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  • Foto: Divulgação SesuRepresentantes de universidades, institutos de pesquisa e organismos governamentais do Brasil e da França estarão reunidos em Brasília até esta sexta-feira, 13, no 1º Fórum Franco-Brasileiro de Educação Superior e Pesquisa. O objetivo do encontro é avaliar a cooperação científica e universitária já existente entre os dois países e buscar novas parcerias nas áreas de pesquisa e educação superior. Também serão debatidos os processos de reforma do ensino superior na França e no Brasil, sistemas de avaliação científica e universitária, políticas afirmativas e articulação pesquisa-empresa, entre outros temas.

    O encontro, que integra o calendário oficial do Ano da França no Brasil, foi aberto nesta quarta-feira, 11, com a presença de mais de cem pesquisadores, professores, reitores, pró-reitores e representantes dos governos brasileiro e francês. Na abertura, a secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, falou sobre a importância do fórum na ampliação e consolidação do esforço de cooperação que vem sendo empreendido pelos dois países e que se concretiza em programas como o duplo diploma, por meio do qual Brasil e França reconhecem créditos entre suas universidades.

    A secretária afirmou que o Brasil acompanha com interesse a reforma em curso no sistema universitário francês e lembrou os laços antigos que unem os dois países na educação. “O ensino superior brasileiro tem a marca indelével da cultura francesa”, afirmou Maria Paula. Ela citou a contribuição francesa para a formação do pensamento cultural brasileiro e a vinda ao Brasil, a partir dos anos 1930, de professores e pesquisadores franceses como o antropólogo Claude Lévi-Strauss, morto neste mês.

    Lévi-Strauss também foi lembrado em uma mensagem da ministra da Educação Superior e Pesquisa da França, Valérie Pecresse, lida aos participantes do fórum pelo diretor-geral de ensino superior e integração profissional do Ministério do Ensino Superior e Pesquisa da França, Alain Coulon. Para a ministra, o fórum facilitará a troca de experiências sobre as evoluções nos sistemas de ensino superior dos dois países e o compartilhamento de boas práticas, além de permitir a articulação de novas estratégias de parceria, especialmente no âmbito de programas multilaterais.

    Realizado no Brasília Alvorada Hotel, o encontro é promovido pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Embaixada da França.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Brasil e Holanda reafirmaram nesta segunda-feira, 19, parceria na área da educação que teve início em 2005. Em visita à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o príncipe da Holanda, Willem-Alexander, e a princesa Máxima Zorreguieta trataram da cooperação educacional e científica entre os países, com destaque para o programa Ciência sem Fronteiras.

    “A cooperação entre o Brasil e os Países Baixos é antiga, mas, a partir desse encontro, será aprofundada ainda mais”, afirmou o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim. A solenidade fez parte do Seminário Internacional Brasil-Holanda, que teve a participação de representantes da Capes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Organização Neerlandesa para Cooperação Internacional em Educação Superior (Nuffic) e de associações universitárias da Holanda.

    A cooperação entre a Capes e a Holanda começou em 2005, com memorandos de entendimento voltados a desenvolvimento de projetos de pesquisa e mobilidade estudantil. Em 2012, foi lançado edital entre a Capes, CNPq e a Nuffic para bolsas de graduação sanduíche na Holanda no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. Participam desse programa 13 instituições e universidades holandesas.  

    De acordo com o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o número de bolsistas do Ciência sem Fronteiras em universidades holandesas já está chegando a 500. “Chegamos ao final deste ano com um total de 20 mil alunos brasileiros estudando no exterior por meio do programa”, informou.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Na graduação brasileira, a proporção de ingressantes para cada dez mil habitantes, na maioria das áreas do conhecimento, é superior à média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). É o que revelam dados do Censo da Educação Superior divulgado nesta terça-feira, 17, pelo Ministério da Educação.

     

    De acordo com o Censo, um dos destaques de 2012 foi o número de ingressantes em cursos ligados às áreas de engenharia, produção e construção. No Brasil, havia 18,8 ingressantes para cada dez mil habitantes nesses cursos. Na média de 2010, para os países da OCDE, foram registrados 15,3.

     

    Na área de educação, o número de ingressantes para cada dez mil brasileiros chegou a 24,5, quase três vezes a média da OCDE, que em 2010 registrou 8,7.

     

    Outras áreas, como saúde e bem-estar social (16,2 ingressos), ciências, matemática e computação (nove ingressos), também superaram a média em relação aos países da OCDE, com 13,4 e 8,4, respectivamente.


    Matrículas — Cursos nas áreas de ciências sociais, negócios e direito lideraram em número de matrículas (2.896.863), ingressos (1.175.716) e concluintes (455.662) na educação superior em 2012.

     

    A área de educação veio logo em seguida, com 1.362.235 matrículas, 488.979 ingressantes e 223.392 concluintes. A de saúde e bem-estar foi a terceira em número de matrículas (961.323) e concluintes (161.575). Em quantidade de ingressantes, os cursos das áreas de engenharia, produção e construção, com 373.665 estudantes, foram a terceira maior opção dos brasileiros em 2012.

