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  • Pré-selecionados pelo financiamento devem completar dados no site do programa


    Tatiana Sócrates, do Portal MEC

    Termina às 23h59 desta segunda-feira, 2 de março, o prazo para os estudantes pré-selecionados no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) complementarem seus dados na página do programa na internet. Os candidatos devem informar dados bancários, do fiador e do seguro para pagamento da dívida em caso de morte.

    As informações prestadas no portal devem ser validadas em até cinco dias junto à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino na qual o candidato fará o curso. Podem ser solicitados mais documentos ou, em caso de tudo estar correto, o candidato recebe o Documento de Regularidade de Inscrição (DRI), que serve para formalizar a contratação do financiamento.

    Assim que o DRI for emitido, o candidato tem até dez dias para ir à agência da Caixa Econômica Federal escolhida na hora da inscrição. A formalização do contrato de financiamento é feita nesse momento.

    Lista de espera – Quem participou da seleção, mas não foi aprovado, tem mais uma chance: a lista de espera. Os candidatos que não foram pré-selecionados são automaticamente incluídos nessa lista. Para isso, é importante acompanhar sua eventual pré-seleção no site do Fies até 31 de março.

    Pagando o Fies – O estudante que aderiu ao Fies começa a pagar o financiamento estudantil a partir do primeiro mês após a conclusão do curso. Caso o estudante esteja empregado, a parcela é descontada em folha de pagamento.

    O programa é dividido em duas modalidades. Fies a juros zero para quem mais precisa (renda familiar de até três salários mínimos por pessoa) e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), para renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, com taxas estipuladas pela instituição financeira — privada ou banco regional de desenvolvimento.

    Caso o estudante não possua renda no momento previsto para o início da amortização do saldo devedor ou em qualquer momento durante o período de amortização, o financiamento será quitado em prestações mensais equivalentes ao pagamento mínimo, de acordo com regulamento do programa. O financiamento respeitará a capacidade de pagamento do estudante. A estimativa é que a dívida seja quitada em um prazo de 14 anos.

  • Os estudantes que não foram convocados nas duas chamadas previstas e ainda pretendem obter vaga em instituições públicas de educação superior têm até esta sexta-feira, 8, para aderir à lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação.

    As instituições de ensino participantes do Sisu usam a lista para convocar candidatos a vagas remanescentes. Caso ainda haja vaga no curso de primeira opção, o candidato será convocado pela instituição que a tenha disponível. Ou seja, a participação na lista de espera somente pode ocorrer na primeira opção feita pelo candidato no momento da inscrição.

    Para os integrantes da lista, a convocação ocorrerá no dia 18 próximo.

    Na primeira edição deste ano, o Sisu ofereceu 129.319 vagas — 18% a mais em relação a 2012 — em 3.752 cursos. Neste primeiro semestre, 101 instituições públicas de educação superior promovem a seleção de estudantes por meio do sistema, que seleciona candidatos a vagas em instituições públicas com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Mais informações na página do Sisu na internet.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Estudante deve apresentar documentação na instituição de ensino


    Tatiana Sócrates, do Portal MEC

    Candidatos pré-selecionados no Programa Universidade para Todos (ProUni) em segunda chamada têm até esta sexta-feira, 28, para comprovar as informações prestadas no momento da inscrição. A documentação deve ser apresentada à instituição em que o futuro bolsista foi pré-selecionado.

    É de responsabilidade do candidato verificar, na instituição, os horários e o local de comparecimento para a verificação de todos os dados exigidos. A perda do prazo ou a não comprovação das informações levará, automaticamente, à eliminação do candidato.

    Os estudantes são classificados por curso e turno, seguindo as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019. Como cada aluno opta por dois cursos, são dois tipos de lista de espera — uma para a primeira opção e outra para a segunda.

    O ProUni ofereceu, neste semestre, 252.534 bolsas. Foi registrado mais de 1,5 milhão de inscrições, feitas por 782.497 estudantes. O número de inscrições é maior que o de inscritos porque cada estudante pode escolher até duas opções de instituição, curso e turno.

