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  • Reinaldo Centoducatte exibe seu termo de posse ao lado do ministro Mercadante (Foto: Isabelle Araújo/MEC)“A Universidade Federal do Espírito Santo tem formado uma elite intelectual, científica e empresarial importante para a base de políticas sociais. Isso mostra sua pujança em um estado considerado pequeno.” Com essas palavras, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconduziu ao cargo, nesta quarta-feira, 23, o atual reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte. A solenidade, realizada no Ministério da Educação, foi acompanhada por familiares do reitor, além da vice-reitora, Ethel Maciel, e representantes de departamento da instituição.

    O físico Reinaldo estará à frente da reitoria por mais quatro anos, durante o quadriênio 2016–2020. O reitor é um dos principais atores do processo de evolução da Ufes. O balanço dos últimos 12 anos da universidade mostra que a instituição de ensino superior passou de 13, 5 mil estudantes para 24 mil. Nesse período, o número de cursos de pós-graduação subiu de 19 para 57, sendo que os de doutorado de 5 para 27.

    A produção de conhecimento na Ufes tem pesquisas de ponta para o país. Na área de saúde, a universidade produz kits de teste para aids com preços mais em conta e pesquisa uma vacina contra a dengue. Na engenharia o destaque é um carro autônomo para ser conduzido por pessoas com deficiência visual. Em robótica está em desenvolvimento uma cadeira para pessoas com deficiência, comandada por ondas cerebrais.

    “A parceria e o processo de interlocução permanente com o Ministério da Educação contribui para esse crescimento significativo”, avalia o reitor. Reinaldo está na universidade desde 1974, quando ingressou como estudante, época em que teve participação ativa nos movimentos estudantis e pela democracia. Sua trajetória como professor começou em 1979 e registra passagem pelos departamentos de física e química, além de atuação como vice-reitor e reitor Pro tempore.

    A portaria de recondução foi publicada no Diário Oficial da União em 14 de março, em atendimento à lista enviada em 22 de outubro de 2015 pelo Colégio Eleitoral da Universidade, constituído pelos conselhos Universitário, de Ensino, Pesquisa e Extensão; e de Curadores. A lista tríplice de candidatos a reitor e vice-reitor para o quadriênio 2016–2020 foi elaborada a partir do resultado da pesquisa realizada junto à comunidade acadêmica em dois turnos, nos dias 22 de setembro e 6 de outubro.

    Confira aqui o currículo do reitor Reinaldo Centoducatte

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Novo reitor, Gilciano Nogueira, é especialista em recursos florestais e engenharia florestal (Foto: João Neto/MEC) Tomou posse nesta segunda-feira, 10, em cerimônia realizada no Ministério da Educação, o novo reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Gilciano Saraiva Nogueira. Durante a solenidade, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, ressaltou a importância da universidade para a região.

    Para Janine, a universidade desempenha um papel de fomento em uma região de Minas Gerais que tem um clima parecido com o do Nordeste brasileiro, inclusive passando por períodos de seca. “Pensei na incumbência do reitor, dos gestores, dos professores da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri de reverter a situação e de fazer com que a região prospere”, disse Janine. “Há um alinhamento da preocupação social com o empenho de dar condições materiais e de infraestrutura para que ela se realize”, concluiu.

    A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri foi instituída em 2005, e atualmente é composta de quatro campi. O campus sede JK, localizado no município de Diamantina; o campus Mucuri, no município de Teófilo Otoni; Janaúba, e Unaí. A universidade tem 52 cursos de graduação, 20 de pós-graduação e 11 polos de educação a distância.

    Currículo – O professor Gilciano Saraiva Nogueira é graduado em engenharia florestal, pela Universidade Federal de Viçosa, mestre e doutor em ciência florestal pela Universidade Federal de Viçosa. Possui pós-doutorado (2010) pela University of British Columbia, Canadá. Atualmente é Professor Associado 2 da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

    O novo reitor tem experiência na área de recursos florestais e engenharia florestal, com ênfase em mensuração e manejo florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: quantificação de produtos madeireiros; classificação da capacidade produtiva; regulação da produção florestal; modelagem de crescimento e produção florestal; espaçamento e desbaste florestal; avaliação florestal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Julianeli de Lima foi empossado como reitor da Univasf pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante (Foto: Fabiana Carvalho)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta terça-feira, 7, o reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Julianeli Tolentino de Lima.

