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  • A escritora Benita Prieto conta histórias no estande do FNDE na Bienal (Foto: Arquivo/FNDE) Rio de Janeiro – “Quem não gosta de ouvir uma boa história?”, indagou a escritora Benita Prieto, durante uma das apresentações desta terça-feira, 3, no Espaço de Leitura do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no Pavilhão Verde da 16ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Com entusiasmo, a escritora conseguiu prender a atenção da garotada enquanto contava histórias de ação, aventura, drama e terror. Nas duas apresentações, ela chegou a interpretar oito obras.

    “Adoro esse clima de intimidade com as crianças e gosto de envolvê-las na narrativa. Esse auditório montado aqui no estande é muito bom por isso, deixa os meninos bem perto da gente. Assim a interação é maior”, afirmou a escritora que possui mais de 15 anos de experiência como contadora de histórias.

    As crianças fizeram do local uma extensão da sala de aula e não hesitaram em fazer perguntas e contar suas experiências. Algumas foram chamadas à frente e interpretaram personagens das histórias.

    Para os professores, o momento serviu para auxiliar o trabalho já desenvolvido na escola. “No nosso colégio também temos um espaço de leitura. Fiz questão de trazer as crianças aqui para que elas entendessem a importância desse ambiente, que desperta a imaginação e a vontade de aprender. Todas gostaram muito”, disse a professora Jorgina Marques, que leciona para alunos do primeiro ao quarto ano da Escola Santa Isabel, de Santa Cruz, bairro da capital fluminense.

    Também passaram pelo estande montado no pavilhão verde do Riocentro os escritores Luiz Antônio Aguiar e Otávio Júnior. Amanhã, dia 4, o Espaço de Leitura do FNDE recebe os autores Nilma Gonçalves Lacerda, Mauricio Veneza, Luciana Sandroni e Ilana Pogrebinschi.

    A 16ª Bienal do Livro do Rio começou no dia 29 de agosto e será encerrada no próximo domingo, 8 de setembro. Até lá, vários artistas passarão pelo estande do FNDE para ministrar palestras e oficinas, sempre com o objetivo de incentivar o hábito da leitura e o gosto pela arte. Para ver a agenda completa da Bienal, clique aqui.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Crianças da escola Professora Joana Dark, de Cuiabá, passaram a ter melhor rendimento depois da implantação da horta (Foto: divulgação)Alface, beterraba, cebolinha, cenoura, coentro e rúcula são alguns dos vegetais que passaram a enriquecer o cardápio da merenda na Escola Municipal de Educação Básica Professora Joana Dark da Silva, em Cuiabá. O cultivo dos produtos, pelos próprios estudantes, contribui para uma alimentação saudável, ajuda a desenvolver valores relacionados a questões ambientais e produz outros benefícios.

    “O trabalho com a horta escolar tem colaborado para a melhoria da aprendizagem dos alunos, além de ser uma saída para manter as crianças por mais tempo afastadas das ruas, da internet, da televisão, dos jogos eletrônicos”, diz o diretor da escola, Watson Pereira Rezende.
    Há 13 anos no magistério e há oito meses no exercício da função de diretor, Watson, professor de educação física, criou o projeto Horta Sustentável e Gastronomia no ano passado, quando era o articulador do programa Mais Educação. No projeto, incluído entre os vencedores da sétima edição do Prêmio Professores do Brasil, categoria Educação Integral e Integrada, os estudantes trabalham na horta no turno oposto ao das aulas. “Há um fortalecimento nas ações pedagógicas, com melhoria na qualidade de ensino”, diz Watson.

    “É possível ter a horta escolar como elemento capaz de nortear o desenvolvimento de todo o projeto educativo, ao desenhar uma rede de saberes interdisciplinares que podem ser trabalhados a partir dela e gerar mudanças no hábito alimentar”, diz o professor. Watson sustenta que a horta contribui para conscientizar a todos sobre a importância de uma alimentação saudável. “Os produtos da horta eram bem aceitos, tanto pelos alunos quanto pelas merendeiras”, diz. “Tivemos uma diminuição significativa de salgados e doces no lanche que os estudantes traziam.”

    Preservação — Os canteiros da horta foram construídos com garrafas plásticas, a fim de promover, paralelamente, uma ação de preservação do meio ambiente. A escola também mantém um pomar, onde são cultivadas frutas como acerola, banana, coco, goiaba, jabuticaba, limão e manga. As folhas secas são transformadas em composto orgânico, usado na horta.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor

  • O Ministério da Educação e a Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, firmaram parceria para a formulação de ações e políticas públicas em favor da cultura afro-brasileira e de promoção da diversidade religiosa. O objetivo é o cumprimento da meta 8 do Plano Nacional de Educação (PNE), de superar a desigualdade educacional a escolaridade média entre negros e não negros, e da Lei 10.639/2003, que estabelece a obrigatoriedade do estudo de história e cultura afro-brasileiras nas redes de ensino.

    O protocolo de intenções, firmado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, prevê a oferta de apoio técnico para o desenvolvimento de políticas. O secretário Paulo Nacif destacou a importância da integração entre a secretaria e a fundação. “A lei 10.639 leva a questão para a sala de aula, desafiando educadores e educandos brasileiros, para que vislumbrem o mundo pouco percebido da diversidade brasileira, mais notadamente nas suas relações etnorraciais”, disse.

