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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou dois editais para os Programas de Licenciaturas Internacionais (PLI). As convocações são para cursos em Portugal e na França e as inscrições para ambos os países podem ser feitas até 8 de maio.

    O programa tem como objetivo selecionar projetos de parceria universitária entre cursos de licenciatura brasileiros e universidades parceiras, visando a realização de graduação sanduíche, com dupla diplomação, de estudantes brasileiros. As bolsas são para licenciaturas nas áreas de química, física, matemática, biologia, letras, artes e educação física.

    Para a edição portuguesa do programa a Capes apoiará até 40 projetos, e cada projeto contemplará no mínimo cinco e no máximo sete licenciandos, totalizando até 280 bolsistas. Os cursos serão na modalidade graduação sanduíche, com dupla diplomação. Podem ser selecionados estudantes de cursos de licenciaturas de universidades brasileiras, que deverão permanecer até 24 meses no exterior.

    Na França serão 30 projetos, com até cinco licenciandos em cada, totalizando até 150 bolsistas de graduação sanduíche, também por até 24 meses. As licenciaturas em letras e artes serão oferecidas na Universidade Paris-Sorbonne, e física, química, biologia e matemática serão na Universidade Pierre et Marie Curie.

    Diego Rocha

    Acesse as informações do PLI em Portugal
    Acesse as informações do PLI na França
    https://www.capes.gov.br/editais/abertos/6159-pli-franca
  • Instituições brasileiras de ensino superior que oferecem licenciaturas em biologia, física, matemática, química e português podem apresentar projetos ao Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) em Portugal. As inscrições devem ser feitas até 15 de março, no portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Pelo Programa de Licenciaturas Internacionais, estudantes brasileiros fazem graduação sanduíche, em período de 12 a 22 meses, em instituições de ensino superior portuguesas parceiras do programa. Participam desta edição do PLI as universidades do Algarve, Aveiro, Beira Interior, Coimbra, Évora, Lisboa, Minho, Nova Lisboa, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro.

    Conforme o Edital nº 74/2014, a Capes prevê a aprovação de até 40 projetos com sete alunos vinculados a cada proposta; a seleção final será publicada em junho de 2015, e o início das atividades dos estudantes em Portugal será em agosto.

    Entre os requisitos para participar do PLI 2015, o coordenador proponente do projeto precisa ser docente com doutorado, estar vinculado a um dos cinco cursos de licenciatura relacionados no edital, ser brasileiro ou estrangeiro com visto de residência permanente. Já a universidade deve ter a licenciatura legalmente constituída, ter sede no Brasil e possuir acordo geral de cooperação com a instituição portuguesa a que pretende enviar estudantes de graduação.

    O edital também discrimina os valores e como serão efetuados os pagamentos de bolsas, auxílios deslocamento e instalação, passagens, seguro saúde, durante a graduação sanduíche dos alunos e das missões de trabalho dos coordenadores brasileiros.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Edital nº 74/2014 no portal da Capes

  • Com o novo aporte, o orçamento da Coordenação no ano chega a R$ 4,19 bilhões

    Mais dinheiro para execução de programas de pós-graduação e formação de professores da educação básica. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), recebeu na última sexta-feira, 13 de dezembro, R$ 200 milhões em crédito adicional para uso ainda neste ano. Com o aporte, o orçamento da fundação chega a R$ 4,19 bilhões em 2019, valor 9% superior aos R$ 3,84 bilhões de 2018.

    O dinheiro também será destinado à manutenção do Portal de Periódicos, que atende estudantes e pesquisadores de mais de 400 instituições de ensino superior. O objetivo da plataforma é fortalecer os programas de pós-graduação por meio da democratização do acesso online a conteúdos científicos.

    “Esse crédito adicional mostra a prioridade do governo em relação à educação, pós-graduação e formação de professores. Estamos cumprindo todos os compromissos assumidos ao longo do ano e dando passos sólidos para avançarmos ainda mais em 2020”, ressaltou o presidente da Capes, Anderson Correia.

    Outros quatro programas vão repassar mais de R$ 80 milhões à pesquisa na Amazônia Legal. Além disso, serão investidos R$ 200 milhões na concessão de 1,8 mil bolsas em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional, em parceria com os estados.