    O novo reitor é graduado em farmácia e doutor em produtos naturais e sintéticos bioativos pela Universidade Federal da Paraíba. Ele foi professor substituto do Departamento de Fisiologia e Patologia daquela universidade e ingressou na Univasf em 2006, como professor do colegiado de medicina. Participou da implantação do curso de ciências farmacêuticas e foi coordenador do Colegiado Acadêmico de Ciências Farmacêuticas e do Laboratório de Farmacologia.

    A Univasf iniciou suas atividades efetivas em 2006 e funciona em cinco câmpus: dois em Petrolina, Pernambuco; um em São Raimundo Nonato, Piauí, e dois na Bahia, em Juazeiro e Senhor do Bonfim. A universidade oferece, ao todo, 20 cursos de graduação, três mestrados e sete residências médicas.

    Diego Rocha

    Ouça o ministro Aloizio Mercadante
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta quinta-feira, 16, em Brasília, ao reitor da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Ele destacou o crescimento dos estudos de pós-graduação no Brasil, observando o posicionamento das instituições do norte do país para este acontecimento.

    “Não há nenhum estado brasileiro sem oferta de programas de pós-graduação. Conforme estudo da Capes, divulgado esta semana, percebemos o avanço dos estados Norte e Nordeste neste aspecto”, disse Haddad.

    A secretária de educação superior, Maria Paula Dallari Bucci, salientou que recentemente a Unifap obteve a aprovação para a oferta do curso de medicina, sendo a primeira universidade a oferecer o curso no estado.

    O professor José Carlos Tavares Carvalho, assume seu segundo mandato como reitor na Federal do Amapá. Professor na instituição desde 2005, o reitor é doutor em fármacos e medicamentos, além de ser pós-doutor em farmacologia de produtos naturais. Também é membro da Câmara Técnica de Fototerápicos da Anvisa e coordenador de apoio a políticas de fototerápicos da farmacopéia brasileira.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Ministro Cid Gomes cumprimenta novo presidente do Conselho da Rede Federal (Foto: Isabelle Araújo)O reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), Belchior de Oliveira Rocha, é o novo presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). A nova diretoria do órgão tomou posse nesta quarta-feira, 25. O ministro da Educação, Cid Gomes, participou da cerimônia.

    O ministro destacou o alcance que instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica conseguiram nos últimos anos, ampliando a oferta de educação profissional no Brasil. “O esforço e o compromisso com a interiorização da rede é algo ímpar na nossa história”, afirmou o ministro. “A educação é o caminho único para que possamos criar no nosso país uma elite solidária e comprometida com as transformações sociais de que ainda precisamos.”

    De acordo com o presidente, o processo de expansão e interiorização da rede permite que as áreas mais remotas tenham acesso à educação profissional. “Nosso propósito é levar educação profissional de qualidade a todos os rincões deste país”, disse. “O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado e sancionado no ano passado, tem como meta triplicar a oferta de educação profissional nos próximos dez anos”, concluiu.

    Belchior é professor na área de eletroeletrônica do IFRN desde 1982 e cumpriu mandato como vice-presidente do Conif na gestão anterior. Compõem a nova diretoria o reitor do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul), Marcelo Bender Machado, na vice-presidência, e o reitor do Instituto Federal de Goiás (IFG), Jerônimo Rodrigues da Silva, como diretor administrativo. O reitor do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT), José Bispo Barbosa, membro da atual gestão do Conif, continuará à frente da diretoria financeira este ano.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Roberto Gil Rodrigues, reitor desde 2012, foi reconduzido ao cargo pelo ministro Aloizio Mercadante (Foto: Isabelle Araújo/MEC) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconduziu ao cargo o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTriângulo), Roberto Gil Rodrigues Almeida. Na cerimônia, realizada nesta quarta-feira, 16, Gil destacou a importância de consolidar a expansão da Rede Federal com qualidade.

    O ministro Mercadante observou que a Rede Federal é motivadora da inovação, com foco nos arranjos econômicos locais. “O IFTriângulo está em uma área de grande dinamismo na agropecuária. O instituto pode ser um instrumento de impulso de uma economia tão dinâmica que o Triângulo Mineiro representa”, afirmou.

    Para o reitor, os institutos federais precisam ter como missão pensar na formação dos jovens e adultos para levá-los a uma melhor condição de vida. “Eu sempre vi os institutos como uma forma de levar oportunidade a quem não teve oportunidade”, disse.

    Criado em 2008, o Instituto Federal do Triângulo Mineiro oferta cursos superiores, técnicos e profissionalizantes em nove campi com mais de 7 mil estudantes matriculados. O instituto também oferece apoio à educação básica e à formação continuada com cursos de licenciatura e formação docente.