    Prazo para inscrição na lista de espera – As bolsas de estudo que sobrarem, pela não comprovação das informações, serão destinadas àqueles que ficaram na lista de espera. O prazo para se inscrever nesta lista é de 6 a 9 de março, pelo site do Prouni. A divulgação será feita em 12 de março também no portal.

    O programa – O ProUni foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005, e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais (100%) e parciais (50%) a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.

    Podem participar:

    • estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na rede pública, ou na rede particular na condição de bolsista integral da própria escola;
    • estudantes com deficiência;
    • professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Nesse caso, não é necessário comprovar renda.

    Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Só pode se inscrever no ProUni o estudante que não possuir diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente, obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas e não zerado a redação.

  • Os estudantes selecionados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação têm prazo só até esta terça-feira, 5, para providenciar a matrícula na instituição pública de ensino que os convocou. A segunda chamada foi divulgada no dia 26 de janeiro último.

    Os candidatos não convocados nas duas chamadas podem integrar a lista de espera do sistema. O prazo de adesão vai até sexta-feira, 8. As instituições de ensino participantes do Sisu usam a lista para convocar candidatos a vagas remanescentes. Caso ainda haja vaga no curso de primeira opção, o candidato será convocado pela instituição que a tenha disponível. Ou seja, a participação na lista de espera somente pode ocorrer na primeira opção do candidato.

    Para os integrantes da lista, a convocação ocorrerá no dia 18 próximo.

     

    Na primeira edição deste ano, o Sisu ofereceu 129.319 vagas — 18% a mais em relação a 2012 — em 3.752 cursos. Neste primeiro semestre, 101 instituições públicas de educação superior promovem a seleção de estudantes por meio do sistema. O Sisu seleciona candidatos a vagas em instituições públicas com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

     

    Mais informações na página do Sisu na internet.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Os candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior têm somente esta terça-feira, 3, para manifestar interesse em participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni). Pode integrar a lista o estudante que deixou de ser selecionado nas duas chamadas do programa.

    Com base na lista de espera, as instituições de ensino convocarão os candidatos para preenchimento das bolsas ainda disponíveis. A lista contém a classificação do estudante por curso e turno, de acordo com as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014.

    Ao colocar o nome da lista de espera, o candidato à bolsa deve levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende fazer o curso. Após a entrega, deve aguardar a possível convocação.

    Mais informações na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina nesta terça-feira, 31, o prazo para estudantes habilitados que não compareceram às provas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2016 pedirem a dispensa da avaliação nas instituições de educação superior. Para regularizar a situação, o pedido deve ser apresentado, com a justificativa da ausência, diretamente à coordenação do curso. Os pedidos aceitos serão registrados no Sistema Enade, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), pelo coordenador de curso.

    Os estudantes habilitados que tiverem seus pedidos indeferidos têm prazo de 8 a 22 de fevereiro para pedir a dispensa diretamente ao Inep. Nesse caso, a solicitação deve ser registrada diretamente pelo estudante no Sistema Enade. É necessário apresentar a cópia autenticada do documento comprobatório do impedimento para a participação.

    Questionário– Todos os participantes do Enade 2016 precisam preencher o Questionário do Estudante para ficarem em situação regular. Aqueles que ainda não completaram o questionário, mesmo que tenham feito a prova ou obtido a dispensa do exame, precisam preenchê-lo até 22 de fevereiro no portal do Inep. O questionário também está disponível no Sistema Enade.

    O Enade 2016 foi aplicado em 20 de novembro para concluintes de cursos de graduação nas áreas de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. Também foram avaliados os concluintes de cursos superiores de tecnologia nas áreas de agronegócio, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia.

    Assessoria de Comunicação do Inep

  • Teses de doutorado e dissertações de mestrado que apresentem ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução de consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa, aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de sólidos e rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza poderão ser premiadas. O Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade recebe inscrições até 6 de dezembro. Os vencedores receberão quantias até R$ 15 mil, além de bolsas e outras premiações.

    Podem se inscrever autores de teses e dissertações defendidas no Brasil em 2011. Esta será a primeira edição do prêmio, fruto da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a empresa mineradora Vale, firmada durante a conferência Rio+20.

