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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • Haddad e Mercadante apresentaram a versão preliminar do programa de internacionalização, que pretende atender áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento do país (foto: Wanderley Pessoa)Até 2014, 75 mil estudantes poderão ir ao exterior, com bolsas de estudo e passagens aéreas pagas, além de seguro médico. Alunos que cursam desde o nível médio até o pós-doutorado serão beneficiados por um novo programa de internacionalização, o Ciências sem Fronteira. O projeto-geral será apresentado à presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 15 próximo, pelos ministros da educação, Fernando Haddad, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Os primeiros bolsistas devem ser selecionados no primeiro semestre de 2012.

    Nesta terça-feira, 7, a primeira versão do programa foi exposta no Ministério da Educação, em Brasília. A reitores de universidades e de institutos federais de educação, ciência e tecnologia, Haddad e Mercadante apresentaram as linhas gerais da iniciativa. Participaram da apresentação os presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucios Oliva.

    “Não se trata de um rompante em que levaremos muitos estudantes ao exterior, mas de um grande projeto, que será institucionalizado pelo governo federal”, explicou Haddad.

    À Capes, caberá a oferta de 40 mil bolsas, com estimativa de investimento de US$ 936 milhões ao longo de quatro anos. O CNPq, por sua vez, será responsável por outras 35 mil bolsas. “Para ter ideia da amplitude do programa, basta comparar o número atual de bolsas concedidas em 2010 — 5,3 mil — às 75 mil que serão ofertadas em três anos”, ponderou Mercadante.

    Tecnologia — O novo programa pretende atender áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento do país. Dada a escassez de mão de obra qualificada em engenharia e tecnologia, tais setores serão o ponto central da iniciativa. “São áreas em que o mercado de trabalho está aquecido e há déficit de pessoal”, observou Mercadante. “Para cada 50 formandos no país, temos apenas um engenheiro.”

    Uma das novidades é a concessão de bolsas a estudantes de cursos técnicos de nível médio — serão três mil em três anos. Além dos estudantes de cursos técnicos, serão beneficiados os de educação profissional. “Teremos 15 mil bolsas: 6 mil para cursos superiores de tecnologia, 3 mil para licenciatura em matemática, física, química e biologia, 3 mil para bacharelado tecnológico e 3 mil para estudantes de nível médio”, afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.

    Benefícios — Ainda na fase preliminar de negociação, o Ministério da Educação manteve conversações com instituições de ensino de vários países. Nos Estados Unidos, das 97 universidades contatadas, 95% manifestaram interesse em receber estudantes brasileiros. Elas oferecem alojamento gratuito, estágios de pesquisa e treinamento prévio em língua inglesa.

    O plano de ação da Capes prevê em 338% o crescimento no número de bolsas no exterior em relação a 2010.

    Ana Guimarães
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deu mais um passo no avanço da articulação de programas com outros ministérios. Na terça-feira, 14, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, lançaram o Programa de Estágios Pós-Doutorais em Saúde Humana, o Pós-Doc SUS.

    Resultado da parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação, o programa tem como objetivo incrementar as ações de capacitação em áreas consideradas prioritárias no âmbito da pesquisa em saúde.

    Com duração de cinco anos, o programa vai oferecer trinta bolsas por ano, o que resultará em 150 pós-doutores na área de saúde em temas prioritários para o Sistema Único de Saúde (SUS). As linhas temáticas para 2009 são a pesquisa biomédica, saúde coletiva e o desenvolvimento de produtos industriais em saúde.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, demonstrou contentamento com o programa e o caracterizou como mais um passo para os avanços em pesquisa e desenvolvimento no país. O caráter de parceria do novo edital é um dos destaques para o presidente. “Vislumbramos a verticalização dos recursos e hoje possuímos parcerias com quase todos os ministérios, nos mais diversos segmentos, com uma excelente aceitação da comunidade científica”, ressaltou. O programa funcionará por meio de chamadas públicas.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Vinte professores qualificados e experientes em pesquisa, ensino e extensão serão selecionados para ajudar na consolidação da estrutura acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). A seleção faz parte do programa Professor Visitante Sênior (PVS), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Para participar do programa, o candidato a professor-visitante deve ter doutorado concluído há no mínimo dez anos ou qualificação equivalente notoriamente reconhecida; estar aposentado ou oficialmente licenciado no momento da outorga da bolsa; ter experiência comprovada com as exigências requeridas para a condição de professor-visitante e, sendo brasileiro, ter currículo atualizado na Plataforma Lattes; ter sido professor e pesquisador de reconhecida competência em sua área.

    As propostas, antes de aprovadas e homologadas pela Diretoria de Programas e Bolsas no País da Capes, serão analisadas pela área técnica e por um comitê científico especificamente instituído. O resultado deve ser divulgado em outubro e as bolsas, implementadas a partir de 1º de novembro, por dois anos, prorrogáveis por igual período. O programa prevê, para o professor-visitante, bolsa no valor de R$ 8.905,42 e passagem aérea (ida e volta), paga uma única vez, entre a cidade de residência e a do campus de atuação.

