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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • Professores de língua inglesa da rede pública de ensino brasileira poderão ter capacitação intensiva nos Estados Unidos. A iniciativa é parte do novo programa de certificação lançado nesta quinta-feira, 12. O programa, uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Embaixada dos Estados Unidos e a comissão para intercâmbio educacional entre aquele país e o Brasil, Fulbright, tem inscrições até 27 de setembro.

    Entre os objetivos do novo programa Certificação nos EUA de professores de língua inglesa estão a valorização dos profissionais que atuam na rede pública de educação, o fortalecimento da fluência oral e escrita em inglês dos docentes em início de carreira e o estímulo a parcerias, visando possíveis intercâmbios entre professores e alunos dos dois países.

    Durante a cerimônia de lançamento e assinatura do termo que celebra a cooperação, o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, destacou a bem estabelecida parceria com os EUA. “Trata-se de mais um passo na cooperação muito eficiente que possuímos com os Estados Unidos. Desta vez, um primeiro passo nesse segmento bastante próprio que é o ensino de línguas”, observou.

    A consultora para assuntos de educação da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Adele Ruppe, enfatizou as semelhanças entre os dois países. “O Brasil e os Estados Unidos têm muito em comum, ambos reconhecem a importância da educação para o desenvolvimento dos povos. Sendo o ensino de línguas a melhor maneira de conhecer outras culturas e aproximar nações”, afirmou.

    O programa – O programa prevê a seleção de até 20 participantes. O curso intensivo terá duração de oito semanas na Universidade de Oregon, em Eugene, nos EUA, e duas semanas no Brasil para a conclusão do projeto. Entre os benefícios para os participantes estão incluídos alojamento, alimentação e deslocamento.

    Para participar da iniciativa é necessário possuir nacionalidade brasileira. Também são requisitos da inscrição ter bacharelado ou licenciatura em língua inglesa, além de atuar como professor efetivo na rede pública no ensino de língua inglesa.

    Este é o primeiro projeto de cooperação internacional estabelecido pela Capes voltado aos profissionais da educação básica. Desde 2007, a Capes ampliou suas atividades e passou a ser responsável não apenas pela pós-graduação stricto sensu, mas pela formação de recursos humanos qualificados para a educação básica.

    Dúvidas e pedidos de informações podem ser encaminhados pelos telefones (61) 2022-6664 ou 6564 ou para os endereços eletrônicos Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A previsão é de que o resultado do programa seja divulgado em novembro.

    Assessoria de Comunicação Social da Capes

    Acesse o edital.
  • Melhorar a formação continuada dos professores é o objetivo da Rede Universidade do Professor, que oferece 105 mil vagas para docentes da rede pública (Foto: João Bittar/Arquivo MEC)Professores efetivos dos anos finais do ensino fundamental e médio, que ainda não tiveram a oportunidade de se graduar nas disciplinas que lecionam, podem fazê-lo por intermédio da Rede Universidade do Professor. O Ministério da Educação está oferecendo 105 mil vagas de nível superior para a formação inicial e continuada de professores da rede pública de ensino.

    As inscrições podem ser feitas até 5 de maio, na internet, pela Plataforma Freire, no Portal do MEC. Na modalidade a distância, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), são ofertados os cursos de primeira licenciatura. E, na modalidade presencial regular, a segunda licenciatura, respeitadas as vagas remanescentes das instituições federais de ensino superior. Os cursos de licenciatura oferecidos são em matemática, química, física, biologia, letras-português, ciências, história e geografia. E as aulas começam a partir do segundo semestre de 2016.

    De acordo com o último censo escolar, o Brasil possui 200 mil professores da rede pública de ensino sem formação na própria área de atuação. Para o ministro Aloizio Mercadante, não há como melhorar a educação pública se não houver melhora na formação continuada dos professores. “Estamos oferecendo vagas para esses professores completarem a sua formação e assim poderem dar um salto de qualidade em sala de aula”, avaliou.

    O ministro ressalta a vantagem do uso da educação a distância combinada com a educação presencial. “Mesmo com todas as dificuldades, os professores estão se matriculando e querendo estudar. O que é excepcional, principalmente em educação a distância, porque eles continuam os estudos onde moram, no interior, sem prejuízo de jornada de trabalho, fazendo a complementação nos horários que têm.”

    Mercadante lembrou que o Conselho Nacional de Educação (CNE) ajustou as diretrizes curriculares para agilizar a formação desses professores. Ao invés de 3,6 mil horas, que é um curso médio de formação, esses profissionais poderão concluir sua formação superior em 700, 900 ou em 1,8 mil horas, dependendo de cada caso. “Não é um curso de graduação completo, ele vai fazer uma trajetória muito mais rápida de formação”, afirmou. “E fazendo tudo isso sem custo nenhum”, finalizou.