     

    O curso de administração teve a maior quantidade de matrículas (833.042), de ingressantes (316.641) e de concluintes (134.027) em 2012. Em seguida, vieram direito, com relação a matrículas (737.271) e ingressos (227.770). Pedagogia registrou o segundo maior número de concluintes (112.137).

     

    As sinopses estatísticas, os microdados e o resumo técnico do Censo da Educação Superior de 2012 serão publicados em outubro, na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na internet. Mais informações pelo telefone: (61) 2022-3660 e no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Curso será ofertado no Hospital Universitário João de Barros Barreto, em Belém (PA)


    O Brasil terá o primeiro mestrado voltado aos estudos clínicos em diabetes. O Hospital Universitário João de Barros Barreto da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA), oferecerá sua estrutura e a oportunidade do exercício de práticas ambulatoriais para os novos pós-graduados. O período para inscrições teve início nesta quinta-feira, 2 de janeiro.

    Serão 20 vagas para profissionais da área da saúde, sendo quatro dessas reservadas para o Programa de Apoio à Qualificação dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos da Universidade Federal do Pará (PADT-UFPA). Os interessados podem se candidatar até 5 de fevereiro. Confira o edital completo.

    O hospital é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) desde 2015. A unidade de saúde é referência no tratamento da diabetes e contribui para a produção de conhecimento científico sobre a doença na região. A UFPA possui autorização da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para ofertar o curso.

    Para a superintendente do Complexo Hospitalar da UFPA/Ebserh, Regina Barroso, além do curso ser inédito no Brasil, a estrutura oferecida permitirá também a prática ambulatorial. “A missão é formar profissionais qualificados para atender à população, por isso este curso representa um ganho a mais para a região amazônica, tanto para os mestrandos quanto para os pacientes que serão atendidos com qualidade”, explica.

    O mestrado terá duas linhas de pesquisa:

    • Diagnóstico, tratamento de diabetes e suas complicações
    • Prevenção e qualidade de vida no diabetes

    A seleção será feita por meio de prova escrita, análise de projeto e análise de currículo. Para concorrer às vagas, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição (Anexo I do Edital), realizar o pagamento e apresentar a documentação exigida no edital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Os novos 1.400 profissionais que vão integrar o Programa Mais Médicos estão próximos de concluir o Módulo de Acolhimento, realizado pelos ministérios da Educação e da Saúde. Os brasileiros que se formaram médicos fora do Brasil estão em Brasília cumprindo a última etapa do edital, quando recebem informações sobre o sistema de saúde do País. Após a conclusão, no próximo dia 26, eles serão alocados nos municípios que necessitam do apoio do programa.

    “O primeiro edital foi direcionado a médicos formados no Brasil, que já foram alocados, mas algumas vagas ainda ficaram em aberto”, explica Rosana Leite de Melo, diretora de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. “Neste segundo edital, foram chamados os brasileiros que se formaram como médicos fora do país. São médicos que não possuem CRM nacional, ou seja, não fizeram a revalidação do diploma e, portanto, não poderiam atuar aqui. Em compensação, eles podem fazer parte do programa e ajudar a sanar a falta de médicos em diversos municípios. Isso porque o MEC faz um monitoramento desses médicos durante toda a participação no programa.”

    Depois da avaliação do Ministério da Saúde, quando fica comprovado que esses médicos estão aptos para atuar no programa, chega a vez do MEC passar o conhecimento necessário para que os profissionais possam desempenhar a profissão de forma adequada. “No Módulo de Acolhimento, que dura semanas, os médicos recebem aulas, ministradas por professores da área médica, sobre nosso sistema de saúde, o funcionamento e atribuições do SUS, a nossa Atenção Básica, as doenças mais comuns de nosso país”, aponta Rosana.

    A diretora da Sesu também fala sobre o papel do MEC após os médicos serem alocados. “A atuação do médico no programa é de três anos. Nesse período, eles passam por acompanhamento de uma equipe do MEC formada por 200 tutores e 1.900 supervisores. São eles os responsáveis por verificar o desenvolvimento desses médicos no programa”, ressalta. “Além da supervisão, os médicos também têm cursos de especialização e acesso ao UNA-SUS (Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde).”

    Mais Médicos - Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou a assistência na Atenção Básica, fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. Atualmente o programa conta com 18.240 vagas em mais de 4 mil municípios, além de 34 DSEIs (Distrito Sanitário Especial Indígena), levando assistência para cerca de 63 milhões de brasileiros.

    A iniciativa prevê ainda a melhoria em infraestrutura e equipamentos para a saúde, a expansão do número de vagas de graduação em medicina e de especialização e residência médica e o aprimoramento da formação médica no Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Aloizio Mercadante com Chang-Kyun Han, representante da Hyundai: “Com o acordo, poderemos gerar mais investimentos em engenharia, pesquisa, desenvolvimento e inovação e tornar o Brasil uma referência em tecnologia e ciência” (foto: João Neto)Estudantes brasileiros de graduação vinculados ao programa Ciência sem Fronteiras vão poder fazer estágios nos centros de pesquisa da empresa sul-coreana Hyundai nos Estados Unidos e em países da Europa e da Ásia. Nesta quinta-feira, 3, em Brasília, foi firmado o Memorando de Entendimento em Ensino Superior, Ciência e Pesquisa entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a montadora.

