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  • Em portaria conjunta publicada nesta quarta-feira, 14, os ministérios da Educação e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizam o preenchimento de 150 vagas de professor livre-titular do magistério superior. O concurso público foi autorizado em maio de 2014. “Temos retomado as obras que estavam paralisadas, repusemos o orçamento para  as universidades federais e vamos executar 100% do orçamento de custeio em 2016, fato que não acontecia há dois anos”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Agora, concluiremos o ano com a contratação de 150 professores titulares para as universidades federais, o que traduz nosso compromisso com a educação superior no Brasil e a nossa valorização das universidades federais.”

    Com a publicação da portaria, as instituições federais de educação superior que realizaram concursos podem dar posse aos aprovados. As nomeações devem ser feitas a partir deste mês. De acordo com a publicação, a responsabilidade pela nomeação dos professores cabe ao dirigente máximo de cada instituição de ensino. “Isso é extremamente importante porque, a partir desse cargo, as universidades terão oportunidade de trazer para seus quadros especialistas seniores, que vêm contribuir com programas de pós-graduação e linhas de pesquisa das instituições”, diz o diretor de desenvolvimento da rede de instituições federais da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Mauro Rabelo. “Isso estava sendo aguardado pelas universidades e pela Sesu.”

    A Portaria Interministerial nº 399/2016, que autoriza o preenchimento das vagas de professor titular-livre do magistério superior, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 14.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os 570 estrangeiros selecionados pelo Programa Estudante-Convênio de Graduação (PEC-G) para estudar em instituições de ensino superior brasileiras devem procurar as universidades onde conseguiram a vaga para verificar as datas de matrícula e o início das aulas. Os estudantes provêm da África, América Latina e Caribe e de países asiáticos.

    A maior parte dos estrangeiros que conseguiram vagas em universidades públicas e particulares vem de países africanos. Das nações desse continente que tiveram estudantes selecionados estão em destaque Cabo Verde, com 103, Benin (73), Angola (59), Gana (26) e São Tomé e Príncipe (19). Com a participação de jovens de 14 países, a América de língua espanhola está em segundo lugar quanto ao número de alunos. Os hondurenhos conseguiram 35 vagas, seguidos de paraguaios (18), peruanos (16), colombianos (12) e equatorianos (11). Da Ásia, foram selecionados dois estudantes do Paquistão, um da Tailândia e um do Timor Leste.

    Desenvolvido pelos ministérios da Educação e das Relações Exteriores, em parceria com 96 instituições federais, estaduais e particulares, o PEC-G oferece oportunidade de formação superior a jovens na faixa de 18 a 23 anos de idade, vindos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantenha acordos educacionais e culturais. Em 2014, o programa completa 50 anos e a estimativa é de que tenha atendido, nesse período, 15 mil jovens.

    A graduação para o estudante do PEC-G é gratuita, mas ele deve custear suas despesas com moradia, transporte e alimentação durante o período que permanecer no Brasil. Exceto os selecionados de nações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), os demais devem apresentar o certificado Celpe-Bras para ingressar na faculdade. O aluno que não tem o Celpe-Bras pode estudar Língua Portuguesa na instituição onde foi selecionado para fazer a graduação, e prestar o exame. Reprovados no Celpe-Bras perdem a vaga na graduação.

    Ionice Lorenzoni

    Confira a relação dos 570 selecionados, os países de origem, a instituição de ensino superior e o campus onde vão fazer a graduação, o curso, o ano de ingresso (2014 ou 2015) e o semestre

    Conheça o PEC-G

  • Medicina, direito, odontologia, educação, psicologia são algumas das áreas em que universidades de várias regiões do país prestam serviços gratuitos às comunidades. Reconhecidas como um grande benefício à população, essas atividades são campo para a prática de estágio obrigatório de seus estudantes.

    Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) são exemplos de instituições que atendem à comunidade. O professor Fernando Augusto Lapa Guimarães, coordenador da assessoria jurídica (Astepi) da universidade comunitária Unicap, os ganhos pedagógicos dessas atividades são muito importantes. “Primeiro, o ganho acadêmico e científico, pela oportunidade de exercitar na prática as atividades, no caso, do direito e da advocacia”, comenta ele. “Depois, o ganho social, no atendimento à comunidade carente, que não encontra apoio do estado e a universidade assume esse papel de buscar a solução para seus problemas e conflitos.”