    Serão considerados na avaliação a originalidade do trabalho e a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação. O vencedor na categoria tese de doutorado receberá R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutorado, de até três anos, em instituição de notória excelência na área, no Brasil ou exterior. Neste caso, o estágio terá duração menor, de um ano.

    Já o ganhador de dissertação de mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa pra doutorado no Brasil, com duração de até quatro anos. Os orientadores também serão premiados. Eles receberão auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional ou internacional, relacionado à área temática da tese. No caso do mestrado, o orientador receberá R$ 3 mil e, no doutorado, 3 mil dólares.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, prêmios como o da Vale são importantes porque servem de estímulo para a produção de teses no Brasil em várias áreas. “Estamos tentando outras parcerias para criar mais prêmios, por exemplo, nas áreas farmacêutica e de produção de aço”, comenta Jorge Guimarães.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o presidente da Capes, Jorge Guimarães, sobre o prêmio
  • Encerra-se nesta segunda-feira, 24, o prazo de inscrições para a aplicação diagnóstica do exame Toefl-ITP no âmbito do programa Inglês sem Fronteiras. Podem se credenciar para o exame alunos de graduação, mestrado e doutorado de universidades federais, de institutos federais de educação, ciência e tecnologia e de universidades estaduais.

    O teste, que mede o nível de conhecimento em língua inglesa dos estudantes — avalia o candidato nas áreas de compreensão auditiva, estrutura e expressão escrita e leitura —, é exigido para o ingresso em boa parte das instituições estrangeiras parceiras do programa Ciência sem Fronteiras. As provas serão aplicadas no dia 30 próximo.

    Também podem participar servidores e professores das universidades federais e dos institutos federais; alunos de centros de pesquisa cadastrados na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e alunos candidatos a cursos previstos em editais do programa Ciência sem Fronteiras.

    Criado para auxiliar o governo federal a desenvolver políticas públicas de internacionalização e reforçar o ensino-aprendizagem de línguas nas instituições de educação superior, o Toefl-ITP [test of english as a foreign language - integral transformative practice — teste de inglês como língua estrangeira - prática transformadora integral] foi aplicado a 35,8 mil alunos, em 2013.

    Mais informações e inscrições na página do programa Inglês sem Fronteiras na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Alunos de graduação, mestrado e doutorado de universidades federais, institutos federais e universidades estaduais credenciadas podem se habilitar à aplicação diagnóstica do Toefl/ITP, no âmbito do programa Inglês sem Fronteiras. O teste que mede o nível de conhecimento em língua inglesa dos estudantes, e que é exigido para o ingresso em boa parte das instituições estrangeiras parceiras do programa Ciência sem Fronteiras, está com inscrições abertas até 24 de novembro.

    A aplicação das provas ocorre até 30 de novembro. Porém, para o Programa Ciência sem Fronteiras, a data-limite para a realização do teste é 3 de outubro.

    Também podem participar servidores e professores das universidades federais e dos institutos federais; alunos de centros de pesquisa cadastrados junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e alunos candidatos a editais do Programa Ciência sem Fronteiras.

    O teste avalia o candidato nas áreas de compreensão auditiva, estrutura e expressão escrita e leitura.

    Criado com o objetivo de auxiliar o governo federal a desenvolver políticas públicas voltadas para a internacionalização e o ensino-aprendizagem de línguas nas universidades, o Toefl/ITP [test of english as a foreign language/integral transformative practice – teste de inglês como língua estrangeira/prática transformadora integral] foi aplicado a 35,8 mil alunos em 2013 pelo programa Inglês sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa

    Matéria republicada com acréscimo de informações

  • Estão abertas as inscrições para a aplicação diagnóstica Toefl/ITP, por meio do programa Inglês sem Fronteiras. Os exames Toefl/ITP [test of english as a foreign language/integral transformative practice – teste de inglês como língua estrangeira/prática transformadora integral] são voltados para os alunos de graduação, mestrado e doutorado das universidades federais, institutos federais e universidades estaduais credenciadas.

