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  • Foto: Wanderley PessoaO Ministério da Educação publica no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 2, portaria que autoriza a abertura de concurso para contratação de mais 2.200 professores para as universidades públicas federais.

    Assim, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre a promessa de abrir concurso para quatro mil professores de ensino superior em 2006. Em dezembro último, foi autorizada a contratação de 1.750 docentes para a expansão das universidades. Outras 50 vagas, destinadas à Universidade Aberta do Brasil (UAB), devem ser oferecidas ainda este mês.

    A distribuição do quantitativo de vagas distribuídas para cada instituição de ensino foi elaborada pelo MEC, em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A responsabilidade pela realização do concurso é do reitor da universidade.

    O prazo para publicação do edital de abertura do concurso é de até seis meses, a partir da publicação da portaria. Já a confirmação do resultado final das provas deve ocorrer até três meses antes do primeiro turno das eleições, em 30 de junho.

    Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Nelson Maculan, as universidades tiveram acréscimo de 1.996 professores desde 2002. Houve 6.656 contratações, contra 4.401 aposentadorias e 259 exclusões. “Tivemos um ganho considerável, principalmente se somarmos a este número os 600 professores que já prestaram concurso e estão em fase de contratação”.

    Confira a portaria.

    Repórter: Sandro Santos

  • Professores indígenas dos povos Guarani e Caiová, do Mato Grosso do Sul, participam, de 1º a 3 de setembro, da primeira seleção para as 60 vagas do curso de licenciatura intercultural criado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Dourados (MS). A instituição foi desmembrada da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em 2005, e integra o plano de expansão da educação superior do Ministério da Educação.

    O vestibular para os professores das nações Guarani e Caiová será em três etapas. Nos dias 1º e 2 de setembro, os candidatos serão entrevistados pela universidade. No dia 3 fazem as provas escritas que constam de uma redação feita nas línguas guarani e portuguesa e uma prova objetiva com 25 questões sobre ciências sociais e da natureza, fundamentos da educação, legislação indígena e matemática.

    A licenciatura intercultural para professores indígenas é uma graduação de quatro anos, dividida em oito módulos presenciais intensivos – na sede da UFGD – e etapas intermediárias. Os professores desenvolverão pesquisas nas aldeias com acompanhamento de tutores nas fases intermediárias. A primeira etapa presencial, diz a coordenadora de implantação do curso, Maria Aparecida de Oliveira, está prevista para outubro. Na abertura do curso, os professores terão aulas sobre história dos povos indígenas, legislação educacional e pedagogia intercultural.

    Parceria – O curso foi construído numa parceria que envolve a UFGD, Universidade Católica Dom Bosco (de Campo Grande), Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria Estadual do Mato Grosso do Sul (Seduc) e as 12 prefeituras da região sul do estado com escolas dos povos Guarani e Caiová. É de responsabilidade do Departamento de Educação da UFGD oferecer professores e a infra-estrutura para o curso. A Católica participa com professores, a Seduc coloca à disposição do curso quatro professores tutores que acompanharão as etapas intermediárias, a Funai custeia o transporte dos cursistas entre as aldeias e a universidade e as 12 prefeituras custeiam a estada e alimentação dos professores cursistas.

    Além da licenciatura indígena, a UFGD faz vestibular, em 3 de setembro, para seis novos cursos de graduação que juntos oferecem 260 vagas: engenharia de alimentos, 30 vagas; engenharia de produção, 30; zootecnia, 30; bacharelados em química com 30 vagas, gestão ambiental e ciências sociais com 40 vagas cada curso.

    Expansão – A Universidade Federal da Grande Dourados é uma das seis faculdades públicas transformadas em universidade pelo plano de expansão da educação superior do MEC. Ela foi criada pela Lei nº 11.153, de 29 de julho de 2005. As outras instituições são: Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró (RN), Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, e Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Alfenas, as três em Minas Gerais; Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde (FUFCSPA), em Porto Alegre (RS); e Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), em Curitiba (PR).

    Repórter: Ionice Lorenzoni 

  • A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Dourados (MS), prorrogou até a próxima sexta-feira, 4, o prazo de inscrição do seu primeiro vestibular. Os manuais dos cursos, edital e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica da UFGD.

    A UFGD oferece 260 vagas em seis cursos: licenciatura intercultural para professores indígenas Guarani kaiowá (60), engenharia de alimentos (30), engenharia de produção (30), zootecnia (30), bacharelados em química, 30 vagas, gestão ambiental e ciências sociais, 40 vagas em cada curso. O vestibular para os professores indígenas será nos dias 1º, 2 e 3 de setembro e para os demais cursos no dia 3.

    Unifal – A Universidade Federal de Alfenas (Unifal), com sede em Alfenas (MG), está com inscrições abertas para preencher 425 vagas em dez cursos. As inscrições podem ser feitas entre 28 de agosto e 2 de outubro nos endereços eletrônicos da Unifal e da UFV. O vestibular será para os cursos de biotecnologia (40 vagas), bacharelado em ciências biológicas (40), enfermagem (40), farmácia (50), nutrição (45), odontologia (50), bacharelado em geografia (40), licenciatura em geografia (40) e licenciatura em química (40).

    As provas serão realizadas entre 28 e 30 de dezembro, das 8h às 12h nos seguintes locais: Alfenas, Barbacena, Belo Horizonte, Formiga, Governador Valadares, Ipatinga, Itaobim, Juiz de Fora, Manhuaçu, Montes Claros, Muriaé, Patos de Minas, Ubá, Uberlândia e Viçosa (MG); Itabuna (BA); Brasília (DF); Cachoeiro do Itapemirim, Colatina e Vitória (ES); Macaé, Nova Friburgo e Volta Redonda (RJ); Campinas, Ribeirão Preto e São Paulo (SP). Os cursos têm início no primeiro semestre de 2007.