    Currículo – O professor Roberto Gil possui licenciatura plena em educação física pela Universidade Federal de Uberlândia, com especialização em metodologia da educação física escolar e em educação física para portadores de deficiência pela Universidade Federal de Uberlândia. É mestre em educação agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e doutor em ciência do solo pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - campus de Jaboticabal. Atualmente é professor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro e ocupa o cargo de reitor desde 2012.

    Assessoria de Comunicação Social

    Mercadante reconduz reitor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro

  • O secretário executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, deu posse a Vicente Pereira de Almeida (Foto: João Neto/MEC) O reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Vicente Pereira de Almeida, foi reconduzido ao cargo em solenidade no Ministério da Educação nesta terça-feira, 15. O secretário executivo do MEC, Luiz Claudio Costa, representou o ministro Aloizio Mercadante. 

    O reitor destacou a importância de ocupar pela segunda vez o cargo mais alto na instituição na qual estudou. “Hoje será, certamente, um dia eternizado na minha memória. É muito gratificante, após ter dedicado anos à educação, ocupar pela segunda vez o cargo na mesma instituição na qual estudei e trilhei toda a minha carreira profissional”, ressaltou.

    Almeida lembrou os avanços vividos pelo instituto goiano, como a ampliação do quadro de servidores, os investimentos na estrutura física, com a criação de três novos campi e quatro campi avançados, e a aprovação de mestrados e doutorados, com ênfase em mestrados profissionais voltados à pesquisa aplicada em parcerias com as empresas do setor agropecuário.

    O secretário executivo do MEC, Luís Claudio Costa, agradeceu ao reitor o empenho para garantir a qualidade do serviço prestado. “Ano passado foi um ano difícil, mas a competência, dedicação e a maturidade dos institutos e de nossas equipes têm nos permitido superar”, concluiu.

    Reitor – Vicente de Almeida é doutor em Ciência pela Universidad de La Coruña, Espanha, mestre em agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, de São Paulo, e especialista em Gestão Pública, pela Escola Nacional de Administração Pública e em Metodologia do Ensino Superior, pela Universidade de Rio Verde (GO). Também tem várias outras graduações. Além de pró-reitor de desenvolvimento institucional e reitor do Instituto Federal Goiano, durante o quadriênio de 2012 a 2015.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • O reitor Julianeli Tolentino de Lima, ao lado do ministro, exibe seu termo de posse (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Os professores Julianeli Tolentino de Lima e Télio Nobre Leite foram reconduzidos aos cargos de reitor e vice-reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), nesta quarta-feira, 6. Criada há onze anos, a Univasf está cada vez mais presente no Nordeste, seja por intermédio dos cursos presenciais, seja dos cursos a distância.

    Julialeni afirma que pretende continuar o projeto de interiorização do ensino superior no semiárido nordestino. “Precisamos continuar fazendo ciência no sertão, queremos muito mais do que o simples desenvolvimento regional, queremos transformar a realidade socioeconômica, cultural e política daquela região” destaca.

    Atualmente a instituição possui campi em cinco municípios. Dois em Petrolina (PE), um em São Raimundo Nonato (PI), e os demais em Juazeiro, Senhor do Bomfim e Paulo Afonso, na Bahia. Cerca de 7 mil alunos estão distribuídos entre os trinta cursos de graduação, os vinte de pós-graduação e as onze opções oferecidas na modalidade a distância.

    “Os sonhos apresentados à comunidade acadêmica em 2011 se tornaram realidade, e no que depender de nossos esforços para os próximos quatro anos, a Univasf continuará sendo um grande exemplo de sucesso no ensino, nas pesquisa e na extensão”, acrescenta o reitor.

    Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lembrou que os governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff inverteram a realidade do acesso à educação no país, criando novas universidades, centenas de campi e promovendo a interiorização da educação superior.

    “Fomos para o semiárido, onde jamais uma universidade pública chegou antes. Estamos levando pesquisa e inovação, criando novos profissionais e abrindo portas para o futuro dessa juventude”, ressaltou o ministro.

    Mercadante destacou ainda que as universidades são um grande polo de defesa da democracia e que dão continuidade a esse projeto de educação. “Independentemente da corrente política e da sua origem partidária, nós precisamos reconhecer que temos que seguir nesse caminho de mudança, de inclusão social, de acesso à universidade e a uma educação de qualidade.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O reitor Carlos Alexandre Netto (C) ao ser reempossado pelo ministro em exercício, Paim Fernandes (D): “Queremos entregar em 2016 uma universidade maior, com mais qualidade e mais inclusiva” (foto: Fabiana Carvalho/MEC)“A Universidade Federal do Rio Grande do Sul é uma referência para o país quando se fala de expansão”, disse o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, ao reconduzir na tarde desta terça-feira, 25, Carlos Alexandre Netto ao cargo de reitor. À frente da UFRGS desde 2008, Netto assume o segundo mandato, que vai até 2016.