    Também podem participar servidores e professores das universidades federais e dos institutos federais; alunos de centros de pesquisa cadastrados junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); e alunos candidatos a editais do Programa Ciência sem Fronteiras. As inscrições permanecem abertas até 24 de novembro.

    Presenciais – Atualmente, 43 núcleos de línguas (NucLi) de universidades federais ofertam os cursos presenciais de inglês, que buscam complementar o processo de ensino-aprendizagem promovido pelo curso a distância My English Online (MEO), por enfatizar o desenvolvimento da comunicação oral e escrita, o conhecimento de culturas acadêmicas em países onde se usa a língua inglesa no ensino superior e a interação aluno-aluno e professor-aluno.

    Os cursos têm carga horária de quatro horas semanais e no total são de 16, 32, 48 ou 64 horas de duração, a critério de cada NucLi. O processo de gerenciamento é realizado nacionalmente, via sistema de gestão do Inglês sem Fronteiras.

    O programa Inglês sem Fronteiras foi elaborado a partir da necessidade de se aprimorar a proficiência em língua inglesa dos estudantes universitários brasileiros. O programa tem como objetivo incentivar o aprendizado do idioma inglês, além de propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do país.

    Para saber mais, acesse a página do Inglês sem Fronteiras na internet. Para inscrições, acesse o Sistema IsF.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com alteração de informações

  • As inscrições para a realização dos testes de proficiência de inglês, o Toefl, estão abertas até 24 de junho para os alunos de graduação e pós-graduação matriculados nas universidades federais. Esses testes serão realizados até 30 de junho. Os interessados devem se inscrever na página do programa Inglês sem Fronteiras na internet.

    O objetivo é realizar uma avaliação diagnóstica. O resultado do teste é importante para o estudante, pois demonstrará o nível de compreensão em língua inglesa que tem. Dessa forma ele saberá o que deve investir para atingir níveis mais altos. O aluno que tiver a nota do Toefl também terá prioridade para participar de cursos presenciais de língua inglesa nas universidades federais.

    Cursos – O prazo de inscrição para os estudantes interessados nos cursos presenciais de língua inglesa nos núcleos de línguas (NucLi) das universidades federais vai até as 23h59 do dia 12 de maio, no horário de Brasília. O programa Inglês sem Fronteiras oferece aulas complementares aos níveis 2, 3, 4 ou 5 do curso My English Online.

    Podem se inscrever alunos de graduação, de mestrado ou de doutorado, com matrícula ativa em universidade federal credenciada como NucLi, que sejam participantes e ativos no curso My English Online, cujas inscrições tenham sido validadas até 48 horas antes da sua inscrição junto ao NucLi e que tenham concluído no máximo 90% do total de créditos de sua graduação ou pós-graduação. Serão ofertadas 2.625 vagas em 23 universidades federais.

    Encontro – A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu) realizou nos dias 7, 8 e 9 de maio, em Brasília, o 4º Encontro Nacional do Programa Inglês sem Fronteiras.

    No primeiro dia, 58 coordenadores de centros aplicadores dos testes de proficiência do Inglês sem Fronteiras debateram a logística e planejamento do processo. Na segunda parte do encontro, coordenadores do programa e coordenadores pedagógicos de 43 universidades federais com núcleos de línguas e participantes do Inglês sem Fronteiras compartilharam experiências positivas sobre o programa.

    De acordo com a coordenadora do Inglês sem Fronteiras, Denise Martins de Abreu e Lima, o encontro evoluiu na discussão sobre os ganhos e desafios que o programa vem tendo. “É fantástico ver agora no quarto encontro o que a gente já conseguiu. Fizemos um debate rico sobre a institucionalização do programa dentro das universidades, a formação de professores de inglês, a pesquisas que estão sendo feitas dentro do programa e a produção de material didático”, afirmou.

    Denise destacou o amadurecimento do programa, que já apresenta resultados positivos em sua implantação. “Os resultados não estão apenas na implementação de uma política. Há também efeitos práticos e concretos na formação dos professores e no desenvolvimento de pesquisas específicas, que possam corroborar e auxiliar nas ações que estamos promovendo no núcleo gestor”, concluiu.

