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  • Macapá — O ministro da Educação, Fernando Haddad, lançou nesta terça-feira, dia 7, em Macapá, a pedra fundamental do prédio da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Amapá (Unifap). O Ministério da Educação vai investir R$ 1,1 milhão na construção, que será iniciada imediatamente. A conclusão está prevista para 245 dias. “Queremos oferecer à população do Amapá uma faculdade de saúde de qualidade. Ninguém vai impedir o MEC de ir aos estados mais pobres e oferecer assistência técnica e financeira”, diz Haddad.

    Desde 1970, o estado não recebia a visita de um ministro da Educação. Haddad está no Amapá para garantir a adesão dos municípios ao plano de metas do Compromisso Todos pela Educação. O governador do estado, Waldez Góes, assina o compromisso durante o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), ainda nesta terça-feira, no Teatro das Bacabeiras.

    Estiveram presentes à solenidade de lançamento da pedra fundamental da faculdade o reitor da Unifap, José Carlos Tavares, o governador Waldez Góes, autoridades da educação e políticos do estado.

    Ana Guimarães

    Confira outras notícias da Caravana da Educação

  • Uma das cinco maiores produtoras de ciência nacional no campo da saúde humana, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), abre agora cursos de formação de tecnólogos em radiologia e tecnologia oftálmica. Com duração de quatro anos, os cursos serão oferecidos das 8h às 13h, para atender, prioritariamente, profissionais que estão no mercado de trabalho e que tenham o ensino médio completo.

    O vestibular será no final deste ano, mesmo período do vestibular geral da Unifesp, e as aulas começam em 2008. Para tecnologia oftálmica são 15 vagas e para radiologia, oito. Os cursos terão 3.600 horas. De acordo com o professor do Departamento de Oftalmologia da Unifesp, Paulo Schor, os cursos de formação de tecnólogos têm um tronco básico de dois anos onde os alunos recebem formação nas áreas de humanas, exatas e biologia médica fundamentada para o exercício da futura profissão.

    Ao final da formação básica, os estudantes entram na área clínica para estudar os conteúdos específicos, porque o foco do curso é a saúde humana. No último semestre, os alunos fazem estágio curricular em empresas e hospitais credenciados, aproximando-se do mercado de trabalho. Os estudantes da tecnologia oftálmica participam, por exemplo, de atividades externas desenvolvidas pelo Departamento de Oftalmologia da universidade, entre elas, ações preventivas e reabilitação visual na Fundação Dorina Nowil, instituição que trabalha com cegos.

    Entre as atividades de profissionais formados em tecnologia oftálmica e radiologia estão coordenação de projetos de pesquisas, manipulação de aparelhos de alta tecnologia em clínicas, hospitais e consultórios médicos, instrumentação cirúrgica, composição de equipe multidisciplinar em órgãos de vigilância sanitária. Na Unifesp, além do curso ser gratuito, o estudante se beneficiará da infra-estrutura da universidade com acesso à mais alta tecnologia, professores qualificados e a convivência com estudantes de medicina, enfermagem, fonoaudiologia e biocientistas.

    Para a coordenadora-geral de avaliação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Andréa de Faria Barros Andrade, o ingresso da Unifesp na oferta de cursos de formação de tecnólogos constitui um marco de referência de qualidade, além de dar visibilidade para a área. Em 2006, diz Andréa, com a criação do Catálogo dos Cursos de Tecnologia, o Ministério da Educação começou o resgate e a valorização dos cursos de tecnólogo.

    Ionice Lorenzoni

  • A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai receber R$ 20 milhões do Ministério da Educação para implantar os campi de Diadema e Guarulhos. Convênio nesse sentido foi assinado na quarta-feira, dia 28, entre a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) e o vice-reitor da universidade, Sérgio Tuffiki. Do total de recursos, R$ 10.060.500,00 serão aplicados em 2006 e R$ 9.939.500,00 em 2007.

    Outros 15 convênios para expansão e interiorização das universidades federais foram assinados também na quarta-feira, no Palácio do Planalto. Na oportunidade, o ministro da Educação, Fernando Haddad lembrou que São Paulo, embora seja um estado rico, tem a menor proporção de vagas públicas comparativamente ao total de vagas oferecido.

    No início deste mês, a prefeitura de Diadema oficializou a concessão de um terreno de 365 mil metros quadrados para a implantação do campus naquele município, que tem apenas faculdades particulares. Para o reitor Ulysses Fagundes Neto, ampliar a oferta de vagas gratuitas e assegurar ensino de qualidade é uma forma de facilitar o acesso à educação a uma parcela da população que não teria condições de progredir socialmente.

    No campus de Diadema serão oferecidos cursos de farmácia e bioquímica, ciências biológicas, química e engenharia química. No total, serão abertas 200 vagas (50 para cada curso), no primeiro vestibular, previsto para o segundo semestre de 2006. O campus de Guarulhos vai oferecer cursos de ciências sociais, pedagogia, história e filosofia também para o segundo semestre de 2006.

