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  • O sociólogo e doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luiz Roberto Liza Curi, será o novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Curi aceitou o convite do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para assumir o comando do instituto, responsável pela aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), por avaliações da educação básica, pelos censos do ensino superior e da educação básica, entre outras atividades. A nomeação será publicada nesta semana, no Diário Oficial da União.

    Curi chega ao Inep com boa receptividade da comunidade acadêmica e científica, além do apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciências. O físico Rogério Cerqueira Leite, professor emérito da Unicamp, elogiou a escolha do novo presidente do instituto, em carta ao ministro Mercadante.

    Membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), Curi já integrou também o Conselho Superior da Unicamp e presidiu o Conselho do Patrimônio Artístico, Arquitetônico e Cultural de Campinas. No Ministério da Educação, foi diretor geral de Políticas de Educação Superior, entre 1997 e 2002. Teve passagem ainda pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), ambos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    Curi foi secretário de Cultura e presidente da Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas. Teve artigos sobre educação superior, inovação e desenvolvimento industrial publicados nos principais jornais brasileiros e em revistas especializadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Estrangeiras (Revalida) foi realizado no domingo, 11, com número expressivo de candidatos: mais de 6,5 mil. A quantidade de inscritos é a maior dos últimos cinco anos. Essa é a primeira etapa do exame, criado para facilitar o processo de revalidação de diplomas estrangeiros, o que permite que profissionais formados no exterior atuem como médicos no Brasil.

    A abstenção foi considerada pequena; 5,64% do total de inscritos faltaram à prova objetiva pela manhã. Já no período da tarde, quando os participantes responderam a questões discursivas, o percentual foi de 6,08%. Serão aprovados os candidatos que alcançarem, no mínimo, 77 dos 150 pontos correspondentes à soma das provas objetivas e discursivas. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 14 de outubro.

    Nesta etapa, as provas foram aplicadas em dez capitais brasileiras. Os países que apresentaram o maior número de inscritos, por nacionalidade, foram Brasil, Cuba, Bolívia, Colômbia, Peru, Venezuela e Argentina. Quanto à origem do diploma, a Bolívia liderou com 44,97% dos inscritos.

    A segunda fase está agendada para novembro. O candidato deverá passar por uma avaliação prática de habilidades clínicas, com tarefas específicas distribuídas em dez estações de trabalho. O resultado dessa etapa será divulgado em dezembro.

    Revalidação – Para atuar como médico no Brasil, o profissional formado em instituição de educação superior estrangeira precisa revalidar o diploma. O Revalida foi criado para simplificar esse processo. A gestão do exame é de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Jovens da Apae que trabalham na restauração dos livros fizeram curso técnico na UnB (Foto: Letícia Verdi/MEC)Obras raras do século XIX, de história do Brasil e outras coleções antigas da biblioteca do Ministério da Educação, passam por processo de higienização e restauração. O trabalho teve início em fevereiro e o contrato com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF) tem duração de um ano. Dez jovens, com mais de 18 anos, revezam-se no trabalho. Todos passaram por curso técnico, realizado pela Universidade de Brasília (UnB).

    “Depois desse trabalho de higienização e de pequenos reparos, os acervos serão digitalizados e ficarão disponíveis no portal Domínio Público”, explica Alex da Silveira, coordenador do Centro de Informação e da Biblioteca em Educação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ele se refere ao portal mantido pelo MEC, onde pode ser encontrado grande número de obras literárias que já estão em domínio público. A biblioteca tem cerca de 1.500 obras raras, como a coleção original completa, em francês, de Voltaire.

    Atualmente, os jovens trabalham na recuperação das edições mais antigas da Revista Brasileira de Assuntos Pedagógicos, que é publicada pelo Inep desde 1944. A biblioteca abriga 18 mil livros e 14 mil volumes de periódicos. Se for necessário, o contrato com a Apae-DF poderá ser ampliado. A biblioteca sediada no térreo do edifício-sede do MEC incorpora os acervos trazidos do Rio de Janeiro na década de 1980. Passarão também por higienização documentos de arquivo, que guardam mais de 70 anos de história da educação brasileira.

    Obras raras da biblioteca do MEC são higienizadas e restauradas (Foto: Letícia Verdi/MEC)“Muitos desses jovens estão tendo a oportunidade do primeiro emprego, com carteira assinada. São profissionais formados, com capacitação técnica. Chegam prontos e é tranquilo trabalhar com eles”, diz Mônica Kanegae, instrutora de conservação de acervos bibliográficos da Apae-DF, que acompanha o trabalho de higienização e restauração.

    “Estou bastante feliz. Com o meu primeiro salário comprei remédio, filtro solar, roupas e ração para o Pancinha, o meu pônei”, conta entusiasmada Dayane Dias, 23 anos, que mora numa chácara do Gama, cidade do Distrito Federal. Vestida de jaleco branco, luvas e máscara de proteção, ela se encanta com os livros. “É muito bom mexer com livros, alguns são do exterior, e sempre descubro algo novo, mas tenho que ler bem rápido quando dá tempo”, diz ela.