    Acesse a Plataforma Freire, onde pode ser feita a inscrição

    Assessoria de Comunicação Social

  • Professores formados em língua inglesa, que estejam lecionando na rede pública de ensino, podem completar seus estudos no exterior com bolsa concedida pelo Ministério da Educação. O Programa de Ensino de Inglês como Língua Estrangeira, gerenciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), está com inscrições abertas até 20 de abril.

    O edital pode ser consultado na página da Capes. São oferecidas até 30 vagas para curso de aperfeiçoamento em didática da língua inglesa no Instituto de Educação da Universidade de Londres. Para se candidatar, o professor tem de ter nacionalidade brasileira e licenciatura em língua inglesa e comprovar proficiência no idioma e vínculo com a rede pública de educação básica.

    As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet. É preciso preencher um formulário e enviar documentação até 20 de abril. Os professores selecionados receberão 910 libras para custear as despesas de alimentação, hospedagem e transporte, além de passagens aéreas, seguro saúde e pagamento de taxas escolares. O curso terá duração de cinco semanas.

    A Professora Estela Knitter leciona desde 2000 na rede pública de ensino de Teresina e participou ano passado do programa oferecido pela Universidade de Oregon (EUA). “Eu nunca tinha tido a oportunidade de vivenciar a língua, de ver na prática o idioma com o qual eu trabalho. Foi uma experiência incrível, tanto pessoal quanto profissional e extensiva aos meus alunos”, conta.

    Rovenia Amorim

    Acesse o edital na página da Capes

    Mais informações por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (61) 2022-6668

    Ouça o depoimento da professora Estela Knitter

  • Aluna do segundo semestre de pedagogia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Elizabeth Maria Marques Carvalho integra o grupo de professores da educação básica que fazem aperfeiçoamento em cursos de formação inicial e continuada oferecidos pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor). Elizabeth pretende ingressar logo no curso de especialização em multimídia, ao fim dos quatro anos de universidade. “A gente precisa se aperfeiçoar, principalmente porque trabalha com crianças”, salienta Elizabeth. “O educador tem que melhorar sempre.”

    Sua colega Dulcinete de Sousa Passos Silva faz o mesmo curso. A professora já era formada em filosofia, mas sentiu a necessidade de se graduar também em pedagogia. “Ajuda a entender e a lidar melhor com o aluno”, afirma. “Por exemplo, fica mais fácil entender quando um aluno não está aprendendo.” Dulcinete pretende se aprofundar nesse campo e fazer especialização em psicopedagogia.

    As duas lecionam na escola pública Professor Raldir Cavalcante Bastos, que está entre as melhores notas do estado do Piauí no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Com média 6,9, a instituição apresentou evolução de 0,7 ponto entre 2009 e 2011. Atualmente, a escola, que atende em tempo integral, tem dez professores matriculados em cursos do Parfor — três em pedagogia, dois em matemática, três em português, um em história e um em artes visuais.

    O Parfor é desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Investir na formação inicial e continuada dos dois milhões de professores da educação básica brasileira é uma das prioridades. Por isso, o secretário de educação básica, César Callegari, afirma que o MEC mantém vários programas de aperfeiçoamento para professores em exercício. “Para garantir qualidade na educação, temos, antes de mais nada, de garantir qualidade no trabalho do professor”, afirma. “Ele tem que ser apoiado em sua formação inicial e na continuada. Só será um bom professor se tiver base, conhecimento, experiência e muito estímulo para exercer bem o magistério.”

    Desempenho— Professora de escola pública em Graça, Ceará, Renata Alves Lima já contabiliza no currículo duas licenciaturas e três especializações. Formada em pedagogia e, posteriormente, em história pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú (Uva), ela também fez a segunda graduação por meio do Parfor. Para a professora, investir em capacitação influencia diretamente o resultado do Ideb nas escolas. Na instituição em que Renata trabalha, o índice saltou de 4,7 em 2009 para 6,1 em 2011. “Professores mais qualificados dão aulas mais dinâmicas e incentivam de forma mais efetiva o aprendizado de seus alunos”, garante. “Meu desempenho melhorou consideravelmente, uma vez que tive contato com novos conhecimentos, autores, textos e discussões que despertaram em mim um lado crítico.”

    Os professores interessados podem fazer a pré-inscrição nos cursos do Parfor a partir de fevereiro de 2013.

    Paula Filizola


    Leia também Secretarias podem pedir cursos de formação para professores
  • Os ministérios da Educação e da Saúde lançaram, nesta terça-feira, 29, a página eletrônica Saúde baseada em evidências, que oferece, de forma prática, acesso a bases de dados com informações científicas e tecnológicas dirigidas a profissionais indicados pelo Ministério da Saúde.

    O conteúdo é oferecido por meio do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A iniciativa permitirá aos profissionais da saúde acesso, de forma ágil e eficiente, a bases específicas de saúde baseada em evidências, além de textos completos e referenciais focados na área.