    Fernando Guimarães conta que o aluno, juntamente com o professor, recebe o cliente e faz os encaminhamentos jurídicos. “Quando possível, se estabelece uma conciliação. Como temos convênio com o Tribunal de Justiça, isso ocorre no próprio núcleo da prática.” Do contrário, formaliza-se uma ação, entregue no tribunal, com o acompanhamento do acadêmico. “Essa experiência é um ganho acadêmico e social.”

    “Com o atendimento à comunidade, aprendemos a aplicar o direito na prática, e não ficamos limitados à sala de aula”, observa Ricardo Cavalcanti, aluno do décimo período de direito da Unicap. “Não podemos ficar somente na teoria e esquecer da prática. E com a prática laboratorial, aprendemos a usar nosso conhecimento.” O empresário Franklin Azevedo, que recebeu assistência jurídica da universidade, complementa: “Com esse trabalho de conciliação, tem diminuído a carga sobre a justiça. Muitos casos são resolvidos aqui sem precisar chegar até o juiz, por meio de conciliação.”

    Medicina – A professora Lenora Gandolfi, da UnB, coordena os projetos Saúde Integral em Famílias Carentes do Distrito Federal e Educação Integral e Inclusão Social, em regiões carentes do Distrito Federal. “Esses projetos de extensão não envolvem somente alunos de medicina. Tenho alunos de nutrição, odontologia, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, entre outros. São mais de 100 alunos. Transformei esses projetos em disciplina de pós-graduação, e assim vão alunos de mestrado e doutorado.”  

    Ela explica que o projeto atende em áreas carentes de regiões como Estrutural, Santa Maria, Recanto das Emas, Ceilândia, Sol Nascente, Pôr do Sol e São Sebastião. “Cada comunidade tem um líder local que separa de seis a oito famílias para visitarmos, com a equipe, a cada sábado. Desde 1998 que fazemos isso. Cada família tem um prontuário e cada aluno da determinada área trabalha a sua experiência – infantil, ginecologia, hipertensão, obesidade, consulta médica. E quando necessário eu encaminho para o Hospital Universitário (HUB).”

    “Eu tenho fila de espera para participação nos projetos, tem alunos que participam durante três, quatro, cinco anos”, conta Lenora, que coordena também um projeto com oco na recuperação de menores infratores em áreas carentes do DF.

    Educação – Em Uberaba (MG), por iniciativa da UFTM, funciona o Cursinho de Educação Popular, com foco na preparação de alunos para vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As aulas serão ministradas por 27 estudantes de diversos cursos da UFTM, e supervisionadas pelos professores do Centro de Educação Profissional (Cefores). São 70 vagas por semestre e pode participar quem concluiu ou está matriculado no terceiro ano do ensino médio em escola pública. Alunos de escola particular também podem se inscrever desde que comprovem que foram beneficiados com bolsa integral.

    Uma das coordenadoras do projeto, a professora Jaqueline Oliveira Lima Zago, explica que os alunos da universidade precisam cumprir uma carga horária de atividades complementares e trabalhar como professores voluntários. A UFTM incentiva que eles cumpram.

    “Além disso, há a preparação para a docência. Muitos alunos da universidade já vislumbram atuação na sala de aula. Trabalhar com o cursinho é como se fosse um preparatório para a docência mesmo. Alguns alunos são de curso de licenciatura, ou então já têm a intenção mais declarada, mas alunos de outras áreas também têm essa intenção. Há alunos que prestam um novo processo seletivo, até formar.”