    Expansão – As duas instituições fazem parte do plano de expansão da educação superior do Ministério da Educação que transformou seis faculdades públicas federais em universidades. A UFGD foi criada pela Lei nº 11.153, de 29 de julho de 2005, e a Unifal pela Lei 11.154/2005. As outras instituições são: Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró (RN); Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, as duas em Minas Gerais; Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde (FUFCSPA), em Porto Alegre; e Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), em Curitiba.

    Ionice Lorenzoni

  • O sonho da casa própria já pode custar apenas R$ 6 mil. Isso se tornou possível graças a uma equipe de técnicos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que por meio de um ambicioso projeto desenvolveu uma construção ecologicamente correta e barata, aproveitando materiais recicláveis e fontes de energia renováveis. O custo final da construção chega a ser 30% inferior aos valores praticados no mercado da construção civil.

    O engenheiro civil Werner Wolff, professor da UFPB, desenvolveu a técnica da utilização de painéis térmicos para o novo modelo de casa. Segundo ele, as paredes são construídas com núcleos isolantes termoacústicos. São placas leves de aglomerados, feitas à base de restos de papel e plásticos prensados ou isopor. “As partes internas das paredes são protegidas com duas camadas de concreto armado”, explica, ressaltando que a casa ecológica pode resistir até a abalos sísmicos.

    A casa ecológica será inaugurada em fevereiro, mas já despertou a curiosidade de dezenas de prefeitos da região, que têm se organizado em comitivas para conhecer a novidade. Ela utiliza pneus velhos, isopor, plásticos, bambus e conta com recursos como a técnica do solo-cimento, que consiste em uma mistura de cimento com solo argiloso. Um tipo de solo de alta resistência que também pode ser enriquecido com materiais como cal, pedras, resíduos minerais de construção ou de demolição.

    O projeto é liderado pelo professor Luiz Renato de Araújo Pontes, 42 anos, engenheiro de materiais e pró-reitor da Secretaria Especial de Integração Universidade (Siusp). “A UFPB é a única universidade a ter um setor voltado para o trabalho do desenvolvimento sustentável da região. Este é um projeto pioneiro e faz parte do esforço da Siusp para que a instituição atue visando desenvolver tecnologias que atendam às demandas sociais, promovendo maior aproximação entre os segmentos”, disse Pontes.

    Parceiros – O projeto está sendo construído no Centro de Inovação e Tecnologia Industrial (Citi) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Campina Grande (PB), e envolve parceiros institucionais e industriais. Os participantes do projeto são: Siusp-UFPB, Senai, Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Wurth Energia Solar do Brasil, Solar Tec Aquecimento, Cepel e Yvel Cataventos. (

    Repórter: Sonia Jacinto

  • O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidade Federais (Reuni) será executado em cada universidade já a partir deste ano. A previsão é de que o número de cursos oferecidos pelas instituições chegue a 3.601 em todo o país. Hoje, esse número gira em torno de 2.570.

    A Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma das beneficiadas por esse acréscimo. Os cursos diurnos aumentarão de 77 para 122 e os noturnos, de 30 para 47. A partir da implantação do Reuni, a universidade terá investimentos de R$ 52 milhões.

    A UFG possui seis campi. Dois deles, de Catalão e de Jataí — localizados no sul do estado —, fazem parte da expansão universitária. Na unidade de Catalão são ofertados 12 cursos. Em 2008, cinco novos cursos serão abertos, totalizando 800 vagas anuais. O campus de Jataí, que já tem 15 cursos, passa a oferecer mais três este ano. Até o final de 2009, a previsão é de que o investimento disponibilizado aos dois campi seja de aproximadamente R$ 33 milhões para cada um.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Terminam nesta quarta-feira, 11, as inscrições de projetos para o IX Programa de Bolsas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O edital complementar foi aberto com o objetivo de ampliar para 60 o número de trabalhos apoiados pela fundação. As bolsas têm valor mensal de R$ 300,00.

    Segundo o coordenador adjunto de Pesquisa da UFJF, professor Luiz Antônio Belletti Rodrigues, o aumento do número de projetos apoiados significa um grande avanço e um incentivo para o crescimento da pesquisa na universidade. "A Fapemig vem cada vez mais investindo nos projetos da UFJF. Primeiramente, tínhamos a cota de 35 bolsas, depois conseguimos ampliar para 45 e, este ano, passamos para 60. Isso reflete o crescimento da demanda pela pesquisa científica na instituição, além de possibilitar o crescimento profissional de um número cada vez maior de alunos".

    Os interessados deverão preencher e imprimir os formulários obrigatórios, disponíveis na página eletrônica da UFJF, e anexar a documentação exigida. As inscrições serão recebidas na Coordenação de Pesquisa/Propesq, até às 17h.

    Os projetos que não foram selecionados para o último edital estão automaticamente inscritos para o concurso, sendo que o orientador deverá apresentar, também até quarta-feira, 11, os formulários complementares devidamente preenchidos. Outras informações: (32) 3229-3766. (Assessoria de imprensa da UFJP)

  • As universidades federais se expandiram e se interiorizaram nos últimos quatro anos, facilitando o acesso da população à educação pública superior. E já a partir deste ano, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) começará a ser executado.

    Pelo Reuni, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) vai aumentar o número de cursos de graduação de 13 para 20 até 2012. As matrículas também vão aumentar neste período, passando de 4 mil para 7,2 mil. O investimento em custeio e pessoal será de R$ 24 milhões.