    Para se inscrever no programa, cujo edital foi publicado no Diário Oficial da União (seção 3, página 26) de quarta-feira, 1º de setembro, o candidato deve enviar propostas, até o dia 30 próximo, por meio do endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e, em impresso, para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Coordenação de Programas de Qualificação de Quadros Docentes. SBN, quadra 2, lote 6, bloco L, 10° andar. CEP 70040-020, Brasília, DF.

    Mais informações pelo telefone (61) 2022-6259.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Sociedade Japonesa de Promoção da Ciência (JSPS), selecionarão projetos conjuntos de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, com vistas ao intercâmbio científico entre instituições de ensino superior do Brasil e do Japão para formação de recursos humanos de alto nível nos dois países. O edital do Programa Capes/JSPS foi divulgado nesta segunda-feira, 19.

    As inscrições vão até 6 de setembro. As propostas de projetos conjuntos deverão ser apresentadas simultaneamente no Brasil e no Japão. As inscrições são gratuitas e admitidas exclusivamente pela internet, mediante o preenchimento do formulário de inscrição e o envio de documentos eletrônicos.

    O edital visa a selecionar até dois projetos conjuntos de pesquisa. As propostas podem ser de qualquer área de conhecimento. Cada projeto terá um custo máximo de até R$ 355.718,00 durante sua vigência máxima de até 2 anos, considerando tanto os recursos pagos ao coordenador (recursos de manutenção do projeto e missões de trabalho) quanto os pagos diretamente aos bolsistas das missões de estudo (mensalidades e demais auxílios).

    A Capes será responsável pelo repasse de recursos, incluindo bolsas de estudos e pesquisa, auxílios e verba de custeio somente para a equipe brasileira do projeto. As atividades relativas aos projetos terão início a partir de abril de 2018.

    Acesse o edital

    Obtenha mais informações sobre o programa

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do Ministério da Educação, divulga nesta quarta-feira, 7, o resultado final do Programa Capes/JSPS. A iniciativa, fruto de acordo de cooperação entre a Capes e a Sociedade Japonesa de Promoção da Ciência (JSPS), selecionou dois projetos conjuntos de pesquisa, com vistas ao intercâmbio científico entre instituições de ensino superior do Brasil e do Japão para formação de recursos humanos de alto nível nos dois países.

    O edital nº 22/2017 selecionou o projeto Creating the international joint research basis for the identification of molecular targets for the development of a new tick control method, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com a Hokkaido University, na área de medicina veterinária. Também foi escolhido um projeto da Universidade de São Paulo (USP) com a University of Tokyo, na área de engenharias, com o título Development of a new solution of floating offshore wind turbine for Brazilian waters - Jappaku FOWT.

    Cada projeto terá um custo máximo de R$ 355.718,00 (durante sua vigência máxima de até 2 anos, considerando tanto os recursos pagos ao coordenador (recursos de manutenção do projeto e missões de trabalho) quanto os pagos diretamente aos bolsistas das missões de estudo (mensalidade e demais auxílios). A Capes será responsável pelo repasse de recursos, incluindo bolsas de estudos e pesquisa, auxílios e verba de custeio, somente para a equipe brasileira do projeto.

    O início das atividades dos projetos está previsto para abril de 2018.

    Conheça o Programa Capes/JSPS

    Confira o resultado final do Programa

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes  

  • O programa Ciência sem Fronteiras já está em seu terceiro edital. Desta vez, há vagas para graduação sanduíche na Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. O prazo para inscrição é 30 de abril. Até agora, estudantes brasileiros já foram para Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Canadá. O governo brasileiro negocia, também, parcerias com Irlanda, Noruega, Índia e Finlândia no âmbito do programa.

    Em entrevista a correspondentes internacionais nesta terça-feira, 3, o ministro Aloizio Mercadante afirmou que o programa tem tido boa receptividade internacional. Já foram distribuídas 2.494 bolsas da Capes em 2011 e, para este ano, serão 5.666. “É fundamental que o Brasil se prepare para os desafios da sociedade do conhecimento”, ressaltou.

    Na oferta de vagas do Ciência sem Fronteiras, grande parte da demanda é por bolsas nos Estados Unidos. Para lá, a meta é distribuir 20 mil bolsas, segundo o ministro. Um total de 555 bolsistas da modalidade graduação sanduíche (intercâmbio de 6 a 12 meses no exterior) já iniciou as atividades em instituições de ensino daquele país. O número de inscritos no primeiro edital chegou a 7 mil, dos quais 1,5 mil foram selecionados.

    De acordo com Mercadante, os jovens que já participam do programa têm enviado relatos positivos. “Eles afirmam que estão motivados em suas carreiras e que empresas estrangeiras estão interessadas em oferecer estágio”, disse.

    O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal, por meio dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação e suas instituições de fomento – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    O programa tem o objetivo de formar estudantes nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, em áreas prioritárias. A intenção é estimular estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, com expansão do intercâmbio e da mobilidade estudantil.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou na terça-feira, 18, o Programa Nacional de Apoio e Desenvolvimento da Botânica (Pnadb), destinado a apoiar projetos conjuntos de pesquisa. Para isso, serão aproveitados recursos humanos e de infra-estrutura disponíveis em instituições de educação superior.