    Para desenvolver a página, foi realizado um levantamento junto a comunidades de pesquisadores da área de saúde, com o objetivo de identificar as bases de dados mais adequadas para atender às necessidades dos profissionais dessa área. Em novembro de 2011, após análise dos pareceres técnicos, o Ministério da Saúde informou as escolhidas. A partir dessa seleção, a Capes intermediou a negociação com os editores e assinou as seguintes bases: Embase, Hospital Collection, Dynamed, Atheneu, Best Practice e Micromedex.

    “Estamos abrindo uma oportunidade fantástica para que os médicos possam usar todos estes recursos, que representam o que há de mais avançado para melhorar o diagnóstico, melhorar o tratamento, melhorar a qualidade da saúde publica”, afirmou o ministro da Educação Aloizio Mercadante.

    Para ter acesso à página, os profissionais de saúde precisam estar vinculados ao conselho profissional de uma das seguintes áreas: biologia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia e terapia ocupacional, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia e serviço social.

    Os recursos investidos na contratação são provenientes do Ministério da Saúde e chegam a R$ 10 milhões.  

    Portal de Periódicos – Por meio do Portal de Periódicos, a Capes oferece para a comunidade acadêmica brasileira o acesso a publicações atualizadas e conteúdos de alto nível, assinados com editores e associações nacionais e internacionais. O conteúdo é apresentado de forma livre e gratuita no Portal de Periódicos para as instituições de ensino e pesquisa no Brasil que atendem a alguns critérios definidos pela Capes. Atualmente, 398 instituições têm acesso ao Portal de Periódicos.

    A Capes adquire, anualmente, novos títulos nas diferentes áreas do conhecimento para atender às solicitações dos usuários e renova os demais conteúdos com os editores. O Portal de Periódicos possui um grande acervo de publicações científicas, com mais de 31 mil periódicos em texto completo, 121 bases referenciais, 105 bases de livros eletrônicos, 64 bases de teses e dissertações, 57 bases de estatísticas, 34 obras de referência, 10 bases de patentes, além de normas técnicas, arquivos abertos e redes de e-prints.

    Assessoria de Comunicação Social


    Acesse o portal Saúde baseada em evidências

    Acesse o Portal de Periódicos da Capes

  • Lançada em janeiro de 2018, a chamada pública do Programa Talentos para Inovação recebe propostas para capacitação e inserção de profissionais especializados em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Os projetos deverão ser executados em unidade e polos da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

    O programa financiará até três bolsas por projeto aprovado, nas modalidades Bolsa Jovens Talentos (BJT), nível A, no valor de R$ 7.000,00 mensais, e BJT, nível B, no valor de R$ 4.100,00 mensais, por até 12 meses. As propostas serão submetidas por representante da Unidade ou Polo Embrapii, apresentando os candidatos às bolsas vinculadas aos projetos em desenvolvimento. As inscrições vão até 12 de março.

    O programa busca pesquisadores com produção científica e tecnológica excepcional ou profissional com experiência notável em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Interessados em bolsas do Programa devem se cadastrar por meio do formulário. O cadastro no formulário não compõe processo de inscrição oficial no referido programa, mas tem o objetivo de criação de um banco de dados de talentos para possíveis oportunidades nas unidades e polos Embrapii.

    Programa – O Programa Talentos para Inovação é fruto da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Embrapii e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-NC).

    A iniciativa abrange 27 áreas de competência e tem investimento total de R$ 5,5 milhões. O resultado da chamada deverá ser divulgado em junho deste ano.

    Para o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães, o edital vai estimular a inserção no mercado de trabalho de profissionais com experiência em desenvolvimento de projetos tecnológicos e de inovação e fortalecer os laços entre os setores produtivo e acadêmico.

    “Queremos estimular a participação de egressos de programas de formação de áreas tecnológicas da Capes e do CNPq em projetos de pesquisa aplicada das Unidades Embrapii, e aproveitar a capacidade intelectual desses pesquisadores, que têm muito a contribuir no fomento à inovação”, destacou, à época do lançamento.

    Obtenha outras informações sobre a chamada pública

    Acesse o Programa Talentos para Inovação

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes e da Embrapii

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação vai duplicar a oferta de bolsas de estudos para estágio fora do país. Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE), a Capes amplia, desburocratiza e facilita o processo de concessão.

    Com o novo programa, cursos de doutorado com notas entre 3 e 7 na avaliação da Capes podem se candidatar a receber duas cotas de bolsas, o que representa 12 meses de estudo. Cada cota pode ser usada por até três estudantes, em um período mínimo de quatro meses. Antes, apenas os cursos com nota acima de 5 recebiam uma só cota.