    Pelo memorando, a empresa asiática, que na solenidade de assinatura foi representada por Chang-Kyun Han, presidente da Hyundai Motor Brasil, financiará até US$ 500 mil [R$ 957,15, em valores desta quinta-feira] por ano em bolsas de estudos e na manutenção dos estagiários.

    De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o acordo permitirá ao Brasil avançar na formação de profissionais nas áreas tecnológica e de inovação da cadeia da indústria automobilística. “Com o acordo, vamos poder gerar mais investimentos, aqui, em engenharia, pesquisa, desenvolvimento e inovação e tornar o Brasil uma referência em tecnologia e ciência nessa área”, disse.

    Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, é importante que os estudantes brasileiros interajam com empresas inovadoras, como a Hyundai. “A Capes e o CNPq estão fazendo um esforço para que nossos estudantes tenham treinamento nas melhores empresas”, disse Raupp.

    A Coreia do Sul é um dos países com oferta de vagas abertas no programa Ciência sem Fronteiras. Cerca de 200 candidatos inscreveram-se para bolsas em áreas como engenharia, tecnologia aeroespacial, computação, farmacologia e prevenção de desastres naturais entre outras. As graduações são na modalidade sanduíche e as aulas serão em inglês.

    Impulso — De acordo com o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o memorando de entendimento resulta de ações que MEC e MCTI vêm realizando para fortalecer a parceria com a Coreia do Sul. “O Ciência sem Fronteiras terá desdobramentos para impulsionar nossa indústria, nossa competitividade e o avanço científico e tecnológico que resultará disso”, disse.

    O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Diego Rocha

    Ouça o discurso do ministro Aloizio Mercadante

     

    Ouça o discurso do presidente da Capes, Jorge Guimarães


  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 podem concorrer a vagas nas universidades portuguesas de Coimbra e do Algarve. A segunda fase de inscrições na de Coimbra estará aberta até 31 de março próximo. Os resultados da etapa serão divulgados em 13 de abril.

    A instituição abrirá ainda uma terceira fase de inscrições, prevista para o período de 13 de junho a 13 de julho. Podem concorrer a vagas nas duas etapas candidatos que deixaram de se se inscrever ou de ser aprovados na primeira, cujo resultado foi divulgado no final de janeiro último.

    A nota mínima para o ingresso na Universidade de Coimbra por meio do Enem é de 600 pontos, com pesos diferentes em cada área de avaliação. Para tentar o acesso, o estudante deve fazer a matrícula na página da universidade na internet e apresentar o certificado de conclusão do ensino médio e o resultado do Enem.

    Além de Coimbra, o Inep firmou acordo para aproveitamento de resultados do Enem com a Universidade de Algarve. Neste caso, os estudantes brasileiros podem usar a pontuação dos exames de 2014 e de anos anteriores. A instituição também tem três fases de candidatura — a primeira será aberta em 2 de março próximo.

    A oportunidade de estudar em Portugal resulta de parceria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) com instituições daquele país, firmada em 2014. A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas do mundo. Fundada em 1290, por D. Dinis I, sexto rei de Portugal, é referência na Europa. Em 2013, recebeu da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) o título de Patrimônio Mundial da Humanidade. A Universidade de Algarve congrega unidades de educação superior universitária e politécnica. A instituição aceita candidaturas para os cursos de licenciatura e de mestrado integrados no ano letivo de 2015–2016 de estudantes que tenham realizado o Enem em 2012, 2013 e 2014.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Ao lado do ministro Aloizio Mercadante, Jorge Paulo Lemann, presidente da Fundação Lemann, reconheceu o esforço do governo no desenvolvimento da educação, ciência, tecnologia e inovação: “Tenho certeza de que esse programa será um dos grandes marcos do desenvolvimento do Brasil” (foto: João Neto/MEC)O Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), firmou nesta segunda-feira, 9, acordo de cooperação com a Fundação Lemann no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. O entendimento permitirá, até 2015, a participação de estudantes brasileiros nos programas de pós-graduação nas universidades das quais a fundação é parceira.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lembrou que o Ciência sem Fronteiras enviará 12 mil estudantes para o exterior em setembro de 2012. “Esse programa abrirá um novo capítulo na história da educação brasileira, levando os melhores estudantes para as melhores instituições do mundo”, afirmou o ministro.

    O Ciência sem Fronteiras tem como objetivo conceder bolsas de graduação e pós-graduação para brasileiros no exterior, em áreas do conhecimento definidas como prioritárias pelo governo. O foco é enviar estudantes para instituições de reconhecida excelência.

    O presidente da Fundação Lemann, Jorge Paulo Lemann, reconheceu o esforço do governo, no âmbito do Ciência sem Fronteiras, para o desenvolvimento da educação, ciência, tecnologia e inovação. “Tenho certeza de que esse programa será um dos grandes marcos do desenvolvimento do Brasil”, afirmou.