    Balanço – Em novembro, todos os recursos da Capes que estavam contingenciados foram liberados. A Coordenação paga, atualmente, cerca de 200 mil bolsas de pós-graduação e de formação de professores, no Brasil e no exterior. Neste ano, 16 editais em cooperação internacional foram lançados, com oportunidades para estudantes brasileiros buscarem formação de alto nível fora do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Estudantes de graduação brasileiros que pretendem fazer parte dos estudos em instituições norte-americanas têm prazo de inscrição até a próxima quinta-feira, 20. A chamada pública, aberta pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na internet, oferece bolsas de estudos na modalidade graduação-sanduíche, que permite ao selecionado estudar por até um ano nos Estados Unidos.

    Para se inscrever, os candidatos devem ser de nacionalidade brasileira e, entre outros requisitos, apresentar bom rendimento acadêmico, além de ter concluído no mínimo 40% e no máximo 80% do currículo previsto para o curso de graduação no momento de início da viagem de estudos. Por fim, comprovar nota mínima de 79 pontos no exame Toefl-Ibet Test.

    Os participantes terão auxílio financeiro pelo período de 12 meses, pagamento das taxas escolares norte-americanas, nos casos em que couber, além de passagens aéreas para o percurso entre o Brasil e os Estados Unidos, de ida e volta.

    A primeira chamada pública da Capes permitirá a instituições de ensino superior nacionais selecionar estudantes brasileiros de graduação, em áreas de interesse para o país, para cursos ou estágio em instituições norte-americanas. O documento determina que as instituições brasileiras firmem acordo de adesão com a Capes, por meio do qual se habilitarão a selecionar e a indicar os alunos.

    Individual— Outra forma de pleitear a vaga é individual. Nesse caso, é necessário observar alguns requisitos, como estar matriculado em curso de bacharelado em áreas consideradas prioritárias pelo programa. É preciso ainda que o candidato tenha ingressado na instituição de ensino por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) superior a 600 pontos. Outra opção é ter sido premiado em categorias dos prêmios Jovem Cientista e Iniciação Científica e em olimpíadas de matemática ou de ciências. O candidato pode comprovar ainda ser detentor de premiações de mérito acadêmico ou estar usufruindo de benefício do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Capes.

    Mais informações na coordenação da graduação da instituição na qual o estudante estiver matriculado e nas páginas eletrônicas da chamada pública e da Capes. Os primeiros atendidos embarcarão em janeiro de 2012.

    Internacionalização — Lançado em 26 de julho de 2011, o Ciência sem Fronteiras é um programa do governo federal destinado a consolidar, expandir e promover a internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio de alunos de graduação e de pós-graduação e da mobilidade internacional. O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas em quatro anos. A iniciativa é dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia


    Assessoria de Comunicação Social
  • Programa de Combate a Epidemias oferta 900 bolsas nesta etapa 


    O período de inscrições para 900 das 2,6 mil bolsas do Programa de Combate às Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) termina nesta segunda-feira, 4 de maio. A participação está aberta para pesquisadores das áreas de epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática.

    As propostas devem ser submetidas, exclusivamente, por meio do endereço eletrônico https://inscricao.capes.gov.br/individual. A previsão inicial era que as inscrições encerrassem em 30 de abril. A divulgação do resultado final está prevista para 2 de junho.

    Serão financiadas até 30 propostas e concedidas 900 bolsas de doutorado e pós-doutorado, com investimento de até R$ 70 milhões. Os projetos selecionados receberão até 18 bolsas de pós-doutorado e 12 de doutorado, além de receber R$ 345 mil em custeio e verba de capital. Confira mais informações no edital.

    O programa – Lançado no início de abril, o programa tem o objetivo de apoiar pesquisas voltadas ao enfrentamento de surtos, de epidemias e de pandemias, como o coronavírus.

    A iniciativa é dividida em três etapas e, nesta segunda, encerra-se uma delas. Ao todo, serão 2,6 mil bolsas para pesquisas nas áreas de saúde e de exatas, com investimento de R$ 200 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Os mil estudantes com melhor desempenho na prova receberão, cada um, R$ 5 mil

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    São 24 horas a mais de oportunidade aos estudantes que iniciaram a graduação no Brasil em 2019 que queiram se inscrever no Prêmio Capes Talento Universitário e concorrer a R$ 5 mil. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela premiação, prorrogou o prazo para as 23h59 desta quarta-feira, 13 de novembro.

