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  • Educação escolar indígena é tema de evento em Salvador

    Cerca de 200 pessoas, entre técnicos de secretarias estaduais e municipais de educação, do Ministério da Educação, das universidades, das organizações e representantes dos povos indígenas dos estados da Bahia, Alagoas e Sergipe, participam a partir de hoje, 10 de março, até quinta-feira, 13, em Salvador, da Conferência Regional de Educação Escolar Indígena etapa Nordeste I. O evento, que será realizado no Hotel Sol da Bahia, é uma das etapas preparatórias para 1ª Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, que será realizada em setembro, em Brasília. Serão realizadas 18 conferências nas regiões, até agosto. A divisão das regiões obedece ao critério dos territórios etnoeducacionais - agrupamento das terras indígenas, respeitando a territorialidade dos povos e suas redes de relações interétnicas. Mais informações na página eletrônica da conferência nacional.



    Prazo para envio de sugestões para evento sobre Educação Superior

    Termina hoje, 10 de março, o prazo para que entidades de abrangência nacional, governamental e não-governamental, de natureza acadêmica ou associativa, relacionadas com a educação superior encaminhem contribuições ao documento referência que será discutido no Fórum Nacional de Educação Superior. O evento, que será realizado em Brasília, nos dias 13, 14 e 15 de abril, é promovido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), em parceria com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. O fórum tem como objetivo mobilizar e buscar subsídios à participação da delegação brasileira na Conferência Mundial de Educação Superior, que será realizada em julho na França. A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação elaborou documento referência que se constitui em base inicial para as discussões. Mais informações na página eletrônica do Fórum.



    Encontro internacional sobre gênero em Santa Catarina

    A partir de hoje, 10 de março, estão abertas as inscrições para ouvinte no Colóquio Internacional Gênero, Feminismos e Ditaduras no Cone Sul. O evento, que será realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) entre os dias 4 e 7 de maio, tem como objetivo formar uma rede de pesquisadores a fim de se recuperar a história recente sobre gênero, feminismos e ditadura no Cone Sul. O colóquio reunirá conferencistas do Brasil, Paraguai, Chile, Uruguai, México, Argentina e Bolívia. Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email ou na página eletrônica do evento.



    Ministério da Justiça promove pesquisa sobre temas jurídicos

    Faculdades, universidades públicas e privadas, fundações mantenedoras de apoio e de amparo à pesquisa e entidades não-governamentais interessadas em participar do projeto Pensando o Direito têm até o dia 13 de março para encaminhar propostas. Promovido pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL), com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o projeto busca consolidar parcerias com universidades e centros de pesquisa. Os selecionados contarão com um financiamento de até R$ 80 mil. O texto completo da Convocação nº 01/2009 encontra-se na página eletrônica da SAL.



    Inscrições para residência em saúde da família e comunidade

    A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está com inscrições abertas até 26 de março para o processo seletivo para a residência multiprofissional em saúde da família e comunidade para 2009. São oferecidas 25 vagas: educação física (2), enfermagem (4), farmácia (2), fisioterapia (4), nutrição (4), odontologia (4), psicologia (3) e serviço social (2). Podem candidatar-se os alunos graduados que atendam aos pré-requisitos específicos do edital do concurso. A carga horária é de 60 horas semanais, sendo 48 horas distribuídas de segunda a sábado e plantões semanais de 12 horas, podendo ocorrer em qualquer dia da semana. Os aprovados receberão uma bolsa mensal no valor bruto de R$ 1.916,45 (mil, novecentos e dezesseis reais e quarenta e cinco centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades do curso. Mais informações pelo telefone do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/CCS/UFPB (83) 3216 -7249 , pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email ou na página eletrônica do Núcleo.



    Capes prorroga inscrições do Pró-Administração

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou até 31 de março o prazo para inscrições no Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Administração (Pró-Administração). O programa visa estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisa e apoio à capacitação docente, utilizando-se de recursos humanos e de infra-estrutura disponíveis em diferentes instituições de ensino superior e outras instituições que se enquadrem nas regras do edital. O objetivo é possibilitar a produção de pesquisas científicas e tecnológicas e a formação de recursos humanos pós-graduados na área de administração e gestão. Os projetos devem ter duração máxima de quatro anos para o exercício orçamentário e cinco anos para a execução das atividades. Mais informações na página eletrônica da Capes.



    UFPA promove encontro de ensino de química

    A Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação Matemática e Científica, e a Associação Brasileira de Química – Seção Pará promovem, em Belém, no período de 22 a 24 de abril, o 11º Encontro Paraense de Ensino de Química. A programação do encontro prevê a realização de minicursos, oficinas, palestras, mesas-redondas, exposição de pôsteres, além de momentos culturais. Mais informações na página eletrônica do evento.



    Capes lança edital do Programa Dra. Ruth Cardoso

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está com inscrições abertas até 30 de abril para o Programa Dra. Ruth Cardoso, que oferece apoio à participação de professores e pesquisadores brasileiros das áreas de ciências humanas e sociais nas atividades da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, EUA. O programa é uma parceria da Capes com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Universidade de Columbia (UC) e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). Mais informações na página eletrônica do programa.



    CNPq divulga calendário de bolsas e auxílios para 2009

    O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga o calendário para 2009 de ações de fomento à pesquisa e de apoio à formação de recursos humanos. São 13 modalidades de bolsas e duas de auxílios com datas de inscrição e períodos de julgamentos distribuídos ao longo do ano. Já as bolsas de pós-doutorado no exterior, sanduíche no país e no exterior, estágio sênior e pesquisador visitante têm dois períodos para inscrição. O primeiro se encerra em 28 de maio e o último em 30 de setembro. Para demais bolsas e mais informações consultar calendário ou na página eletrônica do CNPq.



    Inscrições abertas para o prêmio Vivaleitura

    Professores, agentes de leitura e outros profissionais que desenvolvem atividades de leitura em escolas, bibliotecas e instituições podem apresentar trabalhos e concorrer ao Prêmio Vivaleitura 2009. As inscrições estão abertas até 24 julho. Na sua quarta edição, o Vivaleitura vai distribuir prêmios de R$ 90 mil, distribuídos entre três categorias. Iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. Democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são os objetivos do Vivaleitura. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para o seguinte endereço: Caixa Postal 71037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987 ou na página eletrônica do prêmio.

  • PROGRAMA BPC NA ESCOLA

    O programa é uma ação interministerial que envolve os ministérios da Educação, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, em parceria com municípios, estados e com o Distrito Federal, que tem por objetivo realizar o acompanhamento e monitoramento do acesso e da permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, até 18 anos, por meio da articulação das políticas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos.