    A Fundação Lemann é uma organização sem fins lucrativos, que tem como objetivo contribuir para a melhora da qualidade da educação pública no Brasil. Mantém acordos com seis universidades de ponta dos Estados Unidos: Harvard University, Yale University, Stanford University, Columbia University, University of Illinois (Urbana-Champaign) e University of California (Los Angeles). O entendimento com o MEC prevê que a fundação complemente a bolsa de estudos oferecida pelo governo brasileiro e pelas universidades.

    À Capes caberá, entre outras ações, lançar chamadas anuais do programa, prover o deslocamento do estudante até o país de destino e de volta para o Brasil e pagar auxílios seguro saúde durante a permanência do aluno no exterior.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A partir de maio, todos os diplomas de graduação estarão disponíveis para consulta em um portal oficial do Ministério da Educação. O anuncio foi feito pelo ministro Aloizio Mercadante nesta quarta-feira, 27. Segundo Mercadante, a transparência das informações visa a acabar com a fraude de diplomas no país. “Todos os diplomas do Brasil estarão em um único cadastro, público e transparente. Assim saberemos se qualquer pessoa é formada ou não, em qual curso, quando se formou e qual instituição”, disse.

    O Cadastro Nacional de Concluintes (CNC) será posto à disposição pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mas a inscrição no portal será feita por todos os concluintes dos cursos de graduação como condição curricular obrigatória à diplomação. Nesse cenário, as instituições de educação superior serão obrigadas a acompanhar o questionário do estudante e informar a conclusão do curso e a emissão dos diplomas. “Se está no portal do MEC, está formado; se não está, é fraude. Não tem como escapar mais”, disse o ministro. “Com esse portal, vamos ter o controle e acabar com a venda de diplomas no Brasil.”

    A iniciativa visa a melhorar a qualidade das instituições e dos cursos ofertados, além de liberar informações para autoavaliação das instituições. A plataforma pretende também oferecer um banco de dados sobre os egressos. Nele, os estudantes formados poderão compartilhar sua evolução profissional pelo período de um a três anos.

    O ministro anunciou também a criação do Grupo de Trabalho de Avaliação do Desempenho da Educação Superior (Gtaes), composto por 15 entidades. Criado para instituir novos indicadores de qualidade da educação superior brasileira, o grupo terá entre 30 e 60 dias para apresentar os ajustes finais de todo esse processo.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a apresentação feita pelo ministro da Educação.

     

     


  • Estão disponíveis para consulta e download os cadernos de prova e os gabaritos preliminares do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2016, com as respostas das questões objetivas das provas realizadas no domingo, 20.

    Participaram do exame estudantes de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. Também foram avaliados os concluintes de cursos de tecnólogo nas áreas de agronegócio, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia.

    A prova do Enade é constituída de duas partes. A de formação geral tem dez questões — oito de múltipla escolha e duas discursivas. A de componentes específicos, 30 questões, com 27 de múltipla escolha e três discursivas. Nesta edição, foram avaliadas as áreas de saúde, ciências agrárias e áreas afins.

    A data de publicação do padrão de respostas das questões discursivas será divulgada oportunamente.

    Os cadernos de provas e gabaritos estão acessíveis na página do Enade na internet.

    Questionário — O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) prorrogou a data de preenchimento do questionário do estudante. Para colar grau, todos os alunos regulares, concluintes inscritos no Enade deste ano, devem preencher o documento até 30 de novembro, pelo sistema Enade.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep 

  • Estudantes que se inscreveram no Prêmio Calouro Destaque já podem consultar, na página eletrônica do sistema, o cartão de confirmação do local de prova. É necessário informar o CPF e a senha cadastrada durante a inscrição. Além do local de prova, o cartão de confirmação informa o horário, os atendimentos específicos e/ou especializados e os recursos de acessibilidade, se solicitados. Não é necessário apresentar o cartão no dia da aplicação da prova, 21 de outubro, mas o participante deve pesquisar, com antecedência, como chegar ao local.

    O Prêmio Calouro Destaque é resultado de uma parceria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). O concurso tem como objetivo reconhecer o desempenho dos estudantes recém-chegados à educação superior que demonstrarem grau destacado de desenvolvimento de competências cognitivas, além de subsidiar estudos e pesquisas quantitativas e qualitativas do Inep.

    Os mil participantes com melhor desempenho vão receber, cada um, R$ 5 mil. A distribuição dos prêmios ocorrerá por unidade da federação, de acordo com a quantidade de estudantes ingressantes informados ao Inep por meio do Censo da Educação Superior 2017. Participam da premiação estudantes brasileiros do primeiro ano de graduação que tenham realizado o Enem em 2017 e ingressado em curso de graduação em instituição pública ou privada de educação superior no ano letivo de 2018, com matrícula regular.

    Prova – Com quatro horas de duração, a prova de conhecimento gerais que definirá os calouros com melhor desempenho em todo o Brasil será aplicada em 21 de outubro, domingo, das 14h30 às 18h30 (horário de Brasília – DF), em 60 cidades de todas as unidades da federação. A Política de Acessibilidade do Inep garantirá atendimento especializado e específico, assim como recursos de acessibilidade, a quem os solicitou durante a inscrição.