    Ao todo, mil estudantes com os melhores desempenhos em uma prova de conhecimentos gerais serão premiados. São, portanto, R$ 5 milhões no certame. Podem participar alunos de instituições públicas, privadas ou militares, independentemente de cursarem modalidades presencial ou a distância.

    Para se inscrever, o estudante deve ser brasileiro e ter iniciado a graduação em 2019. Também precisa ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

    Inscrição – A inscrição é feita pelo portal do Prêmio, na internet. Na página, é preciso clicar em “Primeiro acesso do candidato” e, em seguida, informar CPF, data de nascimento e e-mail pessoal. Após o procedimento, uma senha será criada e enviada ao e-mail informado.

    O cadastro serve para o participante acessar o protocolo de participação, a confirmação da inscrição e saber o local de prova. As informações vão auxiliar na preparação logística.

    O interessado não pode ter débito, de qualquer natureza, com a Capes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou outras agências ou instituições de fomento à pesquisa.

    Prova – A Capes aplicará, na tarde de 8 de dezembro, uma prova de 80 questões de múltipla escolha de conhecimentos gerais. Sessenta municípios brasileiros, localizados nas 27 unidades da Federação, participam. A banca organizadora é a Cesgranrio.

    O resultado será divulgado no primeiro semestre de 2020. Além de valorizar e premiar os melhores estudantes, o Prêmio Capes Talento Universitário vai subsidiar estudos e pesquisas da Capes para a formulação de políticas públicas para a educação superior.

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação divulgou, nesta segunda-feira, 10, o resultado da edição deste ano do Prêmio Capes de Tese. Além dos autores das melhores teses de doutorado em 48 áreas de conhecimento, a Capes premiará os orientadores, que receberão o auxílio de R$ 3 mil para participação em congressos, e fornecerá certificado aos coorientadores e programas de pós-graduação envolvidos.

    Os vencedores receberão medalhas, certificado e uma bolsa para realização de estágio pós-doutoral em instituição nacional por até 12 meses.

    A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada na sede da Capes, em Brasília, em 14 de dezembro. Na mesma data, será divulgado o resultado do Grande Prêmio Capes de Tese. O vencedor ganhará bolsa em instituição internacional por até 12 meses, além de certificado e troféu. O orientador receberá R$ 9 mil.

    Os resultados da edição de 2016 do Prêmio Capes de Tese foram publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 10.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Será entregue na próxima quinta-feira,13, às 17 horas, em Brasília, o Prêmio Capes de Tese 2018. Ao todo, 49 pesquisadores de diferentes áreas receberão a premiação por seus trabalhos de doutorado, defendidos em 2017. Durante o evento, haverá o anúncio daquelas que foram consideradas as teses de maior destaque em cada área da ciência (científica, saúde e humanas). Outras 81 teses receberão menção honrosa.

    A seleção dos trabalhos foi feita por meio do edital nº 16/2018. Foram analisadas 893 teses por uma comissão de especialistas. A avaliação dos trabalhos atendeu a alguns critérios, tais como originalidade, relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação, além da valorização dada pelo sistema educacional ao candidato.

    As instituições de ensino superior com maior número de inscrições no prêmio foram a Universidade de São Paulo (USP), com 82 trabalhos, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 49, e pelas federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Rio de Janeiro (UFRJ), com 47 teses inscritas cada.

    O Prêmio Capes de Tese 2018 conta com a parceria da Comissão Fulbright, da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) e das fundações Carlos Chagas e Conrado Wessel.

    Histórico -  O Prêmio Capes de Tese reconhece os melhores trabalhos de conclusão de doutorado defendidos em programas de pós-graduação brasileiros. Criado em 2005 e entregue pela primeira vez em 2006, por ocasião das comemorações do 55º aniversário da Capes, ele abrange todas as áreas de conhecimento que têm um representante na avaliação da pós-graduação stricto sensu. Um dos objetivos da iniciativa é aumentar a visibilidade das ações positivas e indutoras da Capes na pós-graduação brasileira. O número de teses inscritas subiu de 228, em 2016, para 939, em 2018.