    A intenção é criar condições para o desenvolvimento da autonomia, participação social e emancipação da pessoa com deficiência. O beneficiário deve ter garantida a sua matrícula na escola da sua comunidade. É importante que os pais saibam que a matrícula é um direito do seu filho e uma obrigação do sistema de ensino.

    O BPC na Escola realiza anualmente o pareamento de dados entre o Censo Escolar Inep/MEC e o Banco do BPC/MDS, a fim de identificar os índices de inclusão e exclusão escolar dos beneficiários do BPC.

    Em 2008, foi identificado que 71% dos beneficiários do BPC, com deficiência na faixa etária de zero a 18 anos, estão excluídos da escola e que somente 29% destes beneficiários estão na escola.

    Além do pareamento de dados, o BPC na Escola realiza a formação de grupos gestores estaduais para que sejam multiplicadores e estejam aptos a formar outros gestores nos municípios que aderiram ao programa. A formação aborda temas sobre educação inclusiva, acessibilidade e direitos das pessoas com deficiência.  Desde o final de 2008, os municípios que aderiram ao programa estão realizando pesquisa domiciliar para a identificação das barreiras que impedem o acesso e a permanência na escola dos alunos com deficiência, beneficiários do BPC.

    Atualmente, o programa está em funcionamento em todos os estados e no Distrito Federal e em 2.623 municípios – 47% do total –, abrangendo 68% dos beneficiários nessa faixa etária.

    Documento Orientador BPC
  • Objetivo: Apoiar técnica e financeiramente os Estados, Distrito Federal e Municípios para a melhoria das condições de infraestrutura das escolas, atendendo as necessidades da educação do campo e quilombola, para a oferta de atividades pedagógicas, profissionalizantes, esportivas, culturais, de horta escolar, alojamentos para professores e educandos e espaço para a educação infantil.

    Ação:
    Construção de escolas com projetos arquitetônicos específicos e padronizados para a educação do campo, que contemplam módulos pedagógicos de 2, 4 e 6 salas de aula, módulos administrativo, de serviço e para atividades práticas de agroecologia. No projeto é prevista a construção de quadra esportiva coberta para escolas de 4 e 6 salas, e ainda, poderá ser solicitado de forma independente,  módulo de alojamentos de professores e estudantes e de educação infantil. Para a implementação dessa ação está prevista a utilização de novas metodologias construtivas, publicando-se um Edital de Regime Diferenciado de Contratações Públicas para Registro de Preços de Construção de Escolas Padronizadas do Pronacampo. Tal processo permitirá que municípios e estados façam a adesão à ata de registro de preços, dando celeridade à construção das escolas do campo.

    Como Acessar:
    A adesão é feita pelo gestor da rede de ensino, conforme a demanda informada no PAR, por meio do endereço http://simec.gov.br módulo PAR,  onde indica o número de escolas com o respectivo número de salas bem como os módulos complementares que irão compor o espaço educacional, além de dados técnicos referentes à implantação do projeto (topografia do terreno, localização do terreno, estudo de demanda, levantamento fotográfico, etc).

    Documentos:
    Documento Orientador  - PAR

    Contatos:
    Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Politicas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Objetivo:Apoiar técnica e financeiramente os Estados, Distrito Federal e Municípios para a melhoria das condições de infraestrutura das escolas, atendendo as necessidades da educação do campo e quilombola, para a oferta de atividades pedagógicas, profissionalizantes, esportivas, culturais, de horta escolar, alojamentos para professores e educandos e espaço para a educação infantil.

    Ação: Construção de escolas com projetos arquitetônicos específicos e padronizados para a educação do campo, que contemplam módulos pedagógicos de 2, 4 e 6 salas de aula, módulos administrativo, de serviço e para atividades práticas de agroecologia. No projeto é prevista a construção de quadra esportiva coberta para escolas de 4 e 6 salas, e ainda, poderá ser solicitado de forma independente,  módulo de alojamentos de professores e estudantes e de educação infantil. Para a implementação dessa ação está prevista a utilização de novas metodologias construtivas, publicando-se um Edital de Regime Diferenciado de Contratações Públicas para Registro de Preços de Construção de Escolas Padronizadas do Pronacampo. Tal processo permitirá que municípios e estados façam a adesão à ata de registro de preços, dando celeridade à construção das escolas do campo.

    Como Acessar: A adesão é feita pelo gestor da rede de ensino, conforme a demanda informada no PAR, por meio do endereço http://simec.gov.br módulo PAR,  onde indica o número de escolas com o respectivo número de salas bem como os módulos complementares que irão compor o espaço educacional, além de dados técnicos referentes à implantação do projeto (topografia do terreno, localização do terreno, estudo de demanda, levantamento fotográfico, etc).

    Documentos:

    Documento Orientador  - PAR

    Contatos:
    Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Politicas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
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    Fax: 55 61 2022 9009
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  • Dinheiro público precisa ser revertido para a sociedade em gratuidade 

     

    O ponto principal da proposta de reforma no Sistema S – conjunto de 11 entidades que inclui Sesc, Senai e Sebrae – é a melhor distribuição de recursos às unidades. Foi o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no último sábado, 10. Com o novo modelo, a distribuição dos recursos arrecadados passa a ser feita por desempenho das unidades.

     

    “É um dinheiro público que deve ser revertido para a sociedade em forma de gratuidade; essa é a lógica que sustenta o projeto”, enfatizou Haddad. “Hoje, cada unidade tem sua verba garantida independentemente das atividades que realiza.”

     

    Para o ministro, a competição entre as entidades pelo dinheiro arrecadado vai proporcionar a redução do custo-aluno dos cursos técnicos do Sistema S, aproximando-os dos praticados pelas escolas técnicas federais, estaduais e privadas. Atualmente, esse custo está em R$ 10 mil no Sistema S. Nas escolas técnicas federais, por exemplo, ele fica em R$ 3 mil. A verba passaria a ser concentrada em um fundo nacional de formação técnica e profissional.

     

    O ministro admite rever a proposta de inversão da proporção dos recursos destinados à educação e à cultura. Hoje, dos 2,5% arrecadados para o Sistema S, 1% vai para ensino e 1,5% para cultura. “Não queremos prejudicar a cultura. Por isso, metade para cada um seria aceitável e, mesmo assim, já nos permitiria formar, ao ano, cerca de 1 milhão de alunos no ensino médio profissionalizante. Com 1,5% dos recursos, poderiam ser formados 1,5 milhão”, disse Haddad. (Letícia Tancredi)

     

    Leia a matéria publicada pelo O Estado de S. Paulo

     

    Leiaa entrevista do ministro Fernando Haddad ao O Estado de S. Paulo


     


  • Inauguração da unidade ocorreu na data em que se comemora o Dia do Professor (Foto: André Nery/MEC)

    Goiânia (GO), 15/10/2018 – No Dia do Professor, o estado de Goiás ganha mais uma instituição de ensino. A escola Sesi Senai Jardim Colorado – Professor Hélio Naves foi inaugurada oficialmente na manhã desta segunda-feira, 15, em Goiânia. O evento contou com a presença do ministro da Educação, Rossieli Soares.