    Clique aqui para conferir as informações do cartão de confirmação.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Frio na barriga, ansiedade, mas, acima de tudo, esperança e vontade de aprender. São esses os sentimentos relatados pelos dez bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) que foram selecionados para estudar na Universidade de Salamanca, na Espanha. Os alunos, que embarcam para o país europeu no próximo dia 12, tiveram um encontro com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 5.

    Os dez alunos selecionados são da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Maranhão, Espírito Santo e São Paulo. Eles foram os primeiros colocados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, em sete áreas específicas, que atendem aos critérios do Prouni e aceitaram cursar a graduação na Universidade de Salamanca. A parceria entre o Ministério da Educação e a instituição espanhola foi firmada em janeiro deste ano.

    Ao conhecer os bolsistas e desejar a eles bons estudos durante os quatro anos em que ficarão fora do Brasil, o presidente Lula ressaltou a importância de convênios entre diferentes países. “Agora, estamos mandando nossos alunos para fora, mas o Brasil já tem condições de receber alunos estrangeiros também, para estudar em nossas universidades, em cursos de excelência”, disse.

    De acordo com o ministro Fernando Haddad, o país já vem sendo procurado por outras instituições estrangeiras. “As fronteiras se abrem. Este ano, oferecemos dez bolsas, mas espero que possamos chegar a cem ou a mil nos próximos anos”, enfatizou.

    Os estudantes se dizem animados e já começaram a aprender a língua espanhola, em um curso preparatório que teve início no Brasil e vai seguir na Espanha, até que comecem as aulas na universidade, em setembro. O curso de espanhol vai auxiliar os jovens no teste de proficiência que farão em junho.

    Nenhum deles já esteve fora do país. Por isso mesmo, fizeram amizade entre eles e prometeram ajudar uns aos outros enquanto estiverem fora. “Ainda mais, porque estaremos longe das nossas famílias”, disse Rubens Lima, de 17 anos. O rapaz, de Osasco (SP), conta que, no começo, ficou assustado com a proposta. “Minha mãe não queria que eu saísse de casa, ainda mais para um lugar tão longe. Mas, resolvi aceitar o convite, já que a Universidade de Salamanca é uma das melhores do mundo e hoje estou muito feliz por ter essa oportunidade”, afirmou.

    Todos os estudantes vêm de famílias de baixa renda. Todos, também, se mostraram capazes de superar desafios e alcançaram boas notas no exame que os levou a conquistar uma vaga na universidade espanhola. Enquanto a nota mínima para classificação no Prouni era de 400 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os dez bolsistas chegaram além dos 700 pontos.

    Danilson Silva, de 18 anos, morador de Caxias (MA), chegou à nota 771 e conseguiu passar para o curso que queria: engenharia de informática. Só não imaginava que cursaria sua graduação na Espanha. “Quando recebi o telefonema do Ministério da Educação, fiquei pensando se era verdade. Mas, mesmo assim, aceitei na hora”, relatou. A bolsa do Prouni não foi a primeira conquista na vida escolar de Danilson; o aluno foi medalhista de prata e bronze em três edições da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep).

    Haddad considera o desempenho dos alunos bolsistas equivalente ao desempenho de estudantes de países de primeiro mundo. O ministro ainda fez questão de lembrar da contrapartida dos alunos que vão para a Espanha. “Só têm dois compromissos a cumprir: obter bom desempenho acadêmico e voltar ao Brasil”. Na visão de Danilson, essa é uma questão de ordem. “Quero ajudar no desenvolvimento do nosso país”, destacou.

    O intercâmbio nesta primeira versão do chamado Prouni Internacional – que oferecerá 40 bolsas ao longo de quatro anos – será nas seguintes áreas: pedagogia, matemática, farmácia, engenharia civil, engenharia química, comunicação social e engenharia de informática.

    Para que tenham condições de subsistir no país, os alunos receberão uma bolsa permanência paga pelo banco Santander, de até 11,8 mil euros por ano – o que equivale a cerca de R$ 30 mil – para custear hospedagem, alimentação e um deslocamento anual da Espanha para o Brasil, na época do recesso de fim de ano.

    Letícia Tancredi

    Saiba quem são os estudantes selecionados.
  • Araraquara (SP), 26/3/2010 – O ministro da Educação, Fernando Haddad, visitou nesta sexta-feira, 26, as obras do Campus de Araraquara do Instituto Federal de São Paulo, que tem inauguração prevista para agosto deste ano.

    O campus de Araraquara vai ofereceu os cursos de fabricação mecânica, informática e mecatrônica. O vestibular para o ingresso dos estudantes será realizado no segundo semestre de 2010. Os primeiros cursos serão os de mecânica e informática, que vão oferecer 160 vagas, sendo 80 para cada um. Quando todos os cursos estiverem em pleno funcionamento o campus deverá oferecer 1.200 vagas.

    De acordo com a coordenadoria de projetos do Instituto Federal de São Paulo, 94,82% do cronograma físico e financeiro das obras estão concluídos e a prefeitura de Araraquara finalizou a ampliação do projeto arquitetônico. Ainda estão pendentes as obras do entorno do instituto, de aterramento, pavimentação interna e externa de rua.