    Acesse a página do programa Inglês sem Fronteiras

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • A titulação de doutor passa a ser requisito para ingresso na carreira do magistério superior nas universidades federais. É o que determina a Lei nº 12.863/2013, que dispõe sobre a estruturação do plano de carreiras e cargos de magistério federal. A lei foi sancionada nesta terça-feira, 24, pelo presidente da República em exercício, Michel Temer.

     

    Nos editais de concurso, as universidades federais podem dispensar a exigência do título de doutor em áreas de conhecimento ou localidade com grave carência de detentores dessa titulação acadêmica. Nesse caso, podem ser aceitos mestres, profissionais com especialização ou diploma de graduação. A decisão será fundamentada pelos conselhos superiores das universidades.

     

    A Lei nº 12.863/2013 foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 25.


    Assessoria de Comunicação Social


    Matéria republicada com correções

  • Os primeiros dez anos do século 21 registram progressiva melhora na titulação dos educadores que trabalham em instituições de ensino superior públicas e particulares, conforme dados do Censo da Educação Superior coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    De 2001 para 2010, a maior elevação percentual ocorre em relação ao título de doutor, que alcança 123,1%, seguida do mestrado (99,6%) e da categoria classificada pelo censo como “até especialização”, com 23,2%.

    O mapa do censo também traz índices da titulação de docentes nas categorias pública e privada referentes à década 2001-2010. O maior crescimento de títulos de doutorado ocorre na categoria pública, que passa de 35,9%, em 2001, para 49,9%, em 2010. O mestrado nas instituições públicas se mantém estável, passando de 26,9% (2001) para 28,9% (2010).

    Na categoria privada, o censo registra alcance majoritário no grau de mestrado, que passa de 35,4% (2001) para 43,1% (2010). O título de doutor dos educadores das instituições particulares de ensino superior cresce na década. Passa de 12,1% (2001) para 15,4% (2010).

    Já o grupo “até especialização”, que predominava na categoria privada em 2001, com 52% dos educadores, tem queda de mais de 10% no período, chegando a 2010 com 41,5% das funções docentes.

    Ionice Lorenzoni

    Leia mais sobre o Censo da Educação Superior
  • A titulação de doutor passa a ser requisito, a partir de agora, para ingresso na carreira do magistério superior. É o que determina medida provisória editada pelo governo federal, alterando a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal. Os concursos públicos terão como requisito de ingresso o título de doutor na área pretendida.

    O texto da MP determina que as universidades federais poderão dispensar a exigência do título de doutor, quando se tratar de áreas de conhecimento ou localidade com grave carência de detentores de titulação acadêmica de doutor. Neste caso, poderão ser aceitos mestres, profissionais com especialização ou diploma de graduação. A decisão será fundamentada pelos conselhos superiores das universidades.

    As alterações nos requisitos de acesso a cargos públicos realizadas pela MP não produzem efeito para os concursos cujo edital tenha sido publicado até 15 de maio deste ano.

    O texto da MP foi publicado na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira, 15.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia a íntegra da MP
  • A reitora Gioconda Martinez, o governador de Roraima, José Anchieta Júnior, o ministro Mercadante, o ex-reitor Roberto Ramos e o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins (Foto: Fabiana Carvalho) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu posse nesta terça-feira, 6, à nova reitora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Gioconda Santos Sousa Martinez. Eleita para mandato de quatro anos, ela sucede no cargo ao professor Roberto Santos.

    Gioconda é engenheira civil, mestre em geotecnia e transportes pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutora em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Professora do departamento de engenharia da UFRR, foi vice-reitora durante os dois mandatos do professor Roberto Santos.

    Com três campi em funcionamento, a UFRR oferece 37 cursos de graduação e sete cursos de mestrado. Instalada em 1989, a instituição também mantém o Instituto Insikiran de Educação Superior Indígena para formação intercultural de professores indígenas.A reitora da UFRR, Gioconda Martinez, recebe do ministro Aloizio Mercadante o termo de posse, ao lado do governador de Roraima, José Anchieta Júnior. (Foto: Fabiana Carvalho)

    A integração com os povos indígenas é uma das características da UFRR, que, atualmente, tem mais de 7 mil alunos na graduação, pós-graduação, Colégio de Aplicação e Escola Agrotécnica. “A UFRR é a universidade federal que atende o maior número distinto de etnias indígenas e este ano experimenta o ingresso dos primeiros ianomâmis”, disse a reitora.