    A proposta é possibilitar pesquisas interdisciplinares de caracterização de espécies botânicas e estimular a associação de projetos para incremento da pós-graduação nessa área. O Pnadb é dirigido a instituições públicas e particulares nacionais que ofereçam programas de pós-graduação stricto sensu em botânica recomendados pela Capes.

    As instituições interessadas devem inscrever projetos de implantação de redes de cooperação acadêmica no país até 25 de setembro. As equipes devem ser constituídas por professores pesquisadores, estudantes de pós-graduação e de iniciação científica e técnicos vinculados ao programa.

    Mais informações no edital, pelo telefone (61) 2022-6310 e no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • O programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação possibilitará a 101 mil brasileiros estudar com bolsas no exterior até 2014. Para auxiliar a integração dos estudantes, será lançado nesta terça-feira, 18, em Brasília, o programa Inglês sem Fronteiras. Entre as iniciativas está a aplicação de 500 mil testes de nivelamento de proficiência em língua inglesa até 2014 e o fortalecimento do ensino de línguas nas universidades.

    A primeira etapa do Inglês sem Fronteiras está prevista para fevereiro de 2013, com o atendimento a cerca de 40 mil estudantes, que passarão pelos testes, aplicados por instituições de educação superior certificadas. Os aplicadores passaram por capacitação específica. Além disso, 23 instituições já receberam a certificação. A partir dessa primeira avaliação, as universidades poderão planejar o ensino de outro idioma, de acordo com as necessidades dos estudantes.

    Ao longo do programa, serão desenvolvidas ações relativas ao credenciamento das instituições de educação superior para aplicação dos testes de proficiência exigidos para o intercâmbio, como o Test of English as a Foreign Language (Toefl) e o International English Language Testing System (Ielts), que permitem maior fluxo de inscrições no programa Ciência sem Fronteiras.

    Representantes de dez universidades federais integram comissão criada para planejar, organizar e gerenciar as ações do Inglês sem Fronteiras a serem desenvolvidas no Brasil. As instituições foram selecionadas a partir de aspectos como regionalidade, experiência em oferta de cursos presenciais e a distância em língua inglesa, existência de programas já consolidados de graduação e pós-graduação e reconhecida competência na produção de material didático na modalidade de educação a distância.

    A comissão conta com representantes das universidades federais de São Carlos (UFSCar), Santa Catarina (UFSC), Minas Gerais (UFMG), Uberlândia (UFU), Rio Grande do Sul (UFRGS), Fluminense (UFF), Ceará (UFC), Pernambuco (UFPE), Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Brasília (UnB).

    Cartão — Durante o lançamento do Inglês sem Fronteiras, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentará nova forma de pagamento das bolsas do Ciência sem Fronteiras. Será usado cartão pré-pago do Banco do Brasil e do Banco do Brasil Américas. Na cerimônia, dez bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC e cinco do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação receberão os primeiros cartões do programa.

    O novo sistema permite o pagamento das bolsas de estudos por meio do crédito em conta-corrente do estudante no exterior. Com ele, serão reduzidos os custos dos bolsistas e eliminada a necessidade de abertura de contas e pagamento de tarifas em bancos no exterior. O cartão pode ser usado em todos os países que aceitam a bandeira Mastercard e possibilita depósitos de outras fontes, como dos familiares, por exemplo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na última sexta-feira, 10, os novos editais para bolsas de pós-doutorado no exterior no âmbito dos programas Estágio Sênior e Pós-Doutorado no Exterior. Serão oferecidas até 400 bolsas pelas duas iniciativas.

    As inscrições vão até 15 de julho. Os benefícios previstos para ambos os programas são mensalidade, seguro-saúde, auxílio deslocamento, auxílio instalação e adicional localidade, quando for o caso. A duração da bolsa para realização do projeto será definida na concessão com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e o cronograma de execução proposto, podendo variar de um a 18 meses.

    A bolsa de Estágio Sênior promove o aprimoramento profissional e acadêmico por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa no exterior, por pesquisadores doutores que tenham vínculo empregatício com instituições de ensino superior brasileira, com titulação obtida há mais de oito anos e que demonstre produção científica relevante.

    O Programa de Pós-Doutorado no Exterior destina-se à realização de estudos avançados que sejam posteriores à obtenção do título de doutor. O programa concede bolsas de estudos para pesquisadores que possuem o título de doutor há menos de oito anos. O objetivo é atuar como forma opcional para a carreira de docentes e pesquisadores, para complementar a formação com desenvolvimento de projetos conjuntos e em parceria com instituições de excelência no exterior.

    A Capes também publicou nesta sexta o Regulamento de Bolsas no Exterior, que estabelece as definições, normas e diretrizes para as modalidades de bolsas para o exterior.

    Confira os editais: Estágio Sênior e Pós-Doutorado no Exterior

    Assessoria de Comunicação Social da Capes


  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, divulgou quatro editais com mais de 400 bolsas, todas no exterior, para os programas Professor Visitante (PVE), Pós-doutorado, Doutorado-sanduíche (PDSE) e Doutorado-pleno.