    Em São Carlos, o ministro Haddad participou também da comemoração do Ano da Educação. Dentre os compromissos assumidos pelo município, estão a construção de oito novas escolas, a reforma de todas as 52 já existentes e a aquisição de 10 novos ônibus escolares, em parceria com o programa Caminho da Escola. Complementando a agenda do dia, Haddad visitou o Hospital Escola Municipal de São Carlos, que é referência da cidade.

    Assessoria de Comunicação Social





  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa nesta sexta-feira, 29, da cerimônia de assinatura do protocolo de intenções entre a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a prefeitura de Embu das Artes, estância turística localizada a 30 km do centro da capital paulista.

    O ato sinaliza a intenção da administração municipal de doar à universidade um terreno com área total de 10 mil metros quadrados, onde serão erguidas as instalações definitivas do Campus de Extensão Universitária de Embu das Artes, que hoje funciona em instalações provisórias.

    Inaugurado em setembro deste ano, o campus de extensão funcionará com a oferta de cursos de capacitação e atualização profissional, com aulas de formação continuada para trabalhadores da educação e saúde, juventude e primeiro emprego, esporte e cultura (história da música, artes cênicas, gestão cultural, história, artes ocidentais, história da África) e a Universidade Aberta à Terceira Idade. O início das obras no novo campus está previsto para 2011.

    Unifesp– Criada em 1933 como Escola Paulista de Medicina, a instituição foi federalizada em 1994, transformando-se na Universidade Federal de São Paulo. A partir de 2005, com os programas Expansão e Reuni, a Unifesp iniciou seu projeto de expansão, com a criação dos campi da Baixada Santista, de Guarulhos, de Diadema e de São José dos Campos.

    A oferta de cursos passou de cinco para 28 cursos de graduação, expandindo a atuação da universidade para além da área da saúde. Atualmente, são ofertados cursos nas áreas de humanas (Guarulhos), exatas (São José dos Campos) e biológicas (Diadema).

    A Unifesp conta com 6.442 alunos matriculados nos cursos de graduação, além de 3.342 discentes nos cursos de pós-graduação stricto sensu (doutorado, mestrado e mestrado profissionalizante), outros 6.296 na pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento) e ainda 800 alunos no maior programa de residência médica do Brasil. A instituição tem em seu quadro 935 docentes, sendo que 94,2% possuem doutorado.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • As edificações do campus, com 4,5 mil metros quadrados, atendem a 1,1 mil estudantes. (Foto: Wanderley Pessoa )O ministro da Educação, Fernando Haddad, inaugurou nesta quinta-feira, 17, o prédio da unidade acadêmica da Universidade de Brasília (UnB) em Planaltina (DF). As edificações, de 4,5 mil metros quadrados, têm 14 salas de aula, três laboratórios técnicos, quatro laboratórios de física e química, biblioteca, centros acadêmicos e polos de cursos a distância. O campus já atende a 1,1 mil estudantes, em quatro cursos superiores de vocação agrária, em consonância com o arranjo produtivo local.

    Entre deputados, acadêmicos, militantes da educação, gestores e autoridades, como o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, um indivíduo parecia mais importante. Exemplo vivo de como a chegada de uma universidade pode impactar o contexto social de uma comunidade, Thiago Oliveira Machado fez questão de acompanhar a inauguração do campus em que se formou, no ano passado, em ciências naturais.

    Aos 21 anos, Machado está formado, é professor concursado da Rede Pública do Distrito Federal e acaba de ingressar no curso de mestrado em ciências de materiais, que também será oferecido pelo campus da UnB em Planaltina. Primeiro de seu núcleo familiar a ingressar em uma universidade pública, ele resume sua experiência de maneira simples. “O melhor é que nem precisei sair de Planaltina”, comemora o jovem, que é morador da cidade desde os dois anos de idade.

    Thiago Machado formou-se e agora faz mestrado, sem precisar sair de sua cidade. (Foto: Wanderley Pessoa)Regra– Thiago não é exceção. Dos 1,1 mil estudantes do campus da UnB em Planaltina, 70% são moradores da própria cidade ou de três outras próximas: Sobradinho (DF), Formosa (GO) e Planaltina de Goiás. O campus é um dos 126 que surgiram, em todo o país, com a política de expansão das universidades federais. “Temos hoje 3,5 milhões de metros quadrados em construção, o que é equivalente a 800 prédios como este da UnB”, destacou o ministro Fernando Haddad. Apenas para aumentar as vagas em universidades federais, os investimentos são de R$ 3,5 bilhões, R$ 1 bilhão a mais do que foi anunciado quando do lançamento do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    Para garantir o acesso da população à educação superior, o Ministério da Educação conta com cinco programas, a saber: o Reuni, o Programa Universidade para Todos (ProUni), a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Financiamento Estudantil (Fies) e a expansão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Garantir o acesso, entretanto, não é a única preocupação. “É triste fechar 800 vagas em cursos de medicina, como fizemos, sabendo que o Brasil precisa de médicos, mas precisamos ter certeza da qualidade da educação”, relatou Haddad.