    Nacif observa que, após uma década da lei, que determina o estudo da História da África, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, ainda existe resistência em relação ao ensino desses conteúdos. “Essa parceria aponta para novos caminhos para implantação da lei na sala de aula, levando a cultura da diversidade aos nossos alunos e com isso possibilitando a criação de novos pactos sociais e culturais no Brasil”, concluiu.

    Pelo protocolo de intenções, os signatários vão cooperar para a realização da edição de 2016 do projeto Curta Histórias, em que estudantes da educação básica produzem curtas metragem sobre a cultura negra, contribuindo para a inserção da história e cultura afro-brasileiras nos conteúdos de história do Brasil. Participam da iniciativa estudantes dos ensinos fundamental e médio. Também está prevista a colaboração para a realização da 11ª conferência da Orixá World, mais importante reunião de praticantes e estudiosos das religiões de matriz africana do mundo, prevista para o segundo semestre de 2016.

    Para a presidente da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, a parceria entre educação e cultura é uma necessidade para mudar a realidade social da população negra. “Para fazer a transformação do ponto de vista cultural é preciso que a educação caminho conosco”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Para ampliar o debate sobre história e cultura afro-brasileiras nas escolas, o Ministério da Educação apoia o projeto Conhecendo Nossa História: Da África ao Brasil, da Fundação Palmares, instituição vinculada ao Ministério da Cultura. Dentro das atividades do projeto, multiplicadores participam em Brasília, nesta terça-feira, 18, e quarta-feira, 19, de uma capacitação para aplicar os conteúdos dos mais de 40 mil kits que estão sendo distribuídos em 16 cidades de todas as regiões do país.

    O objetivo é dar subsídio aos profissionais da educação para que possam levar a história e a cultura afro-brasileiras para as salas de aula. A maior parte dos multiplicadores é composta de professores com experiência curricular com o tema.

    Para Rita Potiguara, diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações étnico-raciais do MEC, os multiplicadores têm um importante papel na realização do projeto. “Nossa intenção é que se discutam as relações étnico-raciais, conhecendo as políticas desenvolvidas pelo MEC como também pelos diversos entes federados, como os órgãos locais de cultura e representações da Fundação Palmares, além de secretarias de educação e universidades”, explica a diretora.

    O projeto visa conscientizar estudantes sobre a importância do respeito às diferenças e do combate ao preconceito, ao racismo, à discriminação e à intolerância religiosa. O kit conta com o livro O que você sabe sobre a África, que trata da trajetória do povo afro-brasileiro. O material tem ainda uma revista com passatempos com a mesma temática. O material foi adquirido pela Fundação Palmares. Ao MEC coube o apoio pedagógico do projeto e do material.

    O presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, afirmou que não há possibilidade de se promover nenhuma mobilidade social sem educar as pessoas. Ele ressaltou a importância das parcerias entre os órgãos de cultura e de educação. “Este projeto é nosso carro-chefe. Estamos viajando pelo país, mostrando que é possível reduzir o preconceito e a intolerância, que ainda se manifestam com força nas escolas e em nossa sociedade”, destacou.

    O kit será distribuído inicialmente nas cidades de Salvador e Santo Amaro (BA), Maceió e União dos Palmares (AL), Campina Grande e João Pessoa (PB), Macapá (AP), São Gonçalo – a confirmar – e Paraty (RJ), Belo Horizonte e Ouro Preto (MG), Vila e Cariacica (ES), Porto Alegre e Pelotas (RS), Florianópolis e Campo Grande.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No encontro que teve nesta quinta-feira, 5, com mais de 400 secretários municipais de educação, o ministro Fernando Haddad disse que 80% das escolas públicas estão cumprindo ou superando as metas do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), definidas em 2007. Os secretários participam, em Brasília, do 13º fórum da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Esse resultado, segundo Haddad, se deve a diversos fatores, entre os quais se destacam o regime de colaboração estabelecido entre o ministério e os sistemas de ensino, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em 2007, a maior qualificação dos educadores e o aumento dos recursos do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) nos últimos quatro anos. “Acabamos com o jogo de empurra-empurra, que consumia tempo e energia em busca de quem era responsável pelos maus resultados”, disse o ministro.

    “Hoje, esse jogo deu lugar a um trabalho cooperativo que busca e obtém bons resultados. Há muito que fazer, mas trabalhando em conjunto temos mais possibilidades de acertar”, observou.

    De acordo com o ministro, dos 1,9 milhão de professores da educação básica em atividade, 380 mil estão matriculados em cursos superiores, conforme dados obtidos pelo cruzamento de informações do censo dos professores da educação básica com o censo dos estudantes do ensino superior. “Isso significa que o direito à formação está sendo garantido pelo Estado e usufruído pelo cidadão, neste caso o professor.”

    No final do encontro com os secretários, Haddad deixou um recado. “Façam chegar ao MEC, via Undime, as demandas de vocês.” E aconselhou: “Não tenham parcimônia. No MEC, nos comportamos como educadores sem perguntar por partido político, religião, time de futebol. O ministério trabalha pelo princípio republicano.”