    Para 2011, a Capes prevê a oferta de 2,8 mil bolsas de doutorado na modalidade sanduíche (programa parcialmente realizado em outra instituição de ensino, brasileira ou estrangeira). Há a expectativa de chegar a 7.669 bolsas em 2014.

    De acordo com a diretora de relações internacionais da Capes, Denise Neddermeyer, o PDSE facilita o acesso dos doutorando aos benefícios. “Foi executado um trabalho para desburocratizar o procedimento de concessão das bolsas”, disse.

    Para fazer a inscrição, o aluno de curso de doutorado habilitado deve reunir a documentação necessária para a seleção prévia na instituição de ensino superior e encaminhá-la ao coordenador do programa de pós-graduação, que designará uma comissão para análise das propostas e escolha dos candidatos aptos a participar. Uma vez declarado apto, o candidato fará a inscrição na página eletrônica da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social


  • Pesquisadores interessados em participar de projetos conjuntos de pesquisa entre instituições de ensino superior brasileiras e espanholas têm prazo até 21 de setembro para se inscrever. No Brasil, a entidade responsável é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Na Espanha, o programa é coordenado pela Direção Geral de Universidades (DGU), vinculada ao Ministério da Educação, Cultura e Desportos (MECD).

    O programa tem como objetivo apoiar projetos conjuntos de pesquisa e cooperação científica das instituições de ensino superior do Brasil e da Espanha que promovam a formação em nível de pós-graduação e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores. Os projetos conjuntos de pesquisa selecionados terão início em 2013.

    De acordo com o edital nº 40/2012, serão priorizadas as áreas de ciências econômicas, educação, matemática, ciências biológicas, meio ambiente, ciências do mar, tecnologia, tecnologia de alimentos, química, psicologia, agricultura e o controle de pragas e ciências do esporte.

    As propostas de pesquisadores brasileiros devem estar vinculadas a um programa de pós-graduação avaliado pela Capes, ter caráter inovador e prever a publicação conjunta de artigos científicos, entre outros requisitos. A equipe proponente brasileira deverá contar com, no mínimo, dois docentes doutores vinculados a um programa de pós-graduação, além do coordenador, que deve ser detentor do título de doutor há pelo menos cinco anos.

    O edital prevê a seleção de projetos nas modalidades conjunto de pesquisa, missões de trabalho e missões de estudo. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, mediante preenchimento de formulário. Dúvidas podem ser esclarecidas por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou pelo telefone (61) 2022‐6830.

    Assessoria de Comunicação Social


    Acesse o edital nº 40/2012

    Acesse a página do programa
  • Pesquisadores interessados em realizar estudos acadêmicos em instituições na Alemanha já podem se inscrever no programa Bolsas para Pesquisa Capes/Humboldt, que concede bolsas nas modalidades de pós-doutorado e pesquisador experiente. O programa é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em cooperação com a Fundação Alexander Von Humboldt, daquele país.

    O prazo de inscrição vai até 31 de dezembro, com atividades iniciando em julho ou agosto de 2015. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet, por meio do preenchimento de formulários e o envio de documentos na página do programa.

    Serão concedidas bolsas para pesquisa nas modalidades de pós-doutorado, para pesquisador em início da carreira acadêmica, que tenha completado seu doutorado há menos de quatro anos, e de pesquisador experiente, para acadêmico com um perfil de pesquisa definido, com no mínimo quatro anos de doutorado e que tenha completado seu doutorado há menos de 12 anos. É prevista a aprovação de até 15 bolsistas nas duas modalidades, em qualquer área do conhecimento.

    Podem se inscrever profissionais altamente qualificados, que possuam vínculo em instituições de ensino do Brasil. As pesquisas serão realizadas em cooperação com os anfitriões acadêmicos em instituições da Alemanha. Os candidatos vão escolher o tema dos estudos no país europeu.
    Os selecionados receberão uma bolsa mensal, além de auxílios deslocamento, instalação e seguro saúde. A duração pode variar de seis meses a três anos.

    Aqueles que cumprirem os requisitos exigidos devem se candidatar de acordo com o calendário disponível no edital. A página da Fundação Alexander Von Humboldt dá acesso ao programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) passará a conceder bolsas de pós-graduação no nível de pós-doutorado. Serão oferecidas 230 bolsas, em 14 universidades federais de todo o Brasil. Um investimento de mais de R$ 9 milhões.

    As bolsas Reuni de Assistência ao Ensino, previstas no programa, terão vigência de até 12 meses, sendo permitida a renovação por igual período. A previsão é de que o início da vigência aconteça até 30 de agosto.

    A Portaria conjunta nº 1, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que disciplina a concessão das bolsas nessa modalidade, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 17.

    Os candidatos às bolsas Reuni de pós-doutorado deverão desenvolver pesquisa acadêmica visando à melhoria e à inovação do ensino de graduação e à integração com a pós-graduação. Os bolsistas terão o dever de gerar objetos educacionais de interesse das instituições. Essas atividades deverão ser realizadas sem prejuízo do atendimento aos demais requisitos e regulamentação inerentes aos bolsistas da Capes.