    De acordo com o reitor, os objetivos para os próximos quatro anos são consolidar a expansão da universidade, a internacionalização e as políticas afirmativas. “Queremos entregar em 2016 uma universidade maior, com mais qualidade e mais inclusiva”, afirmou Netto.

    Carlos Alexandre Netto é graduado em medicina pela própria UFRGS, com mestrado e doutorado pela mesma instituição. Fez pós-doutorado em neurociências na Universidade de Londres. Atua ainda como pesquisador na área de neurobiologia da memória e isquemia cerebral.

    Na gestão acadêmica, foi chefe de departamento e diretor do Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Foi pró-reitor de pesquisa da UFRGS na gestão 2000-2004 e pró-reitor de graduação no período 2004-2008.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, reconduziu ao cargo a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Peráles Mendes da Silva. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira, 1º de julho, no MEC. O novo mandato vai até 2017.

    Paim reconheceu as disparidades regionais entre as universidades federais brasileiras e defendeu os investimentos feitos por meio da expansão universitária, de forma a diminuir as diferenças na rede. “O processo de expansão é de médio e longo prazo, as universidades saíram de um estado de inércia. Estamos fazendo um esforço para que as universidades avancem”, disse.

     

    No cargo há quatro anos, Márcia Peráles destacou a importância da expansão na Ufam. “Estudantes que antes precisavam se mudar para Manaus agora estão tendo acesso ao ensino superior sem sair de suas regiões”, afirmou. “O desafio permanente é trabalhar a parte acadêmica sem deixar de dar atenção aos compromissos com a sociedade”, concluiu.

     

    Márcia Peráles Mendes da Silva é graduada em serviço social pela Ufam e tem mestrado e doutorado na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ela é professora adjunta da Ufam, onde atua no ensino de graduação em serviço social e nos programas de pós-graduação em serviço social, sustentabilidade na Amazônia e sociedade e cultura na Amazônia. Exerce o cargo de reitora da Universidade Federal do Amazonas desde 2009.


    Diego Rocha

     

     

  • Ministro da Educação interino, Binho Marques, reconduz ao cargo a reitora da UFCSPA, Miriam da Costa Oliveira (Foto: Letícia Verdi/MEC) O ministro da Educação em exercício, Binho Marques, reconduziu ao cargo, nesta segunda-feira, 18, a reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Miriam de Costa Oliveira. Criada em 1961, como Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre, a UFCSPA foi transformada em universidade federal em janeiro de 2008.

    De acordo com Binho Marques, a universidade aproveitou bem a expansão da rede federal de ensino superior, que busca ampliar o número de matrículas com qualidade. Entre 2006 e 2011, a UFCSPA passou de quatro para 10 cursos de graduação e mais que dobrou o número de vagas, de 178, em 2006, para 4008 em 2011. “Essa expansão das federais não só democratiza o acesso, mas também oxigena a universidade com diversidade de pessoas”, disse o ministro em exercício.

     

    Miriam da Costa Oliveira é graduada em medicina e mestre em farmacologia pela Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre e doutora em medicina, na área de ciências médicas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). No âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, foi pró-diretora de Desenvolvimento Institucional, vice-diretora e diretora geral. Reconduzida ao cargo de reitora, que assumiu em 2009, Oliveira cumprirá mandato de 2013 a 2017.


    Diego Rocha

     

     

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou, na manhã desta quinta-feira, 21, os reitores das universidades federais da Bahia, João Carlos Salles Pires da Silva, e do Triângulo Mineiro, Ana Lúcia de Assis Simões; além dos reitores dos institutos federais de ciência e tecnologia da Bahia, Renato de Anunciação Filho; do Sul de Minas, Marcelo Bregagnoli, e da Paraíba, Cícero Ninácio Lopes. As cerimônias, que contaram com a participação dos secretários de Educação Superior, Paulo Speller, e de Educação Profissional e Tecnológica, Aléssio Trindade de Barros, foram realizadas na Sala de Atos do Ministério da Educação.

    O ministro destacou a importância da formação profissional e tecnológica para o aumento da produtividade do trabalhador brasileiro e da competitividade da economia. “Não temos como continuar a crescer e a gerar empregos se não melhorarmos a capacitação da força de trabalho do Brasil”.