    Ionice Lorenzoni
  • Profissionais que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental poderão matricular-se no curso de prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas. O curso, promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Justiça (MJ) e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), oferece 25 mil vagas a educadores de todo o Brasil.

    Nos anos anteriores, ao contrário desta quarta edição, somente quem atuava nos anos finais do fundamental e no ensino médio podia participar. O objetivo é capacitar diretores, professores e coordenadores para o desenvolvimento de programas de prevenção do uso de drogas. Os interessados têm prazo até 6 de setembro para fazer sua inscrição.

    O curso, ministrado pela Universidade de Brasília (UnB), será desenvolvido na modalidade a distância, com atividades em quatro módulos. A carga horária total será de 120 horas distribuídas em quatro meses, com dedicação mínima de seis horas semanais. Os aprovados receberão certificado de curso de extensão universitária de 180 horas, emitido pela universidade.

    Os educadores selecionados serão avisados por mensagem eletrônica até o dia 20 do próximo mês, e devem confirmar sua participação até 27 de setembro. As inscrições podem ser feitas no página do curso.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • A poucos meses de concluir o curso de especialização em coordenação pedagógica, oferecido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), a professora Nayra Gomes Santos, de 29 anos, diz que o curso foi essencial para a sua formação. Pedagoga formada há oito anos, ela integra uma equipe de 550 educadores baianos, de 104 municípios, que iniciaram a especialização em agosto de 2012 e a concluem em outubro deste ano.

    Dos 12 temas que constituem o curso, Nayra se identificou muito com o eixo realidade escolar e trabalho pedagógico, que abordou de forma direta as dificuldades que ela enfrenta na sua atividade de coordenação. Concursada pela prefeitura de Itambé, cidade que fica a 566 quilômetros de Salvador, Nayra supervisiona a coordenação pedagógica de 16 escolas municipais do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. A rede do município tem ainda 22 unidades rurais e três distritais.

     

    Para o projeto de conclusão do curso, a professora vai escolher a linha que diz respeito às carências das escolas que supervisiona. “O curso atende plenamente as necessidades do profissional que se dedica à coordenação pedagógica”, avalia Nayra.

     

    O professor Gilvan dos Reis Quadros, que também faz a especialização na UFBA, destaca quatro dos 12 eixos do curso com repercussão imediata na sua prática: avaliação escolar, projeto político-pedagógico, políticas educacionais e análise do currículo da escola – distorção idade-série.

     

    Formado em pedagogia, Gilvan é coordenador pedagógico de 550 estudantes das séries finais do ensino fundamental, na Escola Municipal Professora Dinorá Lemos da Silva, em Amargosa, cidade com 33,9 mil habitantes, no centro-sul baiano. Aos 38 anos, o professor ainda não escolheu o tema do projeto do final do curso, mas sua intenção é trabalhar uma área que resulte em algo concreto para ser executado na escola onde faz a coordenação.

     

    Procura – De acordo com a coordenadora do curso de especialização em coordenação pedagógica da UFBA, Iracy Alves, a procura pelo curso é muito grande nas redes municipais. Em 2012, quando abriram as inscrições para a segunda edição, 270 cidades do estado pediram a formação, mas a instituição não podia atender a todos. O critério foi selecionar as redes com menores índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e municípios não contemplados no curso de 2011.

     

    Especialização a distância, o segundo curso, tem oito polos presenciais que abrangem, em média, 15 cidades vizinhas. Atuam nos polos, 24 tutores indicados pelas secretarias municipais e estadual de educação da Bahia, sob a coordenação de educadores e pesquisadores da universidade. Além de estudar os 12 eixos e participar de encontros presenciais, os cursistas precisam fazer um trabalho final e apresentá-lo a uma banca constituída pelo orientador do projeto, um representante da secretaria de educação do município onde o aluno atua e o tutor. Os concluintes recebem certificado de especialista em coordenação pedagógica, que é uma pós-graduação latu senso.

     

    Rede– A Universidade Federal da Bahia é uma das 33 instituições federais de ensino superior que desenvolvem o programa Escola de Gestores do Ministério da Educação. O Escola de Gestores, programa de educação a distância, oferece dois cursos: especialização em gestão escolar, para diretores e vices, com 400 horas de duração; e especialização em coordenação pedagógica, com 405 horas, para coordenadores.

     

    Dados da Coordenação de Gestão Escolar da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC mostram que o programa Escola de Gestores certificou, de 2007 a 2012, 10.272 diretores de escolas e vices; e de 2010 a 2012, 1.489 coordenadores pedagógicos. (Ionice Lorenzoni)

     

    Conheça o programa Escola de Gestores

     

     

     

     

     

     

     

  • Cerca de 60 mil professores, dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Bahia, inscreveram-se para o curso da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica, que começa em fevereiro de 2006.


    A ação integra o programa Pró-Letramento – Mobilização pela Qualidade da Educação, que tem o objetivo de fortalecer a formação continuada de professores que pretendem aprimorar o aprendizado da leitura, da escrita e da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. No próximo ano o Pró-Letramento será estendido para todo o país.