    Rovênia Amorim


    Conheça o portal Domínio Público

    Ouça entrevista com Alex da Silveira, coordenador do Centro de Informação e da Biblioteca

  • Os operadores logísticos e de segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 de todas as regiões brasileiras serão capacitados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, nos meses de agosto e setembro. A ação visa habilitar os colaboradores envolvidos na operação de segurança para a realização do exame e padronizar as ações. Participarão representantes do Sistema Integrado de Gestão de Ativos de Segurança (Sigas), dos convênios celebrados entre o Inep e as Secretarias de Segurança Pública (SSP), das diretorias regionais dos Correios, além dos coordenadores dos Centros Integrados de Monitoramento Regional (CICCR) e dos coordenadores estaduais das instituições aplicadoras.

    A primeira capacitação será neste sábado, 25, em Manaus (AM), quando o Inep reunirá os 74 operadores logísticos e de segurança da região Norte. Em 1º de setembro, o treinamento será para a região Centro-Oeste, em Brasília (DF), para 56 pessoas. Já o Nordeste terá o encontro em Salvador, em 15 de setembro, e contará com 88 participantes. Para as regiões Sul e Sudeste, o encontro será em 22 de setembro, em Belo Horizonte, para um público de 74 pessoas. Todas serão acompanhadas por servidores da Diretoria de Gestão e Planejamento do Inep, representantes do Ministério da Defesa, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

    Aplicação – O Inep segue capacitando os coordenadores municipais e os coordenadores de local de aplicação que atuarão no Enem 2018. Neste sábado e domingo, 25 e 26 de agosto, serão treinados os 982 coordenadores da Bahia e 233 do Sergipe. Nesta edição do Enem, a capacitação presencial tornou-se regionalizada. Isso significa que os coordenadores de cidades localizadas a até 105 km do polo de capacitação também receberão as instruções sobre como aplicar o Exame de forma padronizada pelos instrutores do consórcio aplicador, formado pela Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

    A capacitação presencial é uma das etapas de preparação dos mais de 500 mil envolvidos com a aplicação das provas do Enem. Com oito horas de duração, a programação inclui vídeos, dinâmicas, simulações e exercícios para reforçar as regras e os procedimentos de aplicação, padronizados em todo o Brasil. Todos que atuam no Enem também precisam passar por um treinamento na modalidade a distância, que exige rendimento mínimo de 50%. A plataforma EaD para coordenadores de locais de aplicação será aberta em 20 de agosto.

    Os 54 coordenadores estaduais também já passaram pela capacitação presencial e estão fazendo o treinamento a distância, que tem conteúdo distinto para cada tipo de colaborador. A história do Enem nos últimos 20 anos é o tema condutor que guiará as ações deste ano. No dia do Exame os coordenadores de local de aplicação ainda treinam os chefes de sala, aplicadores e fiscais. Esses também passarão pelo curso EaD. As capacitações presenciais começaram em 11 de agosto e percorrerão o Brasil até 23 de setembro.

    Perfil – O Enem 2018 será realizado em 4 e 11 de novembro em 1.725 municípios brasileiros. O Inep se prepara para aplicar o Exame para 5.513.684 participantes. Desses, 59% são mulheres. A faixa etária mais representativa é a dos participantes que têm de 21 a 30 anos (27,8%), 17 anos (17%) e 18 anos (15,9%). A maioria dos inscritos, 58,7%, já concluiu o ensino médio e 29,7% está cursando a última série em 2018. Os chamados treineiros, participantes que fazem o Enem para autoavaliação, representam 10,6% dos inscritos. Ao todo, 63,8% dos participantes estão fazendo o Enem com todos os custos pagos pelo governo federal.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

    IBC - Instituto Benjamin Constant

    INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos

    Fundaj - Fundação Joaquim Nabuco

    Colégio Pedro II

  • As assessorias de comunicação do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vão trabalhar em regime de plantão nos próximos dois domingos, 3 e 10 de novembro.

    O atendimento à imprensa será feito pelos telefones (61) 2022-3630, (61) 2022-3660, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., do Inep, além do (61) 98185-3601 e do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., do MEC.

    Apenas o MEC e o Inep são as fontes oficiais de informação sobre a operação logística do Enem 2019. Portanto, representantes regionais não estão autorizados a conceder entrevistas ou repassar dados oficiais sobre o exame, assim como os coordenadores de locais de aplicação de provas.

    Vale ressaltar que o Inep não divulga antecipadamente listagem de locais de prova, por questões de segurança e sigilo. Além disso, as provas e os gabaritos não serão divulgados nos próximos dois domingos. A previsão é de que sejam divulgados no site do Enem, em 13 de novembro.