    SERVIÇO:

    Prêmio CAPES de Tese
    Dia: 13 de dezembro de 2018
    Horário:  17 horas
    Local: Ascade – Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (SCES – Trecho 2, conjunto 10, lote 18, Brasília/DF.
    Contato para imprensa: (61)2022-6210/6215

    Assessoria de Comunicação Social

  • As melhores teses de doutorado defendidas em 2018, selecionadas nas 49 áreas de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), serão premiadas em dezembro, durante cerimônia em Brasília. A 14ª edição doPrêmio Capes de Tese já atingiu um recorde histórico da premiação com 1140 inscrições em 2019.

    As comissões, formadas por consultores indicados pelos coordenadores de áreas, avaliam os trabalhos para selecionar um em cada área do conhecimento. A tese escolhida irá concorrer ao Grande Prêmio. Além disso, 98 pesquisas participantes receberão menções honrosas, podendo ser até duas por área.

    Premiação – Ainda este ano, será publicado no Diário Oficial da União (DOU) um extrato com os selecionados para a premiação. Depois, três comissões formadas por indicação do presidente da Capes escolherão as três teses vencedoras, uma por cada colégio de avaliação: Ciências da Vida, Humanidades e Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar.

    Além do Grande Prêmio, oferecido com os institutos Serrapilheira e Ayrton Senna, há premiações especiais, concedidas em parceria com a Comissão Fulbright e a Fundação Carlos Chagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Objetivo do projeto é reconhecer e premiar alunos com desempenho de destaque em uma prova de conhecimentos gerais

    Larissa Lima, do Portal MEC

    Mais de 20 mil estudantes que iniciaram a graduação este ano no Brasil vão concorrer a R$ 5 mil no Prêmio Capes Talento Universitário. Promovida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a inciativa vai premiar os mil primeiros colocados em uma prova de conhecimentos gerais.

    Com 80 questões de múltipla escolha, a prova será aplicada em 8 de dezembro, no período da tarde, em sessenta municípios brasileiros, localizados nas 27 unidades da Federação. A lista das localidades será divulgada ainda em novembro. O resultado será comunicado no primeiro semestre de 2020. A banca organizadora é a Cesgranrio.

    Projeto – O objetivo do prêmio é valorizar alunos com desempenho de destaque no teste e subsidiar estudos e pesquisas da Capes para a formulação de políticas públicas para a educação superior.

    Ao todo, o certame vai distribuir R$ 5 milhões para os candidatos com os melhores desempenhos. As inscrições foram encerradas em 13 de novembro. Para participar, o estudante tem que ser brasileiro e ter iniciado a graduação em 2019, presencialmente ou a distância. Também deve ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

  • Abertura e fechamento dos portões e entrega dos malotes foram dentro do horário


    Sem problemas. Assim pode ser resumida a aplicação do Prêmio Capes Talento Universitário, no domingo, 8 de dezembro. Sessenta municípios participaram, com todos os malotes de prova entregues pela manhã, portões abertos às 13 horas e fechados às 14 horas — horário de Brasília. Tudo dentro do planejado. Nenhum problema logístico ou intercorrência foram registrados durante o período da prova.

    No Distrito Federal, teve gente que chegou antes do horário. É o caso de Samara Oliveira, estudante de história da Universidade Estadual de Goiás. A jovem saiu de casa às 10 horas, já com um objetivo em mente. “Quero comprar um computador e iniciar um curso de inglês”, resumiu.

    O exame aplicado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) distribuirá R$ 5 milhões em prêmios — R$ 5 mil para os mil com melhor rendimento da prova. A ideia é testar a capacidade dos recém-ingressos na graduação em instituições públicas e privadas. Todos são alunos de primeiro semestre da educação superior que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 ou 2018.

    Para o presidente da Capes, Anderson Correia, o Prêmio é parte da missão da Capes como coordenação de aperfeiçoamento. “A Capes trabalha para estimular a excelência na formação de recursos humanos em todos os níveis”, disse.