    Para a professora, as universidades têm dificuldade de chegar até as escolas públicas, mas com esse serviço para a comunidade pode-se criar um incentivo para que alunos ingressem na universidade pública. “Muitas vezes eles não têm conhecimento de que podem vir a ser alunos da universidade pública. Muitas pessoas ainda não sabem que em Uberaba, por exemplo, tem universidade pública, estatal, gratuita, de qualidade. Então a divulgação do cursinho chega a todas as escolas e faz com que esses alunos acreditem que podem vir a frequentar”, reflete a professora. “Esperamos que o contato com outros alunos da universidade, com aquela vida acadêmica cotidiana, estimule, motive esses meninos a fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a fazer um curso superior. O maior ganho para a universidade é a divulgação do nosso trabalho para a comunidade, que precisa, mas nem sempre tem acesso à informação”, conclui. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • O prazo final para a coleta de dados das universidades federais para o Censo da Educação Superior 2013 foi adiado para 24 de março. A data estipulada para envio de dados por questionários on-line e por meio da importação de dados pela internet era 18 de março.

    O censo é um instrumento de pesquisa que reúne estatísticas de instituições – matrículas, ingressos, concluintes, cursos de graduação e sequenciais de formação específica e docentes. Os dados coletados contribuem para o cálculo de indicadores de qualidade, como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos da instituição (IGC), conforme a Portaria nº 794, de 23 de agosto de 2013, do Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Acesse a portaria 124, de 20 de março, que reabre o prazo

  • A estudante Eduarda Zoghbi na biblioteca de Harvard: “Quando os jovens são inseridos nos espaços de decisão, passam a ter mais voz e a compreender melhor seu papel como agentes transformadores do nosso país” (foto: arquivo pessoal)Em vez de criticar, por que não discutir e propor soluções para os principais problemas do Brasil? Essa é a ideia da terceira edição da Brazil Conference at Harvad & MIT, evento organizado por estudantes brasileiros da Universidade de Harvard e o do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Em 6 e 7 abril de 2017, estarão reunidos lideranças e especialistas brasileiros e de outros países em torno de um debate plural, construtivo e multidisciplinar acerca de desafios atuais para o Brasil nas áreas de economia, tecnologia, política, saúde, esporte e educação. E por que não envolver nesse debate estudantes universitários matriculados no Brasil e interessados nas amplas questões nacionais?

    Para não deixá-los de fora desse importante espaço internacional de discussão, o Programa de Embaixadores da Brazil Conference abriu inscrições, até 11 de dezembro, para estudantes de instituições públicas e particulares. Ter mais de 18 anos e nacionalidade brasileira são as únicas exigências. O domínio da língua inglesa é recomendável, mas não obrigatório, uma vez que as palestras terão tradução simultânea. Serão selecionados três estudantes, que viajarão aos Estados Unidos para assistir aos dois dias de palestras e debates. Todo o custo da viagem será arcado pela organização do evento, incluindo passagem aérea, alimentação e hospedagem.

    Os três jovens universitários receberão o título de Embaixador da Brazil Conference 2017 para atuar nas universidades em que estudam no Brasil como protagonistas e multiplicadores das ideias apresentadas e defendidas durante o evento. “Além de ser uma oportunidade para jovens brilhantes e engajados, a participação deles ajudará a capilarizar o debate dos problemas brasileiros numa época de grandes desafios”, afirma Luís Alberto Nogueira, estudante de engenharia na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, um dos responsáveis pelo programa de embaixadores. 

    Pela segunda vez, universitários brasileiros participarão da Brazil Conference. Na última edição, 1,4 mil jovens fizeram a inscrição. Eduarda Zoghbi, 23 anos, que se formou em agosto deste ano em ciência política pela Universidade de Brasília (UnB), fez parte do grupo de quatro embaixadores. “Todo mundo sabe quais são os problemas do Brasil, e isso muitas vezes nos desmotiva a continuar tentando mudar esse cenário, mas depois da conferência vi que há mais pessoas buscando soluções inovadoras do que eu imaginava”, relata.

    Decisão — Depois da experiência, Eduarda diz que ficou mais otimista e “cheia de ideias” para colocar em prática nos projetos que participa. Ela explica que há diversas opções de atuação dos embaixadores nas universidades brasileiras, como movimento estudantil, empresas juniores, projetos de pesquisa e organizações não governamentais. “Quando os jovens são inseridos nesses espaços de decisão, passam a ter mais voz e a compreender melhor seu papel como agentes transformadores do nosso país”, afirma.

