (PEC-G) do Ministério da Educação. As vagas nas áreas de educação e cultura estão disponíveis a candidatos da América Latina, Caribe, Oceania, Ásia e África.

    A angolana Alice Ngunga, 26 anos, formou-se em ciências da computação pelo PEC-G. Ela diz ter abraçado a oportunidade da graduação no Brasil, principalmente, pela qualidade de ensino aqui ofertada. “Foi uma experiência excelente e muito gratificante, tanto no lado pessoal quanto no acadêmico”, afirma. “Fiz amizades para toda a vida e cresci culturalmente.”

    Alice destacou a oportunidade de conhecer outra cultura e conhecer hábitos diferentes. “Sem falar do conhecimento que obtive na graduação. Tudo hoje me serve de suporte, principalmente no meio profissional.”

    Depois de formada, Alice teve boa proposta de trabalho em Angola e retornou ao seu país. Ela também iniciou curso de pós-graduação em gestão de projetos a distância e pretende voltar ao Brasil, em breve. 

    Critérios — O programa oferece três tipos de bolsas. São 86 cursos disponíveis nos turnos diurno ou integral. Podem concorrer estudantes estrangeiros, sem visto, com idade entre 18 e 23 anos, que tenham certificado de proficiência em língua portuguesa. Em alguns casos, o programa inclui passagem aérea para a apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC).

    Mais informações na página do PEC-G na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Universidade Federal de Lavras (Ufla), situada no sul de Minas Gerais, receberá os estudantes que ingressarem na graduação no segundo semestre deste ano com inovações curriculares. A instituição inclui na formação dos alunos disciplinas humanistas obrigatórias, agrupadas em cinco áreas, que serão ministradas nos três primeiros semestres dos cursos. O objetivo é contrabalançar a formação tecnicista praticada na universidade.

    De acordo com o pró-reitor de graduação da Ufla, João Chrysostomo de Resende Júnior, a instituição fez modificações no currículo para oferecer aos alunos uma formação mais completa que combinam os fundamentos técnicos de cada curso, que já são fortes, com disciplinas humanistas.

    Constam do núcleo fundamental comum obrigatório as disciplinas de comunicação e expressão, filosofia e ética, sociologia e cidadania, matemática fundamental e inglês. Para completar a grade, os colegiados dos cursos podem acrescentar outras disciplinas que devem ser escolhidas entre ciência, tecnologia e sociedade; organização, mercado e empreendedorismo; e direito e legislação. Dessa forma, explica o pró-reitor, os colegiados podem incluir todas as disciplinas sugeridas, desde que somem no mínimo 20 créditos e no máximo 24.

    O ensino de matemática fundamental entrou no currículo obrigatório, segundo João Chrysostomo, porque grande parte dos alunos vem do ensino médio com deficiência nos conteúdos de cálculo, o que provoca uma retenção nos primeiros semestres. O objetivo é “fazer um nivelamento de conteúdo”, uma vez que a maioria dos cursos da Ufla tem viés de matemática, informa.

    Turno da noite – Mas as mudanças da Universidade Federal de Lavras não param no currículo. Com os recursos do Reuni, que é um plano de reestruturação das universidades federais patrocinado pelo Ministério da Educação, a Ufla oferece mais vagas nos cursos de graduação existentes, cria novos cursos e abre vagas no turno da noite. Segundo o professor Chrysostomo, “o Reuni inaugura um tipo de financiamento nas universidades federais sem precedente na história”.

    A expansão de vagas e de cursos obedece um cronograma que se completa em 2011. Em 2007 e 2008, a universidade abriu quatro cursos noturnos: licenciaturas em física, matemática, educação física e sistemas de informação; em 2010 começa o curso de direito e em 2011, outro curso que a instituição ainda não definiu. As vagas de ingresso na graduação passam de 640 no ano de 2006 para 1.740 em 2011.