    Paim lembrou que o aumento da produtividade está ligado à capacitação dos trabalhadores. “Os institutos são os principais instrumentos para cumprir essa tarefa, que hoje é indispensável para o país”, afirmou o ministro.

    Reitores – O reitor João Carlos Salles Pires da Silva, da Universidade Federal da Bahia, é formado pela Universidade Federal da Bahia em licenciatura em filosofia, com mestrado em ciências sociais pela mesma instituição e doutorado em filosofia pela Universidade Estadual de Campinas. Presidente da Sociedade Interamericana de Filosofia desde 2013, atualmente é professor associado 4 do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia.

    A reitora Ana Lúcia de Assis Simões, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, é graduada em enfermagem pela Fundação de Ensino Superior de Passos (Universidade de Minas Gerais), mestre em enfermagem fundamental e doutora em enfermagem, ambos os títulos pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Atualmente estava na classe de professor associado 3 da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

    Renato da Anunciação Filho, que assume a reitoria do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Bahia, é graduado em licenciatura plena em eletricidade pela Universidade do Estado da Bahia, com mestrado em pedagogia profissional pelo Instituto Superior Pedagógico para la Educación Técnica Y Profesional Hecto Alfredo Pineda Zaldívar, de Cuba. Atualmente, atuava como pró-reitor de administração e planejamento do Instituto Federal da Bahia.

    Cícero do Nascimento Lopes, novo reitor do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Paraíba, é licenciado em Letras, mestre e doutor em literatura brasileira pela Universidade Federal da Paraíba. Desde 2006 ocupava o cargo de diretor-geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Campina Grande.

    O reitor Marcelo Bregagnoli, do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, é técnico em agropecuária, com licenciatura em ciências agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. É mestre em fitotecnia pela mesma instituição e doutor em agronomia pela ESALQ/USP. Em sua carreira docente, atuou nos cursos de técnico em agropecuária e técnico em agroindústria.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Entre o secretário executivo Luiz Cláudio Costa (à esquerda) e o secretário da Setec, Marcelo Feres (à direita), o novo reitor da IFRN, Wyllys Tabosa, o ministro Mercadante e Maria Clara Schneider, reitora da IFSC (Foto: Luciano Freire/MEC)As inúmeras oportunidades que a interiorização da educação técnica e profissionalizante trouxeram para os brasileiros foram enaltecidas nesta quarta-feira, 20, em cerimônia no Ministério da Educação. Na ocasião, o professor Wyllys Abel Tabosa tomou posse como reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), e a professora Maria Clara Kaschny Schneider, foi reconduzida ao cargo de reitora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

    “Hoje temos oportunidades de transformar vidas e isso está acontecendo graças aos governos que deram prioridade à inclusão social, como resposta de uma antiga demanda da sociedade”, afirmou o professor Wyllys Abel Tabosa.

    O novo reitor lembrou que o IFRN oferta uma educação técnica profissional de qualidade para mais de 30 mil estudantes com a colaboração de 2 mil servidores. Atualmente, a instituição está presente em 21 campi, abrangendo 167 municípios, com instalações em 17 deles. E também em estados vizinhos, como é o caso da Paraíba, pela educação a distância.

    Os desafios da interiorização da educação profissional no Brasil também foram lembrados pela professora Maria Clara Kaschny Schneider. “Somos educadores e vivemos no passado momentos muito difíceis na educação pública brasileira. Admiramos e reconhecemos os últimos anos como um período de bonança e transformação, não queremos perder isso”, destacou a reitora do IFSC.

    “Hoje vivemos tempos mais difíceis, mas estamos aqui para lutar pelo papel institucional dos institutos federais”, acrescentou Maria Clara, ao lembrar que, nos últimos 10 anos, a IFSC passou de três para 22 campis.

    Já o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu uma melhor articulação entre as universidades e institutos e a estrutura produtiva local.  ”A educação não pode se subordinar a crise ou a essa pauta.”

    Segundo apontou o último Censo Escolar, cerca de 81 milhões de pessoas, com mais de 18 anos, não têm o ensino médio. “Não há como melhorar a educação pública se nós não melhoramos a formação continuada de professores. O desafio é grande. Além da formação no ensino médio precisamos valorizar a educação de jovens e adultos e articular o ensino técnico profissional”, defendeu o Ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • As quatro novas universidades federais criadas este ano – do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), do Cariri (UFCA), no Ceará, do Sul da Bahia (Ufesba) e Oeste da Bahia (Ufob) – já têm seus primeiros dirigentes. Na tarde desta quarta-feira, 17, o ministro empossou os quatros reitores pro tempore para as instituições.

