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  • Piauiense de Santa Filomena, Luciano conclui o curso este ano: “Meu maior sonho é levar o conhecimento adquirido para ajudar o desenvolvimento da minha cidade” (foto: reprodução/TVMEC)Natural da pequena cidade de Santa Filomena, no interior do Piauí, Luciano Gomes Timóteo chegou sozinho e sem recursos a Brasília, aos 17 anos, em busca de oportunidades e atrás de um sonho. Do encontro do esforço individual com a oferta de políticas públicas resultou sua história, a do estudante vitorioso de uma universidade federal que agora termina um ciclo de estudos e se prepara para novas conquistas.

    Em Brasília, Luciano começou a trabalhar em serviços domésticos para sobreviver. Acordava às 6h, trabalhava até o fim do dia e depois estudava até 2h da madrugada, preparando-se para exames. Em 2010, fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e conseguiu bolsa de 50% pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) para o curso de psicologia. Quando foi fazer a matrícula, recebeu a informação: também fora aprovado em gestão ambiental na Universidade de Brasília (UnB).

    Apesar da conquista, a nova situação era pouco confortável. O curso escolhido é oferecido em Planaltina, a 40 quilômetros de Brasília, e a conciliação entre trabalho e estudos se mostrou impraticável. Na época, no entanto, foi inaugurada a casa do estudante desse campus, e Luciano não titubeou: conseguiu a vaga. Determinado, procurou também o serviço social, que o encaminhou à assistência estudantil, garantindo-lhe uma bolsa alimentação.

    Luciano, que conclui o curso neste ano, orgulhoso de seu trajeto pessoal, não esquece o coletivo. “Meu maior sonho é levar o conhecimento adquirido para ajudar o desenvolvimento da minha cidade”, diz o estudante, valorizando as oportunidades que a sociedade pode oferecer: “Para quem tem poucos recursos, a universidade pública é o caminho.”

    Ana Cláudia Salomão


  • A Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação realiza no dia 7 de dezembro, em Brasília, mais um encontro do Ciclo de Seminários para Formação Permanente dos Pesquisadores Institucionais – Projeto Fortalece. O seminário é destinado aos pesquisadores institucionais de universidades privadas dos estados do Norte e Centro-Oeste e também àqueles que não puderam participar dos encontros já realizados no Sul, Sudeste e Nordeste.


    Cada instituição pode inscrever até duas pessoas – o pesquisador institucional e outro representante. As inscrições estarão abertas até o dia 4 de dezembro, às 18h. Este é o sétimo e último seminário do ciclo neste ano. O objetivo é fortalecer a capacitação das instituições sobre os processos de avaliação, regulação e supervisão da educação superior.


    Durante os encontros, representantes do Ministério da Educação apresentarão aos participantes o e-MEC, sistema eletrônico de tramitação dos processos da educação superior implantado em 2007. Hoje, todos os pedidos de credenciamento ou recredenciamento de instituições e de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos de graduação são feitos pelo sistema.


    O e-MEC permite também que as instituições acompanhem a tramitação dos processos no Ministério. No seminário, os pesquisadores institucionais – que são os responsáveis por operar o sistema nas instituições – poderão tirar dúvidas e conhecer mais a fundo as etapas de avaliação dos atos autorizativos. 


    Participam do ciclo de seminários representantes da Sesu e das secretarias de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e de Educação a Distância (Seed), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). O encontro acontece das 9h às 18h no auditório da Universidade Católica de Brasília (QS 07, lote 1, EPCT Pistão Sul, Taguatinga, DF). Para inscrições e mais informações, as instituições devem enviar mensagem por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O Seminário Internacional sobre Gestão de Hospitais de Ensino ocorrerá nesta quarta e quinta-feira, 17 e 18 de março, em Brasília. O encontro será transmitido ao vivo pela TV MEC.

    Resultado de parceria entre o Ministério da Educação e o Banco Mundial, o seminário busca discutir tendências e boas práticas nacionais e internacionais relacionados aos hospitais de ensino, como governança e sistemas de informação, marco regulatório, pesquisa e educação médica.

    Participam reitores de universidades federais, dirigentes dos hospitais universitários federais, especialistas do Banco Mundial e dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Planejamento, além de especialistas e gestores internacionais na área de hospitais de ensino, que apresentarão experiências de Portugal, Espanha e Estados Unidos. Experiências brasileiras, do estado de São Paulo e do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, também poderão ser conhecidas e avaliadas pelos participantes.

    Rede federal – O Ministério da Educação é responsável pela gestão do sistema federal de hospitais universitários, composto por 46 hospitais universitários vinculados a 32 instituições federais de educação superior. Todos prestam atendimento à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

    Acompanhe o seminário pela TV MEC.



  • Reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras deram início, nesta terça-feira, 18, ao Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo Ministério da Educação. O evento, que segue até 21 de setembro, tem como objetivo debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior, além de promover debates que incentivem a troca de experiências sobre inovações nas universidades federais.

    O seminário foi aberto pela coordenadora geral de expansão, gestão e planejamento acadêmico das instituições federais de ensino superior do MEC, Nara Pimentel. A professora falou sobre a importância de se debater os rumos da educação superior e, em seguida, sobre consolidação da expansão do setor no país, bem como das possibilidades que foram abertas.

    “Esses são os dados da consolidação da expansão na universidade: de 1995 e de 2015. Passamos de 894 instituições em 1995 para 2.407 em 2015. Esses são dados do Censo. Em relação aos cursos, saímos de 6.252 em 1995 para 34.366. Hoje, no Brasil, temos 2.111 instituições privadas, 68 universidades federais e 41 institutos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, destaca a professora.

    Para a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Smole, o debate e a colaboração entre as diversas instâncias de educação no Brasil é de extrema importância. “A Secretaria de Educação Básica vê com muita responsabilidade toda relação que pode se estabelecer entre nós que formamos os novos alunos e vocês, que entre outras coisas formam os professores e profissionais que vão atuar diretamente ou em alguma medida com a educação básica. As práticas pedagógicas precisam ser discutidas em todos os âmbitos para permitir a reflexão a respeito da aprendizagem e das melhorias dos processos educativos”, aponta.  

    Vicente de Paula, diretor de políticas e programas de educação superior do MEC, também ressaltou a importância do seminário. “A temática é bastante pertinente e bastante relevante na atualidade. Haja vista que o próprio título aqui proposto para esse evento enseja um conjunto de reflexões e preocupações que serão debatidas e aprofundadas neste momento.”

    Além-mar - Um dos convidados do dia foi Fernando Serra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. O professor veio do Velho Continente para explanar sobre práticas pedagógicas inovadoras no ensino superior, a história das universidades e o papel delas pelo mundo.

    Nos outros três dias de seminário, outros participantes trazem experiências de vários estados, como o professor Marcos Masetto, da Universidade de São Paulo (USP), e a professora doutora Ilma Passos, da Universidade de Brasília (UnB). No total, 14 universidades de todas as regiões do Brasil farão uma exposição das melhores práticas de gestão adotadas pelas instituições de que fazem parte durante as mesas temáticas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A avaliação da educação superior é tema de seminário internacional promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, nesta segunda e terça-feira, 30 e 31. A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, participou da abertura do evento ao lado da presidente do Inep, Maria Inês Fini.

    Na cerimônia, Maria Helena destacou a importância de se promover uma atualização da educação superior brasileira, aumentando a qualidade do ensino e dando respostas mais atuais às demandas da sociedade contemporânea. “A educação superior no Brasil não está mudando do ponto de vista substantivo. Está crescendo, mas não tem dado a devida atenção às novas abordagens e metodologias pedagógicas que estão presentes nas grandes reformas universitárias do mundo”, disse, ao comparar com países como Alemanha, França e Portugal. “É preciso mudar, se renovar”, apontou.

    A presidente do Inep, Maria Inês Fini, que fez a abertura do evento ao lado da secretária executiva do MEC e da diretora de avaliação da educação superior do Inep, Mariângela Abrão, destacou o objetivo do seminário de promover uma reflexão sobre os processos de avaliação do Inep, aproveitando a experiência desenvolvida. “Com a contribuição da comunidade acadêmica, estamos em busca do aprimoramento dos procedimentos, instrumentos e parcerias”, destacou.

    Mariângela Abrão, à frente da equipe que conduz a avaliação da educação superior no Brasil destacou o enorme senso de responsabilidade da Daes com os convidados que compareceram para o espaço de reflexão propiciado com o seminário. “Muitos passos já foram dados, mas estamos aqui para obter mais subsídios para nosso trabalho. E também para expressar nosso compromisso com uma agenda propositiva e sustentável de melhorias”, defendeu.

    Programação – O Seminário Internacional Avaliação da Educação Superior: Características e Perspectivas é um dos três seminários que serão realizados em comemoração aos 80 anos de fundação do Inep. Mais de 500 convidados estão reunidos no Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília, para fazer uma reflexão crítica sobre o tema, em suas diferentes frentes: as avaliações in loco de cursos de graduação e instituições de educação superior, o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes (Enade) e os indicadores de qualidade da educação superior.

    Nesta terça-feira, 31, às 9h, será realizada mais uma conferência internacional. Thomas Weko, analista sênior na divisão de aconselhamento e implementação de políticas educativas do Diretório de Educação e Competências da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) falará sobre Medidas de Qualidade no Ensino Superior: Qual o papel de avaliações de estudantes em países da OCDE?