    Os recursos destinados à concessão das bolsas serão descentralizados, para cada uma das universidades federais, tendo como referência o número contemplado em cada plano de acordo de metas do programa Reuni. A descentralização ficará condicionada à apresentação de plano de trabalho, com base na proposta institucional aprovada pelo Comitê Gestor de Bolsas Reuni. As universidades têm até 20 de agosto para apresentar o plano de trabalho à Capes.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Acesse a portaria e saiba mais sobre as bolsas Reuni.

  • Candidatos ao financiamento do Programa de Apoio a Eventos no País (Paep), para a realização de eventos no primeiro semestre de 2018, têm prazo até 11 de setembro para finalizar sua inscrição na página do programa. A seleção é relativa ao Edital nº 35/2017, lançado em 10 de agosto.

    Propostas devem ser submetidas até às 17 horas, horário de Brasília. Não serão aceitas propostas submetidas por qualquer outro meio, ou enviadas após o prazo.

    Solicitantes de apoio devem possuir título de doutor, manter currículo Lattes atualizado e presidir a comissão organizadora do evento.

    Para eventos a ocorrer em 2017, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) concedeu R$ 42,6 milhões em apoio a 1.391 eventos aprovados.

    Paep – O Paep concede patrocínio para realização de eventos científicos, tecnológicos e culturais de curta duração no Brasil. Os eventos apoiados envolvem pesquisadores, docentes e discentes dos programas de pós-graduação e dos cursos de graduação em licenciaturas, bem como do ensino fundamental e médio.

    Acesse a página do programa

    Confira o Edital nº 35/2017

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Foram prorrogadas até 30 de abril as inscrições para a chamada pública do Programa Talentos para Inovação, que recebe propostas para capacitação e inserção de profissionais especializados em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação a serem executados em unidade e polos da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

    O programa financiará até três bolsas por projeto aprovado, nas modalidades Bolsa Jovens Talentos (BJT), nível A, no valor de R$ 7.000,00 mensais, e BJT, nível B, no valor de R$ 4.100,00 mensais, por até 12 meses. As propostas serão submetidas por representante da unidade ou polo Embrapii, apresentando os candidatos às bolsas vinculadas aos projetos em desenvolvimento.

    O programa busca pesquisadores com produção científica e tecnológica excepcional ou profissional com experiência notável em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Interessados a bolsas do programa devem se cadastrar por meio de formulário. O cadastro no formulário não implica processo de inscrição oficial, mas tem o objetivo de criação de um banco de dados de talentos para possíveis oportunidades nas unidades e polos Embrapii.

    Programa ­– O Programa Talentos para Inovação é fruto da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Embrapii e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

    A iniciativa abrange 27 áreas de competência e totaliza o investimento em R$ 5,5 milhões. A divulgação do resultado da chamada está prevista para junho deste ano.

    Para o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães, o edital vai estimular a inserção no mercado de trabalho de profissionais com experiência em desenvolvimento de projetos tecnológicos e de inovação e fortalecer os laços entre os setores produtivo e acadêmico.

    “Queremos estimular a participação de egressos de programas de formação de áreas tecnológicas da Capes e do CNPq em projetos de pesquisa aplicada das unidades Embrapii, aproveitar a capacidade intelectual desses pesquisadores, que têm muito a contribuir no fomento à inovação”, destacou à época do lançamento.

    Acesse o edital da chamada pública

    Conheça o programa Talentos para Inovação

    Preencha o formulário  
     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação retomou o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), que estava suspenso desde maio de 2015. Em novo formato, a seleção vai conceder este ano 2.185 bolsas em todas as áreas do conhecimento. Os detalhes sobre as novas oportunidades de bolsas no exterior foram publicados no Diário Oficial de União nesta terça-feira, 12.

    Os benefícios contemplam mensalidade e seguro-saúde, além de auxílios deslocamento e de instalação. A bolsa prevê também adicional localidade, quando for o caso. Cada programa de doutorado no Brasil fará jus a uma cota para o ano de 2017, o que equivale a 12 mensalidades. O número de bolsas equipara-se ao de cursos de doutorado atualmente no país, 2.185.

    Na prática, a quantidade de bolsistas pode variar, conforme o interesse da coordenação do programa nas instituições de ensino superior, pois a duração da bolsa é de, no mínimo, quatro meses e, no máximo, 12 meses. Assim, será possível cada programa de pós-graduação atender de um a três bolsistas no ano. Em 2015, o PDSE concedeu 1.694 bolsas.

    Nessa modalidade, alunos regularmente matriculados em cursos de doutorado no Brasil realizam parte do curso em instituição no exterior e retornam ao país para concluir os créditos e defender a tese. É preciso comprovar qualificação para usufruir, no exterior, da oportunidade de aprofundamento teórico, coleta, tratamento de dados e desenvolvimento parcial da parte experimental da tese.