    Mercadante ressaltou a importância da educação de nível superior para a redução das desigualdades regionais. Segundo o ministro, as novas universidades federais são mais um passo para a expansão e a interiorização da educação superior. “Não há melhor instrumento para que o Nordeste e a Amazônia reduzam a desigualdade regional do que investir em educação, ciência, tecnologia e inovação. A universidade é a ponta desse processo para atrair investimentos e capacitar mão de obra”, afirmou.

    O reitor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Maurílio de Abreu Monteiro (Foto: João Neto/MEC) Unifesspa– A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede em Marabá e câmpus em Rondon do Pará, Santana do Araguaia, São Felix do Xingu, Xinguara. Serão 47 cursos de graduação, tendo como meta atender 12.830 estudantes nos cursos na graduação e na pós-graduação.

    Quem assume a Unifesspa é Maurílio de Abreu Monteiro, formado em história, com doutorado em desenvolvimento sustentável do trópico úmido, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). O novo reitor já foi Secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (SEDECT), do Estado do Pará e atua como professor e pesquisador no programa de pós-graduação em desenvolvimento sustentável do trópico úmido do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) da UFPA.

    A reitora da Universidade Federal do Cariri, Suely Salgueiro Chacon (Foto: João Neto/MEC) UFCA – Com 27 cursos de graduação, a Universidade Federal do Cariri (UFCA) atenderá até 6.490 estudantes. Criada a partir do desmembramento dos câmpus Juazeiro do Norte, onde está sua sede, Barbalha e Crato da Universidade Federal do Ceará (UFC), a UFCA terá os novos câmpus Icó e Brejo Santo.

    A reitora pro tempore da UFCA, Suely Salgueiro Chacon, é graduada em ciências econômicas pela UFC e tem mestrado em economia rural pela mesma instituição e doutorado em desenvolvimento sustentável pela Universidade de Brasília (UnB). Foi professora e pesquisadora no câmpus do Cariri entre 2008 a 2013, onde exerceu o cargo de vice-diretora do câmpus. Também exerceu o cargo de presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE) e de conselheira federal pelo Ceará no Conselho Federal de Economia.

    O reitor da Universidade Federal do Sul da Bahia, Naomar Monteiro de Almeida Filho (Foto: João Neto/MEC)Ufesba – A Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) terá sua sede na cidade de Itabuna e câmpus nos municípios de Porto Seguro e Teixeira de Freitas. A universidade contará com 36 novos cursos e deverá ter 11.110 estudantes.

    A Ufesba será dirigida por Naomar Monteiro de Almeida Filho. Professor titular de epidemiologia no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o reitor é médico com mestrado em saúde comunitária e tem Ph.D. em epidemiologia. Também foi reitor da UFBA.

    A reitora da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Iracema Santos Veloso (Foto: João Neto/MEC)Ufob – Criada a partir do desmembramento do câmpus de Barreiras da UFBA, a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob) terá 35 cursos de graduação com até 7.930 estudantes nos cursos de graduação e pós-graduação. Com sede em Barreiras, a Ufob terá câmpus nos municípios de Barra, Bom Jesus da Lapa, Santa Maria da Vitória e Luiz Eduardo Magalhães.

    A nova reitora, Iracema Santos Veloso, é graduada em nutrição, especialista em metodologia do ensino superior, mestre e doutora em saúde pública pela UFBA. Foi chefe de departamento, coordenadora de curso de especialização, professora e diretora da Escola de Nutrição da UFBA, onde ocupava a pró-reitoria de planejamento e orçamento.

    Diego Rocha
  • O filósofo Ricardo Vélez Rodríguez foi nomeado nesta terça-feira, 1º, como ministro da Educação do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ato de nomeação de Vélez e dos outros 21 ministros da nova gestão do país foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro logo após a cerimônia de sua posse como 38º presidente da República e do general Antônio Hamilton Martins Mourão como seu vice-presidente.

    O início da gestão de Ricardo Vélez Rodríguez no Ministério da Educação ocorre, oficialmente, nesta quarta-feira, 2, quando será realizada a cerimônia de transmissão de cargo, na sede do MEC, em Brasília. Na quinta-feira, 3, Rodríguez participará da primeira reunião ministerial convocada por Jair Bolsonaro, evento confirmado pela secretaria da Casa Civil da Presidência da República.

    No encontro, o primeiro desafio do ministro da Educação será o de organizar o funcionamento de sua pasta dentro da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal, assim como os demais ministérios. O novo titular do MEC, inclusive, já tem em mãos um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

    Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

    Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.   