    Com os resultados, previstos para fevereiro de 2020, serão gerados indicadores para direcionar futuras políticas públicas de educação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Inscrições devem ser realizadas por coordenadores dos programas de pós-graduação de teses defendidas no ano passado


    As inscrições para a 15ª edição do Prêmio Capes de Tese vão até 29 de maio. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), vai selecionar as melhores teses de doutorado defendidas no Brasil em 2019. A solicitação deve ser realizada no site da Coordenação, pelos coordenadores dos programas de pós-graduação (PPGs) de teses defendidas no ano passado.

    A premiação aceita teses registradas na Plataforma Sucupira da Capes. Os trabalhos serão escolhidos dentro de cada uma das áreas de avaliação reconhecidas pela Coordenação, que fazem parte dos três grandes colégios de conhecimento (Ciências da Vida, Humanidades e Exatas).

    A seleção será feita por comissões de avaliação que levarão em consideração a originalidade, o caráter inovador do trabalho e a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país. 

    Os autores das teses vencedoras receberão bolsa de estágio pós-doutoral em instituição nacional, por até 12 meses, além de certificados e medalhas. O orientador será premiado com participação em evento acadêmico-científico nacional, no valor de R$ 3 mil.

    A iniciativa também tem o grande prêmio de cada uma das três áreas do colégio do conhecimento. Nessa categoria, o autor ganhará uma bolsa para estágio pós-doutoral de 12 meses em uma instituição estrangeira e o prêmio do orientador será de R$ 9 mil para congresso internacional. Além disso, dois prêmios de R$ 20 mil serão oferecidos pelo Instituto Serrapilheira.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Estudantes universitários que receberam medalhas de ouro, prata ou bronze em alguma edição da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) ou da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), podem concorrer a bolsas de iniciação científica. A bolsa é um incentivo ao estudo avançado em matemática durante a graduação ou em mestrado concomitante. As inscrições podem ser feitas até 29 de abril.

    O Programa de Iniciação Científica e Mestrado (Picme), coordenado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), oferece bolsas com duração de 12 meses, com possibilidade de renovação por mais um ano. Alunos da graduação recebem bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é uma agência do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação; os que cursam mestrado, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do MEC.

    Para se candidatar, o estudante deve atender dois pré-requisitos: estar matriculado em curso superior em qualquer área do conhecimento e ser medalhista da OBM ou da Obmep. Deve, ainda, procurar uma instituição pública ou privada recomendada pela Capes e que esteja próxima ao local onde reside ou faz a graduação, porque a formação é presencial.

    A Capes recomenda 38 programas que são desenvolvidos por 31 instituições de ensino superior distribuídas em 18 estados da Federação. O Picme teve início em março de 2009 e atualmente distribui 650 bolsas de iniciação científica; em mestrados avançados em matemática, o programa tem 25 bolsistas.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça o Picme, veja a relação das instituições e acesse a ficha de inscrição.

  • O Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional (ProfBio) receberá, de 12 de maio a 8 de junho de 2017, inscrições para seu exame nacional de acesso. Coordenado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o ProfBio é um curso semipresencial com oferta simultânea nacional, no âmbito do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), tendo como objetivo o título de mestre em ensino de biologia.

    As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet, na página da Comissão Permanente de Vestibular (Copeve) da UFMG. A taxa de inscrição será no valor de R$ 200.

    De acordo com o edital, podem participar da seleção candidatos que portem diploma de curso superior em ciências biológicas, biologia ou ciências com habilitação em biologia, devidamente registrado no Ministério da Educação; seja professor de biologia do ensino médio em escola da rede pública de ensino do Brasil, regularmente admitido; e esteja ministrando aulas de biologia em qualquer ano do ensino médio.

    UAB – Criado em 2005, o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) é um sistema integrado por universidades públicas que oferece cursos de nível superior para camadas da população que têm dificuldade de acesso à formação universitária, por meio do uso da metodologia da educação a distância. O público em geral é atendido, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos estados, municípios e do Distrito Federal. Hoje, o sistema é coordenado pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Além de coordenar o Sistema UAB, a DED/Capes é responsável pela gestão do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Educação Básica (Proeb). Atualmente, são ofertados mestrados profissionais em rede nacional no formato semipresencial voltados a professores da educação básica nas áreas de: matemática (Profmat); letras (Profletras); ensino de física (ProFis); artes (Profartes); história (ProfHistória); educação física (ProEF); química (ProfQui); filosofia (Prof-Filo); e biologia (ProfBio).