    Informações e dados gerais sobre o Enem 2019 estão disponíveis para consulta no press kit. O material inclui, por exemplo, orientações aos participantes, inscritos por município de aplicação e números da logística em cada unidade da Federação.

    Ao longo dos dois domingos, o MEC e o Inep vão divulgar boletins aos veículos de comunicação com informações pontuais. Há a previsão de duas entrevistas coletivas, uma no domingo, dia 3, e a outra no próximo domingo, dia 10. Elas devem ocorrer à noite, após o término das provas.

    Os veículos de imprensa terão a opção de utilizar uma sala de apoio na sede do Inep, em Brasília (DF), com energia e wi-fi. O endereço é Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 4, Lote 327.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Dados do Censo Escolar 2018 revelam: 70,6% das escolas de educação básica oferecem alguma etapa do ensino fundamental, o que corresponde a 128,4 mil estabelecimentos de ensino. Existem quase duas escolas de anos iniciais (primeiro ao sexto ano) para cada escola de anos finais (sétimo ao nono ano). Em 2018, foram registrados 27,2 milhões de matrículas no ensino fundamental. Esse número é 4,9% menor do que o número de matrículas registrado para o ano de 2014. A queda foi mais intensa nos anos finais do que nos anos iniciais.

    Anos iniciais – O acesso aos anos iniciais está universalizado, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa etapa, o atendimento escolar é de 99,2% da população com a faixa etária adequada: de 6 a 14 anos. Com 10,3 milhões de alunos, a rede municipal tem uma participação de 67,8% no total de matrículas dos anos iniciais e concentra 83,5% dos alunos da rede pública. Além disso, 18,8% dos alunos frequentam escolas privadas.

    A rede privada cresceu 4% entre 2014 e 2018. As escolas com oferta dos anos iniciais do ensino fundamental são, predominantemente, estabelecimentos pequenos: 39,5% das escolas que oferecem anos iniciais têm até 50 alunos e apenas 3,9% têm mais de 500 matrículas.

    Rendimento – Um dos aspectos que têm impacto na distribuição e no contingente de alunos na educação básica é o comportamento dos indicadores de rendimento escolar. No ensino fundamental, há diferenças expressivas entre as taxas de aprovação por série. Apesar de superiores nos anos iniciais, preocupa a baixa aprovação no terceiro ano, etapa típica de um aluno de 8 anos de idade e no final do ciclo de alfabetização. A alfabetização ao final do terceiro ano do ensino fundamental é meta do Plano Nacional de Educação (PNE).


    Os dados do Censo mostram que 96,9% dos alunos no primeiro ano do ensino fundamental estão na idade adequada para a série, independentemente da rede ou da localização da escola. A elevação considerável da distorção idade-série no quinto ano mostra que a trajetória dos alunos, já nos anos iniciais, é irregular. A rede privada se destaca como a rede de maior sincronismo idade-série.

    Os dados do Censo Escolar 2018 foram apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em 31 de janeiro. Principal pesquisa estatística sobre a educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação. Com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional.


    Resultados 
    – Todos os dados do Censo Escolar 2018 estão disponíveis no Portal do Inep, em diferentes formatos. As notas estatísticas resumem os principais resultados, enquanto as sinopses estatísticas, por meio de tabelas, trazem dados desagregados por estado e município. Já os microdados permitem cruzamentos de variáveis diversas a partir de programas estatísticos. Também estão atualizados os indicadores educacionais de média de alunos por turma, indicadores de adequação da formação do docente, percentual de funções docentes com curso superior, média de horas-aula diária, indicador de complexidade de gestão da escola, indicador de esforço docente, indicador de regularidade do docente, taxa de distorção idade-série. Nos próximos dias o Inep publicará o Resumo Técnico do Censo Escolar 2018.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Documento, personalizado, está disponível na internet

    Para comprovar a presença no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019, quem for fazer as provas deverá emitir e levar a Declaração de Comparecimento, disponível na Página do Participante, pela internet. O documento, personalizado, será pedido pelo aplicador na sala do exame.

    O candidato deve ficar atento. Haverá um tipo de declaração para cada dia, 3 e 10 de novembro. A do primeiro domingo está no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e no aplicativo do Enem, em lojas virtuais do celular. Mais de 530 mil inscritos já acessaram o documento até o fim da manhã desta quarta-feira, 23 de outubro.

    A Declaração de Comparecimento para o segundo dia de aplicação do exame, 10 de novembro, ficará disponível para impressão a partir de 4 de novembro. O Inep não fornece comprovante de presença após o exame.

    “O estudante deve levar a declaração já impressa no dia da prova. O documento é personalizado e somente ele [candidato] consegue emitir o seu”, destacou o diretor de Gestão e Planejamento do Inep, Murillo Gameiro. “Não será permitida a impressão no local do exame”, concluiu.