    Outros destaques da programação são as mesas redondas Avaliação em larga escala na educação superior no Brasil: óticas contemporâneas e novos caminhos; O papel do Enade e dos indicadores na indução da qualidade na educação superior, e Perspectivas sobre os Indicadores de Qualidade da Educação Superior Brasileira.

    Toda a programação tem sido transmitida ao vivo no canal do Inep no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A realização de seminário, em Brasília, marca nesta segunda-feira, 14, os dez anos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. O encontro, na sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), prevê debates sobre a criação do sistema, objetivos, desafios e perspectivas.

    O encontro também marca o início de uma série de estudos sobre o sistema. Especialistas vão desenvolver análises e reflexões nos próximos 12 meses. Esse trabalho, que contará com a participação de técnicos do Inep, resultará em publicações com relatos sobre a evolução do Sinaes. Estão previstas, ainda, discussões com a comunidade acadêmica e instituições de educação superior.

    De acordo com o presidente do Inep, Chico Soares, a educação superior registra avanços no país desde a criação do Sinaes. Passada uma década, o momento é de consolidação. “Estamos transformando a cultura da avaliação da educação superior para garantir a melhoria da qualidade de cursos e instituições, não meramente classificá-los”, disse. “Os indicadores da educação superior demonstram isso.”

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O baixo número de comissões locais de acompanhamento e controle social do Programa Universidade para Todos (ProUni) tem preocupado o Ministério da Educação. Na região Centro-Oeste, cerca de 80% das instituições de educação superior que participam do programa não têm sua comissão constituída. Para encontrar soluções, o MEC promoveu o seminário O controle social do ProUni, nesta quarta-feira, 24, em Brasília.

    Essas comissões têm como função acompanhar, averiguar e fiscalizar a implementação local do ProUni nas instituições de educação superior. Além disso, também podem dar contribuições para melhoramentos do programa. O coordenador-geral de relações acadêmicas de graduação do MEC, Samuel Martins Feliciano, afirmou que ações serão feitas para reverter essa situação.

    “Vamos fazer um esforço institucional, notificar todas as instituições que não têm sua comissão constituída. Mais de orientação e na tentativa de um esforço, em termos de parceria, das estruturas locais das instituições, de concretizar, formalizar e viabilizar esses espaços.”

    Além de bolsistas, membros das comissões locais de acompanhamento e controle social do ProUni (Colap) e representantes das instituições e respectivas mantenedoras discutiram com representantes do MEC a importância desse tipo de iniciativa.

    O evento foi organizado pela Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (Conap) e pelo MEC, por meio da Diretoria de Políticas e Programas de Graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu). Por ano, são programados quatro seminários. 

    Assessoria de Comunicação Social

     Ouça:

  • A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/Ministério da Justiça) e a Defensoria Pública do Rio de Janeiro têm participado ativamente ao lado do Ministério da Educação para auxiliar no processo de transferência assistida a ser implementado em decorrência do descredenciamento da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade.

    Nesta sexta-feira, 17, o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC (Seres), Jorge Messias, se reuniu com a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, e a coordenadora do núcleo de defesa do consumidor da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Larissa Davidovich, para debater o tema. Ambos os órgãos integram a comissão de acompanhamento da transferência assistida da Gama Filho e Univercidade, constituída no início do mês.

    O secretário Jorge Messias entende como “de fundamental importância a cooperação entre todos os órgãos públicos para a rápida normalização da vida acadêmica de todos os estudantes”.

    Para a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira, a prestação de serviços educacionais em regime privado é uma relação de consumo e, portanto, deve atender as normas de qualidade e adequações técnicas específicas. "Estamos trabalhando em conjunto com o MEC e a Defensoria Pública - RJ para garantir os direitos dos estudantes vítimas da Universidade Gama Filho e Centro Universitário da Cidade", garantiu.

    “A Defensoria Pública do Rio acompanha o drama desses alunos desde o ano passado e a convite do MEC passou a integrar a comissão que acompanhará de perto todo o processo, que visa trazer ainda mais proteção legal e jurídica a todos os estudantes”, ressaltou Larissa Davidovich.

    Desde 2013, a Senacon mantém uma cooperação técnica com a Seres, com objetivo de preservar a qualidade do ensino superior privado.

    Assessoria de Comunicação Social





  • A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou hoje, 8, o projeto de lei que altera as regras do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Como a tramitação tinha caráter terminativo, após o prazo de recursos, o texto segue para sanção presidencial.

    O Fies é um programa destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes de instituições privadas que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação. A taxa de juros atualmente é de 6,5% ao ano, com exceção dos cursos de licenciatura e de tecnologia, que pagam 3,5%.

    A partir da sanção, a nova taxa de juros de 3,5% ao ano, aprovada em agosto deste ano pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), valerá para todos os cursos, tanto para os novos contratos, mas também para o saldo devedor dos já financiados. Além disso, o projeto alonga de duas para três vezes o tempo de duração do curso como prazo máximo para o pagamento da dívida.