    O plano de desenvolvimento institucional da Ufla, elaborado por meio do Reuni, busca traçar os caminhos a serem seguidos pela instituição nos próximos cinco anos, aproveitando suas potencialidades e oportunidades de ambiente acadêmico, tecnológico e científico. Fundada em 1908, a Universidade Federal de Lavras consolidou-se pelo seu pioneirismo na extensão — promoveu a Primeira Exposição Nacional do Milho e a Primeira Exposição Agropecuária do Estado de Minas Gerais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Está disponível na página eletrônica da Universidade Federal de Mato Grosso (link Concurso Docente 2005) o edital de abertura de inscrições no concurso para o cargo de professor adjunto. São oferecidas seis vagas, preenchidas em regime de dedicação exclusiva. O período de inscrições será entre 12 e 23 de setembro.

    Para Cuiabá, a Faculdade de Direito oferece uma vaga de direito privado; a Faculdade de Engenharia Florestal, uma de silvicultura; o Instituto de Ciências Exatas e da Terra, uma vaga de matemática; e o Instituto de Ciências Humanas e Sociais, uma de geografia. Para o campus do Médio Araguaia, o Instituto de Ciências e Letras tem uma vaga para ciências biológicas e uma para matemática.

    Em agosto, o salário de um professor adjunto I (título de doutor), incluindo vencimento básico e as gratificações de estímulo à docência e de atividade executiva, é de R$ 5.040,29. O de professor assistente I (título de mestre), somado às duas gratificações, é de R$ 3.313,54. Mais informações pelos telefones (65) 3615-8152, 3615-8153 e pelo fax (65) 3615-8015.

    As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por procurador, na Coordenação de Gestão de Pessoas (UFMT), Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n – Bloco Casarão – Térreo, no Campus Universitário de Cuiabá (MT), CEP 78060-900, das 8h às 11h e das 14h às 17h. Os candidatos devem apresentar o título de doutor registrado pelo órgão competente. Não havendo inscrição ou ocorrendo indeferimento das inscrições, será aberto novo período para candidatura, de 21 a 28 de outubro, desta vez, ao cargo de professor assistente.

    Medicina – A UFMT também lançou o edital de abertura de inscrições ao concurso para professor titular de medicina. São três vagas para portadores dos títulos de doutor ou de certificado de livre docência. Os aprovados deverão trabalhar em regime de 40 horas e dedicação exclusiva. As vagas são para atuar nas áreas de ciências básicas em saúde (uma vaga), farmacologia (uma vaga), clínica médica (duas vagas).

    A inscrições podem ser feitas até 28 de setembro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, aos cuidados da Faculdade de Ciências Médicas, no endereço mencionado acima. O salário inicial tem como referência o de agosto, de R$ 6.495,33, incluindo gratificações de estímulo à docência e de atividade executiva. Mais informações nos telefones (65) 615-8852 (Departamento de Clínica Médica) e 615-8854 (Departamento de Ciências Básicas em Saúde) ou na página eletrônica da UFMT. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) completou 35 anos de fundação no dia 10. E com muito a comemorar, já que vai abrir 11 novos cursos de graduação em 2006, nas cidades de Sinop, Rondonópolis e Pontal do Araguaia. Faz parte do programa de expansão do ensino superior do Ministério da Educação.

    “A UFMT comemora 35 anos numa meta muito especial, na medida em que se consolida o programa de expansão das instituições federais de ensino superior”, afirma o reitor Paulo Speller, também vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    O campus de Sinop oferecerá novos cursos voltados para as ciências agrárias, com objetivo de ampliar a produção de conhecimentos e a formação de recursos humanos adequados à realidade da região. “A intenção é que se contribua, desta forma, para a busca de um desenvolvimento sustentável, com a preservação da biodiversidade e das culturas locais”, diz Speller.

    Os cursos de agronomia, engenharia florestal, medicina veterinária, zootecnia, enfermagem e licenciatura plena em ciências da natureza (química, física e biologia) começam no ano que vem, com 50 vagas por semestre. O vestibular, que beneficiará 300 alunos, está previsto para fevereiro e março.

    Rondonópolis e Médio Araguaia – Serão criados três cursos novos no campus de Rondonópolis: engenharia agrícola e ambiental, engenharia mecânica e enfermagem. Docentes e técnicos administrativos foram contratados e novos prédios construídos para abrigar laboratórios e salas de aulas.

    A notícia da expansão do campus de Pontal do Araguaia foi recebida com muito entusiasmo pela comunidade local. O MEC irá liberar R$ 2,2 milhões para investimentos. Os recursos serão utilizados em área física, material de consumo, equipamentos e contratação de professores para os dois novos cursos: enfermagem e engenharia de alimentos. O vestibular será realizado em março de 2006.

    Comemorações – A programação, que terminou ontem, 20, foi extensa, com atividades culturais, cívicas e voltadas à comunidade. Serão lançadas 13 obras de autores da editora universitária pela série Prata da Casa, no Sesc Arsenal, em Cuiabá. “Fechamos a programação com chave de ouro, com o lançamento editorial Prata da Casa, incluindo o Catálogo de Grupos de Pesquisa da UFMT”, diz o reitor.

    Pesquisa – A instituição, que já formou cerca de 38 mil profissionais, mantém dois hospitais universitários, uma fazenda experimental e uma base de pesquisa no Pantanal. Oferece 63 cursos de graduação e 12 de mestrado.

    Nos últimos anos, a universidade promoveu um aumento de quase 400% no número de grupos de pesquisa, instalou a câmara de extensão, deu corpo a ações na área de vivência acadêmica e social, revitalizou o campus e realizou melhorias em espaços de trabalho acadêmico e administrativo.

    Para mais informações a respeito das comemorações dos 35 anos da UFMT, acesse a página eletrônica da universidade.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O convênio assinado nesta quarta-feira, 28, em Brasília, entre o MEC e instituições de ensino superior de todo o país garantirá a criação de 11 cursos de graduação na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) em 2006. Com investimento inicial de R$ 10 milhões, o programa visa à implementação do campus universitário de Sinop e expansão e consolidação dos campi do Médio Araguaia e de Rondonópolis.