    Cartão de Confirmação da Inscrição – O estudante deve acessar o Cartão de Confirmação da Inscrição na Página do Participante ou no aplicativo do Enem. Nele podem ser consultados:

    • local de prova;
    • dados pessoais do participante, como o CPF;
    • número de inscrição;
    • datas e horários do exame;
    • opção de língua estrangeira feita durante a inscrição; 
    • tipo de atendimento específico e/ou especializado, com recursos de acessibilidade, ou por nome social, caso tenha sido solicitado e aprovado.

    O Cartão de Confirmação não é um item obrigatório para apresentar aos aplicadores. No entanto, o Inep recomenda que o participante não deixe para acessá-lo na véspera da prova. Outra orientação é fazer o trajeto antes do dia do exame, para verificar a distância, o tempo gasto e a melhor forma de chegar ao local, evitando atrasos no dia da aplicação.

    Exame – Os portões do local de prova abrirão ao meio-dia (12h), pelo horário oficial de Brasília, e serão fechados às 13h.

    Para realizar o exame, o estudante deve levar caneta esferográfica de tinta preta e fabricada com material transparente, a única permitida, bem como documento de identificação oficial com foto, original, não sendo aceito documento digital ou cópia, mesmo que autenticada.

    Veja o tutorial para acessar o Cartão de Confirmação da Inscrição

    Confira o edital do Enem 2019

    Saiba mais sobre o Enem

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O sistema de consulta online aos locais de provas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) já está disponível no portal do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A consulta pode ser feita pelo CPF, pelo nome do candidato ou pelo curso. As provas do Enade 2013 serão aplicadas no próximo domingo, 24, em todos os estados e no Distrito Federal.

    Nesta edição do exame, será avaliado o desempenho de 196.855 estudantes de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. O exame também avaliará os cursos de tecnólogo em agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

     

    Participarão da prova estudantes dos cursos de bacharelado que tenham expectativa de conclusão do curso até julho de 2014; estudantes de bacharelado que tiverem concluído mais de 80% da carga horária mínima do currículo do curso até o fim do período de inscrição; estudantes de cursos superiores de tecnologia com expectativa de conclusão até dezembro de 2013; estudantes de cursos superiores de tecnologia que tiverem concluído mais de 75% da carga horária mínima do currículo até o fim do período de inscrição.

     

    Criado em 2004, o Enade integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O objetivo do exame é aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação ao conteúdo programático, suas habilidades e competências.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

    Consulte o local de prova

     

     

     

  • Quem tirou 100 pontos nas quatro provas objetivas e 5 na redação pode pedir o certificado

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Não perca tempo! Já estão disponíveis os resultados do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) de 2019. Basta acessar a página de internet do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, e conferir.

    Poderá retirar o certificado quem tiver alcançado a nota mínima exigida nas quatro áreas do conhecimento e na redação — são 100 pontos nas provas objetivas e 5 na de texto.

    Fique atento! Apesar de ser o aplicador da prova, não é no Inep que se recebe o certificado ou a declaração parcial. As secretarias estaduais de Educação devem ser procuradas para emitir o certificado. Além disso, no caso do aprovado no ensino médio, também é possível pedir o documento em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia que firmaram Termo de Adesão ao Encceja.

    O candidato deve ir ao instituto que indicou no momento da inscrição para realizar a solicitação do certificado. O atendimento pode ser realizado em 283 campi de 32 institutos credenciados que estão espalhados em 24 unidades da Federação. Apenas Ceará, Alagoas e Tocantins não possuem institutos cadastrados. 

    Declaração parcial – Quem alcançou a nota em apenas algumas das áreas terá direito à declaração parcial de proficiência. Com o documento, o participante fica liberado de fazer as mesmas matérias na próxima edição do exame, ou seja, poderá se inscrever apenas para os eixos que faltaram.

    No caso da declaração parcial de proficiência em linguagens, códigos e suas tecnologias, no ensino médio, o participante deve ter atingido, ao mesmo tempo, o mínimo de 100 pontos na prova e 5 pontos na redação, na mesma edição do exame.

    No ensino fundamental, pode solicitar a declaração parcial de proficiência quem conseguiu, pelo menos, 100 pontos em língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e/ou educação física. O participante também precisa ter alcançado nota 5 ou superior em redação, na mesma edição do Encceja.

    Diploma na mão – A busca pela qualificação abre novos horizontes para jovens e adultos. Ao receber o certificado do ensino médio, por meio do Encceja, a pessoa pode se inscrever para fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por exemplo. Além disso, a aprovação na prova abre portas para programas governamentais de ensino superior ou técnico, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Encceja – O Encceja tem o objetivo de certificar o ensino para pessoas que não concluíram a educação básica na idade correta. O Inep é responsável por aplicar e corrigir as provas, publicar os resultados e entregá-los para as instituições certificadoras.