    Outra importante mudança é a possibilidade de os egressos dos cursos de licenciatura e medicina que atuarem como professores da rede pública ou como médicos do programa Saúde da Família pagarem o financiamento com o exercício da profissão. Com isso, reduzirão 1% da dívida a cada mês trabalhado.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), de Manaus, com a implantação do Serviço de Nefrologia, vai ampliar a capacidade de atendimento à população do Amazonas, especialmente pacientes de hemodiálise, de média e alta complexidade. A nova estrutura do Serviço de Diálise do hospital foi entregue nesta sexta-feira, 28, pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, que na ocasião também assinou as autorizações de funcionamento dos campi de Iranduba e de Boca do Acre do Instituto Federal do Amazonas (Ifam).

    “Temos uma falta absoluta de vagas de atendimento para hemodiálise no Norte do país, não só no Amazonas”, observou o ministro. “Para as muitas pessoas que estão esperando na fila para atendimento, muitas vezes tendo que recorrer a outros estados, ter essa estrutura à disposição é muito importante. Além disso, vamos formar mais pessoas para trabalhar na saúde, sejam médicos ou enfermeiros, que poderão ter uma formação melhor.”

    O Serviço de Nefrologia vai funcionar na torre dois do novo prédio do HUGV. A construção do novo prédio está orçada em R$ 37 milhões, que já foram parcialmente liberados. Além da nefrologia, o local também terá laboratório, farmácia, salas de aula e setores administrativos. Mais de 37% da obra já foram executados. O término está previsto para setembro de 2019. Este ano, foram liberados R$ 14,4 milhões para a conclusão da obra.

    Serão 18 pontos de hemodiálise – atualmente, o hospital opera com 12 pontos. A unidade terá capacidade para até 30 máquinas, duplicando a capacidade de filtração da água (osmose). Com o início de funcionamento do novo setor, o HUGV vai tentar viabilizar sua entrada no programa de transplante renal. A previsão é de que em 25 dias o atendimento seja iniciado.

    O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, disse que o HUGV é “um dos melhores da nossa rede”.

    Tradição – Fundado em 1965, o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) é um hospital-escola que presta serviços de assistência à saúde da população da Região Norte com excelência e qualidade, além de desenvolver atividades de Ensino e Pesquisa no âmbito multiprofissional. É um hospital de pequeno porte, com 159 leitos e taxa de ocupação média de 48%.

    O superintendente do HUGV, Julio Mario de Melo e Lima, comemora a nova estrutura. “A intenção é que atendamos, em três turnos, 118 pessoas por mês. Temos a demanda dos pacientes que eram nossos, tivemos que fechar a unidade e agora eles vão retornar. A nossa unidade tem condições de atender a população com dignidade”, disse.

    Autorização – O ministro Rossieli Soares também assinou as portarias que autorizam funcionamento dos campi de Iranduba e de Boca do Acre do Instituto Federal do Amazonas (Ifam).

    “O Ifam é uma instituição que busca a excelência na formação técnica, que nós precisamos ampliar e garantir oportunidades para os jovens estudarem e desenvolverem seu potencial”, afirmou o ministro.

    O Campus Avançado de Iranduba começará suas atividades na Escola Municipal Segundo Ebling. Inicialmente, ofertará os cursos técnicos de nível médio, na forma subsequente nos eixos tecnológicos de recursos naturais, turismo, hospitalidade e lazer, gestão e negócios e cursos de formação inicial e continuada (FIC).

    A implantação será gradativa, assim como os cursos de nível superior de tecnologia e formação de professores. Nesta etapa, prevista para ter início em 2020, a previsão é receber 490 alunos, distribuídos nos turnos vespertino e noturno.

    Já no município de Boca do Acre, a prefeitura municipal assinou o termo de implementação com a reitoria do Ifam e o MEC para a implantação do campus avançado. Para que as atividades tenham início imediato, será utilizada a infraestrutura da Escola Municipal Benicio Rodrigues Pena, que funcionará como sede provisória.

    A escola possui área construída de 1,1 mil metros quadrados, onde o Ifam funcionará à noite, oferta inicial de cursos de formação inicial e continuada (FIC) e educação profissional técnica de nível médio subsequente, nas formas: presencial, semipresencial e a distância.

    “Quem vai ganhar com isso é a população e os jovens dos dois municípios, que precisam especialmente da educação profissional e tecnológica”, comemorou o reitor do Ifam, Antônio Venâncio Castelo Branco.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estão disponíveis para consulta on-line os microdados e a sinopse estatística do Censo da Educação Superior de 2012. O levantamento aponta aumento de 4,4% no número de matrículas na educação superior no ano passado em relação ao anterior. Em 2012, o total de matriculados ultrapassou a marca de 7 milhões de estudantes.