    Os interessados em concorrer a bolsas de doutorado-pleno, pós-doutorado ou professor visitante têm até 19 de janeiro de 2018 para se inscrever nas páginas dos programas. Para o doutorado-sanduíche, as inscrições, na página da Capes, vão de 19 de fevereiro a 23 de março, após seleção interna pelas instituições de ensino superior. Os candidatos devem observar os requisitos descritos em cada edital. O resultado dos selecionados deve ser divulgado em junho e o início dos estudos está previsto para o período de agosto a novembro de 2018.

    De acordo com a coordenadora de candidaturas a bolsas e auxílios do exterior da Capes, Vanessa Fernandes, o maior ganho para esses pesquisadores é em formação de recursos humanos internacionalizados para o Brasil e para os programas de pós-graduação brasileiros. “A ideia é enviar estudantes para estudar fora do Brasil e, depois, que eles tragam experiências inovadoras, ganhos de produção científica e outras formas diferentes de realizar estudos e trabalhos”, explicou. “O ganho para o pesquisador da experiência internacional é uma formação diferenciada, pois ela é feita fora do Brasil e traz um ganho no geral para os programas de pós-graduação brasileiros. ”

    O PVE oferece bolsas para a realização de estudos avançados após o doutorado e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com instituição brasileira de ensino ou pesquisa. São duas categorias: Júnior, para professor ou pesquisador que possua até 12 anos de doutoramento; e Sênior, para professor ou pesquisador com mais de 12 anos de doutoramento. Ambas as categorias pressupõem vínculo empregatício.

    Serão concedidas até 200 bolsas, sendo 100 para cada categoria. A duração será definida na concessão, com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e pelo cronograma de execução do projeto, podendo variar entre quatro e 12 meses, prorrogáveis por até seis.

    O Pós-doutorado oferta bolsas para estudos avançados fora do Brasil posteriores à obtenção do título de doutor e destina-se a pesquisadores ou docentes com menos de oito anos de formação doutoral e que não possuam vínculo empregatício. Não são aceitas inscrições de estudantes em fase de conclusão de curso.

    Para essa modalidade, serão concedidas até 100 bolsas. A duração será definida na concessão com base na duração aprovada pela instituição de destino e o cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar de seis a 12 meses, prorrogáveis por até seis.

    Estágio – No PDSE são ofertadas bolsas de estágio em pesquisa de doutorado no exterior de forma a complementar os esforços despendidos pelos programas de pós-graduação no Brasil na formação de recursos humanos de alto nível para inserção nos meios acadêmico, de ensino e de pesquisa no país.

    Alunos regularmente matriculados em cursos de doutorado no Brasil realizam parte do curso no exterior, retornando e permanecendo no país para a finalizar os créditos e defesa de tese. As bolsas são destinadas aos estudantes regularmente matriculados (com notas de 4 a 7 na avaliação quadrienal de 2017 da Capes) e que comprovem qualificação para usufruir da oportunidade de aprofundamento teórico, coleta ou tratamento de dados, ou desenvolvimento parcial da parte experimental da tese a ser defendida.

    Cada programa de doutorado fará jus a uma cota de 12 meses para o ano de 2018, o que equivale a 12 mensalidades. A quantidade de bolsistas pode variar, conforme o interesse da coordenação do programa nas instituições de ensino, o mérito e a duração das propostas apresentadas. Já duração da bolsa é de, no mínimo, seis meses e de, no máximo, 12.

    Complemento – O programa Doutorado-pleno oferece bolsas como alternativa complementar às possibilidades oferecidas pelos programas de pós-graduação no Brasil. O edital ofertará até 100 bolsas incialmente concedidas por um período de, no máximo, 12 meses. A renovação da concessão é condicionada ao desempenho acadêmico satisfatório do estudante.

    A duração da bolsa será definida com base na duração aprovada pela instituição de destino e cronograma de execução do projeto proposto, não podendo ultrapassar 48 meses, com vigência até o mês de defesa da tese.

    Para os candidatos selecionados que já estejam realizando o doutorado no exterior, será deduzido da duração total da bolsa o tempo já cumprido com o curso antes da concessão da bolsa, considerando o início das atividades acadêmicas informadas pela instituição à qual estão vinculados. Caso o doutorado não seja concluído dentro do período de concessão, poderá ser requerida pelo bolsista a extensão da permanência no exterior, por no máximo 12 meses.

    Acesse aqui os editais:

    Edital 45/2017 – Professor Visitante no Exterior

    Edital 46/2017 – Pós-doutorado no Exterior

    Edital 47/2017 – Doutorado-sanduíche no Exterior

    Edital 48/2017 – Doutorado-pleno no Exterior

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os programas Professor Visitante no Exterior (PVE), de pós-doutorado e doutorado-pleno, que contemplam bolsas no exterior concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estão nos últimos dias para inscrição. Os interessados que cumprirem os requisitos descritos em cada edital deverão se candidatar até 21 de fevereiro. Não haverá prorrogação do prazo.