    Os doutorandos interessados devem estar regularmente matriculados e candidatar-se individualmente. É obrigatório ter notas de 3 a 7 na avaliação quadrienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Não é permitido acumular a bolsa de doutorado sanduíche no exterior com outras bolsas no Brasil provenientes de recursos da Capes ou de outras agências de fomento que utilizem recursos do Tesouro Nacional.

    Os candidatos também não podem ter sido contemplados com bolsa de doutorado sanduíche no exterior neste ou em outro curso de doutorado realizado anteriormente. É preciso cumprir o período total do doutorado, de acordo com o prazo regulamentar do curso para defesa da tese. Para tanto, o número de créditos referentes ao programa de doutorado no Brasil tem de estar compatível com a perspectiva de conclusão do curso, em tempo hábil, após a realização do estágio no exterior. O candidato também precisa ter obtido aprovação no exame de qualificação da tese.

    Acesse o edital com o cronograma na página da Capes

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • O projeto Amazon Reef Science, coordenado pelo professor Fabiano Thompson, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é finalista do prêmio Ocean Awards 2018, na categoria Ciência. O trabalho levou à descoberta de um extenso sistema de recifes de corais na foz do rio Amazonas, ampliando o conhecimento acerca da riqueza da biodiversidade amazônica. Os vencedores das cinco categorias da premiação serão anunciados em julho, na edição da revista Boat International.

    O projeto é desenvolvido pelo Programa de Engenharia de Produção do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ. O professor Thompson lidera uma equipe que pesquisa uma das maiores – e menos conhecidas – riquezas da Amazônia brasileira, o enorme recife de corais localizado na foz do rio Amazonas.

    Em 2016, os pesquisadores brasileiros conseguiram descrever esse sistema de recifes após uma expedição que contou com financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), além de colaboração da ONG Greenpeace. O bioma, recém-descoberto, tem uma área estimada em 56 mil km².

    Como afirmava o professor à época da descoberta, a margem equatorial é uma das regiões menos estudadas do ambiente marinho brasileiro, apesar do crescente interesse industrial pela região nos últimos anos. “Grandes petroleiras estão prospectando óleo e gás na região, nas proximidades do novo bioma recifal marinho”, disse ele. “O estudo traz conhecimento básico e aplicado para ser considerado pela indústria, agências de proteção ambiental, comunidades locais e academia, visando o uso sustentável dos recursos marinhos.”

    O projeto faz parte do International Ocean Drilling Program (IODP), que tem como objetivo investigar a história e a estrutura da Terra, a partir de pesquisas oceanográficas. Parte significativa da comunidade científica atuante em ciências do mar de águas profundas de diversos países está envolvida no programa. Desde 2013, o Brasil, por meio de financiamento viabilizado pela Capes, é membro do consórcio Joides Resolution e colabora com o IODP. Para executar as atividades previstas no programa, a Capes conta com o apoio de um comitê científico e um comitê executivo.

    O sistema de perfuração, de avançada tecnologia, é apoiado por um parque analítico a bordo do navio de pesquisa Joides Resolution, composto por equipamentos de última geração voltados à pesquisa geofísica, geoquímica, microbiológica e paleoclimática. Além da infraestrutura a bordo, o IODP conta com apoio de numerosas instituições de pesquisa e formação de recursos humanos nos diferentes países que atualmente compõem o programa.

    Além de Thompson, a equipe conta com Eduardo Siegle, da Universidade de São Paulo (USP); Ronaldo Francini, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Nils Asp, da Universidade Federal do Pará (UFPA). Também contribuíram para o projeto os professores Carlos Rezende, da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e Alberto Figueiredo, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

    Os outros finalistas da categoria Ciência do Ocean Awards são os pesquisadores Ben Halpern (do National Centre for Ecological Analysis and Synthesis, NCEAS); David Obura, (Coastal Oceans Research and Development in the Indian Ocean, Cordio); e Ove Hoegh-Guldberg (Global Change Institute, University of Queensland).

    Conheça a página do programa Capes/IODP  

    Acesse o Diário de Bordo do programa CAPES/IODP

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Escola de Altos Estudos (EAE), programa que fomenta a vinda ao Brasil de professores e pesquisadores estrangeiros de elevado conceito internacional, divulgou nesta terça-feira, 9, balanço de 2009. Promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa realiza eventos de curta duração com o objetivo de fortalecer, ampliar e qualificar os programas de pós-graduação de instituições brasileiras.

    Em 2009, foram 21 cursos realizados nas diversas áreas do conhecimento, com 76 professores envolvidos. As instituições que mais realizaram foram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com cinco propostas aprovadas, as universidades de Brasília (UnB), Federal de Minas Gerais (UFMG), Federal do Paraná (UFPR) e Bandeirante (Uniban), com dois cursos cada. Desde sua criação, em 2006, 71 propostas receberam aprovação, das quais 68 foram realizadas até o momento.