    Junto com a expansão da oferta de cursos e de vagas serão realizados concursos públicos para ingresso de novos professores e de servidores técnicos. Hoje a instituição tem 95% do corpo docente com mestrado e a maioria dos professores com doutorado. Informações adicionais estão disponíveis no portalda Ufla.

    Ionice Lorenzoni
  • Devido à greve dos bancários, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou o prazo de validade de documentos necessários para a contratação e o aditamento das operações de crédito do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, agentes financeiros do Fies, deverão receber até o 20º dia depois do término da paralisação o Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) e o Documento de Regularidade de Matrícula (DRM) que venceram durante ou em até dez dias após o fim da greve.

    A Portaria do FNDE nº 431/2015, que determina a mudança, foi publicada nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial da União. O objetivo da medida é evitar que estudantes sejam prejudicados no processo de contratação ou aditamento por conta da paralisação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Ouça:

  • A equipe Fórmula Cefast, formada por estudantes de Engenharia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), vão participar da competição mundialFórmula SAE Michigan, promovida pela SAEInternational, que é uma associação internacional de executivos do setor automotivo e aeroespacial. A competição reúne 120 equipes de universitários de 10 países noMichigan Speedway (Brooklyn, Michigan, Estados Unidos) de 8 a 11 de maio.

    O objetivo da disputa, exclusivamente universitária, é propiciar aos estudantes de Engenharia a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, a partir do desenvolvimento de um projeto completo e construindo um carro tipo Fórmula.

    A equipe mineira foi campeã na categoria combustão da Competição Fórmula SAE Brasil – Petrobras, realizada em dezembro de 2018, em Piracicaba (SP). Com a classificação, os estudantes do Cefet-MG conquistaram a vaga para a prova mundial dos EUA. Os futuros engenheiros disputarão com equipes dos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Áustria, México, Venezuela, Coréia do Sul, Singapura e Polônia.

    Viagem – Cinco dos membros da equipe Fórmula Cefast viajam para Michigan no próximo dia 26 de abril para testes avançados com o carro em solo americano, onde serão recebidos pela equipe Mracing, da Universidade de Michigan. O restante da equipe sairá do Brasil no dia 3 de maio. O veículo é o mesmo que deu à equipe o primeiro lugar no pódio da competição nacional, com alguns ajustes como a recalibração do mapa de combustível. 

     A Fórmula Cefast participa da Competição Fórmula SAE Brasil desde 2006 e tem se colocado entre as dez primeiras posições. Em 2018 foi a primeira na prova de Apresentação de Projeto da categoria Combustão na competição mundial Fórmula SAE Lincoln, nos EUA, também organizada pela SAE International, e se classificou em 18º lugar entre 80 equipes inscritas, de sete países.

    Fórmula SAE Brasil - A Competição Fórmula SAE Brasil – Petrobras foi disputada por 63 equipes em quatro dias de provas estáticas e dinâmicas avaliadas por juízes da indústria da mobilidade, que atraíram público aproximado de 1,5 mil pessoas. “Os programas estudantis da SAE Brasil motivam os jovens à carreira de engenharia e lançam desafios encontrados na prática profissional que complementam o conhecimento acadêmico adquirido na sala de aula”, analisa Mauro Correia, presidente da SAE Brasil.

    Saiba mais sobre a equipe Fórmula Cefast

    Acesse a CEFET-MG

    Conheça a SAE Brasil

    Assessoria de Comunicação Social

  • A primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação dos Diplomas Médicos (Revalida), realizada no domingo, 11, contou com a presença de 78% dos inscritos. A avaliação, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) foi aplicada em Brasília, Porto Alegre, Manaus, Fortaleza, Rio de Janeiro e Campo Grande.

    Os participantes poderão acessar o gabarito preliminar das provas escritas, objetivas e o padrão de respostas para as questões discursivas, a partir das 19 horas desta segunda-feira, 12, e poderão entrar com recursos nosdias 13e 14 de setembro. O resultado final da primeira etapa do Revalida e a convocação para a segunda etapa serão divulgados em 3 de outubro.