    “A criação dos cursos beneficiará mais de quatro mil alunos até 2010 e criará 500 vagas. É um momento histórico para a UFMT e para Mato Grosso”, disse o vice-reitor em exercício da reitoria, Elias Alves de Andrade.

    Em 2005, a UFMT foi a terceira, entre as 55 instituições federais de ensino superior (Ifes) do país, em volume de recursos recebidos e a primeira entre as 14 que assinaram convênio de expansão universitária, nesta quarta-feira, segundo Elias Alves. Ele creditou o desempenho ao MEC e ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Elias Alves, o Instituto Universitário Norte-Mato-Grossense (IUNMMAT), campus de Sinop, será o mais beneficiado. O instituto funciona no Caic de Sinop, oferece seis turmas especiais dos cursos de graduação em ciências contábeis, ciências biológicas e educação física. Já concluíram os cursos, 224 alunos de sete turmas especiais. Outros 200 ingressaram no ano passado.

    Com o programa de expansão do ensino superior do MEC, a UFMT vai oferecer seis novos cursos de graduação em 2006, em Sinop: agronomia, medicina veterinária, zootecnia, engenharia florestal, enfermagem, licenciatura em matemática e ciências da natureza, no total de 350 vagas. Além da construção do prédio do campus, serão contratados, por concurso, 40 professores e 20 técnicos administrativos. A meta é atender 3.350 alunos até 2011.

    Consolidação- Além da consolidação de cursos recém-criados (psicologia, licenciatura em informática, zootecnia e biblioteconomia), no campus de Rondonópolis serão criados três novos: engenharia mecânica, engenharia agrícola e ambiental, e enfermagem, no total de 90 vagas. Serão contratados 30 professores e 15 técnicos administrativos. O campus de Rondonópolis tem 2.079 alunos matriculados em 11 cursos.

    No Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA), campus Pontal do Araguaia, a UFMT vai oferecer dois novos cursos: engenharia de alimentos e enfermagem, no total de 60 vagas, e consolidar os cursos recém-criados (licenciatura em física e licenciatura em informática). Serão contratados 20 professores e 10 técnicos administrativos. O campus do Médio Araguaia tem 888 alunos em seis cursos regulares e três turmas especiais. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

     

  • Começa na próxima segunda-feira, dia 7, a 1ª Feira de Educação e Cultura, promovida pela Coordenação de Cultura da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O evento se estenderá até o dia 11, no Shopping Três Américas, em Cuiabá. Nos dias 7, 8 e 9, das 16h30 às 18h30, a professora Cláudia Alexandra de Albuquerque Menezes, do Departamento de Artes da universidade, ministrará o curso Entrelaçando Formas, com aulas sobre a arte do século XIX e os principais movimentos do século XX.

    No dia 7, das 18h30 às 20h, será realizada a mesa-redonda Cultura e Sociedade, em comemoração ao Dia da Cultura. O moderador será Fabrício de Carvalho, coordenador de cultura da UFMT. No dia 8, das 18h30 às 20h, Donato Perassolo ministrará a palestra Artista: Inspiração x Transpiração.

    A palestra Rede – Dormindo em Berço Esplêndido, com Lúcia Palma, será uma das atividades do dia 9, das 18h30 às 20h. Lúcia é coordenadora pedagógica de teatro e professora do curso Contador de História, da Escola de Artes da UFMT. Ela falará sobre o curso no dia 11, no encerramento da feira.

    No dia 10, das 18h30 às 20h, Elaine Parizzi falará sobre o tema As Leis de Incentivo à Cultura. O objetivo é informar os interessados sobre projetos culturais e o procedimento técnico das referidas leis em âmbito municipal, estadual e federal.

    Todos os dias, das 16h30 às 21h, alunos de artes visuais do Ateliê Livre da UFMT vão expor quadros, fotografias e vídeos.

    Mais informações pelos telefones (065) 3615-8330 e 3615-8332, na página eletrônica da UFMT e pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • Com apoio financeiro do Ministério da Educação, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) realiza nos meses de novembro e dezembro a seleção de 150 professores indígenas para o curso Formação Intercultural de Professores, o primeiro oferecido pela instituição. Para esta ação, a UFMG conta com o apoio também da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Secretaria de Educação de Minas Gerais (Seduc/MG).

    Os recursos – R$ 500 mil para as três primeiras etapas – são do Programa de Apoio à Implantação e Desenvolvimento de Cursos de Licenciatura para a Formação de Professores Indígenas (Prolind), provenientes dos orçamentos das secretarias de Educação Superior (SESu/MEC) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    De acordo com a coordenadora do curso na UFMG, Lúcia Helena Álvares Leite, a formação vai durar cinco anos, com etapas intensivas presenciais na universidade e acompanhamento nas aldeias durante os projetos de pesquisa. Na parceria, cabe ao MEC e à UFMG oferecer o curso, os professores e os laboratórios; a Funai se responsabiliza pela estada e alimentação durante a fase presencial; a Seduc cobre os deslocamentos dos professores das aldeias para Belo Horizonte e vice-versa. Lúcia Álvares Leite disse que nas fases presenciais os 150 professores ficarão hospedados no alojamento do Estádio Mineirinho, que fica próximo à universidade.

    Nesta primeira turma, vão participar professores de sete dos oito povos indígenas que habitam o estado: Xacriabá, Maxacali, Krenak, Pataxó, Xucuru-Cariri, Pankararu e Caxixó. O povo Aranã ainda não tem alunos com o ensino médio completo.

    Abrangência – O Prolind vai aplicar, em 2005/2006, R$ 3,1 milhões em 13 programas selecionados. Deste total, R$ 2,1 milhões são do orçamento da Secad e R$ 1 milhão da SESu. O programa apóia três tipos de ação de instituições públicas de ensino superior: para implantação e manutenção de cursos de licenciaturas específicas para a formação de professores indígenas; para elaboração de projetos de cursos; e para permanência de alunos indígenas na universidade.