    O ato de nomeação dos 22 ministros do governo de Jair Bolsonaro foi assinado pelo presidente da República nesta terça-feira, 1º (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

    Posse presidencial – Em seu discurso de posse, o presidente da República, Jair Bolsonaro, destacou os desafios para o Brasil voltar a crescer nas principais áreas, como economia, saúde, segurança, educação e política externa. Ele reafirmou seu compromisso com o combate ao que denomina ideologia de gênero. “Vamos unir o nosso povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando os nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou.

    Jair Bolsonaro reiterou que sua gestão não gastará mais do que arrecada, que os contratos serão cumpridos e que seu mandato fará "reformas estruturantes". Ele pediu o apoio dos congressistas para as propostas que enviará ao Congresso Nacional e que conta com esta contribuição para libertar o Brasil da corrupção. “Trabalharei incansavelmente para que o Brasil encontre seu destino e se torne uma grande nação”, disse.

    A educação também foi destaque no pronunciamento de Jair Bolsonaro. Ele ressaltou que, para colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu, é preciso combater a ideologização das crianças e a desvirtuação dos direitos humanos, restabelecendo padrões éticos e morais, fazendo as reformas necessárias e desburocratizando o governo. “Vamos priorizar a educação básica, a educação das nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do Brasil”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta quinta-feira, 15, ao professor Dilvo Ristoff no cargo de reitor da Universidade da Fronteira Sul (UFFS).

    A instituição levará educação superior a alunos do interior dos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Serão cinco campi: dois paranaenses, nas cidades de Laranjeiras do Sul e Realeza; dois nas cidades gaúchas de Erechim e Cerro Largo, e a sede, que ficará em Chapecó (SC).

    “Temos espaços provisórios em todos os campi para iniciar o funcionamento em março”, disse Dilvo. Por enquanto, a reitoria está instalada na Universidade Federal de Santa Catarina, mas, em novembro, será transferida para Chapecó. A construção dos prédios permanentes da universidade depende de licitação.

    “Uma universidade é mais alma que corpo. Quando os prédios ficarem prontos, a universidade já terá alma”, disse o ministro Fernando Haddad. Para ele, é importante que as atividades acadêmicas se iniciem logo. O processo de seleção dos primeiros 2.160 alunos será em março, a partir das notas dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    “Outra boa notícia é que o Ministério do Planejamento acaba de autorizar os concursos para professores e técnicos”, anunciou a secretária de Educação Superior, Maria Paula Dallari Bucci, durante a cerimônia de posse.

    Serão selecionados 500 docentes e 432 técnicos. O edital de abertura das vagas está previsto para a semana que vem e o concurso, para novembro. Até 2012, os investimos na UFFS chegarão a 306 milhões.

    Os cursos da instituição foram criados de acordo com as vocações regionais e estão concentrados na produção agroindustrial e agropecuária, na geração de energia e na formação de professores.

    Maria Clara Machado

    Acesse o currículo do reitor.
  • A reitora Gioconda Martinez, o governador de Roraima, José Anchieta Júnior, o ministro Mercadante, o ex-reitor Roberto Ramos e o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins (Foto: Fabiana Carvalho) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu posse nesta terça-feira, 6, à nova reitora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Gioconda Santos Sousa Martinez. Eleita para mandato de quatro anos, ela sucede no cargo ao professor Roberto Santos.

    Gioconda é engenheira civil, mestre em geotecnia e transportes pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutora em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Professora do departamento de engenharia da UFRR, foi vice-reitora durante os dois mandatos do professor Roberto Santos.

    Com três campi em funcionamento, a UFRR oferece 37 cursos de graduação e sete cursos de mestrado. Instalada em 1989, a instituição também mantém o Instituto Insikiran de Educação Superior Indígena para formação intercultural de professores indígenas.A reitora da UFRR, Gioconda Martinez, recebe do ministro Aloizio Mercadante o termo de posse, ao lado do governador de Roraima, José Anchieta Júnior. (Foto: Fabiana Carvalho)

    A integração com os povos indígenas é uma das características da UFRR, que, atualmente, tem mais de 7 mil alunos na graduação, pós-graduação, Colégio de Aplicação e Escola Agrotécnica. “A UFRR é a universidade federal que atende o maior número distinto de etnias indígenas e este ano experimenta o ingresso dos primeiros ianomâmis”, disse a reitora.

    Na cerimônia, Mercadante voltou a ressaltar a necessidade de que as instituições federais de ensino superior se voltem para os conjuntos produtivos locais. “É preciso que se oriente a cadeia produtiva da Amazônia, para que sejam realizados programas que estimulem a pesquisa, a renda, o emprego voltados para região”, afirmou o ministro.