    Os aprovados nesta primeira fase devem fazer nova inscrição, na página eletrônica do Revalida, para a prova da segunda etapa, a de habilidades clínicas, marcada para 15e 16 de outubro, em Brasília. Essa prova terá dez questões.

    O Revalida oferece às universidades públicas que firmaram convênio de credenciamento com o Inep os subsídios para o reconhecimento dos diplomas obtidos em instituições estrangeiras. Participam do exame brasileiros e estrangeiros, em situação legal no Brasil, que tenham diploma expedido por instituição de ensino superior reconhecida pelas autoridades educacionais do país do curso.

    Concluída a fase de aplicação das provas, o Inep encaminhará o resultado a cada universidade que tiver candidatos inscritos. No processo de revalidação de diplomas médicos deste ano, 37 instituições federais, estaduais e municipais de educação superior estão credenciadas a emitir certificado.

    Até 2010, os estudantes formados em medicina em universidades fora do Brasil precisavam revalidar os diplomas em instituição pública brasileira, mas cada universidade adotava procedimentos próprios.

    Diego Rocha
  • Paris – “A educação superior, sendo um bem público, é responsabilidade de todos os protagonistas do setor, em especial os governos de cada país”. Essa é uma das conclusões do documento final da Conferência Mundial da Educação Superior, promovida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Tecnologia (Unesco), na sede da entidade, em Paris. O documento foi aprovado na tarde desta quarta-feira, 8, por aclamação e unanimidade.


    Durante três dias, quase mil representantes de órgãos governamentais, universidades, sociedade civil e entidades privadas de 148 países discutiram as novas dinâmicas da educação superior e da área da pesquisa para mudanças e desenvolvimento da sociedade. Os debates giravam em torno de pontos-chave como a responsabilidade social da educação superior; acesso, igualdade e qualidade; internacionalização, regionalização e globalização; e estudos de pesquisa e inovação.


    A conferência teve início com polêmicas em torno do documento inicial. “Os grupos começaram a trabalhar sobre uma redação preocupante, voltada demais para a crise econômica mundial e a falta de recursos para o setor em função da crise, além de pontos polêmicos sobre a intervenção de instituições privadas e a questão da internacionalização, mas conseguimos chegar a um texto final com idéias bastante interessantes, que refletem mais a realidade dos países participantes”, avaliou o ministro da Educação, Fernando Haddad.


    Dentre os pontos abordados no documento final, o ministro destacou o reconhecimento da importância dos Estados nacionais à frente da criação de marcos regulatórios robustos, para impedir a ação de instituições oportunistas. Em seu “chamado à ação para os países-membros”, o documento cita a importância da “criação e reforço de sistemas apropriados de garantia de qualidade e marcos regulatórios que envolvam todos os protagonistas da educação superior”.


    As polêmicas em torno da internacionalização e da globalização foram sanadas pontuando-se que “as redes de universidades internacionais são uma parte da solução”, e ainda que “a globalização reafirmou a necessidade do estabelecimento de sistemas de acreditação nacionais e de garantia de qualidade, para promover a troca de contatos”.


    A principal conclusão do documento fica na idéia da educação superior como “bem público e estratégia imperativa para todos os níveis da educação. A base para pesquisa, inovação e criatividade deve ser uma questão de responsabilidade e suporte econômico de todos os governos. (...) Em nenhum momento na história foi mais importante investir em educação superior como uma força decisiva na construção de uma sociedade inclusiva e de conhecimentos diversos, e para avançar na pesquisa, inovação e criatividade”.


    A íntegra do documento final da Conferência Mundial da Educação Superior estará disponível na página do evento, na internet.

    Luciana Yonekawa

  • Os alunos da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) estão sem aulas por causa de problemas financeiros e de gestão. Cerca de 80% dos funcionários da instituição estão em greve. Um dos motivos é a inadimplência salarial. Os quatro hospitais da universidade também estão funcionando com dificuldades. “É impossível uma solução sem a substituição dos atuais dirigentes”, afirmou o ministro Fernando Haddad.