    Foram selecionadas para o Prolind em 2005 as universidades federais de Minas Gerais, de Roraima, do Amazonas, de Campina Grande, da Bahia e de Tocantins; e as estaduais de Londrina (PR), da Bahia, de Mato Grosso do Sul (dois projetos), do Oeste do Paraná e do Amazonas. De acordo com o coordenador de Educação Escolar indígena da Secad, Kleber Gesteira, quatro instituições receberão recursos do MEC para custeio de bolsas de estudos a alunos indígenas que estejam vinculados a projetos de pesquisa nas suas aldeias. São as federais da Bahia e de Tocantins e as estaduais de Mato Grosso do Sul e do Oeste do Paraná.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, vai ganhar um curso público e gratuito de medicina com 40 vagas por semestre. O vestibular, marcado para 30 de junho e 1º de julho, tem inscrições a partir de abril. O curso dará ênfase ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Programa de Saúde da Família.

    O reitor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), João Luiz Martins, não tem dúvida quanto ao impacto do novo curso de medicina: “O sistema de saúde da região de Ouro Preto ainda é precário. Mais de 50 distritos e municípios próximos, como Ouro Branco, Itabirito e Mariana, serão beneficiados − tanto pela oportunidade aos estudantes quanto pela formação de profissionais para o atendimento das comunidades”, afirma.

    Profissionais experientes em cursos de medicina e professores da área de saúde integram as duas comissões formadas pela Ufop. Uma está aprimorando o projeto pedagógico do curso e a outra executa a implantação.  Em fevereiro, vai ser realizado um concurso público para preencher 15 vagas de professores. Em 2008, serão liberadas mais 35 vagas.

    A Ufop recebeu do MEC R$ 3,5 milhões para construir o prédio, que vai funcionar ao lado do curso de farmácia, no campus Morro do Cruzeiro. Além de salas de aula e de informática, serão montados três laboratórios: um de grande porte para o ensino da anatomia, outro para patologia e um terceiro para simulação de práticas médicas. As aulas começam em setembro.

    Fabiana Gomes

  • Alunos e professores do curso de direito da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em Minas Gerais, vão poder sair da teoria e trabalhar com direitos humanos na região de Inconfidentes. Eles foram contemplados com o programa Reconhecer, realizado pelo MEC, e vão executar, a partir deste mês até novembro, um amplo trabalho na área de segurança pública.

    Eles vão confeccionar e aplicar um diagnóstico da população carcerária e dos agentes de segurança pública na região. Irão pesquisar e traçar estratégias, discutir as demandas da área e elaborar material de apoio à formação e desenvolvimento da cidadania dos grupos pesquisados. Vão também capacitar a população carcerária para intervenções críticas com respeito aos direitos humanos e divulgar o resultado da pesquisa.

    O projeto Identificação e Produção de Demandas da População Carcerária e Capacitação em Direitos Humanos dos Operadores da Segurança Pública na Região de Inconfidentes é coordenado pelo professor Júlio Aguiar de Oliveira. Segundo ele, estão envolvidos oito bolsistas de maneira direta, mas, indiretamente, o número de alunos é maior, na medida em que o projeto será objeto de estudo e discussão no curso de direito, especialmente entre os alunos da disciplina sociologia jurídica.

    “O objetivo do projeto é contribuir para a formação ética dos alunos e professores do Departamento de Direito da Ufop”, diz Júlio Aguiar. Quanto ao Reconhecer, o professor entende que é importante apresentar ações que contestam o “enclausuramento dos cursos de direito”. Segundo ele, é fundamental que o aluno tenha acesso ao direito no contexto ampliado de sua realidade social. “Pensar que o direito pode ser lido integralmente nos textos legais e nos manuais é um erro pelo qual pagamos um preço alto, especialmente quanto à alienação e insensibilidade.”

    Formação cidadã – O programa Reconhecer, desenvolvido pelas secretarias de Educação Superior (SESu/MEC) e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), tem apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça. O MEC aprovou 14 projetos dos 44 inscritos para o programa. Faculdades de direito das universidades públicas e privadas comunitárias se inscreveram no programa, que visa fortalecer a formação cidadã de professores e estudantes, sobretudo na área de direitos humanos.

    O programa envolve as áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária e tem como pressuposto a promoção do direito como relevante instrumento de mudança, a partir do estímulo a uma nova cultura jurídica. Tem orçamento de R$ 450 mil para este ano. Mais informações na página eletrônica da SESu, nos telefones (61) 2104-9221 ou 2104-9831 ou pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou com o professor Júlio Aguiar de Oliveira, no telefone (31) 3559-1545 ou pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Susan Faria


     

  • Federal de Pernambuco oferece vagas para ingresso extravestibular

    A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas até 26 de fevereiro para o ingresso extravestibular de alunos de outras instituições de ensino superior; estudantes que tenham abandonado os cursos de graduação da UFPE há menos de cinco anos; e diplomados que desejam ingressar em outro curso da mesma área em que se diplomaram. São oferecidas 662 vagas em diversos cursos de graduação da instituição. Outras informações e orientações sobre cadastro podem ser encontradas na página da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad).

    Celpe-Bras abre período para pré-inscrição

    Na próxima segunda-feira, 29, estarão abertas as pré-inscrições do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). A aplicação das provas ocorrerá simultaneamente no Brasil e no exterior, nos dias 25 e 26 de abril. As pré-inscrições serão feitas pela internet. Para a confirmação da inscrição é necessário que o candidato, após ter feito a pré-inscrição pela internet, se dirija ao posto aplicador onde deseja fazer o exame, levando uma cópia do documento de identificação e o comprovante de pagamento da taxa de R$ 90,00

    UFMG recebe inscrição para estudos de criminalidade e segurança pública

    Belo Horizonte
    Estão abertas até o dia 16 de fevereiro, na página eletrônica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as inscrições para a seleção do curso de especialização em estudos de criminalidade e segurança pública. O objetivo do curso é contribuir para a formação de policiais e estudiosos da criminalidade. Mais informações pelo telefone (31) 3499-4220.