    “Fiz questão de participar da entrega dessa escola, pois acredito que a educação é o principal caminho para a transformação do Brasil, com escolas de qualidade e oportunidades para os jovens brasileiros, que é o que vocês estão dando para toda a cidade de Goiânia”, disse Rossieli Soares.

    O ministro aproveitou a oportunidade para fazer uma homenagem aos professores de todo o país. “Hoje é um dia importante demais para o Brasil. É muito mais importante quando a gente avalia o quanto o professor faz diferença na nossa vida”, afirmou. “É lógico que o aluno sempre tem responsabilidade sobre o que ele vai se tornar, pelo seu esforço, seu caminho, suas escolhas; mas um bom guia, alguém que leva pela mão e dá a oportunidade, sempre ajuda na transformação da nossa vida.”

    Oportunidades – Com capacidade para atender a quase três mil alunos por ano, a nova unidade vai oferecer à população oportunidades no novo ensino médio, com cursos técnicos em eletromecânica, refrigeração e climatização; educação profissional, a partir da iniciação profissional e continuada, habilitação técnica de nível médio e cursos nas modalidades de aperfeiçoamento e qualificação.

    Também serão ofertadas aulas nas modalidades Educação de Jovens e Adultos (EJA), visando à elevação de escolaridade, e Educação Continuada, que compreende a proficiência de trabalhadores nos campos da educação, saúde e segurança, além de competências para o trabalho.

    De grande dimensão e projetada dentro de perspectiva arquitetônica moderna, a nova estrutura do Sesi e do Senai cria expectativa de consolidar-se como uma escola de excelência nas três áreas de atuação em que já se consagrou no mercado – eletromecânica, refrigeração e climatização – e como centro de referência em práticas inovadoras.

    O complexo integrado foi construído em um terreno cedido pela prefeitura de Goiânia. As instalações vão contemplar uma das mais densas regiões da capital, formada por 45 bairros e uma população superior a 200 mil habitantes.

    O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves, disse que essa será uma das maiores escolas Sesi/Senai do Brasil. “Os educadores fazem uma diferença enorme ao Brasil, já que não só multiplicam o conhecimento, mas também inspiram jovens e adultos”, pontuou. “Acreditamos que a educação deve sempre nortear as ações de política pública no país. Esse potencial transformador norteou nossa gestão à frente da Fieg, com investimentos expressivos em educação, sobretudo em construções, reformas, ampliações e adaptações físicas nas unidades escolares.”

    Área industrial – Nessa área de abrangência existem aproximadamente 300 indústrias, a maioria de pequeno porte e microempresas, com elevada demanda por formação profissional, e empreendedores interessados em montar o próprio negócio.

    O diretor de Inovação do Sesi, Paulo Mól Júnior, lembra que, para além da formação do ensino médio, o aluno sairá da nova escola com um certificado profissional. “Essa instituição já nasce inclusiva, no sentido de mostrar mais oportunidades”, destacou. “Essa escola contribuirá decisivamente para uma nova atuação educacional que dará resultados às necessidades da indústria local e contribuirá para o desenvolvimento de toda região.”

    Assessoria de Comunicação Social


  • Dezenas de alunos da Escola Estadual Dr. Milton Dortas, em Simão Dias, interior de Sergipe, têm obtido boa classificação no ingresso à universidade. Faz três anos que instituição registra excelentes notas dos estudantes no Exame Nacional do ensino Médio (Enem), com média superior à das escolas estaduais de todo o Brasil. Este é o tema da semana do programa da série Trilhas, transmitido pela Rádio MEC todas as sextas-feiras.

    O sucesso dos estudantes se deve, sobretudo, à consciência dos alunos sobre a importância de se preparar para o Enem. “O que nos ajudou foi o corpo docente e a gestão da escola, que sempre prezou por focar no Enem e colocar o aluno na faculdade”, afirma a ex-aluna Roseane Nogueira, recém-aprovada em segundo lugar no curso de odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFSE). “A gente tinha aulas aos sábados, aulas de reforço. Não é só questão didática; é também de uma preparação mental, um conjunto de coisas. E a escola oferece tudo isso para gente”.

    A diretora da escola, Daniela Silva, acredita que, além dos professores, técnicos e equipe de direção, os alunos foram percebendo que a preparação para o Enem é um processo de aprendizado que necessita da união de todos. “A cada ano, eles foram se empenhando e os professores ficavam mais motivados”, conta. “Com isso, passamos a analisar melhor a conjuntura que envolve o Enem e melhoramos os projetos relacionados à prova.”

    Roseane reforça a importância do aprendizado ao longo dos três anos em que frequentou a escola Dr. Milton Dortas. “Sem dúvida, vou levar muito conhecimento agregado nesses três anos, mas também a vontade de crescer mais”, diz. Com a visibilidade construída a partir do sucesso de seus alunos no Enem, a escola tem recebido vários alunos oriundos de instituições privadas. O bom desempenho, lembra Daniela, sempre traz novos desafios – como a luta pela redução dos índices de abandono escolar, causa à qual a escola sergipana também tem se dedicado com afinco.

     “Estou indo para um intercâmbio com vários diretores de escolas nos Estados Unidos, e a gente tem a expectativa de trazer coisas novas para ajudar a construir nosso projeto para 2018”, conta a diretora. “A cada ano, a gente se sente mais responsável, porque o Enem sofre mudanças e a escola precisa estar atualizada. O mais importante é que nossos alunos tenham acesso à universidade”.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Na edição desta semana, o programa Educação no Ar, da TV MEC, apresenta uma entrevista com a professora Maristela Oliveira, diretora da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito, a primeira do DF voltada especificamente para pessoas com deficiência auditiva. A unidade, criada em 2013 por meio de uma lei distrital, fica em Taguatinga e atende estudantes em todas as etapas do ensino básico e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    “Não somos apenas a primeira [escola especializada] em Brasília, mas também uma das poucas existentes no país”, diz a professora, que calcula existirem não mais de dez instituições semelhantes em algumas capitais. “Parte delas surgiu a partir do nosso projeto, que só foi possível graças a um esforço conjunto de profissionais da Secretaria de Educação envolvidos há pelo menos 20 anos na aprendizagem de surdos.”