    Há 150 mil alunos e 10 mil trabalhadores nos campi da instituição em seis estados: Rio Grande do Sul, Goiás, Tocantins, Pará, Amazonas e Rondônia. Para tentar restabelecer a normalidade da vida acadêmica e garantir o direito de alunos e professores, a comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, a bancada gaúcha da Casa e deputados estaduais do Rio Grande do Sul reuniram-se na tarde desta quinta-feira, 16, com o ministro Haddad.


    O ministro informou aos parlamentares que desde dezembro o Ministério da Educação tenta, em vão, entrar em contato com o reitor da Ulbra, Ruben Eugen Becker. “Tivemos uma única audiência com o reitor, que se recusou a receber qualquer proposta”, afirmou Haddad.


    O ministro explicou que, como a universidade é privada, o ministério está impedido constitucionalmente de destinar recursos públicos para sanar as dívidas financeiras e fiscais da Ulbra. “Só para a União, de imposto de renda retido na fonte dos trabalhadores, a Ulbra deixou de pagar cerca de R$ 600 milhões.” Haddad descartou a federalização da universidade.


    No encontro, os parlamentares e o ministro decidiram se reunir, na próxima semana, com o procurador do Ministério Público Federal de Canoas (RS) e o juiz que cuidam do caso para discutir uma solução para o assunto. O ministério e os parlamentares esperam que a justiça tome uma decisão rápida no sentido de destituir a atual direção.


    O ministro informou que também apresentará ao Ministério da Fazenda uma minuta de projeto de lei ou de medida provisória para extensão dos benefícios da lei de falências, que é a recuperação judicial, a instituições sem finalidades lucrativas. “Hoje a lei de falências não abriga a pretensão ao beneficio de instituições não comercias, que é o caso da Ulbra”, explicou. 


    De acordo com Haddad, de nada valerá a nomeação de um interventor com o consentimento da justiça sem essa medida, porque ele não teria instrumentos para sanar o problema. “Todas as contas da Ulbra se encontram bloqueadas pela ação dos credores na justiça, o que torna o pagamento de mensalidades uma equação que não fecha”, afirmou.


    Com a recuperação das instituições sem fins lucrativos pela extensão da lei de falências, os recursos das mensalidades, nesse caso, poderiam ser destinados ao custeio e manutenção da instituição, como para o pagamento de professores e técnicos.


    “Com base nas conversas (com a justiça) e na minuta, tentaremos encontrar caminho que possa recuperar a instituição”, previu o ministro. Na visão dele, a confiança da comunidade acadêmica e o saneamento financeiro da Ulbra dependem inicialmente da troca da direção.


    De acordo com deputados estaduais e federais presentes ao encontro, 75% dos alunos matriculados na Ulbra deixaram de pagar as mensalidades e 10 mil já se transferiram para outras instituições.

    Maria Clara Machado

    Ouça a entrevista do ministro Fernando Haddad

  • Novo serviço só foi possível com a chegada de novos médicos pediatras contratados este ano por meio de concurso público da Ebserh


    Prestar atendimento de excelência especializado para crianças de até 12 anos. Com esse objetivo, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) inaugurou oficialmente em novembro um ambulatório com oito especialidades pediátricas.

    Com a nova ala, os pequenos pacientes da cidade do interior de São Paulo deixaram de ser atendidos por médicos generalistas e passaram a ter assistência especializada da área infantil.

    A oferta do novo serviço só foi possível com a chegada de novos médicos pediatras contratados este ano por meio de concurso público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC.As crianças são encaminhadas ao hospital universitário pela rede pública do município. Elas são consultadas pelos especialistas e, quando necessário, recebem indicação de exames para a investigação e acompanhamento.

    Entre as especialidades oferecidas estão cardiologia, fonoaudiologia, gastroenterologia, imunopediatria, nefropediatria (sistema urinário), pós alta em pediatria, puericultura especial (acompanhamento geral) e nutrologia.