    A inscrição para participar dos debates, que serão realizados em Harvard e no MIT, pode ser feita na página do Na Prática, da Fundação Estudar, instituição parceira da Brazil Conference. Os candidatos passarão por seleção prévia, que levará em conta seus interesses e experiências. A segunda fase será uma entrevista. O resultado final será divulgado em 18 de janeiro de 2017.

    Rovênia Amorim

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Universidade de São Paulo (USP) participará de forma experimental, nos próximos três anos, do Exame Nacional Desempenho dos Estudantes (Enade). É o que prevê acordo de cooperação firmado na terça-feira, 6, entre a instituição, o Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Criado em 2004, o Enade, que compõe o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação ao conteúdo programático, habilidades e competências. A aferição é obrigatória para toda a rede federal e particular de educação superior e facultativa para as redes estaduais e municipais.

    Para o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, a participação da USP resultará na melhoria dos instrumentos de avaliação do Enade. “A Universidade de São Paulo vai se unir a um esforço global que as universidades brasileiras vêm fazendo a cada ano para qualificar o ensino superior do país”, destacou.

    Os resultados da avaliação serão usados pelo Inep no desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre matrizes e instrumentos que compõem o Sinaes. Servirão, ainda, de subsídio aos conselhos superiores da USP na decisão por eventual participação efetiva no exame. Nessa fase experimental, a inclusão dos estudantes da instituição paulista no exame será voluntária. “A participação da USP será muito importante, uma vez que a universidade indicará especialistas nas áreas de conhecimento avaliadas pelo Enade para contribuir com nossas análises”, afirmou o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.

    Enquanto perdurar o regime experimental, os resultados não serão divulgados. O desempenho no exame não terá consequências na vida acadêmica ou profissional dos estudantes.

    Em São Paulo, as universidades públicas promovem avaliações institucionais decorrentes de legislação específica do Conselho Estadual de Educação. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aderiram voluntariamente ao Enade (em 2004) e ao Sinaes (em 2010).

    A USP participa de diversos processos que envolvem o Sinaes. Professores da instituição atuam nas comissões assessoras de área para o Enade, no banco de avaliadores do sistema e no Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior. Desde 2009, a instituição participa dos processos de credenciamento de cursos de educação a distância e de autorização do curso de licenciatura em ciência.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep
  • O ministro Aloizio Mercadante observou que as instituições aumentaram fortemente a oferta de vagas nos melhores cursos (Foto: Mariana Leal)Neste semestre, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) oferece 250.279 vagas em 1.337 instituições. Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça-feira, 26, a prioridade das vagas foi para cursos essenciais para o desenvolvimento do país.

    Os cursos de engenharias, com 34.557 vagas; formação de professores, com 47.115 vagas, e áreas de saúde, com 76.092 vagas, foram os mais procurados. “Houve um aumento significativo na área de medicina depois do Mais Médicos. A saúde está muito bem contemplada”, destacou o ministro.

    Além das áreas prioritárias, o Fies valorizou os cursos com melhores índices de qualidade (com conceitos 4 e 5). “As instituições tiveram que aumentar fortemente a oferta de vagas dos melhores cursos, nota cinco e nota quatro. Acho que nós fizemos uma mudança pra melhor, ajustamos a política pública”, explica Mercadante.

    Podem se inscrever para o processo seletivo do Fies os estudantes que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e obtido média igual ou superior a 450 pontos. Além disso, o candidato não pode ter zerado a redação do exame. Outra exigência é possuir uma renda familiar bruta per capita de até dois salários mínimos e meio.

    O estudante poderá se inscrever para um único curso e turno dentre as vagas ofertadas no processo seletivo – mas, durante o período de inscrição, é possível alterar a opção de vaga, bem como efetuar o cancelamento.

    As inscrições para o Fies já podem ser realizadas pela página do programa na internet. O prazo termina nesta sexta-feira, 29, e o resultado da pré-seleção na chamada única, assim como a lista de espera, serão divulgados em 1º de fevereiro.  As inscrições ocorrem exclusivamente pela internet. Para quem já tem o Fies, todos os candidatos terão o aditamento, que começa em 8 de fevereiro, garantido.