    O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), em parceria com universidades públicas e comunitárias que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios.


    Tutores
    – Na segunda-feira, 31, a SEB encerrou as inscrições para o curso de formação de tutores no Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Bahia. Há 1.100 inscritos, que, a partir de fevereiro, vão ministrar o curso para os 60 mil professores. 

    Sonia Jacinto

  • O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso dos poderes públicos para alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade ao fim do terceiro ano do ensino fundamental (foto: João Neto/MEC – 14/10/13)Professores de escolas públicas que lecionam em classes de alfabetização do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental participarão, este ano, de um novo curso de formação continuada, promovido pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A ênfase da formação será a matemática, mas os professores continuarão os estudos de língua portuguesa, tema principal dos cursos em 2013. Cerca de 300 mil educadores, que trabalham em 5.420 municípios, aderiram ao programa em 2012.

    Lançado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, em novembro de 2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso dos poderes públicos para alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, no máximo, até o fim do terceiro ano. A adesão de estados, Distrito Federal e municípios é a forma de alcançar o objetivo. A ação envolve 38 instituições públicas de educação superior e secretarias de Educação. O investimento do governo federal está estimado em R$ 2,7 bilhões.

    Dados da Coordenação de Formação Continuada da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC indicam que 314.761 professores participaram dos cursos presenciais em 2013. Eles ministram aulas a 7,9 milhões de estudantes, distribuídos em 108.733 escolas e 400.069 turmas de alfabetização.

    As 38 universidades que integram o pacto participaram com 642 professores formadores, 172 supervisores, 38 coordenadores-gerais e 40 coordenadores-adjuntos. As secretarias estaduais e municipais de Educação designaram 15.903 orientadores de estudos e 5.480 coordenadores locais. No pacto, os educadores recebem R$ 200 por mês para fazer a formação.

    Na avaliação da coordenadora de formação continuada da SEB, Mirna França da Silva de Araújo, o pacto foi muito bem recebido pelos educadores. “Eles se sentem apoiados para criar e desenvolver ideias e cenários que fortaleçam a alfabetização”, diz. O pacto, segundo Mirna, tem um aspecto diferente. Além da mobilização nacional, articula a formação continuada com material didático específico para a alfabetização e a avaliação.

    Prova — A primeira Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), instrumento criado pelo pacto, foi realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) entre 11 e 21 de novembro de 2013. No período, foram avaliados itens como infraestrutura das escolas, formação dos professores, gestão, organização do trabalho pedagógico e desempenho dos alunos do terceiro ano. A divulgação dos resultados está prevista para março próximo.

    Para os cursos de alfabetização matemática, os professores de turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental vão contar com 13 cadernos de formação. O material aborda conteúdo a ser ensinados aos estudantes. Desse conjunto de cadernos, dois orientam sobre o trabalho com jogos na alfabetização.

    Ionice Lorenzoni

  • Que tipo de ensino médio as escolas públicas devem oferecer aos jovens? A pergunta orienta os debates do curso de formação sobre o programa Ensino Médio Inovador, que acontece no Serviço Social do Comércio (Sesc), no Rio de Janeiro. A formação reúne esta semana cerca de 500 profissionais, entre diretores, equipes pedagógicas, professores, representantes das secretarias estaduais de educação e do MEC.

    De acordo com Carlos Artexes Simões, coordenador de concepção e orientação curricular da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, no conjunto, a formação atenderá 1.600 profissionais da educação de 17 estados e do Distrito Federal, divididos em três equipes para cursos de duração de uma semana. O Ensino Médio Inovador inicia este ano com 291 mil alunos que estudam em 345 escolas públicas de 17 estados e do Distrito Federal. As escolas (dos estados) que aderiram ao programa em 2009 vão receber recursos do Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE) em 2010.

    Os encontros de formação, segundo Artexes, começam com um olhar sobre a realidade da escola. A partir disso, se encaminham os debates sobre a proposta político-pedagógica, o currículo e como as disciplinas escolares podem conversar entre si, conforme prevê a Portaria nº 971/2009, que criou o programa Ensino Médio Inovador.

    Ao avaliar a participação dos cursistas na formação, Carlos Artexes observa que a motivação é surpreendente e mostra que a experiência chegou na hora apropriada. Para o coordenador, as profissionais das escolas e das secretarias estaduais de educação compreenderam que o ensino médio inovador “não é um experimento, mas uma proposta de mudança que deve germinar”.

    Ionice Lorenzoni
  • Gestores e técnicos das secretarias de educação dos municípios e estados da região Sul e de São Paulo podem se inscrever, até 31 de janeiro, no curso de extensão à distância de formação continuada em conselhos escolares. O público-alvo do curso são os educadores das secretarias que elaboraram o Plano de Ações Articuladas (PAR) e que atuam na área de gestão escolar, especialmente com a criação e o fortalecimento dos conselhos escolares em seu sistema.