    HU – O hospital universitário já é modelo no atendimento de urgência e emergência pediátricas 24 horas (referenciado), oferecendo cuidado de qualidade para as crianças. "Temos 12 leitos para internação infantil e, com os novos ambulatórios, ampliamos a atenção em Pediatria", destaca a superintendente do HU-UFSCar, Ângela Leal.

    No último ano, o HU-UFSCar realizou mais de 10 mil atendimentos pediátricos e, com as novas especialidades, a expectativa é que esse número aumente, viabilizando consultas qualificadas, sem que as crianças tenham que se deslocar para outras cidades.O HU-UFSCar faz parte da Rede Ebserh desde outubro de 2014. A empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh.

  • Dyelle Menezes, do Portal do MEC

    Dezenove horas depois de abertas as inscrições para concorrer a uma vaga em instituição pública de ensino superior, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou mais de 320 mil candidatos. O número representa uma média de 17 mil pessoas acessando o sistema por hora desde a meia-noite desta terça-feira, 4 de junho. Em relação ao mesmo período da edição de 2018, que teve 208.634 candidatos, a participação atual é 53,4% superior.

    Como o sistema permite que os estudantes escolham mais de uma opção de curso, já foram realizadas um total de 603.798 inscrições. No segundo semestre de 2018, o número era de 398.702. O aumento foi de 51,4% de um ano para o outro.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo Ministério da Educação para que instituições públicas de ensino superior ofertem vagas a estudantes. A entrada dos estudantes pelo sistema é realizada com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    A edição do segundo semestre de 2019 tem a maior oferta de cursos, vagas e de instituições participantes da última década. São 59.028, 1.731 e 76 em todo o país, respectivamente. O prazo segue até as 23h59 de 7 de junho. Os interessados devem acessar o site do Sisu.

    Para concorrer às vagas públicas, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 e obtido nota acima de zero na redação.

    Em todo o país, Administração, Pedagogia e Ciências Biológicas são cursos com mais opções, com 1.996, 1.989 e 1.748 vagas, respectivamente.  Os estados com mais vagas são Rio de Janeiro (12.937), Minas Gerais (8.479), Bahia (6.745) e Paraíba (5.990).

    A instituição com maior oportunidade é a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que oferece 4.388 vagas.

    O resultado da chamada regular sai em 10 de junho. As matrículas devem ser realizadas de 12 a 17 de junho. O prazo para manifestar interesse na lista de espera é de 11 a 17 de junho. A convocação ocorre após o dia 19.

  • Os estudantes interessados em participar da seleção para as bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) oferecidas no primeiro semestre de 2018 terão do dia 6 às 23h e 59 minutos do dia 9 de fevereiro para se inscreverem. A candidatura deverá ser feita via internet no site do endereço eletrônico siteprouni.mec.gov.br.

    Acesse o edital aqui.

    Podem concorrer brasileiros não portadores de diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 e não tenham zerado a prova. É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos uma das seguintes condições: ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsista integral; possuir alguma deficiência; ser professor da rede pública.

    Programa do Ministério da Educação, o ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e cursos sequenciais de formação específica. Na segunda edição do ProUni 2017 foram ofertadas 147.492 bolsas, sendo 67.603 delas integrais e 79.889 parciais, todas distribuídas em 1.076 instituições de ensino superior privadas pelo Brasil.

    As bolsas integrais se destinam aos candidatos cuja renda familiar bruta mensal per capita não exceda R$ 1,5 salário mínimo. Já as parciais são voltadas aos estudantes com renda familiar bruta mensal per capita inferior a três salários mínimos. Poderão ser postuladas até duas opções de instituição, local de oferta, curso, turno e tipo de bolsa pretendida.