    O Programa Professor Visitante no Exterior tem como objetivo oferecer bolsa no exterior para a realização de estudos avançados após o doutorado, e destina-se a pesquisadores ou docentes que possuam vínculo empregatício com instituição brasileira de ensino ou pesquisa.

    São duas categorias de bolsa: júnior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua até doze anos de doutoramento; ou sênior, para professor ou pesquisador, com vínculo empregatício, que possua mais de doze anos de doutoramento.

    Serão concedidas até 200 bolsas, sendo 100 para cada categoria. A duração da bolsa será definida na concessão, com base na duração aprovada pelas instituições de origem e de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar entre quatro e 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Pós-doutorado – O Programa oferece bolsas para a realização de estudos avançados fora do Brasil, posteriores à obtenção do título de doutor, e destina-se a pesquisadores ou docentes com menos de oito anos de formação doutoral e que não possuam vínculo empregatício. Não são aceitas inscrições de estudantes em fase de conclusão de curso.

    Para essa modalidade, serão concedidas até 100 bolsas. A duração da bolsa será definida na concessão com base na duração aprovada pela instituição de destino e o cronograma de execução do projeto proposto, podendo variar de seis a 12 meses, prorrogáveis por até seis meses, sem ônus para a Capes, desde que autorizado pela instituição empregadora e pela Capes.

    Doutorado-pleno – As bolsas de doutorado-pleno são oferecidas como alternativa complementar às possibilidades ofertadas pelo conjunto dos programas de pós-graduação no Brasil. O edital ofertará até 100 bolsas incialmente concedidas por um período de, no máximo, 12 meses.

    A renovação da concessão é condicionada ao desempenho acadêmico satisfatório do estudante. A duração total da bolsa de doutorado-pleno no exterior será definida com base na duração aprovada pela instituição de destino e no cronograma de execução do projeto proposto, não podendo ultrapassar 48 meses, com vigência até o mês de defesa da tese.

    Para os candidatos selecionados que já estejam realizando o doutorado no exterior, será deduzido da duração total da bolsa o tempo já cumprido com o curso antes da concessão da bolsa, considerando o início das atividades acadêmicas informadas pela instituição à qual estão vinculados.

    Caso o doutorado não seja concluído dentro do período de concessão, poderá ser requerida pelo bolsista a extensão da permanência no exterior, sem ônus para a Capes, por no máximo 12 meses. O requerimento será analisado, desde que devidamente fundamentado, e a autorização excepcional da agência para permanência no exterior dependerá de comunicação expressa ao bolsista nesse sentido.

    Todos os editais têm previsão de início dos estudos a partir de agosto a novembro de 2018.

    Obtenha mais informações sobre os programas

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está com estande no Pavilhão do Parque da Cidade, em Brasília, participando da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O evento prossegue até 21 de outubro, com o tema economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza.

    A Capes apresenta no estande os programas voltados à formação de professores da educação básica, como Universidade Aberta do Brasil (UAB), Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor), entre outros.

    Além dos professores, os alunos do ensino fundamental e médio praticam atividades que a Capes oferece em parceria com o Espaço Ciência de Pernambuco. Cada exposição apresenta um painel de síntese e um experimento interativo. Quatro monitores e os expositores da Capes animam a visitação. Também está disponível para uso dos estudantes do ensino fundamental a Britannica Escola Online, portal de aprendizagem, fruto de parceria entre a Capes e a Enciclopédia Britannica.

    A feira em Brasília está aberta à visitação do público no Pavilhão do Parque da Cidade até domingo, dia 21, no horário das 8h30 às 20h.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Acesse a programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em diversas cidades do país

    Conheça o programa Universidade Aberta do Brasil

    Conheça o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

    Conheça o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

    Conheça o Plano Nacional de Formação de Professores

    Conheça o programa Novos Talentos
  • Para assegurar aos professores do interior da Amazônia o acesso a cursos de formação inicial e continuada por meio das novas tecnologias, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, vai levar a Universidade Aberta do Brasil (UAB), a partir de novembro, a 60 comunidades ribeirinhas do Rio Juruá, no extremo oeste do Amazonas.

     “A iniciativa integra áreas isoladas da região para atuar na formação de professores e técnicos educacionais”, explica o coordenador de programas de cursos e formação da Diretoria de Educação a Distância da Capes, Carlos Estevam Marcolini. “É a primeira vez que a Capes está entrando profundamente na Amazônia. São comunidades que nunca tiveram acesso à educação superior. Por meio da UAB, serão ofertados cursos em plataforma totalmente online”.

    O projeto-piloto é vinculado ao programa federal Amazônia Conectada, do Ministério do Exército, e pretende integrar áreas isoladas da região com uma fibra ótica subfluvial. Inicialmente será implantado no município de Carauari, onde existem duas unidades de conservação: a Reserva Extrativista Médio Juruá, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uacari, vinculada à Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas.

    A UAB será responsável pela formação de professores na modalidade a distância. A intenção é melhorar a qualidade do ensino nas comunidades ribeirinhas. A estruturação dos cursos vem sendo feita há dois anos e, em novembro, profissionais da Capes visitarão o local pela última vez antes do início das atividades, em janeiro.