    As salas foram totalmente adaptadas ao novo público e o número máximo por turma é de dez alunos, um terço do permitido em instituições públicas regulares. As aulas contam com recursos tecnológicos que ressaltam as imagens e suas cores, como projetores coloridos multimídia (data show). Já as carteiras são dispostas em forma de “U”, para que todos tenham o campo visual livre de interferências.

    Maristela Oliveira é diretora da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito, a primeira do DF voltada especificamente para pessoas com deficiência auditiva (Frame: TV MEC)Libras – Mas não se trata de um modelo restritivo. A escola tem características inclusivas, só que em um formato diferente: os “ouvintes” são minoria e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a prioridade. Ou seja, o português escrito é considerado a segunda língua, como ocorre na vida real das pessoas com deficiência auditiva. “Com essa abertura, permitimos, por exemplo, que irmãos, amigos e até filhos de surdos possam aprender em libras, o que acaba sendo bom para todos”, explica a diretora. “Os pais, inclusive, gostam de participar, e muitos até acompanham o atendimento [aula], satisfeitos com a evolução da criança. A ansiedade dela diminui bastante.”

    Segundo Maristela, não há processo de seleção para a matrícula de estudantes com deficiência auditiva. O objetivo é acolher toda a demanda, desde a educação infantil, entre seis meses e três anos de idade. “A gente está em um período de sensibilização, procurando hospitais e órgãos de saúde, para incentivar a estimulação linguística precoce”, explica. “Com o apoio deles e o esclarecimento junto às famílias, os bebês já podem começar a aprender a se comunicar por sinais. Quanto mais cedo, melhor.” 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Brasília, 14/3/2009 – Está no ar o novo portal do Ministério da Educação, com mudança de visual, estrutura e conceito. O espaço se tornou mais objetivo e interativo, de navegação mais fácil, com conteúdos e serviços voltados tanto a públicos específicos quanto à sociedade em geral.

    A divisão por perfis, como professores, estudantes e familiares, direciona o conteúdo para o interesse de cada público. Além disso, o usuário do portal dispõe de diversas novas ferramentas para facilitar a navegação. Um dos exemplos é a busca colaborativa e otimizada: os resultados das pesquisas podem ter níveis de relevância e se moldam de acordo com as preferências do usuário.

    Quem navega pelo portal do MEC também tem a possibilidade de se cadastrar, para que as páginas se tornem personalizadas. Assim, a pessoa pode armazenar em uma área só dela os conteúdos de seu maior interesse, como um menu de favoritos, fazer anotações nas páginas e alterar a ordem dos resultados de busca. Tudo para facilitar a navegação no portal.

    Outro destaque são os dois canais de TV por IP, ou seja, on-line. A TV MEC entra com eventuais transmissões ao vivo e a TV Escola, com programação contínua, a mesma veiculada na televisão.
    A média atual do portal do MEC é de 2,8 milhões de novos acessos (IPs únicos) e 5,5 milhões de visitas por mês. O que o MEC pretende é falar a língua de cada cidadão que entra no sítio, trazendo o conceito de portal de conteúdo, com várias áreas de interesse.

    Com estrutura modular, ou seja, construída para ter a possibilidade de futuras alterações, o novo portal do MEC deve ser vivo e contínuo. A cada dia, o usuário encontrará nova página principal, novos conteúdos e nova distribuição. A intenção também é dar a possibilidade de construção conjunta do portal: todos podem enviar sugestões de acréscimo de conteúdo e indicações de erros.

    O lançamento deste sábado, 14, se refere à primeira fase do novo portal. Até o fim deste semestre, novas ferramentas de interatividade serão acrescidas.

    Letícia Tancredi

  • Objetivo: Garantir o fornecimento de energia elétrica às escolas, em articulação com o Programa Luz para Todos. O Programa é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, operacionalizado pela Eletrobrás e executada pelas concessionárias de energia elétrica e cooperativas de eletrificação rural em parceria com os governos estaduais.

    Ação:As escolas sem fornecimento de energia elétrica, conforme informações do Censo Escolar terão atendimento prioritário no Programa Luz para Todos do Ministério de Minas e Energia.

    Como Acessar:
    O MEC/FNDE contratou empresa, via pregão, para o georeferenciamento (latitude/longitude) destas escolas para encaminhar ao Ministério responsável pelo Programa para assegurar o fornecimento de energia.  



    Contatos:

    Coordenação-Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 909034/9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


  • Durante o evento, o ministro Mendonça Filho também visitou a exposição J Borges, aberta no Museu do Homem do Nordeste, pertencente à Fundaj (Foto: Rafael Carvalho/MEC)No dia que marca a Abolição da Escravatura, 13 de maio, o ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou o credenciamento da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) como escola de governo. Por meio desse documento, foi criada a Escola de Governo Joaquim Nabuco, voltada a cursos de pós-graduação em gestão pública. A proposta é formar líderes de pensamento, redesenhando a lógica das políticas públicas.

     Durante a solenidade, realizada no Museu do Homem do Nordeste (Muhne), na Fundaj, Mendonça Filho destacou a sintonia da escola de governo com as diversas áreas do setor público, bem como a atuação deste modelo no sentido de "preparar gestores atualizados que zelem pela coisa pública". Ele pontuou, ainda, o alinhamento que a instituição terá com os interesses e necessidades da sociedade. "Este é um importante passo, porque a Escola de Governo vai ser uma marca relevante na reafirmação da boa gestão pública", completou o ministro.

     "A questão da educação no Brasil é menos de recursos e mais de gestão”, avaliou o presidente da Fundaj, Luiz Otávio de Melo Cavalcanti. “A Escola de Governo vem ao encontro desta necessidade. É uma oferta não apenas oportuna, mas estratégica, no sentido de complementar formação, capacitação e qualificação, seja de pesquisadores em nível de pós-graduação, seja de gestores das redes municipais e estaduais de educação."

    Demanda – A grade de cursos está em fase de elaboração.  De acordo com o diretor da escola, Felipe Oriá, ela será orientada pela "demanda de conhecimento da sociedade". Oriá também ressaltou que, ao abrir as portas, a Escola Joaquim Nabuco vai apresentar uma proposta de educação diferente da tradicional. "Não queremos ser apenas um centro de ensino, mas um centro de inovação. A ideia é trazer a inovação não apenas na grade e no currículo, mas também na lógica da construção do conhecimento." A instituição vai funcionar no Derby, bairro localizado na região central do Recife.