     

    Enquanto o número de matrículas nas instituições públicas cresceu 7%, o aumento na rede particular foi de 3,5%. Os 7.037.688 de estudantes matriculados em cursos de graduação no Brasil estão distribuídos em 31.866 cursos, oferecidos por 304 instituições públicas e 2.112 particulares. O total de estudantes que ingressaram na educação superior em 2012 chegou a 2.747.089. O número de concluintes, a 1.050.413.

     

    “Os números apontam a forte expansão que tem ocorrido na educação superior brasileira”, afirma o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa.

     

    As estatísticas do Censo, realizado anualmente pelo Inep, oferecem informações sobre ingresso, matrícula, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outras. Os dados subsidiam o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir para o cálculo de indicadores de qualidade, como o índice geral de cursos (IGC).

     

    Os microdados do censo e a sinopse estatística estão disponíveis na página do Inep na internet.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Estudantes de todo o país poderão se inscrever para concorrer a 83.125 vagas disponíveis em instituições de ensino superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) a partir deste domingo, 16. A oferta dessas vagas engloba a participação de 83 instituições. As inscrições estarão abertas até o dia 18 de janeiro.

    O Sisu é o sistema informatizado, gerenciado pelo MEC, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

    A oferta compreende cursos superiores de bacharelado, licenciatura e de tecnologia. Nesta primeira edição de 2011, o Sisu reúne 39 universidades federais, 38 institutos federais, cinco universidades estaduais, além de uma escola nacional. O número de vagas representa um aumento de 77% em relação à edição do primeiro semestre de 2010, quando 47 mil vagas foram oferecidas pelo sistema.

    Podem participar da seleção somente os candidatos que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010. As inscrições, que serão feitas em uma única etapa, estarão abertas no período de 6h às 23h59 (horário de Brasília) dos três dias em que o sistema estará aberto. O estudante deve informar o número de inscrição no Enem de 2010 e a senha de acesso cadastrada no exame. O candidato terá acesso ao Sisu com a senha do Enem. O estudante que quiser recuperar a sua senha deve acessar a página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) na internet.

    O aluno pode fazer até duas opções de curso e instituição, em ordem de preferência, e alterá-las durante o período de inscrições, com base na nota de corte calculada ao fim de cada dia. Cada alteração invalida a opção feita anteriormente. Terminado o período de inscrições, haverá três chamadas subsequentes. Os selecionados na primeira opção não serão convocados nas chamadas posteriores — nem mesmo aqueles que não fizeram a matrícula. Ao fim das três chamadas, caso ainda haja vagas, as instituições convocarão os candidatos a partir da lista de espera gerada pelo sistema. O calendário pode ser consultado na página do Sisu na internet.

    Os candidatos que desejam concorrer a vagas específicas para políticas afirmativas também serão contemplados pelo Sisu. Ao inscrever-se, o candidato deve informar se deseja concorrer a vagas de ampla concorrência ou de políticas afirmativas, que seguem o padrão adotado pela instituição de ensino.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Consulte aqui a lista de instituições e vagas.

    Leia mais sobre a seleção unificada
  • O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação recebeu, até as 19h20 desta terça-feira, 18, um milhão de inscrições aos cursos de 83 instituições públicas de ensino superior. O prazo de inscrição vai até as 23h59 de quinta-feira, 20.

    Pelas regras do Sisu, o estudante pode se inscrever em até dois cursos — um deles deve ser selecionado como primeira opção. Quem for aprovado no curso de primeira opção, é automaticamente retirado do sistema. Caso não faça a matrícula na instituição para a qual foi selecionado, perde a vaga.

    O estudante que for selecionado para a segunda opção ou não atingir a nota mínima para nenhum dos dois cursos escolhidos pode permanecer no sistema e ser convocado nas chamadas seguintes, a critério da instituição de ensino.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Para ministro Fernando Haddad, benefícios do financiamento podem ser potencializados. (Foto: Fabiana Carvalho)O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pode se equiparar a bolsa de estudo em alguns casos, como o dos 365 mil estudantes que, este ano, pleitearam esse tipo de benefício no Programa Universidade para Todos (ProUni) em cursos de licenciatura e não o obtiveram. “Esses estudantes poderão abater sua dívida do Fies depois de formados, se vierem a trabalhar na rede pública”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad. O mesmo caso se aplica a estudantes de medicina que, após a formatura, venham a trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS).

    Para debater e implementar medidas que potencializem a utilização do Fies, o Ministério da Educação e representantes de instituições privadas e comunitárias de educação superior reuniram-se nesta terça-feira, 8, em Brasília.