    Para cada nível de ensino, são aplicadas provas objetivas e redação. No caso do ensino fundamental, o participante responde questões de múltipla escolha sobre Ciências Naturais, Matemática, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Artes, Educação Física, História e Geografia. Já no ensino médio, as provas testam os conhecimentos do candidato em Ciências da Natureza, Matemática, Linguagens e Códigos e Ciências Humanas. As disciplinas são cobradas sempre associadas a tecnologias.

  • Candidatos com necessidade de atendimento especial devem comprová-la com documentos.  (Foto: Wanderley Pessoa)É no ato da inscrição que os participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) devem informar sobre a necessidade de atendimento especial, diferenciado ou específico. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do MEC responsável pela aplicação do exame, recomenda ao candidato que leia o edital antes de iniciar o processo de inscrição.

    As inscrições, que devem ser feitas pela internet, estão abertas até a próxima sexta-feira, 10 de junho, e as provas serão realizadas nos dias 22e 23 de outubro. A taxa de inscrição, de R$ 35, deve ser paga até 13 de junho, no Banco do Brasil.

    Pessoas que declararem ter baixa visão, surdez, deficiência mental, deficiência auditiva, cegueira, dislexia e déficit de atenção, além de mulheres grávidas ou em período de amamentação, terão assistência garantida, recebendo tratamento diferenciado dos demais participantes. Esses cidadãos poderão selecionar os seguintes auxílios: prova em braile, auxílio de leitor, prova com letra ampliada, intérprete de libras, sala de mais fácil acesso, auxílio para transcrição, leitura labial, mesa e cadeira (sem braços), mesa para cadeira de rodas e apoio para perna.

    Caso as opções apresentadas pelo sistema de inscrição não especifiquem a necessidade, o participante terá ainda um campo para descrever sua deficiência ou condição especial. Também estão assegurados os atendimentos específicos dos guardadores de sábado e estudantes de classes hospitalares.

    A comprovação da necessidade especial ou de atendimento específico é obrigatória. Os participantes que solicitarem qualquer atendimento diferenciado devem dispor de documentos para comprovar sua condição. O Inep poderá exigi-los a qualquer momento. Informações falsas caracterizam fraude e o declarante poderá responder por crime contra a fé pública e ser eliminado do exame.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Obtenha mais informações na página do Inep

  • O candidato que fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 em busca do certificado de conclusão do ensino médio deve pedir o documento até 31 de março, pela internet. Para ter direito ao certificado, o interessado deve ter 18 anos ou mais na data da realização do Enem, além de ter atingido o mínimo de 400 pontos em cada uma das áreas de conhecimento e o mínimo de 500 na redação. Para a área de linguagens, códigos e suas tecnologias, o interessado precisa obter o mínimo de 400 pontos na prova objetiva e, adicionalmente, o mínimo de 500 na redação.

    A emissão dos certificados é de competência das secretarias estaduais e municipais de educação. Cada uma delas definirá os procedimentos que julgarem convenientes para a certificação, com base nas notas do Enem.  Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia também podem emitir os certificados, desde que façam uma avaliação adicional de língua estrangeira, ou expedir declaração de proficiência de acordo com o desempenho do interessado.

    Os institutos federais e as secretarias estaduais e municipais de educação terão acesso às notas e aos dados cadastrais dos interessados por meio da internet.

    O pedido de certificado deve ser apresentado na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) — é necessário o preenchimento do formulário eletrônico. Os interessados em declaração de proficiência em uma ou mais das matérias avaliadas pelo Enem devem preencher o mesmo formulário.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • A dois dias do fim do prazo, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia vinculada ao MEC, já recebeu 2.123.576 pedidos de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. O sistema não registrou nenhuma intercorrência até a manhã desta segunda-feira, 8.

    O Inep reforça o aviso aos interessados da necessidade de acessar a página do Enem 2019 até o dia 10 de abril e efetuar o pedido de isenção para realizar o exame gratuitamente. A isenção de taxa de inscrição não é automática para nenhum grupo de participantes e a solicitação não poderá ser feita durante o período das inscrições.

    Têm direito à isenção todos os estudantes que estão no último ano do ensino médio na rede pública de ensino. No caso dos concluintes do ensino médio na rede privada, podem realizar o Enem gratuitamente aqueles com bolsa integral e renda de até um salário mínimo e meio por pessoa ou três salários mínimos de renda familiar, desde que estejam no cadastro único do governo federal. Candidatos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membros de família de baixa renda, precisam ter Número de Identificação Social (NIS), único e válido.

    O prazo para requerer a isenção da taxa de inscrição no Enem 2019 está aberto até o dia 10 de abril. Os interessados devem acessar a página do Enem 2019. O resultado do pedido de isenção será publicado em 17 de abril. E é muito importante não se esquecer que é preciso fazer a inscrição posteriormente, pois a isenção aprovada não garante automaticamente a inscrição no exame. As inscrições para o Enem 2019 acontecem de 6 a 17 de maio.