    O trabalho será realizado em duas frentes: uma voltada à formação inicial de futuros professores e outra à formação continuada daqueles que já atuam nas escolas da área rural. A primeira oferta o curso de pedagogia do campo, cujo projeto foi desenvolvido especificamente para comunidades situadas em unidades de conservação.

    Qualidade – A longo prazo, a ação se transformará em economia para a prefeitura local, pois não será mais necessário o deslocamento de professores da sede do município. O trabalho também representa a garantia de educação de qualidade, com respeito à identidade das crianças que cuidarão das florestas no futuro. O curso, conduzido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na comunidade Bauana, terá duração de quatro anos e oferecerá 55 vagas.

    Na linha de educação continuada, o Projeto Escolas Ribeirinhas Sustentáveis é uma proposta de ação de educação ambiental junto às escolas ribeirinhas, no contexto do bioma Amazônia. Está sendo considerada a determinação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de que a integralização curricular poderá incluir, a critério dos sistemas de ensino, projetos e pesquisas envolvendo os temas transversais. Aqui, o tema a ser desenvolvido será ‘água’, de forma multidimensional.

    As referências para a execução desse trabalho encontram-se em conhecimentos científicos, saberes tradicionais e originários, além de pesquisas, práticas e intervenções locais sustentáveis e prevenção de desastres. Os conteúdos incluem as mudanças do clima e educação para a redução de riscos, com vistas à prevenção de desastres hidrometeorológicos. Também haverá atividades práticas, denominadas “ecotécnicas”, sobre saneamento, captação, monitoramento e filtragem de água.

    Referência – A ação será desenvolvida durante dois anos pelo Instituto Federal do Amazonas (IFAM), em parceria com MEC, MMA e outros órgãos. O público-alvo são os 68 professores de 36 escolas ribeirinhas, envolvendo aproximadamente mil alunos. O objetivo é tornar a iniciativa uma referência para outras localidades da Amazônia e outros biomas brasileiros cujo desafio seja educar as populações extremamente isoladas.

    O foco da UAB é capacitar as pessoas do interior do estado a contribuir para o desenvolvimento da região. Os cursos, ministrados a distância por 135 instituições de educação superior, já atenderam mais de 220 mil alunos em todo o Brasil. Hoje existem cerca de 800 polos de educação a distância.

    Formação – A Capes tem outros três programas que contribuem para a formação inicial e continuada de professores. O Programa de Iniciação à Docência (Pibid) possibilita aos estudantes da primeira metade do curso uma aproximação prática com a rotina das escolas públicas e, desde 2009, já atendeu a mais de 200 mil licenciados desde 2009.

    Também em operação desde 2009, o Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Pafor) permite capacitar os profissionais do magistério que lecionam na rede pública e não têm formação específica na área em que atuam em sala de aula. Atualmente, o Pafor já tem registradas mais de 2,9 mil turmas, com cerca de 94 mil professores matriculados e 44 mil formados. São docentes de 3,3 mil municípios, 510 dos possuem turmas em atividade.

    O programa Residência Pedagógica, por sua vez, busca o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado a partir da segunda metade da licenciatura e, em 2018, ofereceu 45 mil bolsas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A partir da próxima segunda-feira, 25, começa em Carauari, no oeste do Amazonas, a 800 km de Manaus, o curso do Projeto Escolas Ribeirinhas, programa que emergiu do Projeto Amazônia Conectada, dirigido pelo Ministério da Defesa. A iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio da Universidade Aberta do Brasil, oferta formação pedagógica a 110 professores que já lecionam na área rural no munícipio, abrangendo 60 comunidades no médio rio Juruá.

    A formação será conduzida por técnicos da Capes, que investe cerca de R$ 340 mil no projeto, e docentes do Instituto Federal da Amazônia, Ministério do Meio Ambiente e das Secretarias de Educação do Amazonas e de Carauari. Além dos seminários, serão realizados diagnósticos dos professores das escolas ribeirinhas, identificando as atividades desenvolvidas em sala de aula que levam em conta o tema da água.

    O coordenador de Programas, Cursos e Formação em Educação a Distância da Capes, Carlos Estevam Marcolini Rezende, fala da expectativa. “Esperamos que esse projeto piloto contribua para melhorar a qualidade da educação básica Carauari, além de demonstrar que esse tipo de formação de professores produz um impacto educacional e social que pode ser multiplicado pela Capes em outras comunidades remotas do Brasil.”

    A primeira etapa do Escolas Ribeirinhas vai até 27 de fevereiro. Em julho, acontecerá a segunda fase da formação, tratando a água no âmbito da bacia hidrográfica amazônica e no planeta. Em novembro, a capacitação se encerra com o Festival das Águas, que exibirá uma mostra dos trabalhos realizados pelas escolas ao longo do ano letivo, incluindo as atividades desenvolvidas nos interstícios entre os seminários.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, divulga, nesta sexta, 10, o edital do Programa Institucional de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior e de Institutos de Pesquisa do Brasil (Capes/PrInt), que vai disponibilizar R$ 300 milhões anuais para apoio a projetos institucionais de internacionalização.