    O ministro da Cultura, Roberto Freire, também participou do ato e ressaltou o diálogo entre os ministérios. "Estamos tendo no governo a compreensão de que os ministérios não são ilhas, mas fazem parte de um continente sem fronteiras", disse. Estiveram presentes, ainda, a titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Eline Nascimento, o diretor da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Romero Portella, e o diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Fernando Uchoa.

    Xilogravuras – A assinatura de credenciamento da Escola Joaquim Nabuco aconteceu durante a inauguração da exposição J Borges, com obras do artista homônimo. "J Borges tem tudo a ver com a missão da Fundaj, destacou o ministro. “Com sua arte, expressa os aspectos mais característicos do homem do Nordeste. O ambiente é adequado e mostra a sinergia do artista pernambucano e brasileiro com os valores que devem ser difundidos pela Fundaj e pelo Ministério da Educação."

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Renato Janine participou de reunião com secretários estaduais na tarde desta quinta-feira (Foto: Paula Filizola/MEC)Considerada a de melhor estrutura de Rondônia, a Escola de Ensino Fundamental e Médio Professora Lydia Johnson de Macedo foi inaugurada nesta quinta-feira, 25, em cerimônia que contou com a presença do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, em Porto Velho.

    Acompanharam o ministro os secretários do MEC Binho Marques (Articulação com os Sistemas de Ensino) e Manuel Palácios (Educação Básica), o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Idilvan Alencar, e o governador de Rondônia, Confúcio Moura.

    Janine Ribeiro elogiou a estrutura do equipamento. “Nada melhor do que comemorar o primeiro ano do Plano Nacional de Educação, que é a união de esforços, do que a escola”, disse, lembrando do PNE. O ministro ressaltou a importância da homenagem do nome da escola.

    “É simbólico. É uma valorização ao trabalho de um professor”, disse. Lydia Johnson de Macedo atuou na gestão da Escola Estadual Murilo Braga, de 1989 a 2003, quando se aposentou. Ela faleceu em 2013.

    A escola tem seis blocos ligados por corredores cobertos, 12 salas de aula (todas climatizadas), laboratórios de ciências e de informática, refeitório, teatro, quadra poliesportiva coberta e área de convivência.

    Reunião – À tarde, o ministro participou da 2ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), ainda na capital rondoniense.

    Durante o evento, Janine Ribeiro também lembrou que o termo “Pátria Educadora” deve ser visto além. “Pátria Educadora não é apenas escola, são vários eixos. Envolve tudo, dialoga com tudo. Deve ser entendida, também, como cidade educadora, bairro educador, por exemplo”, explicou, ressaltando o Plano Nacional de Educação. “Não há Pátria Educadora sem PNE”.

    Assessoria de Comunicação Social




  • Ministro destaca mudanças no Sistema S

     

    A reforma do Sistema S, conjunto de 11 entidades, que inclui Sesc, Senai e Sebrae, permitirá a formação de 1,5 milhão de jovens técnicos por ano. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista publicada nesta segunda-feira, 5, no jornal Valor Econômico. À Rádio Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira, o ministro assegurou que a proposta pretende apenas alterar a regra de repartição das verbas do Sistema S a fim de assegurar a gratuidade, mas que a gestão dos recursos permanece no âmbito das entidades do sistema.

     

    “O recurso arrecadado da sociedade deve financiar a gratuidade. Se a sociedade está pagando, o aluno deve ter acesso a um curso gratuito”, afirma o ministro. Os recursos do Sistema S vêm do encargo de 2,5% sobre a folha salarial das empresas. O valor é repassado aos consumidores.

     

    A proposta, que ainda é discutida pelo Poder Executivo, prevê a criação do Fundo Nacional de Formação Técnica e Profissional (Funtep), de caráter nacional, para o qual os recursos do sistema seriam destinados antes de chegar às entidades. “Não é um fundo público. É um fundo privado, no qual o saque se dá na medida da ampliação da gratuidade”, disse Haddad à Rádio Jovem Pan.

     

    A proposta de mudança na repartição dos recursos do Sistema S busca ampliar a oferta de cursos de formação profissional gratuitos e presenciais a alunos das escolas públicas e a trabalhadores desempregados que recebem o seguro-desemprego. De acordo com Haddad, a reforma será importante para oferecer ao jovem formação com perspectivas de inserção no mercado de trabalho. “Se nós cumprirmos a meta que prevê a matrícula de 30% dos jovens nas universidades, estamos dizendo que 70% dos jovens não ingressarão no ensino superior”, diz Haddad, referindo-se à meta prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011.  Na visão do ministro, é preciso assegurar que a maioria dos jovens encontre horizontes mais promissores no ensino médio.

     

    Para Haddad, a reforma permitirá qualificação mais sólida do profissional. “A cada alteração do processo produtivo, o trabalhador terá, de novo, que ser qualificado. Mas se obtiver formação geral, associada à educação profissional, os custos de qualificação caem significativamente”, salientou. Hoje, a maior parte dos investimentos é utilizada em cursos curtos de aperfeiçoamento e desvinculada da formação dos alunos do ensino médio.

     

    Com R$ 5 bilhões dos R$ 8 bilhões arrecadados anualmente pelo sistema S, seria possível, segundo Haddad, formar cerca de 1,5 milhão de técnicos, ao custo de R$ 2,5 mil por aluno, em cursos de duração média de um ano e meio. Ainda de acordo com o ministro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) divulgou dados sobre a formação de 60 mil alunos, 20 mil técnicos de nível médio em ensino gratuito e outros 40 mil com formação paga, com recursos de R$ 1,5 bilhão.

     

    Do total destinado ao sistema S, 1% financia a formação profissional e 1,5% é reservado a serviços sociais. Pela proposta, a origem da arrecadação permanece a mesma (2,5% sobre a folha de pagamento das empresas), mas os percentuais de repartição dos recursos se invertem. Assim, 1,5% seria destinado à formação profissional e 1%, a serviços sociais. Isso significa que 60% dos cerca de R$ 8 bilhões arrecadados podem ir para atividades educativas e 40% para sociais.

     

     Maria Clara Machado

     

    Leia a entrevista do Valor Econômico

    Ouça a entrevista na Rádio Jovem Pan

  • Objetivo: Destinar recursos financeiros de custeio e de capital às escolas públicas municipais, estaduais e distritais, localizadas no campo, que tenham estudantes matriculados na educação básica a fim de propiciar adequação e benfeitoria na infraestrutura física dessas unidades, necessárias à realização de atividades educativas e pedagógicas voltadas à melhoria da qualidade do ensino.