    O curso, uma parceria do Ministério da Educação com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), será realizado na modalidade a distância, com carga horária de 80 horas aula, e sem encontros presenciais. Além da plataforma virtual de ensino, um tutor auxiliará os cursistas. O gestor ou técnico que participar do curso deverá ter a disponibilidade de 5 horas semanais para estudos e atividades. Após a formação, os profissionais da educação receberão certificação de extensão universitária emitido pela UFSCar.

    Cabe ao conselho zelar pela manutenção da escola e monitorar as ações dos dirigentes escolares, a fim de assegurar a qualidade do ensino. Eles têm funções deliberativas, consultivas e mobilizadoras, fundamentais para a gestão democrática das escolas públicas. Entre as atividades dos conselheiros estão, por exemplo, fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola e discutir o projeto pedagógico com a direção e os professores.

    Para participar da formação, os interessados devem preencher a ficha eletrônica de inscrição e ser aprovado na seleção que será feita pela UFSCar. Caso apareça alguma dúvida na inscrição, o gestor ou técnico pode contatar os organizadores do curso pelos seguintes endereços eletrônicos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de imprensa da SEB

  • Estão abertas as inscrições para o curso de extensão a distância Formação Continuada em Conselhos Escolares. O curso integra o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares para capacitação de profissionais das secretarias municipais de educação e nas secretarias estaduais de educação e suas regionais, especialmente os que trabalham com ações de implantação e fortalecimento dos conselhos escolares.

    O curso, na modalidade a distância, é dividido em duas fases de 100 horas-aula cada e é oferecido em parceria com 14 universidades federais. Para entrar no curso, o técnico deve ser indicado pela secretaria onde trabalha e inscrito na formação oferecida pela universidade parceira do programa no estado. Os prazos para inscrição variam de acordo com a instituição que oferecerá o curso.

    A extensão a distância Formação Continuada em Conselhos Escolares tem como objetivo apoiar os profissionais que atuam nas secretarias de educação de forma que compreendam os princípios legais da gestão democrática, como a participação da comunidade nos conselhos escolares, estimulando o desenvolvimento dessas ações nos seus respectivos sistemas de ensino.

    Conselheiros -O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares também oferece o curso de Formação para Conselheiros Escolares. Em 2015 serão formados 40 mil conselheiros. O curso é desenvolvido em um sistema de parceria da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC com universidades federais e 22 coordenações constituídas por secretarias estaduais de educação.

    A formação de conselheiros das escolas tem duração de 40 horas, sendo 28 horas em ambiente virtual, com auxílio de um tutor, que é um técnico da secretaria de educação, e 12 horas distribuídas em três encontros presenciais. A duração dos cursos é de dois meses e os temas abordados são a criação do conselho, gestão democrática da escola, funções e responsabilidades dos conselheiros.

    Assessoria de Comunicação Social

    Saiba mais sobre os conselhos escolares

  • Um grupo de 1.151 diretores de escolas públicas da Bahia, Sergipe, Pernambuco e da Paraíba conclui em dezembro um curso de formação em gestão escolar, nível de aperfeiçoamento. A formação é ministrada pelo Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 15 pólos de educação a distância.

    O curso, que foi pedido nos planos de ações articuladas (PAR) por 118 municípios desses estados em 2007 e 2008, tem os objetivos de qualificar e atualizar gestores de escolas públicas da educação básica. O coordenador da formação na UFBA, Paulo Vilaça, informa que a qualificação é semipresencial com apoio de tutores preparados pela universidade, materiais de estudos impressos, além de quatro encontros presenciais com duração global de 32 horas.

    Em 2010, a Universidade Federal da Bahia abrirá um curso do mesmo nível para 309 diretores de escolas públicas de 38 municípios de Alagoas (77 cursistas), Rio Grande do Norte (152) e Ceará (80). Ao final de 2010, o professor Vilaça estima que a UFBA terá qualificado 1.460 diretores de escolas públicas de 156 municípios pertencentes a sete estados da região Nordeste.

    Exigências– Para obter o certificado de aperfeiçoamento em gestão escolar da Pró-Reitoria de Extensão da UFBA, o gestor precisa cumprir, no mínimo, 75% da carga horária presencial, realizar 75% das atividades propostas nos módulos e no ambiente virtual, e alcançar nota igual ou superior a sete pontos no conjunto das tarefas.

    Os temas do curso estão divididos em oito módulos: qualidade social da educação escolar; organização e gestão da escola: planejamento e avaliação; a construção do projeto político-pedagógico da escola; a avaliação da aprendizagem na escola; a gestão de pessoas e do ambiente físico da escola; a autonomia financeira das escolas; convivência na escola: o papel do gestor. O último módulo tratará de temas gerais do ambiente escolar, que a UFBA chama de “sobre todas as coisas”.

    O PAR é um planejamento municipal ou estadual, feito a partir de diagnóstico da educação local, com prazo de execução de quatro anos.

    Ionice Lorenzoni
  • Estão abertas até 31 de outubro as inscrições para o processo seletivo do programa de mestrado profissional em práticas de educação básica do Colégio Pedro II. O objetivo do curso é integrar a construção de conhecimentos pedagógicos e saberes disciplinares, de modo a produzir resultados mais efetivos nas salas de aula dos diversos sistemas escolares. O programa pretende unir o aprofundamento teórico com a experiência didática em sala de aula.