    No ano de 2008, aconteceram 33 cursos, com envolvimento de 74 docentes. Segundo o diretor de Relações Internacionais da Capes, Sandoval Carneiro Júnior, em 2009 houve um aperfeiçoamento do programa, quando as instituições se organizaram para fazer cursos mais abrangentes com a participação de mais professores em cada um.

    “A proposta inicial era trazer apenas um convidado por EAE, depois se percebeu que era possível, dentro de uma área do conhecimento, trazer contribuições correlatas de pesquisadores de ramos paralelos”, diz o diretor. Foi o caso do curso “Biomedicina no século 21”, organizado pelo professor Roberto Lent, da UFRJ, que trouxe 30 pesquisadores de instituições da Alemanha, Hungria, França e dos EUA.

    EAE- Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação, o programa se desenvolve com recursos da Capes, que destina até R$ 150 mil para cada curso. O montante é empregado em passagens aéreas, hospedagem e apoio operacional. Todos os cursos são documentados e passam a integrar o acervo da agência.

    Os cursos ministrados pelos especialistas estrangeiros têm curta duração e somam créditos para o programa de pós-graduação dos participantes. A Capes incentiva a formação de consórcios entre universidades para ampliar o acesso aos eventos. Quando é possível participar via internet ou teleconferência, o curso deve também contabilizar créditos.

    A Escola de Altos Estudos pretende posicionar o Brasil no roteiro dos grandes pesquisadores internacionais. Na avaliação de Sandoval Carneiro Júnior, o programa tem atendido este objetivo. “Uma única escola trouxe seis detentores do Prêmio Nobel na área de física no ano passado. No conjunto já trouxemos mais de uma dezena de prêmios Nobel para o Brasil e alguns deles estão retornando”, observa Carneiro.

    O alto nível dos professores visitantes pode ser percebido em cursos como “A ciência e a tecnologia de semicondutores: passado, presente e perspectivas futuras", realizado em 2008 pela UFRJ, que reuniu cinco vencedores do Prêmio Nobel: Zhores I. Alferov, vencedor em 2000, na área de física; Leo Esaki (física, 1973); Alan Heeger (química, 2000); Klaus von Klitzing (física, 1985), e Robert Laughlin (física, 1998).

    De acordo com a coordenadora do curso, Belita Koiller, o curso teve uma grande procura, sendo necessário o uso de videoconferência. As aulas receberam inscrição de 98 alunos de doutorado e 78 de mestrado. Mais de 60 participantes acompanharam as exposições via conferência em tempo real.

    Propostas– Para apresentar propostas, as universidades precisam oferecer cursos e programas de pós-graduação stricto sensu, preferencialmente com nota igual ou superior a cinco, na avaliação da Capes. As sociedades de pesquisa científica devem ser credenciadas junto à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Inscrições podem ser feitas ao longo de todo o ano, na página da Capes na internet.

    A proposta é encaminhada a um consultor ad hoc, que faz a análise de mérito científico sobre os reais benefícios do curso quanto à formação de recursos humanos de alto nível. A recomendação do consultor deve ser homologada pelo diretor de Relações Internacionais da Capes.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Confira o edital da EAE e mais informações no portal da Capes
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), lança, nesta sexta-feira, 31, o programa Observatório da Educação Escolar Indígena, com o objetivo de avançar na formação dos profissionais da educação básica intercultural indígena.

    O novo observatório vai fomentar o desenvolvimento de estudos e pesquisas em educação voltadas à formação de professores e gestores educacionais para os Territórios Etnoeducacionais. Para isso, deve ser utilizada a infra-estrutura disponível das instituições de educação superior e das bases de dados existentes no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), como o Censo da Educação Superior ou o Cadastro Nacional de Docentes.

    Poderão apresentar projetos de estudos e pesquisas em educação escolar indígena instituições de ensino superior que tenham cursos e programas de graduação e pós-graduação stricto sensu regularmente autorizados ou reconhecidos pela Capes. O edital do Observatório da Educação Indígena será publicado na próxima segunda-feira. O novo programa, assim como o Observatório da Educação, é uma parceria da Capes com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e com o (Inep).

    Assessoria de Comunicação da Capes
  • Estão abertas até 31 de março próximo as inscrições para o Programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O programa apoia visitas de professores do exterior convidados por instituições de educação superior brasileiras para ministrar cursos de doutorado.

    As visitas devem durar de quatro meses a um ano. Entre os benefícios para o professor visitante estão a concessão de bolsa — de R$ 3.997,09 a R$ 8.905,42 —, passagem aérea e auxílio-instalação. Entre os requisitos para participar, o candidato a professor visitante do exterior deve ter título de doutor e produção acadêmica relevante, principalmente nos últimos cinco anos.