    Ação: Os recursos financeiros são liberados em favor das escolas de educação básica do campo que possuam Unidade Executora Própria (UEx) devendo ser empregados na contratação de mão de obra para realização de reparos ou pequenas ampliações e cobertura de outras despesas, que favoreçam a manutenção, conservação e melhoria de suas instalações, bem como na aquisição de mobiliário escolar e na concretização de outras ações que concorram para a elevação do desempenho escolar. Os recursos variam de acordo com o número de matrículas: de 04 a 50 matrículas; de 51 a 150 matrículas e com mais de 150 matrículas.

    Como Acessar: Para a adesão, o diretor das unidades escolares deverá validar o Termo de Declaração e Compromisso disponível no Sistema do PDDE Interativo no endereço: http://pdeinterativo.mec.gov.br, anexar de 3 (três) a 5 (cinco) fotos do prédio escolar que evidenciem a necessidade de melhoria das condições da estrutura física da escola e elaborar o Termo de Aplicação para fins de monitoramento da aplicação dos recursos.

    Documentos:
    Resolução nº 36 de 21 de agosto de 2012

    Contatos:
    Coordenação-Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 9034/9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • Nas escolas, são muitos os exemplos de atitudes agressivas capazes de causar sofrimento e angústia. É comum vivenciar casos de estudantes introvertidos, intimidados pelos alunos mais fortes e desinibidos; a menina que carrega o apelido de baleia; o garoto conhecido por quatro olhos e o chamado de palito. Essas situações não são novas, mas somente a partir da década de 70 começaram a ser estudadas com atenção, por pesquisadores de diferentes países, como integrantes de um fenômeno conhecido como bullying.

    No Brasil, uma das pioneiras no estudo do tema é Cleo Fante, doutoranda em ciências da educação. Ela já atuou em escolas públicas e particulares do estado de São Paulo como professora de história, geografia, e ética e cidadania. Cleo explica que o bullying(do inglês bully, valentão, brigão) é um fenômeno encontrado nas relações entre pares, em especial, estudantes. “Na prática, ocorre quando um estudante (ou mais), de forma intencional, elege como alvo outro (ou outros) contra o qual desfere uma série de maus-tratos repetitivos, impossibilitando a defesa”, diz.

    Com dez anos de experiência no estudo do bullyingno país, ela criou o programa Educar para a Paz, implantado em diversas escolas do Brasil e de Portugal. “Posso afirmar que o bullyingé um fenômeno que cresce assustadoramente”, afirma.

    O problema pode ter inúmeras causas. A pesquisadora cita modelos educativos familiares, como o autoritarismo, a permissividade, a ausência de limites e afeto e o abandono, e também fatores como a força da mídia, principalmente por meio de programas e filmes violentos, e a influência cultural — o egoísmo, o individualismo e o descaso colaboram para a falta de empatia, compaixão, tolerância e respeito.

    Consequências— O bullyingpode ocasionar sérios problemas, de acordo com a gravidade e do tempo de exposição aos maus-tratos. “As vítimas podem ter o processo de aprendizagem comprometido, apresentar déficit de concentração, queda de rendimento escolar e desmotivação para os estudos. Isso pode resultar em evasão e reprovação escolar”, ressalta Cleo.

    Tais consequências podem atingir também o processo de socialização e causar retraimento, dificuldade no relacionamento e na tomada de iniciativas e de decisões. Os problemas podem atingir até a saúde das vítimas e desencadear sintomas e doenças de fundo emocional, como dores de cabeça e de estômago, febre, vômitos, alergias, fobias e depressão.

    Segundo Cleo, o mínimo que as escolas podem fazer é discutir o problema com a comunidade, alertar estudantes, pais e profissionais para essa forma de violência e diferenciá-la das brincadeiras habituais e da indisciplina. “Porém, a prevenção é o melhor caminho e deve ser iniciada pelo conhecimento”, sustenta a pesquisadora. Ela alerta, ainda, para a ocorrência de um novo fenômeno, o ciberbullying, forma de praticar o bullyingpela internet.

    Lei— Medidas de combate ao bullyingdevem ser incluídas nos projetos pedagógicos das escolas públicas e particulares de Pernambuco. Lei nesse sentido foi sancionada em dezembro do ano passado pelo governador Eduardo Campos.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor
  • Que tipo de formação devem ter os professores que trabalham na educação infantil, que alimentos oferecer aos bebês na creche, como deve acontecer a adaptação da criança. Orientações para dúvidas como essas são oferecidas pelo Ministério da Educação aos municípios que construíram ou estão construindo creches com recursos do governo federal, através do Proinfância.


    Para a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, o Proinfância (programa de construção e reforma de creches) foi criado pelo governo federal para fortalecer a política de educação infantil nos municípios e apoiar a sua expansão. De 2007 a 2008, o Proinfância investiu na construção de 973 creches em 939 municípios e a meta de 2009 é construir 500 novas unidades.


    Além de definir três tipos de projetos arquitetônicos para a construção de creches, o MEC orienta a aquisição do mobiliário e dos equipamentos, que devem ser certificados, para atender às particularidades da educação infantil. Segundo Rita Coelho, os municípios têm autonomia para construir o projeto pedagógico, mas também podem solicitar assessoria à Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério.


    Rita Coelho explica que a educação infantil é uma etapa da educação básica, não um curso livre, tem que ter objetivos educacionais e necessita de planejamento. Nesse contexto, os professores devem saber que vivências precisam proporcionar à criança, em cada etapa da vida, para o seu pleno desenvolvimento. A educação infantil vai dos primeiros dias de vida aos cinco anos e 11 meses.


    A coordenadora Rita Coelho diz que a proposta pedagógica deve levar em conta uma série de pontos, entre eles, a estrutura e a organização da escola de educação infantil, as rotinas e as atividades do cotidiano do aluno, a organização dos espaços de alimentação, repouso, lazer, banho. A formação de professores está determinada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB): ensino médio, na modalidade magistério ou pedagogia.


    Atendimento – Em 2008, a Secretaria de Educação Básica realizou encontros em 23 pólos para atender pedidos de informações de municípios sobre a proposta pedagógica da educação infantil. As principais dúvidas diziam respeito à formação de professores, à alimentação das crianças e à autorização de funcionamento de creches e pré-escolas. Quando as dúvidas são comuns, a SEB faz orientação em grupo, mas os municípios também podem solicitar informações diretamente à coordenação de educação infantil da secretaria.


    Ionice Lorenzoni


  • O professor Diego Mahfouz Faria Lima, da rede municipal de ensino do município de São José Rio Preto (SP), finalista do Global Teacher Prize, mudou a realidade da Escola Municipal Darcy Ribeiro, no estado de São Paulo. Como diretor da instituição de ensino, ele realizou um trabalho de aproximação entre escola, alunos e comunidade, dando voz às partes e revertendo um quadro de indisciplina, bagunça e violência.