    ProUni – Além do Fies, o ministro também tratou do Programa Universidade para Todos, na coletiva, e divulgou o balanço final. A disputa por uma bolsa teve 15,3 candidatos por vaga na edição deste primeiro semestre, superando os números do ano anterior (13,8 candidatos). O total foi de 1.599.808 inscritos.

    Acesse a página do Fies na internet

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     


  • O edital com o cronograma e todas as regras para o preenchimento das vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), referente ao segundo semestre de 2018, foi divulgado pelo Ministério da Educação, nesta sexta-feira, 21, no Diário Oficial da União. As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet, a partir de 24 de setembro até as 23h59 de 9 de novembro (horário de Brasília), observada a condição do estudante em cada período previsto pelo edital da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação.

    Poderão concorrer às vagas remanescentes os candidatos que tenham participado de alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde 2010, obtido nota mínima de 450 pontos nas provas e não ter zerado a redação. Além disso, é necessário comprovar renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

    No calendário de inscrições, conforme previsto em edital, será dada prioridade aos candidatos que participaram do processo seletivo regular do Fies do segundo semestre de 2018 e se inscreveram em cursos em que não houve formação de turma no período inicial. Posteriormente, serão concedidos prazos para os candidatos ingressantes e já matriculados na instituição.

    Após a realização da inscrição, os candidatos terão um prazo dois dias úteis para complementação das informações requeridas pelo FiesSeleção e, em seguida, três dias úteis para comparecimento à instituição para validação das informações inseridas na inscrição. Após, os candidatos poderão comparecer ao Banco para contratação do financiamento.

    Acesse o edital

    Obtenha mais informações na página do Fies 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os candidatos a bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni), matriculados ou não em instituições de educação superior, podem fazer a inscrição, gratuita, pelo sistema on-line. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.

    Mesmo que, na primeira consulta, não encontre o curso procurado, o candidato deve manter o acesso constante ao sistema, pois a ele retornam as vagas cujo eventual ocupante deixou de apresentar a documentação exigida na instituição de ensino.

    Podem concorrer às vagas remanescentes da segunda edição de 2014 do ProUni estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e professores efetivos das redes públicas da educação básica. O estudante deve ter obtido no mínimo 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e nota que não seja zero na redação. Professor do quadro permanente de rede pública da educação básica, sem diploma de curso superior, que pretenda fazer curso de licenciatura com bolsa do ProUni está dispensado da participação no Enem e de comprovar a renda.

    Prazos — O estudante ainda não matriculado em instituição de educação superior tem até 7 de setembro para fazer a inscrição. Se conseguir a bolsa remanescente nessa etapa do processo, pode iniciar o curso ainda neste semestre. Aquele que estiver matriculado tem até 1º de dezembro para se inscrever. O estudante matriculado que for selecionado passa a ter a mensalidade do curso coberta pela bolsa de estudos.

    Regras — No sistema, o estudante deve preencher o cadastro socioeconômico, informar itens como cor, raça, estudos em escola pública e renda bruta familiar. Para a bolsa integral, a renda bruta familiar por pessoa é de até 1,5 salário mínimo; para a parcial, de até três salários mínimos por pessoa da família. No cadastro socioeconômico, o professor não precisa informar a renda.

    Concluída a inscrição, o candidato tem dois dias úteis para ir à instituição de educação superior e apresentar os documentos exigidos, além de comprovar os dados socioeconômicos. Se os documentos atenderem às exigências, o aluno faz a matrícula. Se não efetuar a matrícula nesse prazo, a vaga retornará ao sistema para ser ocupada por outro candidato.

    Na página do ProUni na internet o candidato pode conferir o calendário e as exigências, tirar dúvidas e fazer a inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As instituições de ensino superior têm prazo até as 23h59 (horário oficial de Brasília) desta quinta-feira, 31, para concluir as retificações de enquadramento e as inscrições intempestivas individuais para o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2017. O procedimento deve ser feito pelos coordenadores de cursos.

    No mesmo período, é também possível realizar enquadramento de cursos e inscrições de estudantes de forma individual.  Trata-se, portanto, de uma oportunidade para que as instituições corrijam eventuais equívocos cometidos no processo de inscrições.