    O processo seletivo é composto de duas chamadas sucessivas e a previsão é de que o resultado com a lista dos candidatos pré-selecionados na primeira chamada seja divulgado no dia 14 de fevereiro. A segunda chamada está prevista para ser divulgada no dia 2 de março. Já para participar da lista de espera, o candidato que não foi pré-selecionado deverá manifestar seu interesse por meio da página do Prouni na internet entre os dias 16 e 19 de março.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • As instituições de ensino superior — universidades e institutos federais — empenharam, em média, apenas 28,9% do orçamento discricionário para 2019. Trata-se do que não é obrigatório, ou seja, a parte afetada pelo contingenciamento de verbas. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, reuniu-se com representantes da categoria nesta quinta-feira, 16 de maio, para discutir a situação.

    Algumas instituições gastaram menos e outras mais. Por esse motivo, o Ministério da Educação (MEC) tem ressaltado que receberá reitores para avaliar caso a caso. Compareceram ao gabinete de Weintraub o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Reinaldo Centoducatte, e outros quatro representantes e reitores de universidades.

    “Nós solicitamos isso (reuniões individuais) e ele (ministro) sinalizou positivamente que elas poderiam vir aqui e colocar as as questões específicas de cada um dele”, disse Centoducatte a jornalistas após reunião no ministério.

    O secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, explicou a margem que as universidades têm para gastos. “Temos 100% de orçamento discricionário, contigenciamos 30%. Então tem ainda 70% para executar”, disse. “As universidades estão muito longe ainda do limite que elas possuem”, afirmou.

    Do montante obrigatório, não afetado pelo bloqueio preventivo, ressalta-se as despesas com pessoal. Os gastos com folha de pagamento chegam a 85% do valor do orçamento, ou seja, já extrapola até os limites dos estados na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    Uma das medidas a serem adotadas é permitir a maior autonomia financeira das universidades a partir:

    • da busca de patrocínios;
    • de parcerias entre instituições e empresas;
    • de investimentos;

    O secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, em entrevista a jornalistas em frente ao ministério (Foto: Guilherme Pera/MEC)

    O intuito é dar liberdade para buscar recursos, mas sem a cobrança de mensalidade dos alunos.

    Dinheiro da Petrobras – A atual gestão do MEC não está parada na busca por novas receitas. Os recursos recuperados de atos de corrupção praticados na Petrobras já estão no Brasil. A verba pode chegar a US$ 600 milhões (cerca de R$ 2,4 bilhões).

    A alocação seria para educação e saúde. O MEC trabalha junto à Advocacia-Geral da União (AGU), ao Supremo Tribunal Federal (STF), à Procuradoria-Geral da República e ao Ministério da Economia para conseguir o máximo de recursos possível para a pasta.

    Embora haja esse bloqueio preventivo, a medida não atinge a assistência aos estudantes (bolsas, moradia, alimentação, transporte, apoio pedagógico), nem salários de professores e servidores – ativos e pensionistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As instituições de educação superior participantes do Programa Universidade para Todos (Prouni) terão que realizar os procedimentos de atualização das bolsas no período de 22 de abril até as 23h59 do dia 3 de maio de 2019. É o que determina o edital publicado nesta quinta-feira, 18, no Diário Oficial da União.

    A atualização das bolsas deverá ser feita no Sistema Informatizado do ProUni – SisProUni, na internet. É necessário utilizar a Certificação Digital emitida no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil.

    Efetuada semestralmente, a atualização de bolsas é um procedimento obrigatório, por meio do qual as instituições de ensino confirmam o rendimento acadêmico dos bolsistas e a regularidade para usufruto das bolsas já concedidas.

    Confira o edital

    Acesse o SisProUni

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou nesta sexta-feira, 4, R$ 230,6 milhões às instituições federais de ensino. A maior parte dos valores, R$ 165,92 milhões, foi repassada às universidades federais, incluindo hospitais universitários. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica recebeu R$ 62,93 milhões. O restante, R$ 1,75 milhão, foi repassado às unidades do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e investimento das instituições. Com esta liberação, desde 13 de maio, o MEC repassou mais de R$ 4,5 bilhões às instituições federais, incluindo as universidades, os institutos, o Ines, o IBC e a Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social
     

  • O Ministério da Educação divulgou às 11h desta segunda-feira, 7, balanço das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Até o momento, o Instituto Federal de São Paulo (IFSP) lidera a lista do número de inscritos, com 2.776. São ofertadas 2.600 vagas.