     O projeto que levou Diego à indicação foi o Minha escola: Reconstrução coletiva, que reduziu os altos índices de criminalidade e evasão que a escola registrava. Ele recorda que as diretoras que o antecederam não aguentaram os atos de indisciplina e selvageria dos estudantes e foram se afastando. Com isso, buscando resgatar a identidade da escola, ele foi promovido de professor a diretor, em janeiro de 2015.

    Antes de ser agraciado como um dos melhores educadores do mundo, o professor de 30 anos vivenciou momentos de terror na Darcy Ribeiro. “Quando assumi a escola, peguei o microfone e disse: ‘Pessoal, pra começar eu não vou embora, vim pra ficar e quero ouvir vocês’. Aí passei o microfone a eles e falaram o que achavam da escola, que tudo era punição, suspensão, que ela era feia, que eles não eram ouvidos. Assim consegui ganhar os alunos”, contou.

    Diego e sua equipe começaram, então, a promover atividades culturais, esportivas e de lazer para toda a comunidade, inclusive nos finais de semana. Mas, o mais importante para o sucesso, segundo o professor, foi dar a voz aos alunos. “Toda a mudança que realizamos fez com que a comunidade abraçasse a escola e a ajudasse a tomar conta desse espaço, que não é somente dos alunos”, destacou.

    Como exemplo da experiência, ele explicou que atrás da escola havia duas áreas nas quais foram detectados pontos de tráfico intenso de drogas. A parede, revelou, parecia um queijo de tanto buraco para esconder os entorpecentes. O local foi revitalizado e, com ajuda da comunidade, surgiu uma praça de leitura coletiva.

    Outra conquista foi a implantação de uma caixa de sugestões em que as contribuições são lidas uma vez por mês e a solução é buscada em conjunto. A união deu certo e a transformação fez com que, além da grande redução de violência entre os alunos, a evasão escolar na escola Darcy Ribeiro despencasse de 202 estudantes para apenas dois em 2017.

    Diego diz ter iniciado no magistério “por acaso” e, 12 anos depois da primeira aula, já havia concluído três pós-graduações. Sobre o ingresso no quadro de servidores públicos de São José do Rio Preto, ele explicou que a atração por uma bolsa com o valor de um salário mínimo para quem passasse no concurso foi o que despertou seu interesse em fazer a prova do magistério.

    “Eu não tinha pretensão nenhuma de ser professor. Uma amiga minha falou que ia fazer a inscrição para um concurso e me perguntou se eu queira acompanhá-la até o local. Chegando lá, eu ouvi ela falando que quem passasse ganharia uma bolsa de um salário mínimo. Achei interessante, me inscrevi e acabei passando”, lembrou.

    A premiação, realizada em Dubai (Emirados Árabes Unidos) no último dia 18, consagrou a britânica Andria Zafirakou como a grande vencedora. Mesmo sem ter trazido para o Brasil o título de melhor educador do mundo, Diego Mahfouz se destacou por ter apresentado o êxito da experiência em uma premiação de nível mundial.

    Vencedora - A britânica Andria Zafirakou, que além do título de melhor educadora do mundo levou para casa US$ 1 milhão, é formada em arte de design pela University College of London. Ela leciona em uma escola secundária no distrito de Brent, nos arredores de Londres, região com um elevado índice de imigração e com a segunda maior população de negros, asiáticos e outros grupos étnicos da Inglaterra.

    Prêmio – O Global Teacher Prize é um prêmio internacional, considerado o Nobel da Educação, e concedido pela Varkey Foundation, uma organização sem fins lucrativos criada para promover a educação. Na edição 2018, o Brasil foi representado por dois participantes entre os 50 indicados, com Diego sendo selecionado entre os dez finalistas. Ao todo, a competição contou com mais de 30 mil inscritos de 173 países.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Vai além do apelo comercial o que uma temporada natalina pode oferecer. Essa é a percepção que a professora Danielle Ferreira da Silva vem desenvolvendo, cotidianamente, entre os alunos de educação infantil da Escola Classe 68 de Ceilândia. No período em que todos se preparam para as festividades de fim de ano, ela aproveita e trabalha com as crianças os valores da solidariedade. Sua ação, que tem tido sucesso, é o tema de
    Trilhas da Educação, programa da Rádio MEC que vai ao ar nesta sexta, 16.

    Desse trabalho faz parte uma campanha que ela e os demais professores estão fazendo para arrecadar brinquedos. “Esta é uma época de amor, e está todo mundo envolvido”, resume a professora. Ansiosas pela chegada dos presentes, as crianças se empenham nas tarefas demandadas pela ação – escrever cartinhas e fazer desenhos com os pedidos. “Para os meus alunos, eu expliquei: olha, você pode pedir o que você quiser, mas você vai ficar feliz se ganhar qualquer outra coisa? ”, relata. “Eles sempre dizem: ‘sim, qualquer coisa que eu ganhar, eu vou ficar feliz’. Eles estão na expectativa. ”

    Trata-se de uma campanha aberta, que envolve não só a comunidade local, como quem mais quiser participar. As doações podem contemplar os pedidos das crianças. E diversidade é o que não falta nos desejos, conta a professora. “Um aluno pediu uma bolinha de sabão. Um pediu um drone; outro, um o helicóptero; uma, a Barbie e a sorveteria da Barbie; e outra só pediu uma bonequinha. Teve uma que pediu vestido com brilho. Uns sonharam bem alto, outros não: ‘quero só uma bolinha de sabão e pronto’.”

    Atividades – Nesta etapa, explica Danielle, tudo é estímulo e aprendizado – passando pelos temas propostos pelo currículo escolar e alcançando noções de autocuidado e convivência com os outros. “A gente trabalha muito com a questão lúdica, aspectos corporais, coordenação motora, linguagem oral e escrita”, resume. “Eles aprendem também o nome, conhecem todas as letras do alfabeto associando a gravuras, os numerais até dez, formas geométricas, cores... Trabalhamos também o cuidado que precisam ter consigo mesmos e com o outro; a aceitação de diferenças. Isso, assim, resumindo porque é muita coisa.”

    Nas atividades em sala de aula, o assunto das cartinhas de fim de ano é tema frequente. Certo dia, um dos alunos questionou a existência de Papai Noel. A resposta, dada por um dos meninos da turma, deixou a professora orgulhosa.  Ela conta a história: “Rapidinho, um coleguinha se levantou e falou: ‘olha, o Papai Noel existe e é quem vai te dar o presente. Tipo assim: a mamãe é o Papai Noel; se for o titio, o titio é o seu Papai Noel, igual às pessoas a quem a tia Dani pediu os presentes. Elas são os nossos papais noéis’. Eu achei tão fofo porque entendeu direitinho o recado.”