    Enade – O exame, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é um dos componentes curriculares obrigatórios dos cursos de graduação. Fazem parte do Enade a prova para avaliação individual de desempenho e o questionário do estudante. Devem ser inscritos os estudantes de graduação ingressantes e concluintes dos cursos avaliados na edição, bem como estudantes irregulares. No histórico escolar, ficará registrada a situação de regularidade em relação à obrigação de participação do Enade.

    Neste ano, o Enade será realizado em 26 de novembro e avaliará estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel nas áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia de alimentos, engenharia de computação, engenharia de controle e automação, engenharia de produção, engenharia elétrica, engenharia florestal, engenharia mecânica, engenharia química, engenharia e sistemas de informação; dos cursos que conferem diploma de bacharel e licenciatura nas áreas de ciência da computação, ciências biológicas, ciências sociais, filosofia, física, geografia, história, letras-português, matemática e química; dos cursos que conferem diploma de licenciatura nas áreas de artes visuais, educação física, letras-português e espanhol, letras-português e inglês, letras-inglês, música e pedagogia; e dos cursos que conferem diploma de tecnólogo nas áreas de análise e desenvolvimento de sistemas, gestão da produção industrial, redes de computadores e gestão da tecnologia da informação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 já podem ter acesso à vista da redação para fins pedagógicos. Os espelhos de correção foram publicados na manhã desta terça-feira, 19, na Página do Participante, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Para correção, foram seguidos os critérios das cinco competências, definidos na Cartilha do Participante – Redação no Enem. Com a vista, o participante tem a oportunidade de conferir o que errou e o que acertou. Ao todo, 55 obtiveram a nota máxima e 112.559 (2,73%) zeraram a prova de redação.

    Também foram liberadas as notas dos participantes que fizeram o exame em busca de uma autoavaliação. Conhecidos como treineiros, esses participantes não tinham terminado o ensino médio no ano passado e eram menores de 18 anos quando foram aplicadas as provas. Como esses resultados não podem ser usados para acesso à educação superior, são tradicionalmente divulgados 60 dias depois dos resultados dos participantes regulares. Dos 6.731.203 inscritos para o Enem 2017, 8,9% eram treineiros.

    As duas divulgações encerram a edição 2018 do Enem, que teve seus resultados e principais números anunciados em janeiro de 2019. “O Inep, agora, se prepara para a divulgação do edital do Enem 2019, nos próximos dias. Estamos trabalhando para realizar um Enem seguro, com excelência logística e pedagógica”, afirma o presidente do Inep, Marcus Vinicius Rodrigues. O cronograma do Enem 2019 já foi adiantado pelo Inep no final de fevereiro. As provas serão em 3 e 10 de novembro.

    O Enem 2018 também teve a menor taxa de ausentes desde que assumiu o formato atual, em 2009. Dos participantes confirmados, 24,53% não compareceram aos dois dias de prova. “A queda na abstenção confirma a eficiência de medidas adotadas pelo Inep, por meio de seu sistema de isenção e de inscrição, para evitar o desperdício do dinheiro público”, explica Camilo Mussi, diretor de tecnologia e disseminação de informações educacionais do Instituto.

    Acesse a Página do Participante

    Confira a Cartilha de Participante – Redação no Enem

    Confira os demais resultados e principais números do Enem 2018

    Conheça o cronograma do Enem 2019 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mães e universitárias, Veronica Pinto Coelho, 60 anos, e Maria Braz Lima, 55 anos, dão exemplo de que a educação vale a pena em qualquer idade. Ambas são colegas no curso de psicologia do Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e tornaram-se exemplo para os filhos ao decidirem conciliar a maternidade com os estudos.

    Para Verônica, o desafio veio aos 20 anos, quando teve a primeira filha enquanto ainda cursava jornalismo. A segunda filha também nasceu durante a faculdade. Hoje, de volta à sala de aula, estuda na mesma universidade que a caçula. “É difícil, mas possível. Naquela época, eu sempre dependia de alguém. Tinha uma empregada que ficava com elas em casa para eu ir à faculdade, mas ela não ia todo dia e às vezes eu levava as duas comigo para a sala. Na minha formatura, minha caçula chorava. Hoje, a minha mais nova também faz faculdade comigo; ela cursa nutrição. De manhã, eu passo na casa dela e nós vamos juntas para a faculdade”, conta, orgulhosa.