    Em segundo lugar está o Instituto Federal do Ceará (IFCE). De acordo com balanço do ministério, já se inscreveram 1.782 estudantes, para 1.840 vagas. Em seguida, está o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), com 1.528 inscritos. São ofertadas 430 vagas.

    O Sisu entrou no ar no início da madrugada desta segunda-feira. Entre 00:01 e 1 hora, na primeira hora de funcionamento, o sistema registrou mais de 80 mil candidatos inscritos.


    Assessoria de Comunicação Social
  • Foto: Divulgação SetecOs institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Sul-Rio-Grandense, do Espírito Santo, de Goiás e Pernambuco obtiveram as notas mais altas entre as instituições públicas e particulares avaliadas pelo Índice Geral de Cursos (IGC), na categoria centros universitários. Todos obtiveram pontuação 4, em uma escala que vai até cinco. É o segundo ano consecutivo em que o instituto catarinense obtém a melhor nota.

    O índice foi divulgado na segunda-feira, 31 de agosto. Entre as 25 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica avaliadas na categoria pelo IGC, 23 obtiveram conceitos 3 e 4 — aprovação de 92%.

    Segundo a reitora do instituto de Santa Catarina, Consuelo Sielski Santos, a qualidade do ensino é fruto de trabalho em grupo. “Sem os nossos servidores e uma equipe gestora comprometida e disposta, nosso instituto não teria conseguido o primeiro lugar nesses dois anos”, comemorou.


    O instituto Sul-Rio-Grandense alcançou a segunda melhor colocação entre as 152 instituições avaliadas. Para o reitor Antônio Carlos Brod, a posição de destaque está relacionada aos investimentos na qualificação de servidores, principalmente em cursos de capacitação. “Outro fator positivo é o grande número de professores qualificados que hoje estão sob regime de dedicação exclusiva”, apontou.


    Além do IGC, a qualidade das instituições da rede mereceu destaque em pesquisa feita este ano pelo Ministério da Educação. A pesquisa constatou que 72% dos técnicos formados em instituições federais obtêm vaga no mercado de trabalho.


    Expansão — Os investimentos para aumentar o número de instituições de educação profissional no Brasil são feitos desde 2005. Só para a expansão da rede federal, foram destinados R$ 1,1 bilhão. O dinheiro levou escolas de qualidade para municípios como Zé Doca (MA), Piripiri (PI), Ipanguaçu (RN), Camaquã (RS) e Birigui (SP), entre outras pequenas cidades do país. Até 2010, o número de institutos profissionalizantes chegará a 366. 

    Assessoria de imprensa da Setec

  • Foi divulgada nesta sexta-feira, 20, decisão favorável ao Ministério da Educação no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5). A decisão mantém a obrigatoriedade dos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como pré-requisito de seleção para o Ciência sem Fronteiras.

    A decisão do TRF-5 esclareceu que os critérios de seleção do Enem só poderiam ser modificados pelos administradores, no caso o MEC, a Capes e o CNPq.

    O governo federal não abre mão do Enem como o principal critério de seleção de candidatos a bolsas de estudo no programa Ciência sem Fronteiras, uma vez que esse exame não é apenas um indicador de qualidade para o ensino médio, mas também um instrumento de política pública que pretende maior democratização do acesso ao ensino superior. Além disso, o Enem também passou a ser utilizado pelas instituições estrangeiras como parâmetro de qualidade  para a aceitação e alocação dos estudantes brasileiros em seus cursos. 