    Na cerimônia, Mercadante voltou a ressaltar a necessidade de que as instituições federais de ensino superior se voltem para os conjuntos produtivos locais. “É preciso que se oriente a cadeia produtiva da Amazônia, para que sejam realizados programas que estimulem a pesquisa, a renda, o emprego voltados para região”, afirmou o ministro.

    Diego Rocha
  • Haddad, ao lado do ministro Eloy Ferreira, dá posse a Paulo Speller (primeiro à direita). Foto: Wanderley PessoaTomou posse na manhã desta quarta-feira, 25, o primeiro reitor da mais nova universidade federal criada no processo de expansão da educação superior, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Ele é Paulo Speller, mestre em psicologia e doutor em ciências políticas.

    O novo reitor foi empossado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em cerimônia que contou com a participação do secretário geral das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Eloy Ferreira Araújo.  

    Para o ministro, a implantação da Unilab está inserida em contexto de colaboração para o aprimoramento do contexto socioeconômico dos países beneficiados. “O Brasil e os países da África possuem muitas questões e problemas em comum, que precisam ser enfrentados com a produção de conhecimento científico. Essa nova universidade terá o potencial de desenvolver tecnologias que poderão ser aplicadas dos dois lados do Atlântico”, destacou.

    Paulo Speller informou que a Unilab já começou a constituir seu corpo docente, sendo parte dele oriundo de países africanos e composto por professores negros brasileiros. “E todos estão lá por seu mérito”, destacou.

    A intenção é que haja uma expansão gradual da oferta de vagas para todo o continente africano, inicialmente para os países de língua portuguesa. Estudantes dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau – serão os beneficiados estrangeiros na Unilab.

    “A presença de traços da lusofonia impressiona”, comentou o reitor. “Em cada região que passamos encontramos essa origem e recebemos a reivindicação de participação na Unilab.” Pretende-se que o diploma emitido pela Unilab seja válido também no continente africano, fazendo com que o estudante volte a seu país e contribua para o desenvolvimento local. “É um processo de cooperação mútua e solidária, em que temos algo a ensinar e muito a aprender” salientou Speller.

    Sediada na cidade de Redenção (CE), a primeira a abolir a escravidão, a nova universidade terá como diferencial o intercâmbio com países africanos de língua portuguesa, além de focar sua atuação nas potencialidades e carências de estados da região Nordeste.

    A Unilab oferecerá, inicialmente, 350 vagas distribuídas igualmente entre alunos brasileiros e estrangeiros. Os estudantes brasileiros que pretendam ingressar na Unilab deverão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os candidatos estrangeiros passarão por processos diferenciados. O início das atividades está previsto para o primeiro semestre de 2011.

    A oferta inicial será nos cursos de graduação de enfermagem, agronomia, administração pública, engenharia de energia e licenciatura em ciências da natureza e matemática. A Unilab é a 14ª universidade criada desde 2003, ano de início do programa de expansão das universidades federais.

    Paulo Speller foi reitor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). É presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) e presidiu a Comissão de Implantação da Unilab.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Raimunda Monteiro e o ministro Paim exibem o termo de posse (Foto: Diego Rocha/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou na tarde desta quarta-feira, 23, a primeira reitora eleita da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Raimunda Nonata Monteiro. A Ufopa foi criada como um desmembramento da Universidade Federal do Pará (UFPA), no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    De acordo com o ministro, a expansão da educação superior na região norte é uma das prioridades do MEC. “A posse de uma reitora em uma nova universidade representa a consolidação de uma política de expansão da rede federal”, disse.