    Diego Rocha
  • Antônio Venâncio foi nomeado em março de 2015 (Foto: Isabelle Araújo)Tomou posse nesta terça-feira, 17, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Antônio Venâncio Castelo Branco. Ele foi eleito para substituir João Martins Dias, que se aposentou compulsoriamente. Além dos reitores, estiveram presentes à cerimônia o ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, e o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres.

    De acordo com Costa, o Amazonas é uma região rica e complexa, e os gestores do Ifam têm colaborado para o avanço e o crescimento da educação profissional e tecnológica na região. “O instituto tem um compromisso com o ensino técnico e com a formação de professores em todo o estado, atuando em 15 campi”, disse.

    Antônio Venâncio Castelo Branco é graduado em engenharia civil e mestre em engenharia de produção pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Pela rede federal, licenciou-se na área de construção civil pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR) e é pós-graduado em instalações prediais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). Atualmente, é doutorando da Universidad de la Empresa (UDE), em Montevidéu, no Uruguai.

    O reitor foi gerente educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), diretor de ensino e vice-diretor geral do Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet-AM), pró-reitor de ensino e de desenvolvimento institucional, além de ter ocupado por nove meses o cargo de reitor substituto, até sua nomeação em março de 2015.

    Diego Rocha

  • Jefferson de Azevedo exibe seu termo de posse (Foto: Isabelle Araújo/MEC)“A escola transforma vidas, mas principalmente amplia os horizontes de possibilidades de quem tem a oportunidade de estar dentro dela”, afirmou o professor Jefferson Manhães de Azevedo, ao assumir o cargo de reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, nesta quinta-feira, 14, em Brasília.

    Durante a cerimônia, realizada no Ministério da Educação, o novo reitor lembrou que há trinta anos não faziam parte das possibilidades de um jovem pobre terminar a escola técnica ou fazer uma universidade. “Hoje o jovem não está mais limitado pela sua condição socioeconômica. Com um curso técnico ele sai preparado para o mundo do trabalho, e se quiser poderá fazer um curso de licenciatura, um bacharelado, ou até ir para o exterior”, afirmou.

    “E quando voltar, se quiser continuar os estudos, poderá fazer um mestrado profissional em nossas instituições”, acrescentou Jefferson de Azevedo.

    O professor destacou ainda as mudanças estruturais ocorridas nos últimos quinze anos no modelo de educação brasileira. Para ele, a educação pública deve ser profissional, tecnológica, gratuita e accessível a todos, independentemente da sua posição social ou da sua localidade geográfica.

    Em continuidade a esse projeto de educação acessível e de qualidade, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, sugeriu a criação de uma plataforma similar à da Hora do Enem, com objetivo de complementar o programa de formação, combinando a educação a distância e a educação presencial.

    “O futuro é isso. Estamos usando o que tem de ponta em tecnologia da informação para dar um salto na educação. Eu acho que os institutos precisam se debruçar sobre essa ferramenta para que todos os alunos da rede possam complementar seu estudo”, destaca Mercadante.

    Segundo o ministro, em relação à educação inclusiva o país deu um salto extraordinário, e sobre a permanência nas escolas está sendo feito um grande esforço. Um exemplo disso, segundo ele, é o Instituto Federal Fluminense, que tinha 10 mil alunos há cinco anos e agora possui 17 mil matrículas. Nos últimos anos foram investidos R$ 172 milhões e agora R$ 350 milhões, 100% de aumento no orçamento.

    “Não temos como continuar aumentando os recursos. Agora vamos ter que fazer mais com menos, teremos que ter criatividade para poder avançar”, concluiu Mercadante.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Raimunda Monteiro e o ministro Paim exibem o termo de posse (Foto: Diego Rocha/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou na tarde desta quarta-feira, 23, a primeira reitora eleita da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Raimunda Nonata Monteiro. A Ufopa foi criada como um desmembramento da Universidade Federal do Pará (UFPA), no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    De acordo com o ministro, a expansão da educação superior na região norte é uma das prioridades do MEC. “A posse de uma reitora em uma nova universidade representa a consolidação de uma política de expansão da rede federal”, disse.

    Raimunda Nonata Monteiro possui graduação em Comunicação Social pela UFPA, e é mestra e doutora em desenvolvimento sustentável do trópico úmido pela mesma universidade. Raimunda exerceu o cargo de diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor). Foi a primeira vice-reitora pro tempore da Ufopa, onde é professora associado I.


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