    Para o reitor da UnB, José Geraldo, o plano de expansão levou a universidade a uma espécie de refundação. “Com os recursos do Reuni, a UnB terá uma expansão de sua área física de 50% até o final de 2013”, contou. A universidade recebeu três novos campi nas cidades de Planaltina, Gama e Ceilândia, todas no Distrito Federal.

    Ana Guimarães
  • A presidenta Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante participam da cerimônia de inauguração das novas instalações do campus de Varginha (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, inauguraram nesta quarta-feira, 7, as novas instalações do campus de Varginha (MG) da Universidade Federal de Alfenas (Unifal). São quatro prédios com salas de aula, laboratórios, biblioteca e auditório, numa área total de 8.078 m².

     

    “Se o aumento do acesso à educação é realidade, a assistência estudantil é elemento fundamental para garantir que pessoas com diferentes origens tenham a mesma oportunidade”, afirmou a presidenta. Segundo ela, um dos fatores de desigualdade está no acesso diferenciado.

     

    A presidenta Dilma também reforçou a necessidade da destinação dos recursos do petróleo para a educação. “Teremos 100% dos royaltiesde exploração do pré-sal, cujos recursos podem garantir um salto de qualidade. A única riqueza que não acaba é aquela que carregamos com a gente, que é a educação", ressaltou. O ministro Aloizio Mercadante acrescentou que os recursos do petróleo são fontes reais e possíveis para impulsionar as políticas públicas em educação.

     

    Mercadante pontuou as ações que garantem o acesso ao ensino. Além da expansão das universidades federais e da política de cotas, ele lembrou que os contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) já estão chegando a 1 milhão, os bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) já são 1,2 milhão e 7,2 milhões de estudantes se inscreveram no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) este ano. No Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 4 milhões de matrículas foram efetivadas. O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que abriu na terça-feira, 6, já tem 100 mil inscritos. O Ciência sem Fronteiras conta com 42 mil estudantes participantes. “Isso mostra que o país está fazendo grande esforço para acolher a demanda”, disse.

     

    O Campus de Varginha oferece desde 2009 o curso de bacharelado interdisciplinar em ciência e economia, com 330 vagas anuais. Nele, após três anos, o estudante tem a opção de acesso à modalidade específica de formação em administração pública, ciências atuariais ou ciências econômicas. A unidade tem 1,1 mil estudantes matriculados e conta com 52 professores, sendo 17 doutores, 13 doutorandos e 22 mestres, além de 20 técnicos administrativos.


    Unifal – A Universidade Federal de Alfenas, criada em 2005, se originou da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas, fundada em 1914. Além da sede em Alfenas e do campus de Varginha, a instituição também tem unidade em Poços de Caldas, também em Minas Gerais.

     

    Desde 2006, o MEC investiu na universidade R$ 66,3 milhões, por meio do Programa de Reestruturação e Expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (Reuni). Pelo Reuni foram criados 19 novos cursos e 965 novas vagas na Unifal, o que possibilitou a matrícula de 3,4 mil estudantes de 2006 a 2012, totalizando cerca de 6 mil alunos atualmente, em toda a instituição. Foram abertas ainda 553 vagas por meio de concurso para docentes e técnicos administrativos.

     

    A Unifal terá um curso de medicina na sede em Alfenas a partir de 2014, com a oferta inicial de 60 vagas de ingresso. De acordo com o reitor Paulo Márcio de Faria e Silva, a criação do curso consolidará a área da saúde na instituição, que já tem cursos de enfermagem, farmácia e odontologia. A instituição também oferta programa de residência multiprofissional em saúde, o que permitiu sua pré-adesão ao programa Mais Médicos.

     

    Letícia Tancredi

     

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  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, visitou na tarde desta quinta-feira,12, o Campus Engenheiro Coelho do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), no município de Engenheiro Coelho, região metropolitana de Campinas (SP).

    De acordo com Rossieli, o Campus Engenheiro Coelho exerce um papel importante no desenvolvimento da educação brasileira. “Essa instituição recebe alunos de muitos lugares do Brasil e de outros países. Além disso, ajuda a desenvolver toda essa região”, enfatizou o ministro.

    O ministro ainda informou que na última avaliação feita pelo MEC, a Unasp recebeu a nota máxima, que é 5, e teve seu recredenciamento renovado por mais cinco anos. A Unasp conta com cerca de 2 mil alunos, entre brasileiros de todas as regiões e estrangeiros de aproximadamente 30 países.

    12/07/2018 - Visita a UNASP - Centro Universitário Adventista de São Paulo, em Engenheiro Coelho-SP. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • Teófilo Otoni (MG) – “Qualidade da educação é, antes de mais nada, qualidade do corpo docente e técnico das escolas e universidades”. Foi com essas palavras que o ministro da Educação, Fernando Haddad, inaugurou nesta quarta-feira, 9, junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os prédios do campus avançado do Mucuri, da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), na cidade de Teófilo Otoni (MG). Com um investimento de mais de R$ 25 milhões até 2012, por meio do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), o campus Mucuri tem hoje mais de 1.600 alunos.