    De acordo com o edital, poderá se inscrever para o mestrado profissional em práticas de educação básica o candidato que possua diploma, certificado ou declaração de conclusão de licenciatura plena em instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo MEC; seja professor da educação básica, em regência de turma; e possua experiência de, no mínimo, dois anos no magistério. O edital prevê o oferecimento de 10 vagas.

    O processo de seleção dos candidatos será constituído em três etapas: exame escrito, de caráter eliminatório e classificatório, exame de proficiência em inglês, de caráter eliminatório, e por fim, exame oral, de caráter eliminatório e classificatório.

    O edital com maiores informações sobre inscrição, seleção e matrícula do concurso está disponível na página do Colégio Pedro II na internet. O material contém todas as informações necessárias aos candidatos. No entanto, esclarecimentos mais específicos sobre grade curricular, linhas de pesquisa, docentes, datas do curso, fluxograma, entre outros, podem ser encontrados na página específica do mestrado. A instituição recomenda que os interessados verifiquem as informações nesse endereço antes de efetuarem sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Mais 25 mil educadores, entre eles, professores, coordenadores e gestores das escolas públicas, têm este ano oportunidade de conhecer, discutir, tirar dúvidas e trocar informações com especialistas sobre a prevenção do uso de drogas nas escolas. O curso Prevenção do Uso de Drogas, gratuito e a distância, é oferecido pelo Ministério da Educação e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). A pré-inscrição pode ser feita até dia 6 de julho.

    A formação é para educadores que trabalham com estudantes de 5ª a 8ª série do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio. A inscrição é individual, mas cada estabelecimento deve formar um grupo de cinco profissionais (professor, diretor, coordenador) que responderão pelo núcleo de prevenção do uso de drogas e que, ao final do curso, apresentarão um projeto para a escola. Para participar do curso, a escola precisa atender a dois requisitos: ter acesso à internet e ter turmas dos anos finais do ensino fundamental ou do ensino médio, ou ambas.

    Maria de Fátima Malheiros, da Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares da Secretaria de Educação Básica (SEB), explica que, encerrado o processo de pré-inscrição, o MEC e a Senad farão uma triagem no banco de inscritos com base em quatro critérios: ordem de inscrição; proporcionalidade por estados e regiões; equilíbrio de vagas para o ensino fundamental e ensino médio; atuação das escolas no desenvolvimento de ações de prevenção e promoção da saúde escolar.

    O objetivo do MEC e da Senad, diz Maria de Fátima, é formar educadores capazes de desenvolver programas de prevenção do uso de drogas, detectar comportamentos de risco na escola, abordar adequadamente crianças e adolescentes, e encaminhar alunos e familiares para a rede de serviços existente no município.

    Curso
    – O curso, a distância, tem 120 horas, duração de quatro meses e certificado de extensão universitária expedido pela UnB. Para obter o certificado, a equipe (cinco educadores) precisa apresentar um projeto de prevenção para aplicar na escola, além de fazer as tarefas do curso. Os participantes receberão materiais didáticos individuais – um livro e um DVD – que os promotores do curso encaminharão para o endereço da escola onde o educador trabalha.

    Na UnB, uma equipe de tutores estará à disposição dos cursistas para tirar dúvidas por correio eletrônico e auxiliá-los no estudo dos conteúdos, no diagnóstico da situação da escola e da comunidade e na elaboração do projeto final.

    A ficha da pré-inscrição está disponível até o dia 6 de julho na página eletrônica do curso. O início da formação está previsto para agosto. Além de informações no sítio do curso, escolas e professores poderão tirar dúvidas pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelos telefones (61) 3340-8561 e 3349-6007.

    Trajetória – Em 2004, o Ministério da Educação e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, criaram um projeto-piloto de formação de professores na temática da prevenção do uso de drogas nas escolas públicas. O curso teve a participação de cinco mil educadores de todas as regiões do país; em 2006, a formação atendeu 20 mil educadores; e este ano, 25 mil. Desde 2004, o curso é feito em parceria com a UnB.

    Ionice Lorenzoni
  • Entusiasta da gestão democrática, eleito cinco vezes diretor, o professor Emetério Batista, do município de Patos, na Paraíba, integra o grupo de 6.276 diretores de escolas que concluíram o curso a distância de especialização em gestão escolar, oferecido pelo programa Escola de Gestores do Ministério da Educação. Outros 12,2 mil gestores fazem essa especialização em 31 universidades federais parceiras do MEC no programa.

    Aos 51 anos, Emetério Batista dirige a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Gomes, que tem 1.230 alunos e 42 professores. “Aprendi em 18 meses muito mais do que tinha acumulado de experiência em direção de escola durante 20 anos”, diz o professor, que tem 25 anos de magistério.

    Ouvir e trabalhar com o conselho escolar e trazer a comunidade para dentro da escola foram caminhos apontados pela especialização e destacados como fundamentais para um bom trabalho, segundo Emetério.