    Também são ofertados neste mesmo formato os cursos em administração pública (ProfiAP); em gestão e regulação de recursos hídricos (ProfÁgua); e em ensino de ciências ambientais (ProfCiamb).

    Acesse o edital do Profbio
    Acesse a página da Comissão Permanente de Vestibular (Copeve) da UFMG

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Professores com título de doutor, aposentados, pesquisadores com produção científica relevante nos setores aeronáutico, espacial, defesa e outros de cunho estratégico nacional, podem se candidatar ao programa Professor Visitante Sênior, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).

    Para orientar os candidatos à bolsa, o ITA relaciona no edital as áreas do conhecimento objeto do programa, reunidas em oito grupos temáticos, entre as quais, aerodinâmica, energia, transporte aéreo, software embarcado, física dos plasmas, educação em engenharia. A bolsa do Professor Visitante Sênior é de R$ 8.905,42, concedida no período de dois anos, prorrogável por mais 12 meses. No total serão concedidas 28 bolsas, além de passagens aéreas entre o local de residência do professor e a instituição onde desenvolverá o projeto.

    Além de comprovar os títulos exigidos, na inscrição o professor deverá apresentar um plano de trabalho com objetivos, metas e resultados esperados; descrição das atividades que serão desenvolvidas, onde incluirá aulas, palestras, orientação de iniciação científica, dissertações ou teses; cronograma de execução; indicação de resultados.

    O programa tem quatro chamadas, sendo duas em 2014 e duas em 2015. A primeira chamada deste ano recebe inscrições até 22 de agosto; o resultado da seleção será divulgado em 13 de outubro, e o início da bolsa em 11 de novembro. O segundo período de inscrição de 2014 se estende até 22 de novembro. Em 2015, as chamadas serão até 18 de fevereiro; e até 19 de maio, conforme o Edital nº 48/2014.

    Ionice Lorenzoni

  • Recife – Uma experiência de caminhada em diversos ecossistemas foi desenvolvida pelo professor de educação física Guilherme Tell Cavalcante de Santana, em escolas de Pernambuco. Criado na década de 1990, o projeto pedagógico Ecotrilhas integra as atividades desenvolvidas na disciplina de educação física.


    “As ecotrilhas são uma boa possibilidade da educação física escolar trabalhar com temas transversais, de forma inclusiva, não competitiva e prazerosa”, justifica o professor. A atividade também permite a aplicação de ferramentas tecnológicas digitais que hoje são de uso comum na escola, tais como o telefone celular (registro fotográfico e comunicação), o computador (acesso e tratamento das informações sobre os conteúdos a serem abordados; obtenção das imagens de satélites e mapas locais, etc.), o DVD (na veiculação de slides e vídeos da atividade), entre outras.


    Nos últimos dois anos, Guilherme Tell vem reunindo essas práticas em projetos interdisciplinares, envolvendo a educação ambiental, educação física e as novas tecnologias educacionais. No que se refere à educação ambiental, seu propósito é sensibilizar o aluno para uma contemplação, in loco, das paisagens naturais e humanizadas, com um olhar estético, reflexivo e crítico sobre as intervenções do homem no ambiente.


    Na educação física, prossegue ele, o foco do aluno se volta para o conhecimento do próprio corpo a partir da percepção das alterações fisiológicas e comportamentais decorrentes das exigências orgânicas da atividade física, associando os conteúdos teóricos às vivências em campo. O terceiro passo é explorar as potencialidades das tecnologias digitais disponíveis na escola para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.


    O professor lembra que quando começou a fazer as trilhas contava com o auxílio de apenas um colega e dois ou três ex-alunos. Entretanto, a repercussão positiva do trabalho junto aos estudantes, bem como o reconhecimento da dinâmica e da eficácia das ecotrilhas pelos demais professores da escola, levou a uma maior adesão. “O mais importante é que isso passou a ocorrer em todas as fases da atividade: planejamento, preparação, execução, avaliação e divulgação”, destaca.