    O ministro Fernando Haddad lembrou que, além do Reuni, o governo Lula ampliou o investimento em educação em todas as fases, da creche à pós-graduação. “Não falta dinheiro no orçamento da educação. O governo Lula triplicou o orçamento do MEC, que era de R$ 20 bilhões, e chegou a R$ 60 bilhões em 2010”, disse o ministro.    

    Para Haddad, o Brasil está quase um século atrasado na educação. “Este é o momento de abraçarmos essa agenda, para transformar a sociedade brasileira e levar qualidade de vida a regiões reprimidas, como é o caso do Vale do Jequitinhonha”, afirmou. “Temos que garantir a todos os brasileiros um passo a mais na sua educação, na sua formação”, completou.

    UFVJM– Criada em 1953 pelo presidente Juscelino Kubitschek, a Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina foi federalizada em 1960. Transformou-se em Faculdades Federais Integradas de Diamantina em 2002, e foi alçada a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em setembro de 2005.

    A UFVJM é constituída de três campi. O campus I e o campus JK ficam em Diamantina. Oferecem 23 cursos de graduação em suas seis faculdades. O campus avançado do Mucuri fica no município de Teófilo Otoni. Abriga três faculdades e oferece nove cursos de graduação.

    Em funcionamento desde 2006, o campus do Mucuri iniciou seus trabalhos em sede própria em agosto de 2009. Conta com cursos de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, matemática e serviço social, além de um bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia – depois de três anos, os bacharéis podem escolher um ciclo profissionalizante, para complementar sua formação, em engenharia civil, engenharia de produção ou engenharia hídrica. Na pós-graduação e na área de pesquisa, oferece nove cursos de especialização (lato sensu) e seis de mestrado (strictu sensu).

    A cada ano, o campus Mucuri da UFVJM pode receber até 540 alunos, selecionados pelo sistema de seleção unificada e por um vestibular seriado. Com os alunos ingressantes em 2010, o campus de Teófilo Otoni já terá cerca de 1.600 alunos. Por meio do Reuni, o campus Mucuri da UFVJM receberá até 2012 mais de R$ 25 milhões de investimento.

    “Encontramos aqui doutores e técnicos de todo o pais, que vieram para ajudar a construir um estado mais justo e mais solidário, com oportunidades educacionais igualitárias para todos”, afirmou o ministro Fernando Haddad.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • A partir desta sexta-feira, 21, até o dia 25 próximo, os candidatos a bolsa de estudos em instituições particulares de educação superior podem fazer a inscrição on-line para o processo seletivo deste segundo semestre do Programa Universidade para Todos (ProUni).

    O processo terá duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado no dia 28, pela internet. Desse dia, até 5 de julho, o estudante pré-selecionado deverá comparecer à respectiva instituição de ensino para aferição das informações prestadas no momento da inscrição, providenciar a matrícula e, se for o caso, participar de seleção própria da instituição.

     

    O resultado da segunda chamada está previsto para 13 de julho. O estudante terá de 15 a 19 de julho para comprovar as informações e providenciar a matrícula.

     

    Caso pretenda integrar a lista de espera, o candidato terá de fazer a adesão, também on-line, de 26 a 29 de julho. A lista estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições em 1º de agosto. No dia seguinte, será feita a primeira convocação. O candidato selecionado terá até o dia 7 do mesmo mês para a comprovação dos documentos e matrícula. Em 12 de agosto será feita a segunda convocação. O prazo para aferição dos documentos e matrícula vai até o dia 15.

     

    Criado em 2005, o ProUni oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior a estudantes egressos do ensino médio da rede pública. Também são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede particular. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

     

    Para fazer a inscrição, o estudante deve ter no mínimo 450 pontos na média das notas do Enem e nota na redação que não tenha sido zero. Para a bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar, por pessoa de até 1,5 salário mínimo. Para a bolsa parcial, de até três salários mínimos.

     

    O Edital nº 6, de 17 de junho de 2013, da Secretaria de Educação Superior (Sesu), sobre o processo seletivo do ProUni para este segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União de terça-feira, 18, seção 3, página 59. Na mesma edição, seção 1, páginas 4 a 7, foi publicada a Portaria Normativa do MEC nº 11, de 17 de junho de 2013, que regulamenta o processo.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • Os candidatos a bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm novo prazo, agora até 3 de junho próximo, para fazer a inscrição on-line. Podem concorrer candidatos já matriculados em curso de instituição particular de educação superior participante do programa. As vagas, portanto, destinam-se a estudantes que já estejam na universidade e pretendem obter bolsa de estudos.

    Para concorrer, o estudante deve preencher requisitos estabelecidos pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, e atender a uma das condições:

    • Ter efetuado inscrição, em todas as opções, em cursos com registro de não formação de turma no processo seletivo regular do ProUni.

    • Ser professor da rede pública, no efetivo exercício do magistério da educação básica, e integrar o quadro de pessoal permanente da instituição.

    • Ter participado do Enem, a partir da edição de 2010, e obtido, em uma mesma edição, no mínimo 450 pontos na média das notas das provas e nota na redação que não tenha sido zero.

    As inscrições devem ser feitas na página do ProUni na internet. A prorrogação do prazo de inscrição de candidatos a bolsas remanescentes foi determinada pelo Edital nº 19/2014, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 27.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005

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