    Assessoria de Comunicação Social


  • Reitores das 55 universidades federais participaram na noite desta quinta-feira, 28, de uma reunião anual com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de apresentarem um balanço das conquistas feitas pelas universidades desde a última reunião, realizada em março de 2008, os reitores e o MEC receberam uma tarefa do presidente: elaborar, até a segunda quinzena de julho, uma proposta para consolidar a autonomia universitária e reestruturar a malha de hospitais universitários.

    “O balanço das ações do MEC na área da educação superior é bastante positivo”, afirmou o ministro Haddad. “O programa de expansão e reestruturação (Reuni) está a pleno vapor, as licitações para essas obras estão em andamento, os contratos de docentes e técnicos também.”

    Segundo o ministro, as universidades agora buscam a consolidação de um marco regulatório, com as conquistas obtidas até aqui. “Precisamos deixar claro o patamar de relacionamento do mantenedor, no caso a União, e das instituições federais, para criar uma regra que valha para os futuros governos, dando conta dos avanços até aqui obtidos, no que diz respeito a remanejamento de rubricas, a apropriação de recursos próprios, a contratação automática de docentes por aposentadoria e exoneração”, disse o ministro. “Esse princípio deve ser estendido a técnicos administrativos –trata-se de uma consolidação num único diploma legal, no caso um decreto presidencial, do que se avançou até aqui”.

    No caso dos hospitais universitários, Haddad afirmou que a proposta ao presidente deverá incluir todas as questões relacionadas a pessoal, custeio e investimento. “É um projeto de reestruturação, como foi feito no caso do ReUni. Temos que pensar agora num projeto que reestruture os hospitais de ensino”.

    De acordo com o ministro, o presidente Lula deu o prazo até julho para que a proposta fosse construída após interlocução com gestores de outros ministérios, mas o processo já está adiantado. “Nós temos uma preocupação com os hospitais universitários. Há um debate intenso junto aos diretores, e já levamos a preocupação também aos ministros da Saúde e do Planejamento.”

    Assessoria de Comunicação Social
  • Termina nesta segunda-feira, 23, o prazo para inscrição no edital Mais Cultura nas Universidades, que destinará recursos a projetos culturais de universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O objetivo da ação é desenvolver e fortalecer a arte e a cultura brasileiras, com ênfase na inclusão social e no respeito e reconhecimento da diversidade cultural.

    “A criação de um programa voltado especificamente para a cultura dá a ela uma nova dimensão e um destaque sem precedentes no meio acadêmico, em termos de apoio à promoção, à pesquisa, à valorização e à disseminação das expressões culturais”, afirma Dilvo Ristoff, diretor de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. “Historicamente à margem das ações de extensão das universidades, a cultura deixa de ser um apêndice para adquirir uma identidade própria.”

    Cada universidade ou instituto federal pode inscrever apenas um plano de ação cultural. Os planos selecionados pelos ministérios da Educação e da Cultura serão desenvolvidos por um período de um a dois anos de duração, e contemplados com apoio financeiro entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão.

    Os planos devem se enquadrar em um dos seguintes eixos temáticos: educação básica; arte e cultura digitais; arte e cultura: formação, pesquisa, extensão e inovação; arte, comunicação, cultura das mídias e audiovisual; diversidade artístico-cultural; produção e difusão das artes e linguagens; economia criativa, empreendedorismo artístico e inovação cultural, e memória, museus e patrimônio artístico-cultural.

    Entre as atividades que podem ter apoio do Mais Cultura nas Universidades, estão aquelas realizadas em escolas públicas, a criação e o fomento de rádios e tevês universitárias, a criação de museus para preservação da história das universidades, a produção de festivais culturais universitários, a criação de grupos de pesquisa e de novos cursos de pós-graduação em temas ligados à cultura e a reestruturação e compra de equipamentos para espaços de ensino e pesquisa já existentes.

    No dia 8 de abril, um comitê técnico formado por representantes das secretarias de Educação Superior (Sesu) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, da Secretaria de Políticas Culturais (SPC) do Ministério da Cultura, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) vai se reunir em Brasília para dar início à avaliação dos trabalhos apresentados.

    Assessoria de Comunicação Social

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