    Acesse a página do Enem 2019

    Solicite isenção de taxa no Enem 2019

    Veja vídeo que explica como solicitar isenção da taxa de inscrição do exame

    Tire todas as suas dúvidas sobre o Enem 2019

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Para realizar os procedimentos, participantes devem se cadastrar no portal gov.br

    Os interessados em fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 têm até as 23h59 esta sexta-feira, 17 de abril, para pedir a isenção de pagamento da taxa de inscrição. A solicitação é realizada, exclusivamente, por meio da plataforma virtual Página do Participante, dentro do site do Enem (leia o passo a passo). O procedimento não garante a participação no exame. As inscrições devem ser realizadas de 11 a 22 de maio.

    De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do Enem, o participante habilitado para a isenção em 2019 que não compareceu aos dois dias de exame deve comprovar o motivo da ausência para pedir nova gratuidade neste ano. O processo também deve ser realizado pela Página do Participante.

    Tem direito à isenção da taxa de inscrição quem:

    • cursar a última série do ensino médio em 2020, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
    • tiver cursado todo o ensino médio em escolas públicas ou como bolsista integral na rede privada, além de ter renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
    • declarar estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

    Cadastro – Para justificar a ausência em 2019 e/ou solicitar a isenção em 2020, os participantes deverão ter o login único do governo federal, pelo portal gov.br. O acesso poderá ser realizado por meio da Página do Participante do Enem. A senha deverá ser memorizada ou anotada em local seguro, pois será necessária para acompanhar todas as etapas do exame, desde a solicitação de isenção da taxa de inscrição até a consulta dos resultados, em 2021. 

    Enem Digital – O exame digital será oferecido a partir deste ano, com implantação gradual e aplicação-piloto para 100 mil pessoas de todo o país. A estrutura das provas é a mesma do modelo impresso. 

    A modalidade tem edital próprio, mas as regras para pedidos de isenção e justificativas de ausência são as mesmas. As provas da versão digital estão previstas para 11 e 18 de outubro e as do Enem impresso, para 1º e 8 de novembro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Conheça os recursos de acessibilidade do principal exame de acesso ao ensino superior do país


    Uma das novidades da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 é a leitura em tela para pessoas com deficiências visuais. Nessa tecnologia, um software possibilita a leitura de textos que estão na tela do computador, ao converter, por meio de voz sintetizada, tudo o que aparece escrito no monitor. A solicitação do recurso deve ser realizada durante o processo de inscrição, na Página do Participante, no site do Enem, até 22 de maio.

    Com esse recurso, pessoas com cegueira, surdocegueira, baixa visão ou visão monocular têm mais autonomia porque podem ler a prova na ordem em que desejarem, repetir a leitura quantas vezes considerarem necessário ou retomarem uma questão no ponto em que escolherem. O software disponibilizado será o NVDA, e o sistema, o Dosvox.

    A medida é parte da estratégia do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do Enem, para ampliar as oportunidades de acesso ao principal instrumento de entrada na educação superior no país.

    Outras novidades do Enem 2020 em acessibilidade

    • participantes surdocegos serão atendidos, a partir desta edição, por três guias-intérpretes, que se revezam durante a aplicação;
    • banca especializada irá corrigir as provas de participantes surdos, portadores de dislexias e autistas;
    • participante com deficiência visual terá a possibilidade de escrever sua redação em braille e terá as provas corrigidas no Sistema Braille;
    • tempo adicional de 60 minutos para lactantes que solicitarem atendimento especializado na inscrição, desde que comprovem a necessidade, conforme previsto em edital.

    O Inep oferece 16 recursos de acessibilidade. Todas as solicitações devem ser realizadas no ato da inscrição. Quem teve o laudo médico aceito em 2017, 2018 e 2019 não precisa de novo do documento, desde que a solicitação de atendimento seja a mesma dos anos anteriores. O Enem Digital terá aplicação-piloto e, por isso, não oferece recursos de acessibilidade em 2020.

    O participante com deficiência auditiva, surdez ou surdocegueira deve indicar, durante a inscrição, se utiliza aparelho auditivo ou implante coclear, o que dispensa a vistoria nos dias da prova, por parte do aplicador. O Inep publica versões dos editais do Enem traduzidos em Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde 2013. Neste ano, a versão em Libras do edital do Enem impresso está disponível no canal do Inep no YouTube.

    Recursos de acessibilidade como a atuação de tradutores e intérpretes de Libras são oferecidos desde 2000. A videoprova em Libras entrou no conjunto de opções dos participantes a partir de 2017.