    Serão selecionados até 40 trabalhos. As propostas devem ser apresentadas pelas instituições de ensino superior as inscrições podem ser feitas na página da instituição até 18 de abril de 2018. O projeto, ao qual será preciso anexar os documentos exigidos no edital, deverá ser preenchido no formulário eletrônico, em inglês e português. 

    Para participar da seleção, as instituições devem ter no mínimo quatro programas de pós-graduação recomendados pela Capes nas duas últimas avaliações e, pelo menos, dois cursos de doutorado. Os projetos devem durar até quatro anos, com início em agosto de 2018. Os trabalhos selecionados receberão recursos para missões no exterior, bolsas no Brasil e em outros países e demais ações de custeio devidamente aprovadas pela Capes. O resultado final deverá ser publicado em julho de 2018.

    Apoio - Instituído pela portaria nº 220, de 3 de novembro de 2017, o Capes/PrInt tem como objetivo fomentar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização de instituições, estimular a formação de redes de pesquisas internacionais com foco no aprimoramento da qualidade da produção acadêmica vinculada à pós-graduação, ampliar as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação e promover a mobilidade de docentes e discentes e incentivar a transformação das instituições participantes em um ambiente internacional, além de integrar outras ações de fomento da Capes ao esforço de internacionalização.

    Para sua concepção, foram feitas pesquisas na Plataforma Sucupira (ferramenta desenvolvida para coletar informações, fazer análises e avaliações para constituir a base do Sistema Nacional de Pós-Graduação), por meio de questionários encaminhados às instituições de ensino superior. Também foram convocados pesquisadores brasileiros, com inserção internacional, que compartilharam ideias com os principais atores da pós-graduação nacional, a fim de elaborar um programa que atendesse à necessidade das instituições de ensino superior e da pós-graduação brasileira.

    Segundo a diretora de Relações Internacionais da Capes, Concepta Mcmanus, uma das principais conclusões tiradas nessa discussão foi a de que os principais atores das áreas de ciência, tecnologia, inovação e ensino superior no Brasil devem assumir o protagonismo no processo de internacionalização da pesquisa brasileira. A meta é estimular as instituições a definirem sua própria estratégia de internacionalização nas áreas temáticas em que se destacam e são vocacionadas para atuar.

    “O programa combina um novo formato e mantém o antigo formato balcão”, explica a diretora. “As instituições não contempladas com esse novo programa poderão recorrer ao formato balcão, que continuará a ofertar financiamento para as suas atividades de mobilidade e cooperação internacional. A Capes pretende viabilizar, ainda, a atuação de consultores internacionais para as instituições não contempladas no programa Capes/PrInt com objetivo de ajudar na formatação dos seus planos de internacionalização e serem mais competitivos em oportunidades futuras”.

    Internacionalização - A internacionalização das universidades brasileiras, foco desse programa, é um processo necessário para possibilitar à educação superior tornar-se responsiva aos desafios de uma sociedade globalizada. “Mas ela deve ser entendida como um meio e não como um fim em si mesmo”, ressalta Concepta. “A internacionalização constitui-se na integração de uma dimensão internacional, intercultural ou global na finalidade, funções ou entrega de educação superior, com especial atenção à pós-graduação. Nesse contexto, o Capes/PrInt aporta contribuição fundamental para que o Brasil realize plenamente as suas potencialidades no que se refere qualidade das pesquisas realizadas em âmbito nacional e a interface entre produção científica e inovação tecnológica com inserção internacional. ”

    Veja aqui o edital completo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do Ministério da Educação, divulgou nesta segunda-feira, 12, o resultado preliminar do edital de Fomento à Inovação na temática de jogos virtuais. Foram selecionados 11 projetos. Os jogos educacionais selecionados são voltados a cursos de licenciatura e terão o valor máximo de financiamento de R$ 100 mil.

    Os jogos devem levar em consideração a faixa etária do público-alvo para o desenvolvimento adequado do conteúdo. Entre as características solicitadas pela chamada, estão a possibilidade de adaptar o jogo para várias disciplinas; o design voltado tanto para computadores quanto dispositivos móveis, em suas diferentes plataformas; opções de acessibilidade e inclusão.

    Os projetos selecionados são de instituições de educação superior pertencentes ao programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). O gerenciamento dos projetos será de responsabilidade do coordenador da UAB ou do coordenador adjunto da UAB em cada instituição.

    UAB – Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil é uma rede formada por instituições públicas que oferece cursos de nível superior por meio de educação a distância. A prioridade da UAB é ofertar formação para pessoal atuante na educação básica – professores, gestores e colaboradores – mas existem ofertas de formação para o público em geral. O Sistema UAB é coordenado pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Capes.

    Confira o resultado preliminar do edital

    Conheça a Universidade Aberta do Brasil

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Projetos de pesquisa nas áreas de matemática e de ciências e tecnologias da informação e da comunicação podem se inscrever, a partir desta segunda-feira, 9, até 22 de junho, para a seleção de pesquisas conjuntas de programas vinculados à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Os programas MATH-AmSud e STIC-AmSud são iniciativas da cooperação internacional francesa com Argentina, Brasil, Chile, Peru e Uruguai e têm como objetivo fortalecer a colaboração e a criação de redes de pesquisa.