    Inscrições para Jornada de Iniciação Científica

    Belém
    Começa hoje, 26, a 2ª Jornada de Iniciação Científica do Programa de Educação Tutorial (PET), realizada pela Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e a executiva paraense do PET. As inscrições podem ser feitas na página eletrônica da Ufra, até o dia 27 de janeiro, último dia do evento.

    Especialização em história da ciência oferece 40 vagas

    Belo Horizonte
    As inscrições para o curso de especialização em história da ciência podem ser feitas entre os dias 29 de janeiro e 9 de fevereiro. Oferecido pelo Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o curso capacita professores de ciências do ensino básico e profissionais de outras áreas interessados no tema. Mais informações na página eletrônica da instituição ou pelos telefones (31) 3499-5079 e 3499-4230.

    Processo seletivo da Universidade Federal de Alagoas

    Alagoas
    Prosseguem até o dia 6 de fevereiro as inscrições para o processo seletivo 2007 do Campus Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). São 640 vagas, em 16 cursos de graduação, para os municípios de Arapiraca,  Palmeira dos Índios, Penedo e Viçosa. O cronograma por curso consta do edital do concurso e pode ser acessado no sítio www.copeve.ufal.br ou nos locais de inscrição: Maceió, Arapiraca, Penedo e Palmeira dos Índios.

    Bolsas da Capes

    Brasília
    As inscrições para o programa de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) estão abertas até 10 de fevereiro. O programa oferece bolsas de estudos de pós-graduação na área de engenharia em parceria com instituições universitárias do Brasil e da França. As inscrições podem ser feitas na página da Capes.

    Prazo para comprovar dados do ProUni expira em 2 de fevereiro

    Brasília
    Mais de 97 mil estudantes pré-selecionados para receber bolsas de estudos do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm prazo até o dia 2 de fevereiro para confirmar os dados socioeconômicos expressos na ficha de inscrição. O aluno deve ir à instituição de ensino superior na qual foi aceito e entregar os documentos.

    Prorrogadas inscrições para o Amazônia Azul

    Brasília
    As inscrições para o Programa de Apoio à Mobilidade Discente em Pós-Graduação em Ciências do Mar (Pró-Amazônia Azul) foram prorrogadas até 16 de fevereiro. O programa estimula a formação de doutores em ciências do mar em regiões carentes de pessoal para a pesquisa e formação de recursos humanos. As instituições devem encaminhar projeto de implementação de bolsas de doutorado no País, na área de ciências do mar. A seleção será feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Mais informações na página eletrônica da Capes.

    Inscrições para estágio de doutorandos

    Brasília
    Estudantes que fazem doutorado no Brasil e que desejam desenvolver parte da pesquisa em instituições estrangeiras de reconhecida excelência podem concorrer a bolsas do Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior (Pdee). As bolsas são oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) durante todo o ano. Os interessados em estágios a partir de julho e agosto devem fazer a inscrição até 1º de março.

    Abertas inscrições para o prêmio Siscort

    Brasília
    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promove a segunda edição do Prêmio Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort). As equipes das secretarias municipais e estaduais de educação e regionais de ensino de todo o país podem se inscrever na página eletrônica do FNDE. Cada estado pode concorrer em uma das quatro categorias. Os vencedores receberão certificados e uma coleção de livros de literatura do Programa Nacional Biblioteca da Escola, edição 2006. A apuração do resultado será dia 5 de março, às 17h. Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone 0800-616161.

    Mestrado e doutorado em direito oferecem 53 vagas

    Belo Horizonte
    De 1º a 14 de fevereiro, estarão abertas as inscrições para o concurso de seleção do programa de pós-graduação da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Serão oferecidas 40 vagas para mestrado e 13 para doutorado na área de concentração, direito e justiça. As inscrições devem ser feitas das 10h às 17h, na secretaria do programa — Avenida João Pinheiro, 100. Mais informações pelos telefones (31) 3217-4635 e 3217-4636.

    Cefet-MG oferece mestrado em engenharia civil

    Belo Horizonte
    As inscrições para a primeira turma de mestrado em engenharia civil do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais estarão abertas de 1º de fevereiro a 2 de março, das 14h às 17h. A documentação deve ser entregue na secretaria do curso — Avenida Amazonas, 7.675, Campus II, prédio 12, segundo andar, Nova Gameleira, Belo Horizonte, MG. Telefone (31) 3319-6711. O curso é gratuito. Os candidatos mais bem classificados receberão bolsas de estudos de R$ 940,00. A inscrição pode ser feita pelos Correios, desde que a data da postagem da documentação obedeça à data-limite.

    Inscrições para mestrado em física em Campina Grande

    Campina Grande
    A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, recebe a partir do dia 29, até 16 de fevereiro, inscrições para o mestrado em física do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT). As linhas de pesquisa abrangem física da matéria condensada, física de partículas, cosmologia e gravitação e física da alta atmosfera. A seleção será realizada em 26 de fevereiro. A divulgação do resultado, no dia 28. Edital na página eletrônica da UFCG. Mais informações pelos telefones (83) 3310-1060 e 3310-1195.