    Confira a lista de recursos de acessibilidade por tipo de atendimento

    • autismo: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição;
    • baixa visão: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, prova ampliada ou superampliada, sala de fácil acesso, leitor de tela;
    • cegueira: tempo adicional, prova em braile, auxílio para leitura, sala de fácil acesso, leitor de tela;
    • deficiência auditiva: tempo adicional, tradutor-intérprete de Libras, videoprova em Libras, leitura labial;
    • deficiência física: tempo adicional, auxílio para transcrição, sala de fácil acesso, mesa para cadeira de rodas, apoio para pernas e pés, auxílio para leitura;
    • deficiência intelectual: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, sala de fácil acesso; 
    • déficit de atenção: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição;
    • discalculia: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição
    • dislexia: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição;
    • gestante: sala de fácil acesso, mesa e cadeira sem braços, apoio para pernas e pés; 
    • idoso: sala de fácil acesso;
    • lactante: tempo adicional, sala de fácil acesso, mesa e cadeira sem braços, apoio para pernas e pés. É obrigatório levar um acompanhante para cuidar da criança;
    • surdez: tempo adicional, tradutor-intérprete de Libras, videoprova em Libras, leitura labial;
    • surdocegueira: tempo adicional, guia-intérprete, auxílio para transcrição, sala de fácil acesso, prova em braile ou prova ampliada ou superampliada, leitor de tela;
    • visão monocular: tempo adicional, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, prova em braile ou prova ampliada ou superampliada, sala de fácil acesso, leitor de tela.

    Confira o edital do Enem impresso em Libras

    Acesse a plataforma Enem em Libras

    Visite o portal do Enem 2020

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Suspeitas podem pegar até cinco anos de prisão e ter que pagar multa


    A Polícia Federal (PF) esteve neste sábado, 9 de novembro, em casas de duas aplicadoras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 para cumprir dois mandados de busca e apreensão. Os agentes apreenderam os celulares das suspeitas. O caso ocorreu em Fortaleza (CE).

    As buscas fazem parte da Operação Thoth, assim nomeada em homenagem ao deus egípcio da escrita e da sabedoria. O objetivo da PF é recolher elementos probatórios que esclareçam irregularidades cometidas durante a aplicação de provas no primeiro dia de Enem, 3 de novembro.

    O trabalho da polícia recebeu a cooperação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do Enem. O Inep ajudou na identificação das aplicadoras. A PF segue a investigar, com o apoio do Inep, outros casos relatados no Rio de Janeiro e na Bahia.

    Segundo a polícia, as aplicadoras poderão ser indiciadas por fraude em certames de interesse público (Art. 311-A, III do Código Penal). A pena chega a cinco anos de prisão mais multa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Polícia Federal

  • Entre 2 e 30 de maio, cerca de 13 mil estudantes brasileiros foram avaliados pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) em todo o Brasil. A avaliação comparada é a maior realizada apenas em computador de que o Brasil participa. As provas e questionários são aplicados em mais de 80 países, com o objetivo de produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação nos países participantes. Os resultados também permitem a comparação da atuação dos estudantes e do ambiente de aprendizagem entre diferentes nações. A divulgação dos dados será feita em 2019.

    O Pisa abrange as áreas de leitura, matemática e ciências e foi aplicado, este ano, nas próprias escolas dos estudantes selecionados, por uma instituição contratada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As provas avaliam a capacidade do jovem de 15 anos de buscar, selecionar, interpretar, integrar e analisar informações de uma ampla gama de textos, associados a situações que vão além da sala de aula.

    Como o foco do Pisa 2018 é leitura, essa área do conhecimento teve mais questões para avaliação. A proposta para esta área foi de analisar o conhecimento dos estudantes tendo como base a diversidade de um mundo globalizado, incluindo as habilidades de leitura necessárias, na atualidade, para crescimento individual, sucesso educacional, participação econômica e cidadania.

    Os estudantes também responderam questões sobre letramento financeiro. Em 2018, o Brasil participou pela segunda vez dessa avaliação. A intenção é medir o conhecimento e o entendimento de conceitos e riscos nesse contexto, bem como habilidades, motivação e confiança para aplicar esse conhecimento em decisões efetivas. A avaliação de letramento financeiro surgiu da demanda crescente dos países por compreender melhor como seus jovens estão sendo formados para lidar com situações que envolvam dinheiro e investimentos, frente a desafios como envelhecimento da população, redução da arrecadação ou apoio governamental e mudanças no mercado.

    Ainda foram coletadas informações contextuais por meio de questionários aplicados aos estudantes, professores, diretores de escola e até os pais dos estudantes selecionados, que, pela primeira vez, também participaram.

    O Pisa foi aplicado a estudantes nascidos no ano de 2002 e matriculados a partir do sétimo ano do ensino fundamental, tanto da rede pública, quanto da rede privada. A amostra definida pelo Inep contemplou até 33 estudantes de cada uma das 661 escolas brasileiras selecionadas para participar da avaliação.