    O financiamento compreenderá a realização de missões de pesquisa, trabalho e estudo, entre os grupos participantes, incluindo a realização de oficinas e cursos de curta duração que permitam a participação de professores e estudantes.

    Os programas buscam apoiar projetos de pesquisa básica e aplicada com potencial de transferência e de inovação tecnológica, entre a França e ao menos dois países sul-americanos.

    Podem se candidatar unidades e laboratórios de pesquisa, públicos ou privados, vinculados a instituições de ensino superior, organismos de pesquisa ou empresas, e cada projeto deverá planejar suas atividades considerando a duração máxima de dois anos. De acordo com os editais, a seleção acontecerá em quatro fases de caráter eliminatório: análise documental, análise de mérito, avaliação pelo comitê científico e avaliação pelo comitê de direção.

    As inscrições vão até 22 de junho e a divulgação dos resultados está prevista para novembro deste ano. Poderão ser aprovados até dez projetos de cada edital, que terão início em 2012. Mais informações por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou na página da Capes.

    Diego Rocha

    Confira o cronograma:

    Período

    Atividade prevista

    De 9 de maio a 22 de junho de 2011

    Inscrição das propostas

    Novembro de 2011

    Publicação dos resultados

    Janeiro de 2012

    Início dos projetos

    15 de outubro 2012

    Envio do relatório parcial

  • O prazo de inscrições no Programa de Doutorado Pleno no Exterior foi prorrogado até 14 de outubro próximo. A iniciativa, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), oferecerá até 200 bolsas, para período que vai de julho a novembro de 2017.

    As inscrições devem ser feitas pela internet. Informações sobre os documentos necessários e critérios de acesso às bolsas estão contidas no edital disponível na página do programa, no portal eletrônico da Capes. O resultado deve ser divulgado em maio de 2017.

    O programa tem entre os objetivos ampliar o nível de colaboração e de publicações conjuntas entre pesquisadores que atuam no Brasil e no exterior; proporcionar maior visibilidade internacional à produção científica, tecnológica e cultural brasileira; e aumentar o acesso de acadêmicos a centros internacionais de excelência.

    Acesse o cronograma com o novo prazo e o sistema de inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • A pós-graduação no Brasil avançou. Avaliação feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), divulgada nesta terça-feira, 14, mostra que a qualidade dos cursos de mestrado e doutorado melhorou nos últimos três anos. Além disso, o número de periódicos publicados cresceu, bem como a quantidade de alunos titulados.

    A avaliação da pós-graduação stricto sensu da Capes é realizada a cada três anos, com atribuição de notas que vão de 1 a 7. Este ano, 112 programas receberam a nota máxima, que equivale ao alto padrão internacional. Outros 75 ficaram com as notas mínimas. Os que obtiveram pontuação baixa têm prazo de um mês para entrar com recurso. Se forem mantidas as notas 1 e 2, serão descredenciados.

    Na comparação entre a avaliação trienal de 2010 e a anterior, 19% dos cursos conseguiram aumento nas notas e 71% a mantiveram. O número de alunos que receberam títulos de mestre e doutor chegou a 139 mil. O total de publicações científicas foi de 300 mil entre 2007 e 2010.

    “Há 40 anos, havia perspectiva de desenvolvimento da pós-graduação no Brasil diferente da que existe hoje. O país já ganhou respeito no exterior na área da produção científica”, afirmou o presidente da Capes, Jorge Guimarães. “O Brasil está em 13º lugar no ranking da produção científica mundial. A expectativa é alcançar a 9ª ou a 10ª posição nos próximos anos.”

    O número de cursos de mestrado e doutorado avaliados cresceu 20,8% em relação a 2007. Este ano, foram avaliados 2.718 programas, que correspondem a 4.099 cursos de mestrado acadêmico, mestrado profissional e doutorado. O maior crescimento de cursos avaliados foi verificado na região Norte (35,3%). O Nordeste vem logo em seguida (31,3%).

    Na visão de Guimarães, a avaliação da Capes ajuda as instituições a melhorar a qualidade dos cursos que oferecem e dá aval a ações de outras agências de fomento à pesquisa. O resultado completo da avaliação está disponível na página da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira, 1°, R$ 449,23 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia da pasta. Os recursos se destinam ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão.

    A maior parte dos recursos, R$ 209,9 milhões, é destinada ao pagamento de cerca de 92,5 mil bolsas de estudos no país e no exterior, em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação cientifica e supervisão.

    Outros R$ 61,8 milhões serão empregados no pagamento de 98,4 mil bolsas de educação básica dos seguintes programas: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Universidade Aberta do Brasil (UAB), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) e Observatório da Educação.

    Também serão empregados em pagamentos relacionados ao Portal de Periódicos outros R$ 131,76 milhões. O restante do valor, R$ 45,76 milhões, será destinado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custeará as demais despesas administrativas do órgão.

    Acesse o Portal de Periódicos da Capes 

    Assessoria de Comunicação Social

     

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