    No atual processo seletivo do Programa Universidade Para Todos (ProUni), a oferta de bolsas para cursos de licenciatura ficou na faixa de 31 mil, sendo que 396 mil estudantes solicitaram o benefício. No total, um milhão de candidatos se inscreveram no ProUni, mas o número de bolsas ofertadas, para o primeiro semestre, foi de 123 mil. Os 877 mil estudantes não atendidos são potenciais candidatos ao Fies, lembrou o ministro. “Eles já foram, inclusive, avaliados pelo Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]”, disse Haddad.

    O Fies também serve para o aluno com bolsa parcial do ProUni, que pode usar o financiamento para pagar o restante da mensalidade. No ano passado, do total de 51.446 bolsistas parciais, 4.860 também usaram o Fies. Este ano, foram ofertadas pelo ProUni 79.789 bolsas parciais.

    Encontros– Para que alunos e instituições melhorem o acesso ao financiamento, o ministério vai instituir uma política de disseminação da informação sobre os programas de acesso à educação superior, voltada tanto aos estudantes quanto às próprias instituições. Para isso, serão feitos encontros regionais com representantes das mantenedoras das instituições. Essas instituições têm acesso ao perfil dos estudantes que solicitam bolsas e financiamentos, e portanto podem contribuir para que os benefícios se ampliem.

    Um dos exemplos usados por Haddad se refere ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), que permite a dispensa de fiador para o Fies. “Das 863 mantenedoras que aderiram ao Fies no ano passado, apenas 148 aderiram também ao Fgeduc; isso mostra que as instituições precisam conhecer melhor o funcionamento do fundo”, apontou.

    A adesão ao fundo garantidor é voluntária. A partir dele, podem abrir mão de fiadores os estudantes que tenham renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio, os matriculados em cursos de licenciatura e os bolsistas parciais do ProUni que optem por inscrição no Fies no mesmo curso em que são beneficiários da bolsa.

    A partir da reunião desta terça-feira, foi criado um grupo de trabalho permanente, para aperfeiçoamento dos programas federais voltados à educação superior. O objetivo, segundo o ministro, é garantir que as metas do Plano Nacional de Educação relativas ao ingresso na educação superior para a próxima década sejam alcançadas.

    Letícia Tancredi
  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) reabrirá o sistema de gestão do Bolsa Permanência até 29 de junho. O intuito é receber novas inscrições no limite orçamentário de R$ 20 milhões, correspondente a cerca de 4 mil novas vagas.

    A decisão foi tomada em reunião dos secretários de Educação Superior, Arnaldo Lima, e de Modalidades Especializadas da Educação, Bernardo Goytacazes, com lideranças indígenas e quilombolas, nesta quarta-feira, 5 de junho, na sede da Pasta, em Brasília.

    A Secretaria de Educação Superior do MEC (Sesu) atuará como facilitadora do diálogo entre as lideranças e os reitores das universidades para que os estudantes que excederem o número de vagas do Bolsa Permanência possam ser incluídos no Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes).

    Bolsa Permanência – O programa Bolsa Permanência é ofertado para estudantes indígenas e quilombolas matriculados em curso de graduação presencial nas instituições federais de ensino superior. O valor da bolsa é de R$ 900,00

    Segundo a portaria que o institucionalizou, trata-se de “um auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica”.

    Pnaes – O Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) auxilia a permanência de estudantes com baixa renda em cursos presenciais de graduação nas instituições federais de ensino superior.

    De acordo com o decreto que estabeleceu o plano, os objetivos são:

    •      democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal;

    •      minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior;

    •      reduzir as taxas de retenção e evasão;

    •      contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.

    O dinheiro é repassado para as universidades, que têm autonomia para selecionar quais alunos serão beneficiados e quais os valores do benefício.

    Os líderes indígenas e quilombolas avaliarão, junto às suas comunidades, a possibilidade de recurso do Pnaes ser depositado diretamente na conta dos estudantes, assim como é realizado no Programa Bolsa Permanência. A intenção é fortalecer a governança e dar mais transparência ao programa.

    05/06/2019 - Assinatura de acordo com lideranças indígenas

  • O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi escolhido para representar o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) do Ministério da Educação na sexta edição do evento Gestão em destaque – Experiências de sucesso no Governo Federal, na manhã desta terça-feira, 1° de abril.

    O ministro da Educação, Henrique Paim, apresentou o modelo de Monitoramento de Processos e Gestão de Riscos do Enem e afirmou que esse sistema traz ao estudante tranquilidade quanto ao processo de aplicação da prova.

    “Com este novo modelo de monitoramento, o estudante tem certeza que os gestores se preocupam com todo o planejamento que envolve o exame”, destacou o ministro, lembrando que o Enem é a principal porta de acesso à educação superior e indutor do avanço do ensino médio no país.