    Mestrado qualifica professores de ciências e matemática

    Goiânia
    Hoje, 26, é o último dia de inscrições para o mestrado de educação em ciências e matemática da Universidade Federal de Goiás (UFG). São oferecidas 30 vagas na área de concentração, qualificação de professores de ciências e matemática, direcionada aos profissionais com licenciatura em biologia, física, química ou matemática. Os interessados devem se inscrever das 8h às 12h na secretaria do programa, no Planetário da UFG — Avenida Contorno, s/n, Centro, Goiânia (GO). O resultado final do processo seletivo será divulgado no dia 16 de março. O curso terá início em abril. Mais informações na página do programa de pós-graduação, pelos telefones (62) 3521-1600, 3521-1601 ou  pelo endereço eletrônico  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Universidade Federal do Amazonas oferece cursos de mestrado

    Manaus
    A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) está com inscrições abertas para cursos de mestrado nas áreas de engenharia elétrica, até 16 de fevereiro; física, até 2 de fevereiro; ciências pesqueiras nos trópicos, até 30 de janeiro, e geociências, até 16 de fevereiro.

    Mestrado em engenharia mecânica

    Natal
    Estão abertas até 9 de fevereiro as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. São 33 vagas para o mestrado, das quais dez na área de mecânica computacional, 16 em tecnologia de materiais e sete em termociências. Para doutorado, são sete vagas em tecnologias de materiais. A seleção será realizada de 13 a 16 de fevereiro, em duas etapas — análise de documentos e entrevista. Mais informações pelo telefone (84) 3215-3768.

    Concurso de poesia da UFSJ

    São João del-Rei, Minas Gerais
    A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) abriu inscrições para o 7º Concurso de Poesias. O período vai até 23 de março. Podem participar poetas, escritores, professores e estudantes com idade mínima de 15 anos. Os prêmios são de R$ 500,00 (primeiro lugar), R$ 300,00 (segundo) e R$ 200,00 (terceiro). Mais informações pelo telefone (32) 3379-2501 ou na página da UFSJ.

  • A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou na última quarta-feira, 28, a 2ª Teleconferência e 1ª aula do Curso a Distância do Projeto Escola que Protege – Subsídios para atuar no Enfrentamento às Violências contra Crianças e Adolescentes. O objetivo é capacitar profissionais de ensino para identificarem casos de exploração do trabalho infantil; violência física, psicológica, negligência e abandono; abuso e exploração sexual e comercial no âmbito escolar; ensiná-los como agir de maneira adequada eficiente e responsável; e garantir o sigilo da identidade do educador e da escola e preservar a privacidade da vítima.

    A aluna do curso, Cristina Vinter, professora de ensino básico da rede pública no município de Cachoeirinha (RS), diz que o curso aborda um tema recorrente na vida escolar. Segundo ela, por mais de uma vez foram descobertos casos de abuso contra alunos no colégio onde leciona. “A escola tomou todas as providências corretamente. Contudo, tivemos dificuldade em abordar e conscientizar as famílias e dar continuidade no encaminhamento do caso”, revela.

    O curso de 60 horas de duração e coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos é uma parceria entre UFSC, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/Mec), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Comissão Intersetorial de Enfrentamento do Abuso e Exploração Sexual e Comercial de Crianças e Adolescentes. O módulo a distância, realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina, é composto por quatro teleconferências. No mínimo 20 horas serão aplicadas na modalidade presencial pelas universidades federais e estaduais integrantes, com ênfase na realidade de cada local.

    Hoje, cerca de 94 municípios participam da qualificação que utiliza a estrutura Escola Aberta, programa que se dedica à integração da escola com a comunidade. Além dos educadores atendidos, 500 das 7.100 vagas são para conselheiros tutelares e 900 para profissionais de saúde, assistentes sociais e psicólogos da Rede de Proteção Integral, que é formada por todas as políticas públicas, serviços, instituições e órgãos voltados às crianças e adolescentes.

    Repórter: Juliana Meneses

  • A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) transmite, no próximo dia 23, das 15 às 17h, a 2ª teleconferência do Curso de Formação a Distância do Projeto Escola que Protege. O objetivo é qualificar profissionais de ensino que identifiquem casos de exploração do trabalho infantil, de violência física, psicológica, negligência e abandono, abuso e exploração sexual e comercial contra crianças e adolescentes. Esses profissionais aprenderão a agir de maneira adequada, eficaz e responsável, no âmbito escolar, de modo a garantir sigilo da identidade do educador e da escola e preservar a privacidade da vítima.

    A capacitação é desenvolvida pela UFSC em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/Mec), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Comissão Intersetorial de Enfrentamento do Abuso e Exploração Sexual e Comercial de Crianças e Adolescentes e coordenada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. A primeira fase do curso, que tem um total de 60 horas, será ministrada a distância entre junho e agosto. No mínimo 20 horas serão aplicadas na modalidade presencial, por universidades federais e estaduais integrantes, com foco nas realidades locais e sob a supervisão da UFSC.

    No total são 7.100 vagas, sendo 500 para conselheiros tutelares e 900 para profissionais de saúde, assistentes sociais e psicólogos da Rede de Proteção Integral, que é formada por todas as políticas públicas, serviços, instituições e órgãos voltados às crianças e adolescentes.

    Segundo o coordenador-geral de Ações Educacionais Complementares da Secad, Leandro Fialho, esse curso será um marco no enfrentamento da exploração sexual infantil. “A educação entra pela primeira vez nessa luta e atua de forma integrada com as pastas da justiça, da saúde, dos direitos humanos, com a OIT, a ONG Instituto Companheiros das Américas e toda a sociedade civil, o que possibilitará romper com o ciclo de violação dos direitos da criança e do adolescente e resgate da cidadania e da auto-estima desses jovens”, diz. Ele acredita que a inserção da educação nessa luta, no futuro, trará reflexos positivos diminuindo a evasão escolar e aumentando o aproveitamento no ensino como um todo.