    Acolhimento – Todo o empenho de Danielle é para que as crianças se divirtam e sintam-se também acolhidas, já que várias, em situação de vulnerabilidade, nem sempre podem contar com a alegria de serem presentadas. “São muitas crianças em situação de carência”, relata a professora. “[No caso da] maioria dos alunos, os pais trabalham no comércio, são catadores, vendedores de balinhas, às vezes não trabalham... E o que a gente pode fazer é tornar [a realidade deles] um pouco mais agradável.”

    Para o início de dezembro, já está sendo preparada uma festinha, que assinalará o dia da entrega das doações. “Inicialmente, estamos pedindo só o brinquedo, mas tudo que for doado é bem-vindo”, lembra Danielle. “Se alguém tiver disponibilidade e quiser doar salgadinhos, um bolo, com certeza nós vamos aceitar e ficar supergratos.”

    As doações podem ser feitas diretamente na escola, na QNR 02, Conjunto 02, em Ceilândia. Também é possível entrar em contato pelos telefones (61) 99344-9980 e (61) 99183-4635. “É muito legal porque as pessoas ajudam, então, a gente fica [feliz]: puxa, acontece, é real”, comemora a professora. O prazo para a entrega dos presentes se encerra no dia 30 de novembro.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O projeto Cafeteria Sabor Literário, mais do que um momento cultural, permite aos pais e à comunidade participar de um momento de confraternização na escola de Parnamirim (Foto: Arquivo da escola de Parnamirim)Nos Estados Unidos, na Europa e até em algumas capitais brasileiras é comum encontrar ambientes nos quais o público assiste a uma peça, a recitais de poesia e a apresentações de dança enquanto lancha ou toma um café. Pensando nisso, a professora Claudia Maria Gomes de Araújo decidiu criar um espaço diferente na Escola Presidente Roosevelt, em Parnamirim (RN). Lá, 1,4 mil alunos do ensino médio saem da sala de aula para oferecer cultura a pais, colegas e comunidade. O projeto Cafeteria Sabor Literário rendeu à professora uma recompensa na quarta edição do Prêmio Professores do Brasil.


    Claudia teve a inspiração após viagem a Campina Grande (PB). Ela conheceu o Café com Poesia, espaço no qual os clientes podem ler e acompanhar apresentações culturais. “Havia um salão pouco utilizado no colégio. Resolvi lançar o desafio, a mim e aos alunos, de transformá-lo em uma cafeteria durante uma semana inteira”, lembra.


    A proposta da professora era decorar o espaço, organizar apresentações de dança, teatro, canto e recitais para os convidados. Além disso, os estudantes deveriam elaborar cardápio, receitas, convites, lembranças e se revezar no trabalho de garçom. “É mais do que um momento cultural. Os pais e a comunidade participam em um momento de confraternização”, afirma Claudia.


    Os resultados, segundo a professora, impressionam. “Os alunos aprenderam que a leitura e a educação como um todo podem abrir caminhos. Eles não têm mais dificuldade com a leitura, despertam a criatividade, levam isso para outras disciplinas e ainda conquistam mais alunos para o projeto”, garante. A escola conta com mais de dois mil alunos nos três turnos. Este ano, participaram apenas os estudantes da manhã e da tarde. “Para o ano que vem, os estudantes do turno da noite pediram para ser incluídos.”


    Em 25 anos de magistério, ela afirma estar realizada. “Com todo esse tempo de trabalho, eu poderia estar acomodada. Mas minha realização é a sala de aula, que os alunos reconheçam minha importância como educadora e a importância da educação.”


    Inclusão — No interior do Paraná, a professora Bernardete Terezinha Costa decidiu promover a inclusão digital na escola de ensino médio Casa Familiar Rural de Pato Branco. Com o trabalho As Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação do Campo, ela foi uma das ganhadoras do Prêmio Professores do Brasil e ajudou 60 alunos da escola, filhos de produtores rurais, a aprender a usar a tecnologia na educação e no campo.


    Professora da área de humanas, Bernardete decidiu pôr em prática os conteúdos trabalhados em sala com auxílio de computadores e televisão. “Escolhemos um tema — no caso, a horticultura — e o trabalhamos em 11 etapas, que envolvem desde a teoria até a prática em casa”, explica. Os estudantes discutem o tema, estudam a teoria, usam laboratórios de informática para pesquisa e avaliação de resultados, assistem a vídeos com orientações e casos bem-sucedidos, visitam plantações, redigem textos sobre o assunto, fazem cálculos e criam uma horta.


    “Para o aluno do campo, ter acesso a essas tecnologias é mais difícil. Mas esse aprendizado os leva a mais do que bons resultados na plantação”, diz a professora. “Eles praticam o respeito mútuo, o trabalho compartilhado e aproximam-se de suas famílias, que vão querer, como produtoras, aprender mais sobre o tema com os próprios filhos.”


    Bernardete avalia que ficou mais fácil ensinar com o uso das tecnologias de informação. Para ela, os estudantes de 13 a 18 anos podem se tornar mais participativos na vida e no trabalho das famílias e na economia da região. A professora avalia o prêmio como um reconhecimento de seu esforço, mas acredita que o maior ganho é o aprendizado por parte dos alunos.

    Rafania Almeida


    Saiba mais no Jornal do Professor

  • Objetivo: Distribuir materiais didáticos específicos para os estudantes e professores do campo que permitam o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de forma contextualizada, em consonância com os princípios da política e as diretrizes operacionais da educação do campo na educação básica.

    Ações: Contempla aquisição e disponibilização de coleções com metodologias específicas voltadas a realidade do campo e com conteúdos curriculares que favoreçam a interação entre os conhecimentos científicos e os saberes das comunidades.

    Como Acessar: Após a conclusão do processo de escolha dos títulos as redes de ensino procedem ao registro das coleções no Sistema de Material Didático – SIMAD, no Módulo Escolha, disponível no portal: www.fnde.gov.br, no link “SIMAD”.

    Documentos:
    Edital PNLD/FNDE nº 5/2011
    Decreto nº. 7.084 de 27 de janeiro de 2010 que dispõe sobre os programas de material didático e dá outras providências
    Resolução/CD/FNDE nº. 40 de 26 de julho de 2011 que dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático para as escolas do campo (PNLD Campo).
    Guia PNLD - Campo

    Contatos:
    Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Politicas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
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    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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