    Paim explicou as etapas de realização do exame, desde a elaboração e revisão de itens de conteúdo, certificação dos pontos de risco, até o encaminhamento final do material para os locais de provas. “Em 2013, foram cerca de 150 mil salas de aula visitadas e certificadas em 1.661 municípios em todo o Brasil”, afirmou. “Esse tipo de monitoramento proporciona ao estudante uma prova de qualidade.”

    O secretário de avaliação e gestão de informação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Paulo Jannuzzi, ressaltou que o desafio dos gestores é utilizar de forma analítica as informações do Simec como painel de controle de dados de monitoramento. O secretário também destacou a importância desse monitoramento para um exame de proporções nacionais. “Envolver 600 mil pessoas no Enem é realmente um plano de guerra. E tudo é possível graças a esse sistema de monitoramento feito pelo Simec.”

    O evento foi promovido pela Assessoria Especial para Modernização da Gestão (Asege) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Participaram também do debate o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, o chefe da assessoria especial para modernização da gestão, Valter Correia, e Paulo Jannuzzi, secretário de avaliação e gestão de informação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

    Eduardo Aiache
  • O Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) conta a partir desta quinta-feira, 27, com uma nova ferramenta on-line para coletar informações, realizar análises, avaliações e servir como base de referência: a Plataforma Sucupira. A cerimônia de lançamento do sistema aconteceu no edifício-sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília, com a presença do ministro da Educação, Henrique Paim.

    A Plataforma fornecerá para toda a comunidade acadêmica, em tempo real e com transparência, as informações, processos e procedimentos que a Capes realiza no SNPG. Igualmente, a ferramenta propiciará a parte gerencial-operacional de todos os processos e permitirá maior participação das pró-reitorias e coordenadores de programas de pós-graduação. O preenchimento das informações na Plataforma, como cadastro de discentes, poderá ser feito a partir de 3 de abril.

    De acordo com o ministro Paim, um dos destaques do novo sistema é a visibilidade da expansão da pós-graduação brasileira. “A Plataforma Sucupira fará com que todas as informações da pós sejam publicamente acessíveis e que os nossos esforços se tornem visíveis. É importante lembrar que tivemos um crescimento de 50% de cursos nos últimos seis anos, e somente a Região Norte teve um aumento de 40% nos últimos três anos”, lembrou.

    Para o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, o antigo sistema de avaliação era pouco capaz de acompanhar os avanços da pós-graduação nos últimos anos. “Temos uma taxa de crescimento de 20% por triênio. Isso significa que provavelmente chegaremos a mais de 6 mil cursos na próxima trienal. Permitir que todos esses dados fiquem permanentemente disponíveis será muito importante”, afirmou.

    Segundo o diretor de Avaliação da Capes, Livio Amaral, a transparência e a publicidade são dois dos avanços significativos oferecidos pela nova plataforma. “A busca da transparência sempre foi o ponto fundamental sobre a avaliação da pós-graduação. Temos que ter os dados transparentes e tudo que fazemos e produzimos na pós-graduação deve ser acessível à sociedade no seu todo”, ressaltou.

    Além da transparência, a Plataforma Sucupira pretende reduzir o tempo, esforços e imprecisões na execução de avaliação do SNPG, promover maior facilidade no acompanhamento da avaliação, gerar maior confiabilidade, precisão e segurança das informações, além de permitir um controle gerencial mais eficiente.

    Para os programas de pós e as instituições de ensino, haverá maior facilidade e simplicidade no processo de coleta e envio das informações, além de imediata visibilidade das informações da instituição, maior agilidade no processo de solicitações e comunicação junto à Capes.

    Desenvolvimento – A Plataforma Sucupira é fruto da parceria da Capes com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Em maio de 2012, as duas instituições assinaram termo de cooperação para o desenvolvimento de um sistema destinado a coletar informações dos programas de pós-graduação em tempo real e estabelecer os procedimentos de avaliação com transparência para toda a comunidade acadêmica.

    Para o professor Rubens Maribondo, um dos responsáveis pela construção da plataforma, um dos grandes avanços do sistema é ser uma plataforma única integrada com um único banco de dados. “A proposta é que não seja mais necessário entrar em diversos sistemas, temos agora uma única porta de acesso entre a pós-graduação e a Capes”, ressaltou.

    Nome – A escolha do nome da Plataforma é uma homenagem ao professor Newton Sucupira, autor do Parecer nº 977 de 1965. O documento, hoje conhecido como Parecer Sucupira, conceituou, formatou e institucionalizou a pós-graduação brasileira nos moldes como é até os dias de hoje. Newton Lins Buarque Sucupira, uma referência da educação brasileira, nasceu em Alagoas em 9 de maio de 1920 e faleceu no Rio de Janeiro em 26 de agosto de 2007.