    Além de somar ganhos à prática da gestão, o diretor venceu barreiras no uso do computador. Antes da especialização, ele apenas digitava textos e precisou pedir ajuda ao filho de 14 anos para explorar os recursos da informática. Nesse quesito, diz, o filho foi seu tutor durante cinco meses. A Escola Estadual José Gomes tem laboratório de informática com dez computadores e internet banda larga há quatro anos.

    Único diretor da rede estadual da Paraíba a concluir a especialização, Emetério diz que, ao desistir do curso, alguns diretores “jogaram foram uma excelente oportunidade”. Ele aconselha os colegas a usar a educação a distância para melhorar a qualificação profissional. “Quem fez o curso sabe o valor que tem.”

    Com nota dez na monografia de conclusão, o diretor conta como programou as atividades para tirar proveito dos estudos: depois do expediente escolar e aos sábados organizava as tarefas e fazia as pesquisas pedidas na plataforma e aos domingos enviava os trabalhos para a coordenação do curso da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

    Iniciante- Com dois anos na direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Cora Coralina, na cidade de Santo Antônio do Descoberto (GO), o professor Raimundo Nonato, 34 anos, está no meio da especialização prevista para ser concluída em novembro próximo.

    A gestão democrática compartilhada com o conselho escolar, que tem atribuições pedagógica e financeira, e o conhecimento da variedade de ações que a escola pode desenvolver com recursos do Dinheiro Direto na Escola (Pdde) fascinaram Nonato, que começou a formação assustado com os desafios da educação a distância.

    Ele explica que venceu as dificuldades iniciais de manuseio da informática graças à atenção e à eficiência dos tutores da Universidade de Brasília (UnB), uma das 31 instituições que oferece o curso.

    A Escola Municipal Cora Coralina tem 1.100 estudantes do ensino fundamental, dos quais 400 estão na educação de jovens e adultos no turno da noite. A novidade de 2011 é o ingresso de 100 alunos no programa Mais Educação do MEC, que oferece educação integral. O município de Santo Antônio do Descoberto tem 63 mil habitantes e fica próximo a Brasília.

    Escola de Gestores– Uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), criado em abril de 2007, o programa Escola de Gestores oferece três tipos de cursos de formação a distância – especialização em gestão escolar para diretores e vices, com 400 horas e duração média de 18 meses; especialização em coordenação pedagógica para orientadores e pedagogos, com 405 horas; e aperfeiçoamento em gestão escolar também para diretores e vices, com 200 horas. No conjunto, o programa abre este ano 17 mil vagas.

    Ionice Lorenzoni

  • Educadores em exercício em escolas públicas do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins têm prazo até esta sexta-feira, 29, para fazer a inscrição na sexta edição do curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas – edição 2014. O curso terá início em fevereiro do próximo ano e duração de nove meses.

     

    As 50 mil vagas serão preenchidas preferencialmente por escolas das unidades federativas pactuadas no Programa Crack, é Possível Vencer!; grupos de no mínimo cinco e no máximo dez educadores-cursistas por escola; escolas que tenham inscrito membros da gestão administrativa ou pedagógica (direção, coordenação pedagógica, orientação educacional, administração escolar, supervisão escolar, entre outros); educadores que atuem com estudantes de ensino fundamental ou ensino médio; escolas inseridas em programas do MEC, como PSE (Saúde na Escola); SPE (Saúde e Prevenção nas Escolas); Mais Educação; Ensino Médio Inovador e outros.

     

    Oferecido na modalidade a distância para apoiar as escolas na implementação de ações preventivas, o curso tem quatro módulos temáticos e um de acompanhamento da implementação do projeto de prevenção do uso de drogas da escola. Os módulos são O Educando em Desenvolvimento na Família e na Escola; Conceitos e Informações sobre Drogas e Prevenção; A Prevenção como Questão Educacional e de Saúde; Estratégias de Prevenção na Escola; Implementando o Projeto de Prevenção do Uso de Drogas na Escola.

     

    O educador aprovado receberá diploma de extensão universitária, com duração de 180 horas. Os participantes devem necessariamente ter acesso à internet, disponibilidade semanal para estudos e atividades exigidas pelo curso e apoio institucional para a realização do projeto de prevenção do uso de drogas na escola.

     

    A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação e a Universidade de Brasília (UnB). Mais informações pelos telefones (61) 3107-8912 e 3107-8913.

     

    As inscrições devem ser feitas na página do curso na internet

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As inscrições para a sexta edição do curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas, edição de 2014, foram prorrogadas até o dia 22 próximo. O curso, que terá início em fevereiro do próximo ano e duração de nove meses, formará educadores em exercício em escolas públicas do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

     

    Oferecido na modalidade a distância para apoiar as escolas na implementação de ações preventivas, o curso tem quatro módulos temáticos e um de acompanhamento da implementação do projeto de prevenção do uso de drogas da escola. Os módulos são O Educando em Desenvolvimento na Família e na Escola; Conceitos e Informações sobre Drogas e Prevenção; A Prevenção como Questão Educacional e de Saúde; Estratégias de Prevenção na Escola; Implementando o Projeto de Prevenção do Uso de Drogas na Escola.

     

    O educador aprovado receberá diploma de extensão universitária, com duração de 180 horas. Os participantes devem necessariamente ter acesso à internet, disponibilidade semanal para estudos e atividades exigidas pelo curso e apoio institucional para a realização do projeto de prevenção do uso de drogas na escola.