    Raimunda Nonata Monteiro possui graduação em Comunicação Social pela UFPA, e é mestra e doutora em desenvolvimento sustentável do trópico úmido pela mesma universidade. Raimunda exerceu o cargo de diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor). Foi a primeira vice-reitora pro tempore da Ufopa, onde é professora associado I.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Haddad dá posse a reitores Virmondes Rodrigues (UFTM) e Dora Rosa (UFBA). Foto: Wanderley PessoaO ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou, nesta quinta-feira, 19, a professora Dora Rosa Leal no cargo de reitora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o professor Virmondes Rodrigues Junior no cargo de reitor da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

    Dora Leal assumiu o cargo deixado pelo professor Naomar Monteiro, que também participou da solenidade de posse da nova reitora. Ela destacou a importância do crescimento vivido pelas universidades públicas e o novo protagonismo que as instituições passaram a assumir. “Saúdo o Ministério da Educação pela política de expansão e interiorização das universidades, como é o caso da UFBA”, apontou a reitora.

    Virmondes Junior atuava como reitor pró-tempore desde 2005, quando a Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro foi transformada em Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

    Ele observou que em cinco anos a UFTM passou de três para 24 cursos de graduação, possibilitando o acesso de 1.320 novos alunos à educação superior. “Ainda somos uma das menores universidades federais, mas não somos mais aquela instituição que contava apenas com pouco mais de cem vagas ofertadas”, destacou o reitor.

    Segundo Virmondes, o crescimento da universidade só foi possível devido ao Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). “Cabe a nós, universidades, que estamos na ponta do sistema, executar esse projeto com muita responsabilidade”, assegurou o reitor.

    O ministro Fernando Haddad, ao concluir a cerimônia de posse, comemorou o fato de as universidades terem conseguido duplicar o número de vagas de ingresso. Ele observou que os números de 2009 apontam para 250 mil vagas na educação superior federal e que “é preciso celebrar as conquistas das universidades”.

    Ao afirmar que ainda é preciso corrigir distorções históricas na educação, o ministro lembrou ainda que R$ 1 bilhão, dos R$ 8 bilhões investidos no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), são destinados ao estado da Bahia, medida que a equipara com alguns estados do sul.

    O ministro citou ainda o aumento do tempo de obrigatoriedade da educação básica, que vai dos 4 aos 17 anos. Pela Emenda Constitucional nº 59, até 2016 todos os estados e municípios passem a cumprir esses 14 anos de escolaridade obrigatória. Essas medidas, segundo o ministro, colocam o país em pé de igualdade com os países desenvolvidos no quesito educação.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Reitora Márcia Perales (Ufam), ministro da Educação, Fernando Haddad, senador José Néri (Amazonas), e o reitor da Ufpa, Carlos Edilson. (Foto: Wandeley Pessoa)Ao dar posse aos novos reitores das universidades federais do Amazonas e do Pará, nesta quinta-feira, 2, o ministro da Educação, Fernando Haddad, lembrou que a educação acelera seu processo de desenvolvimento nos dois estados e que isso depende, cada vez mais, do compromisso de todos com o desenvolvimento nacional. Assumiu a reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales Mendes Silva, e da Universidade Federal do Pará (UFPA), Carlos Edílson de Almeida Maneschy.


    De acordo com o ministro, os índices de desenvolvido da educação básica ainda são baixos no Amazonas e no Pará e isso constitui um desafio também para as universidades, especialmente na formação de professores. O aumento dos repasses da União, com a criação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), segundo Haddad, é uma forma de ajudar os estados a melhorar a qualidade das escolas públicas. Os repasses do governo federal que no Fundef eram de R$ 500 milhões por ano, disse, subiram para R$ 5 bilhões com o Fundeb, e isso vai repercutir na melhoria da qualidade da educação.


    Sintonizadas com o desafio de oferecer graduação aos professores da educação básica em exercício nas redes públicas estaduais e federais, proposta pelo governo federal no Plano Nacional de Formação de Professores, a Ufam e a UFPA abrem este ano 935 vagas em licenciaturas presenciais. São vagas exclusivas, carimbadas, segundo Haddad, para professores que estão lecionando nas redes dos dois estados.