    O professor visitante deve dedicar-se em regime integral às atividades acadêmicas e de pesquisa, ministrar cursos e conferências e participar da orientação de estudantes de pós-graduação. O candidato pode ser enquadrado nas categorias jovem doutor, doutor júnior, doutor pleno ou doutor sênior.

     

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pela internet. O edital da nova edição do programa foi publicado na sexta-feira, 11. A Capes promoverá um segundo processo seletivo, que terá as inscrições encerradas em agosto.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Para melhorar a qualidade dos cursos de licenciatura, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (Capes) instituiu nesta sexta-feira, 27, por meio de portaria, o Programa de Fomento à Formação de Professores da Educação Básica. A iniciativa pretende promover a integração de instituições de educação superior e escolas. Os recursos serão voltados para o custeio de atividades que envolvam a participação dos graduandos em projetos desenvolvidos nas escolas.

    Serão apoiados os projetos aprovados pelos programas de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e de Residência Pedagógica. O primeiro, que já atendeu mais de 200 mil licenciados desde 2009, proporciona aos estudantes da primeira metade do curso uma aproximação prática com a rotina das escolas públicas. O segundo, que destinará 45 mil bolsas em 2018, busca o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado a partir da segunda metade da licenciatura. Ambos fazem parte da Política Nacional de Formação de Professores, lançada em outubro de 2017 pelo Ministério da Educação.

    Poderão participar do novo programa da Capes as instituições públicas e privadas sem fins lucrativos. É necessário que a instituição tenha, pelo menos, dois núcleos do Pibid ou do Residência Pedagógica e não apresentem situação de inadimplência junto à Capes e à administração pública federal.

    A Capes destinará ao programa R$ 8 milhões, em 2018. Com o recurso, a instituição poderá custear produtos de consumo, como material educativo, esportivo e de pesquisa, serviços de terceiros, como gráfica e ingressos para atividades culturais, passagens e despesas com locomoção. É proibido o uso da verba para pagamento de pessoa física e despesas em atividades não previstas no Pibid e no Residência Pedagógica.

    Além do Pibid e do Residência Pedagógica, a Capes, que coordena as atividades do Ministério da Educação voltadas à pós-graduação, possui mais dois programas que contribuem para a formação inicial e continuada de professores: Parfor e Universidade Aberta do Brasil.

    O Parfor, Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, tem como objetivo capacitar os profissionais do magistério que dão aula na rede pública e não têm formação específica na área em que atuam em sala de aula. Já são mais de 2.900 turmas desde a implantação do programa em 2009. Mais de 94 mil professores matriculados e 44 mil formados. São docentes de 3.300 municípios. Ao todo, 510 municípios possuem turmas implantadas.

    Outro programa que auxilia na formação de profissionais é a Universidade Aberta do Brasil. O foco desse programa é levar o ensino superior para os municípios do interior do país, capacitando as pessoas para que possam contribuir para o desenvolvimento da região. Os cursos da Universidade Aberta são ministrados a distância e já atenderam mais de 220 mil alunos. São cerca de 800 polos de educação a distância em todo o Brasil. Os cursos são ministrados por 135 instituições públicas de ensino superior.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta quinta-feira, 10, a relação dos 124 pesquisadores selecionados para o programa de estágio pós-doutoral no exterior. Os escolhidos atuam em atividades de docência e pesquisa no Brasil.

    A bolsa tem duração de seis a 18 meses. No conjunto, os selecionados estão distribuídos em quatro áreas do conhecimento: ciências exatas da terra e engenharias; ciências biológicas, da saúde e agrárias; ciências sociais, aplicadas, letras, lingüística e artes; e ciências humanas.

    A iniciativa da Capes tem o objetivo de contribuir para a inserção internacional de pesquisadores brasileiros, estabelecer intercâmbio científico e abrir linhas de pesquisas que contribuam para o desenvolvimento do país.

    O início das atividades está previsto para o período de maio a agosto deste ano. A Capes informa que enviará, por correio eletrônico, orientações aos pesquisadores sobre a complementação de documentos para que a bolsa seja liberada.

    Na Capes, a concessão de bolsa pós-doutoral no exterior é coordenada pela diretoria de relações internacionais. A inscrição para a próxima etapa do programa está prevista para maio. Informações na página eletrônica do programa. 

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Confira a relação dos bolsistas selecionados.

  • O Programa Nacional de Pós-Doutorado resulta de parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A meta é financiar o trabalho de jovens doutores em áreas estratégicas de pesquisa relacionadas à política industrial, tecnológica e de comércio exterior. Grupos de pesquisa de todo o país e empresas ligadas a áreas tecnológicas poderão encaminhar projetos de pesquisa que visem ao ingresso dos doutores.

     

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