    Pisa – O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, tradução de Programme for International Student Assessment, é uma avaliação comparada aplicada de forma amostral a estudantes na faixa etária dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países. O Pisa é realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Há uma coordenação nacional em cada país participante. No Brasil, essa coordenação cabe ao Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • As planilhas com os resultados por escola do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2017 já estão disponíveis para consulta no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Com elas é possível conferir os dados distribuídos por anos inicias e finais do ensino fundamental e ainda no ensino médio.

    Nesta terça-feira, 4, o Inep também disponibilizou o sistema Ideb por Escola para contextualização dos resultados. No sistema, além de consultar o Ideb e seus componentes, é possível conferir a complexidade da gestão escolar, as práticas pedagógicas inclusivas, a infraestrutura básica, os espaços de aprendizagens e equipamentos, a organização da escola, a taxa de participação no Saeb e, ainda, comparar o desempenho com outras escolas de perfis variados. Para melhor entendimento, as notas técnicas dos indicadores utilizados na ferramenta também podem ser consultadas.

    Ideb – O índice foi divulgado nesta segunda-feira, 3, pelo Ministério da Educação (MEC) e o Inep. Até 2015, os resultados do ensino médio, diferentemente do ensino fundamental, eram obtidos a partir de uma amostra de escolas. A partir da edição de 2017, o Saeb passou a ser aplicado a todas as escolas públicas e, por adesão, às escolas privadas. Pela primeira vez, o Inep passou também a calcular o Ideb para as escolas de ensino médio.

    O Ideb é uma iniciativa do Inep para mensurar o desempenho do sistema educacional brasileiro a partir da combinação entre a proficiência obtida pelos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e a taxa de aprovação, indicador que tem influência na eficiência do fluxo escolar, ou seja, na progressão dos estudantes entre etapas/anos nos ensinos fundamental e médio. Essas duas dimensões, que refletem problemas estruturais da educação básica brasileira, precisam ser aprimoradas para que o país alcance níveis educacionais compatíveis com seu potencial de desenvolvimento e para a garantia do direito educacional expresso em nossa constituição federal.

    Acesse o sistema Ideb por Escola

    Acesse o sistema do Ideb

    Acesse a apresentação do Ideb

    Acesse os resultados do Ideb 2017

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) lançou nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, o Mapa da Coleta, uma plataforma de acompanhamento da declaração da coleta do Censo Escolar que apresenta dados quantitativos de escolas e matrículas por estado, município e dependência administrativa. A proposta é fornecer subsídios para que os gestores e a população acompanhem a coleta de dados do levantamento estatístico.

    O Mapa da Coleta está disponível no Portal do Inep. Já é possível acompanhar os relatórios da segunda etapa do Censo Escolar 2018 – Situação do Aluno. O sistema foi elaborado de forma didática, garantindo aos usuários uma navegação simples, ilustrada por meio de mapa, gráficos, tabelas e filtros de pesquisa. O Mapa da Coleta é dividido em três sistemas. São eles:

    Mapa das escolas – quantitativo de escolas em atividade com matrículas de escolarização no Censo 2018 e de escolas que realizaram o encerramento do ano escolar no sistema Educacenso (escolas fechadas);

    Matrículas– quantitativo de matrículas declaradas na Situação do Aluno e formato como foram declaradas no Educacenso (migração ou on-line);

    Escolas– quantitativo de escolas que não iniciaram o preenchimento da Situação do Aluno e de escolas que realizaram a “admissão após” de alunos no sistema.

    Censo– Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, o Censo Escolar é o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro nessa área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O Censo Escolar abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional: ensino regular; educação especial; educação de jovens e adultos (EJA); educação profissional.

    Mapa da Coleta

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com informações sobre o cenário educacional das unidades da federação e dos municípios brasileiros, o Painel Educacional do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já está disponível para consultas. O objetivo da plataforma, criada em 2015, é apresentar informações agregadas, de modo a colaborar para o monitoramento do direito à educação.

    Nesta edição, além das informações da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), foram acrescentados os últimos resultados da Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), também conhecida como Prova Brasil, e da Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) 2015. Essas são referentes aos anos iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio. As principais informações disponíveis no Painel Educacional são: Trajetória – matrículas, média de estudantes por turma, estudantes incluídos, matrículas em tempo integral, taxa de aprovação, taxa de reprovação, taxa de abandono e taxa de distorção idade-série; Contexto –indicador de nível socioeconômico, indicador de complexidade da gestão escolar, indicador de esforço docente, indicador de adequação da formação docente, indicador de regularidade docente e índice de desenvolvimento da educação básica; Aprendizagem– participação de estudantes e escolas nas avaliações e resultados.

    Os dados podem ser acessados por estado e município. Dúvidas ou sugestões podem ser enviadas por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para o Painel.

    Assessoria de Comunicação Social 

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