    Destas 935 vagas, a Ufam abre 680 em oito licenciaturas. Os cursos de graduação presencial, de primeira e segunda licenciatura, serão oferecidos nos campi de Humaitá (370 vagas) e de Itacoatiara (310 vagas). Também para ingresso imediato, a UFPA oferece 255 vagas em seis cursos presenciais, de primeira licenciatura. As vagas estão distribuídas nos campi de Belém (120), Barcarena (120) e Altamira (15).


    UFPA – A Universidade Federal do Pará está estruturada com sede em Belém e campi em Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém, Soure (na Ilha de Marajó). A instituição aprovou a abertura de campi também em Capanema e Tucuruí. A universidade tem 70 cursos de graduação, 40 mil alunos, 2.300 professores, dos quais mil tem doutorado e 25% dos demais com mestrado. Segundo o reitor Carlos Edílson, a UFPA estuda adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como parte da nota de ingresso na instituição a partir de 2010.


    Ufam – A Universidade Federal do Amazonas tem sede em Manaus e campi em Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins. Entre as particularidades, a reitora Márcia Perales Mendes da Silva, lembra que a instituição abriu uma licenciatura intercultural para o povo indígena Mura que vive em Autazes, município distante 250 quilômetros de Manaus. O curso, que tem 60 professores indígenas, é desenvolvido por uma parceria que reúne a Ufam, a Organização dos Professores Indígenas Mura (Opim) e a prefeitura local. A Ufam tem 96 cursos de graduação, oito de doutorado, 31 de mestrado, 25 mil alunos e 1.500 professores, dos quais, 75% têm mestrado. Segundo a reitora, a Ufam vai usar a nota do Enem como fase única para 50% das vagas no próximo processo seletivo. As 50% restantes serão preenchidas no sistema de avaliação seriada.

    Ionice Lorenzoni

  • Ministro Fernando Haddad empossou nesta terça-feira, 22, os reitores das federais de Goiás e de Santa Maria (Foto: Fabiana Carvalho)O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou, nesta terça-feira, 22, o professor Felipe Martins Müller no cargo de reitor da Universidade Federal de Santa Maria e o professor Edward Madureira Brasil no cargo de reitor da Universidade Federal de Goiás.

    Brasil foi reconduzido ao cargo e o professor Müller era vice-reitor da instituição onde assume agora a reitoria. “São dois casos eloquentes de que pode haver políticas de estado norteando o trabalho tanto de gestores do MEC quanto o de reitores”, disse o ministro, em referência ao esforço dos atuais reitores em fazer avançar os planos de reestruturação e expansão em suas universidades.

    “Como vice, eu fui responsável pela implantação de cinco campi universitários da federal de Santa Maria”, comemorou Müller. O reitor reconduzido de Goiás também destacou o crescimento por que vem passando a instituição. “De 13 mil alunos de graduação, passamos a 18 mil e serão 25 mil em 2012, ao final do Reuni”, estimou. “Só em infraestrutura, crescemos 40% e 50 novos cursos de graduação foram abertos, além de mais de 20 na pós”, enumerou Brasil.

    Para Haddad, com o fim da Desvinculação das Receitas da União (DRU), que devolverá cerca de R$ 9 bilhões ao orçamento da educação, os novos reitores, professores e técnicos das universidades federais poderão consolidar as medidas do Reuni sem riscos de descontinuidade por falta de investimentos federais.

    “Além disso, caso o orçamento seja votado como está, R$ 1,5 bilhão será investido nas federais no ano que vem. Isso é mais do que prometemos no âmbito do Reuni”, enfatizou o ministro.

    Reitores- Os dois empossados comemoram no ano que vem o cinquentenário das duas instituições, criadas na mesma data, em 14 de dezembro de 1960. Em comum, além do aniversário de fundação das duas federais, os reitores guardam as histórias de vida, que se confundem com a das instituições que dirigirão pelos próximos quatro anos.

    Filho de professores da federal de Santa Maria, o professor Müller se formou engenheiro eletrônico na universidade, onde também começou a carreira, como técnico administrativo, ainda no ensino médio. Já o reitor da Federal de Goiás se formou em agronomia, cursou mestrado e doutorado em melhoramento de plantas pela mesma universidade.

    Maria Clara Machado
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