    Em 2008, foram realizadas ecotrilhas em duas instituições. No Colégio Municipal Visconde de Suassuna, em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana de Recife, foram realizadas quatro: três com alunos do ensino médio e uma com alunos do fundamental. Na Escola Jornalista Costa Porto, em Recife, ocorreram duas ecotrilhas com alunos do ensino médio. Em 2009, Guilherme Tell pretende fazer quatro trilhas reunindo estudantes do ensino médio das duas escolas.

    Fátima Schenini

  • Começa nesta terça-feira, 20, o período de pré-inscrição de professores da educação básica em cursos de licenciatura específicos para educadores das redes públicas que ainda não possuem graduação e para aqueles que precisam complementar a formação. São 47 mil vagas para primeira e segunda licenciaturas, ofertadas pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) presencial, do Ministério da Educação.

    A pré-inscrição deve ser feita até 13 de março na Plataforma Freire e as aulas iniciam no segundo semestre. Os cursos especiais para a formação de professores da educação básica são criados e ministrados por universidades públicas. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), por exemplo, anunciou a oferta de 280 vagas para primeira licenciatura em matemática, história, ciências biológicas, geografia, letras vernáculas, química e pedagogia. Cada curso terá 40 vagas. Na UFBA, as aulas serão ministradas em módulos de uma semana por mês, em horário integral de segunda-feira a sábado.

    Etapas –A oferta de cursos, turmas e vagas no Parfor obedece a uma dinâmica com três fases em sequência: as redes públicas e os institutos federais de educação profissional informam o número de vagas que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do plano, definem e informam a oferta de cursos e de vagas; e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.

    Concluído o período de pré-inscrição dos professores, as secretarias de educação e os institutos federais analisam se os requisitos foram atendidos pelos pré-inscritos. Se a inscrição é validada, o professor garante a vaga na licenciatura.

    Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender a diversos requisitos: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais, 400 horas de estágio supervisionado. O curso tem duração de quatro anos.

    Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados não licenciados, em exercício da docência nas redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.

    Parceria –Os cursos são gratuitos para todos os professores. O custeio é de responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), que repassa recursos para as instituições responsáveis pela formação, supervisão de estágio e certificação. Cabe às secretarias de educação assegurar aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo de formação.

    Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica abre todos os anos turmas especiais em cursos de licenciatura e em programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área onde atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

    A Plataforma Freire, espaço criado no portal do Ministério da Educação para informar os professores sobre cursos especiais, traz orientações, o calendário do Parfor, as instituições participantes, as vagas.

    Ionice Lorenzoni

    Matéria republicada com correção de informações

  • Estudar em outro país é fundamental para melhorar qualidade de uma pesquisa, como constatou a professora Delvone Almeida, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ela esteve por quatro meses em Lyon, França, para fazer experimentos sobre a hepatite. Graças ao emprego da tecnologia francesa, ela concluiu que certos tipos do mal prevalecem em áreas rurais da Bahia e diminuem ao se aproximar de grandes centros urbanos.


    “Levamos amostras de soros para testes que não poderíamos realizar aqui. A França tem grande estrutura e está muito interessada em cooperação com pesquisadores brasileiros”, disse Delvone.


    A professora baiana realizou parte de sua pesquisa na França como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em cooperação com o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária e Científica com o Brasil (Cofecub).


    O acordo, que completa 30 anos, traduz-se em um programa de cooperação universitária que apoia projetos conjuntos de pesquisa entre instituições de educação superior para estimular a formação e o aperfeiçoamento de doutorandos e professores. Criado em 1978, o programa resultou em 659 projetos em todos os campos disciplinares. Estão em vigência 124 projetos, cinco dos quais ligados à UFBA, que já teve 24 contemplados.


    Para comemorar a data, no ano da França no Brasil, Salvador sediará a partir deste domingo, dia 24, até terça-feira, 26, o seminário do 30º aniversário do convênio entre a Capes e o Cofecub. Cientistas, pesquisadores, mestres e doutores apresentarão trabalhos desenvolvidos por grupos de pesquisa conjuntos em ambos os países. Ao todo, 61 projetos ganharão destaque em ateliês temáticos simultâneos, apresentações e murais. Também será realizada uma mesa-redonda sobre as perspectivas do acordo e sua articulação com outros programas.