    Situação semelhante viveu Maria Braz, quando, ao ver os filhos ingressarem na faculdade, decidiu cursar pedagogia. “Eu cheguei a tentar vestibular para matemática quando eles eram pequenos. Um tinha três anos e o outro, um. Não passei. Foi muito frustrante, mas me dediquei à educação deles. Quando eles terminaram a escola, vi que era a hora de me formar”, diz.

    Na época, Maria ainda trabalhava como bancária e o apoio dos filhos foi crucial para essa retomada aos estudos. “Os dois moravam comigo e faziam faculdade também. Eles ajudaram muito nos trabalhos, apresentações, uso de computador, toda a parte prática. Engraçado que sempre diziam: ‘você estuda demais’. Mas é diferente quando a gente vai para a faculdade com filhos. Eu estudava até em dia de domingo”, disse Maria. O mesmo comprometimento segue hoje, no curso de psicologia, que foi um sonho resgatado da infância.

    Atualmente, Maria está no quinto período e deve se formar em 2019. Tem planos de trabalhar na área e quer focar na clínica. “Estou ansiosa para voltar a trabalhar e pretendo fazer clínica, voltar para a área de desenvolvimento humano, crianças e adolescentes. Penso também nos idosos”, afirmou.

    Ambas concordam que se manter estudando é um dos segredos para não envelhecer. “Estudar é uma troca constante de experiências, uma renovação, não dá tempo de ficar parada e envelhecer. Envelhecer é quando você para no tempo”, observou Maria Braz. Verônica Coelho acrescenta que, ao manterem uma rotina de estudos, as mães conseguem dar exemplo para os filhos e cobrar deles mais responsabilidade com a formação. “É bom porque as crianças começam a ver que você também estuda e a tendência é que ela se sinta na responsabilidade de fazer o mesmo”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em reunião com a bancada parlamentar da Bahia, ministro destacou o programa Future-se e uma possível melhora na situação orçamentária no próximo ano

    Luciano Marques, do Portal MEC

    Orçamento e políticas públicas para as universidades e institutos federais. Esse foi o tema da reunião desta terça-feira, 24 de setembro, entre o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e deputados federais da bancada da Bahia. Na ocasião, foi destacado o compromisso da atual gestão do Ministério da Educação em dar suporte para as instituições de ensino superior.

    “Temos que salvar as universidades. Há um contingente grande de pessoas que quer fechar as federais ou, pelo menos, privatizá-las. Eu sou contra, quero salvá-las. O Brasil tem e deve continuar tendo universidades públicas”, disse o ministro durante o encontro.

    Diante de questionamentos sobre o contingenciamento ocorrido em 2019, Weintraub ressaltou que o Brasil enfrenta uma crise deixada por gestões anteriores, mas disse ver em 2020 uma possibilidade de melhora. Além disso, ele lembrou uma das soluções anunciadas pelo governo para promover o empreendedorismo e dar autonomia a institutos e universidades federais: o programa Future-se, lançado em julho deste ano.

    A iniciativa deve suprir todas as necessidades das instituições, como o incentivo à capitação de receitas próprias. “O patrimônio imobiliário, [que também é um dos pontos do programa], pode gerar muita receita. Atualmente, se as universidades geram receita com o patrimônio mobiliário, essa verba fica presa [no Tesouro Nacional]. Com o Future-se, essa receita vai direto para a universidade, sem sofrer o risco de ser contingenciado”, explicou.

    Participaram da reunião os deputados federais Raimundo Costa, Daniel Almeida, Alice Portugal, Dayane Pimentel, João Carlos Bacelar e Lídice da Mata. Eles ofereceram apoio ao ministro e deixaram o diálogo aberto para a construção de políticas públicas para educação. “Queremos ter uma relação com o MEC de caráter institucional. Estamos de olho naquilo que é interesse para a Bahia”, explicou o líder da bancada, deputado Daniel Almeida.

    24/09/2019 - Ministro reitera compromisso com instituições da Bahia

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