     

    As 50 mil vagas serão preenchidas preferencialmente por:

    • Escolas das unidades federativas pactuadas no programa Crack, é Possível Vencer, do governo federal

    • Grupos de no mínimo cinco e no máximo dez educadores-cursistas por escola

    • Escolas que tenham inscrito integrantes da gestão administrativa ou pedagógica (direção, coordenação pedagógica, orientação educacional, administração escolar, supervisão escolar, entre outros)

    • Educadores que atuem com estudantes do ensino fundamental ou do médio

    • Escolas inseridas em programas do MEC, como PSE (Saúde na Escola); SPE (Saúde e Prevenção nas Escolas); Mais Educação; Ensino Médio Inovador e outros

     

    A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação e a Universidade de Brasília (UnB). Mais informações pelos telefones (61) 3107-8912 e 3107-8913.

     

    As inscrições devem ser feitas na página do curso na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Diretores de escolas públicas da educação básica de 77 municípios da Bahia começam em 8 de agosto um curso de formação em gestão escolar, nível de aperfeiçoamento. Durante dois meses, 769 diretores vão aprofundar conhecimentos de suas áreas de trabalho sob a coordenação do centro de estudos interdisciplinares da Universidade Federal da Bahia (UFBA).


    Qualificar e atualizar diretores de escolas estão entre os temas mais pedidos pelos municípios nos planos de ações articuladas (PAR), desde 2007. Além da Bahia, caberá à UFBA a responsabilidade pela formação de diretores de escolas públicas em outros seis estados da região Nordeste. Ao todo, a instituição qualificará este ano 1.460 diretores de 156 municípios que solicitaram a formação nos seus planos, conforme tabela.


    O coordenador do curso na UFBA, Paulo Vilaça, explica que a formação é semipresencial, com apoio de tutores preparados pela universidade, materiais de estudos impressos, além de quatro encontros presenciais com duração global de 32 horas. Para obter certificado da Pró-Reitoria de Extensão da UFBA, o cursista precisa ter cumprido, no mínimo, 75% da carga horária presencial, realizar 75% das atividades propostas nos módulos e no ambiente virtual, e alcançar nota igual ou superior a sete pontos no conjunto das tarefas.


    Os temas do curso estão divididos em oito módulos: qualidade social da educação escolar; organização e gestão da escola; planejamento e avaliação; construção do projeto político-pedagógico da escola; avaliação da aprendizagem na escola; gestão de pessoas e do ambiente físico da escola; autonomia financeira das escolas; convivência na escola: o papel do gestor. O último módulo tratará de temas gerais do ambiente escolar, que a universidade chama de “sobre todas as coisas”.


    De acordo com Paulo Vilaça, os próximos diretores a iniciar o curso são de sete municípios de Sergipe (64 diretores) e de 23 municípios da Paraíba (221 gestores). A data de Sergipe será definida em 7 de julho e a da Paraíba, em 8 de setembro.


    Outros diretores – Além da UFBA, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, participa da formação de diretores de escolas públicas. A UFJF trabalha com 1.169 diretores de 122 municípios pertencentes a 20 estados. As duas universidades integram uma rede de 19 instituições públicas de ensino superior selecionadas pelo Ministério da Educação para qualificar professores e diretores em diversas áreas, em atendimento a pedidos dos planos de ações articuladas. O PAR é um planejamento municipal ou estadual, feito a partir de diagnóstico da educação local, com prazo de execução de quatro anos.

    Ionice Lorenzoni

  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estarão esta semana em Barra do Garças (MT) instruindo gestores, técnicos e conselheiros educacionais de vinte municípios de Mato Grosso e Goiás sobre os programas Dinheiro Direto na Escola e de transporte escolar. A capacitação objetiva informar sobre as normas dos programas e a correta destinação dos recursos repassados pelo FNDE, para evitar erros na execução e melhorar as ações em prol da educação.

    A partir desta segunda-feira, 22, até quarta-feira, 24, os técnicos percorrerão escolas públicas para verificar a execução do programa e instruir diretores e técnicos responsáveis por sua gestão. Na quinta-feira, 25, a capacitação do programa Dinheiro Direto na Escola deve reunir 130 pessoas, entre dirigentes, gestores, técnicos municipais e da secretaria estadual de educação. Na sexta-feira, 26, o tema da formação será o transporte escolar.

    A capacitação tem o apoio da prefeitura de Barra do Garças, que fornece infraestrutura para que os técnicos do FNDE visitem as escolas e instruam os gestores educacionais. O local é o auditório da Faculdade Cathedral – avenida Antônio Francisco Cortes, s/n, Cidade Universitária, Barra do Garças.

    Municípios– Em Mato Grosso, os municípios envolvidos são: Água Boa, Araguaiana, Barra do Garças, Canarana, Cocalinho, Confresa, General Carneiro, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Querência, Ribeirão Cascalheira, Ribeirãozinho, São Félix do Araguaia e Torixoréu. Em Goiás, participam Aragarças, Bom Jardim de Goiás e Piranhas.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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