    Mais informações sobre a cooperação na página eletrônica da Capes.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Docente há 14 anos na rede pública de ensino de São Paulo, Débora Garofalo é finalista do prêmio internacional Global Teacher Prize. Ela é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, e é a primeira brasileira entre os 50 melhores professores do mundo. Atualmente, a premiação alcança professores de 120 países e a cerimônia de entrega ocorrerá em Dubai, nos Emirados Árabes, no mês de março.

    Para investigar as práticas de letramento na sala de aula de maneira convencional e na Web, com foco na pesquisa sobre quais aspectos o ambiente escolar forma alunos leitores, Débora busca no mestrado a mudança de um paradigma no ensino-aprendizagem de leitura. A professora explica ser importante que os alunos, principalmente de educação básica, consigam ler e compreender os textos de forma autônoma. “O método predominante nas escolas é a prática monológica de leitura, algo que perdeu efetividade com a chegada dos avanços tecnológicos”, ressalta Débora.

    No seu entendimento, é necessário considerar não apenas enunciados de textos e compreensões parciais, mas também os leitores, suas vozes e, sobretudo, que essa prática possa ser dialógica. “Temos estimativas sobre a crise da aprendizagem pelo Banco Mundial com dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) que relatam estas dificuldades, além da falta de interesse e comprometimento com seus estudos. Por isso, é essencial rever as práticas e o fazer pedagógico em busca de um ambiente escolar significativo e envolvente”, afirma a professora.

    Débora foi indicada ao prêmio pelo trabalho desenvolvido com os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Almirante Ary Palmeiras, em São Paulo, onde – de forma interdisciplinar – trabalhou o incentivo à leitura (gêneros digitais e animações em stop motion). No projeto, a professora também usou programação e robótica com sucata, ação que retirou mais de uma tonelada de lixo das ruas da cidade. Segundo Débora Garofalo, a inovação, criatividade, inventividade, pensamento crítico e científico foram explorados, com aumento das notas dos alunos e diminuição da evasão escolar.

    Prêmio – O Global Teacher Prize é um prêmio anual promovido pela Fundação Varkey – instituição inglesa, com sede em Londres, dedicada a melhorar os padrões de educação para crianças carentes – que gratifica com US$ 1 milhão o trabalho do professor que contribuiu de forma relevante para a melhoria da educação.

    Assessoria de Comunicação Social.

  • Em janeiro e fevereiro do próximo ano, 168 professores das redes públicas da educação básica que lecionam física, química, matemática, pedagogia e língua portuguesa participam em Portugal de cursos de desenvolvimento profissional. Os selecionados pelo Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores em Portugal (PDPP) vão estudar nas universidades de Aveiro e do Porto. Eles foram escolhidos de acordo como o Edital nº 74/2013, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    O envio de profissionais que atuam nas redes públicas para cursos em Portugal atende uma série de objetivos do governo federal, entre os quais a valorização do magistério, a vivência com educadores de outro país, estímulo ao uso de tecnologias educacionais, troca de experiências. A seleção compreende educadores matriculados em cursos do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) e bolsistas supervisores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), ambos da Capes.

    A distribuição dos professores contempla as cinco regiões do país. As áreas com maior número de selecionados são química e física. Dos 43 educadores que lecionam física, metade fará a formação na Universidade de Aveiro, no período de 13 a 24 de janeiro, e metade na Universidade do Porto, de 13 a 31 de janeiro. Os 50 selecionados de química também se dividem entre as duas instituições: a formação em Aveiro será de 3 a 19 de fevereiro; e no Porto, de 13 a 31 de janeiro. A Universidade de Aveiro também recebe os 25 professores de matemática, no período de 29 de janeiro a 21 de fevereiro; e os 25 de pedagogia, de 13 a 27 de janeiro. Professores de língua portuguesa vão receber formação na Universidade do Porto, de 13 a 31 de janeiro.


    Apoio – Todos os custos de viagem e dos estudos em Portugal serão de responsabilidade do governo federal: passagens aéreas nacional e internacional, despesas de deslocamento da residência ao aeroporto no Brasil e dos trajetos em Portugal, alojamento, alimentação, ajuda de custo no valor de 250 euros e seguro saúde no valor de 90 euros.


    Ionice Lorenzoni

    Confira
    a relação dos selecionados por disciplina e as instituições de ensino superior onde fazem a formação pelo Parfor





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