    Juliana Meneses

  • Em sua primeira experiência em educação a distância (EAD), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) deu início, neste semestre, a cursos de graduação e especialização na área de educação especial. Sob a orientação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), a UFSM fez parcerias com três municípios da região para a criação de pólos regionais, que receberam, cada um, 40 das 120 vagas oferecidas no vestibular realizado em julho.

    A duração do curso a distância é a mesma do presencial: oito semestres. De acordo com a professora do Departamento de Educação Especial da UFSM Vera Marostega, os currículos das duas modalidades de ensino são praticamente os mesmos. “A diferença é que para a EAD estão incluídas quatro disciplinas novas: uma no campo da comunicação, outra de informática e duas na área de surdez”, explica a professora.

    As aulas a distância acontecem por meio do ambiente colaborativo e-ProInfo, desenvolvido pela Seed. Nele, o professor estabelece interações semanais com a turma a partir de ferramentas como diário de bordo, chats e fóruns. Os encontros presenciais ocorrem no início do semestre, durante as avaliações e em ocasiões pré-agendadas, quando os professores estão nos pólos municipais. Em ambos os tipos de curso, a graduação forma o educador especial para atuar com déficit cognitivo, surdez e problemas de aprendizagem.

    Nos pólos municipais, os alunos têm acesso ao laboratório de informática e à biblioteca. Cada estudante recebeu um caderno didático impresso, que foi produzido pela equipe multidisciplinar em EAD na UFSM. Nesses cadernos, consta todo o conteúdo das disciplinas.

    Parcerias - Para a implantação do programa de EAD, a instituição contou com o apoio de prefeituras e da Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Sul, para o estabelecimento de pólos receptores dos cursos de graduação e especialização em educação especial. Tendo em vista a carência de profissionais habilitados na área e a demanda existente, a universidade encontrou nas prefeituras de Bagé, Sant'Ana do Livramento e Uruguaiana a parceria para a descentralização do programa.

    Cada um desses pólos municipais tem a infra-estrutura física e pessoal necessária para a realização do curso. Essas condições foram garantidas com a assinatura de convênios, no dia 6 de maio, em solenidade que contou com a presença dos prefeitos dos municípios envolvidos, do secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, e da secretária de Educação Especial, Cláudia Dutra. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, esteve nesta segunda-feira, 23, em Sorocaba, interior de São Paulo, para a inauguração de três prédios no campus da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O conjunto de edifícios abriga salas de aula, laboratórios didáticos e a parte de gestão acadêmica, que inclui secretarias e sala de professores. Foram investidos cerca de R$ 6,7 milhões na construção, que tem um total de 6.381 metros quadrados.

    “A Federal de São Carlos tem um trabalho excelente porque compreendeu o sentido da visão sistêmica da educação”, afirmou Haddad. O exemplo, segundo ele, é a busca de uma educação básica de qualidade para construir um bom corpo de alunos no ensino superior e, por outro lado, a formação de professores nas universidades, para se ter uma boa equipe de docentes nas escolas.

    Outras instalações estão em construção no campus de Sorocaba: uma biblioteca, um restaurante universitário e uma área esportiva. A previsão é que fiquem prontos até o final deste ano ou início do ano que vem. O ministro lembrou que a Ufscar já teve sua expansão homologada e, com a adesão ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), vai aumentar o corpo docente e administrativo.

    A Ufscar iniciou suas atividades em Sorocaba em 2006. Atualmente, funcionam sete cursos de graduação no campus: ciência da computação, bacharelado e licenciatura em ciências biológicas, ciências econômicas, engenharia de produção, engenharia florestal e turismo. Para 2009, está previsto o início de mais sete opções de graduação noturnas e duas de pós-graduação. Com isso, pretende-se dobrar o número de alunos que hoje é de 750.

    Plano de ações – Em Sorocaba, Haddad ainda participou de um encontro de orientação da elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR), na Escola Municipal Dr. Getúlio Vargas. Cerca de 120 representantes de 45 municípios paulistas participam da reunião, organizada pela representação do MEC em São Paulo, que vai até esta terça-feira, 24.

    Na visão do ministro, o ideal é o alinhamento de todas as esferas de governo em torno do arranjo educativo local, valorizando o magistério, a formação do trabalhador em educação e a elaboração e gestão do PAR. Para Haddad, o trabalho dos gestores é garantir a continuidade das ações nos próximos governos. “É longo nosso caminho, mas agora temos um rumo.” 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 2009, serão oferecidas 513 vagas em cursos noturnos na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). Se comparado ao número de vagas ofertadas este ano, o crescimento das vagas noturnas ultrapassa a casa dos 120%. Os dados foram levantados nesta quarta-feira, 5, no discurso de posse do novo reitor da instituição, professor Targino de Araújo Filho. “Esses números demonstram uma preocupação com a classe trabalhadora”, afirmou o novo dirigente, que foi empossado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na sede do Ministério da Educação, em Brasília.

    De acordo com o novo reitor, o maior número de vagas é fruto do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), cujo principal objetivo é democratizar o acesso ao ensino superior. “Estamos ampliando as vagas não só na Ufscar, como em todas as instituições federais de ensino superior e com grande zelo pela qualidade do ensino”, destacou o ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Fundada em 1968, a Universidade Federal de São Carlos, única instituição federal de ensino superior localizada no interior do estado de São Paulo, destaca-se pelo alto nível de qualificação de seu corpo docente: 98,92% são doutores ou mestres. Em 1998, 4.782 alunos estavam matriculados na graduação. Já em 2007, a instituição contava com 6.237 alunos de graduação e 978 de educação a distância.

    O novo reitor da instituição é graduado em engenharia de produção pela Escola de Engenharia de São Carlos (Eesc-USP), mestre e doutor em engenharia de produção pela Coppe-UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), professor do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da UFSCar desde 1979, sendo hoje professor associado. Foi presidente e vice-presidente do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (2000 a 2002) e presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (1997-1998).

    Assessoria de Comunicação Social

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