    Acesse a Plataforma Sucupira

    Pedro Arcanjo
  • Quase um terço das vagas abertas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para ingresso em instituições públicas de ensino superior no segundo semestre estão na região Nordeste. São 14 instituições, entre universidades federais e estaduais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que oferecem 8.036 vagas em oito dos nove estados da região. Apenas instituições do Piauí não participam nesta etapa da seleção.

    A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) abriu 2.262 vagas para 67 cursos de licenciatura e bacharelado nas cidades de São Luís, Imperatriz, São Bernardo, Bacabal, Chapadinha, Pinheiro e Codó.

    Na UFMA estão disponíveis vagas nas áreas de ciências humanas, exatas e tecnológicas. Entre os cursos com mais vagas se destacam direito com 140, enfermagem (100), ciências contábeis (110), medicina (50), farmácia (40).

    O Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba tem 810 vagas neste processo seletivo. Estão distribuídas em 23 cursos nos municípios de João Pessoa, Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Monteiro, Patos, Picuí e Princesa Isabel. Os cursos tecnológicos predominam no instituto. São 18, mais licenciaturas em química e matemática e dois bacharelados.

    Duas universidades estaduais da região Nordeste estão com vagas no Sisu. A Universidade do Estado da Bahia (Uneb) oferece 152 vagas nas cidades de Salvador, Alagoinhas, Conceição do Coiote, Senhor do Bonfim, Irecê, Juazeiro e Teixeira de Freitas. A Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) abre 27 vagas em Maceió.

    Nacional – O Sistema de Seleção Unificada do segundo semestre deste ano tem 26.336 vagas. Participam 19 universidades federais, 23 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, quatro universidades estaduais e dois centros de educação federal e tecnológica (Cefets).

    As inscrições podem ser feitas, pela internet, até o próximo domingo, 19. Para concorrer, o estudante precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010.

    Informações sobre instituições, cursos, vagas, inscrição, notas de corte estão na página eletrônica do Sisu.


    Ionice Lorenzoni


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    Prazo de inscrição vai até domingo; oferta de vagas chega a 26,3 mil
  • Estudantes que querem ingressar na educação superior pública, mas precisam estudar à noite, podem concorrer a 10.816 vagas oferecidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação para o período noturno. Para o segundo semestre de 2012, o processo seleciona candidatos para 30.548 vagas, disponíveis em 56 instituições de ensino superior.

    Além das noturnas, o Sisu oferece 14.342 vagas em regime integral, 2.976 para o período da manhã e 2.414 para as aulas no turno vespertino. As inscrições devem ser feitas pela página do Sisu na internet, entre 18e 22 de junho, e cada estudante pode se candidatar a até duas opções de curso oferecidas. O Sisu é o ambiente virtual criado pelo MEC para selecionar estudantes em instituições públicas com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    A partir do dia 18, ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas diariamente no portal do Sisu, para consulta a qualquer hora do dia. No próprio sistema, o estudante pode tirar dúvidas sobre notas de corte, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera.

    O sistema ainda permite ao estudante localizar cursos e vagas por meio de pesquisa com a indicação do município, da unidade da Federação e da instituição de ensino. É possível ainda saber em quais instituições estão as vagas pretendidas.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do Sisu na internet
  • Estudantes interessados em renovar o contrato com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) podem fazê-lo a partir desta segunda-feira, 16. O processo on-line de aditamento está aberto no Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies). O prazo vai até 30 de abril próximo. A previsão é de que o número de aditamentos chegue a 1,39 milhão no final do período.

    O SisFies facilita o acesso, pela internet, para renovações, inscrições e informações sobre financiamento estudantil em instituições particulares de educação superior. As instituições de ensino usam o sistema para a inserção de dados sobre cada contrato. A confirmação desses dados é feita posteriormente pelos próprios estudantes.

    O Fies encerrou 2016 com saldo positivo, ao contabilizar investimento de R$ 8,6 bilhões do governo federal. Os pagamentos aos agentes financeiros do Fies — Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil — e às instituições de ensino foram efetuados em 27 de dezembro último, graças ao empenho do MEC junto ao Congresso Nacional para a aprovação de crédito suplementar de R$ 702 milhões.

    Estudantes que fazem a educação superior em instituições particulares e usam o Fies têm novo prazo para providenciar a renovação do contrato (foto: Mariana Leal/MEC)

    “O ministro Mendonça Filho realizou um trabalho impecável ao conseguir a aprovação dos recursos que faltavam”, disse o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação responsável pela operação do Fies, Silvio Pinheiro. “Para 2017 foram garantidos ao Fies R$ 21 bilhões, de forma a dar continuidade aos financiamentos, manutenção dos contratos com os agentes financeiros e abertura de vagas.”

     

    A conclusão, pelos estudantes, dos processos de aditamento de contratos deve ser feita no sistema SisFies.

    Assessoria de Comunicação Social

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