    Na solenidade, no Palácio do Planalto, foram firmados 16 convênios. Os recursos serão de R$ 266.527.104,22, dos quais R$ 137.393.999,08 liberados em 2006 e R$ 129.133.105,43 em 2007. Este ano, o MEC liberou R$ 192 mil para o programa Expandir. Somados, os recursos totalizam cerca de R$ 500 milhões.

    Exportador — O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou que o Brasil, hoje, não é apenas um exportador matéria-prima. “É um exportador de tecnologia, de produtos manufaturados, mas só terá a dimensão que nós queremos na medida em que se transforme num país exportador de conhecimento, de inteligência”, afirmou Lula. Para isso, segundo o presidente, o governo federal tomou a decisão de fazer um forte investimento. “Decidiu espalhar pelo território nacional braços das nossas universidades, normalmente incrustadas nas capitais”, disse.

    Repórter: Súsan Faria

     

  • São Paulo — O novo reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foi empossado na noite de domingo, dia 8, durante o seminário do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Walter Albertoni, doutor em medicina, assume depois de cinco meses de trabalho do pró-reitor Marcos Toledo Ferraz. Albertoni comprometeu-se com a formação de cidadãos atuantes no desenvolvimento do país.

    “A Unifesp continuará trabalhando para resgatar o compromisso com a qualidade que o ensino público brasileiro deve à sociedade”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad. A Unifesp tem sede em São Paulo e campi em Santos, Diadema, Guarulhos e Osasco.

    Na avaliação de Haddad, São Paulo contava com um baixíssimo investimento federal na graduação. A proporção de vagas oferecidas era pequena em relação ao complexo de instituições estaduais. Com a expansão da educação superior no país, o governo federal muda esse quadro. “Além das universidades, temos o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, com sede na capital, e escolas em outras 22 cidades do estado”, destacou o ministro.

    A ampliação da capacidade da Unifesp é, de acordo com o ministro, um dos pilares do projeto de expansão da educação básica, tecnológica e superior e mostra a força do sistema federal. Para Haddad, mais brasileiros devem freqüentar as universidades federais, com o imperativo da garantia da qualidade e pelo caminho da interiorização. “Concluiremos o Reuni com 196 campi. O jovem que não sabia como entrar em uma universidade pública, não só pela baixa oferta, mas pela distância, hoje tem no Reuni a resposta”, afirmou. “Inclusive em prol da educação básica, com a formação de novos professores.”

     

    Luciana Yonekawa

  • A Comissão de Implantação (CI) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) vai acompanhar com atenção o movimento de algumas das comissões da Câmara dos Deputados e do Senado. O projeto de lei 2878/2008, que cria a instituição, tramitará, nos primeiros meses de 2009, pelas comissões de Constituição, Justiça e Cidadania e de Finanças e Tributação da Câmara, além da de Educação, Cultura e Esporte do Senado. No início deste mês, o projeto foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara.

    A CI realizou em Curitiba sua 7ª Reunião, nos dias 16 e 17 de dezembro. No último encontro de 2008, seus integrantes fizeram o balanço anual do processo de implantação, discutiram o processo de seleção de alunos e professores, promoveram um seminário sobre lingüística e políticas públicas e receberam o supervisor do projeto do futuro campus da universidade, engenheiro Jorge Habib, que relatou o cronograma e as especificidades técnicas para a execução da obra.

    Nos primeiros meses de 2009, a comissão estará envolvida com o processo de seleção de docentes e alunos latino-americanos, a contratação de servidores, os contatos com as universidades federais brasileiras e instituições latino-americanas e a construção do campus e das instalações provisórias da Unila.

    A análise das atividades de 2008 evidenciou o significativo avanço da implantação da universidade nas áreas de desenvolvimento institucional, no projeto político-pedagógico, na operacionalização da futura instituição, nas relações interinstitucionais em nível nacional e internacional, na construção das instalações e na aprovação do projeto em várias comissões da Câmara.

    No seminário sobre lingüística e políticas públicas, o professor Gilvan Muller de Oliveira, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), abordou, entre outros temas, a interface entre política lingüística e políticas culturais, na perspectiva das relações exteriores. Ele ressaltou o projeto de bilingüismo na América do Sul, por meio de acordos internacionais, chamando a atenção para o vanguardismo da Unila em sua proposta de ser uma instituição de ensino superior bilíngüe (português-espanhol).

    Assessoria de Comunicação Social

  • A cerimônia de posse da Comissão de Implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) será realizada no dia 6 de março, às 10h, em Brasília, na Sala de Atos do Ministério da Educação. Presidida pelo professor Hélgio Trindade, ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atual membro do Conselho Nacional de Educação, a comissão é formada por especialistas que terão a responsabilidade de realizar estudos e atividades para o planejamento institucional, a organização da estrutura acadêmica e curricular da futura universidade.

    O grupo reúne acadêmicos voltados para a integração regional e especialistas vinculados a instituições relevantes para a vocação da futura universidade. Integram a comissão Hélgio Trindade, Alessandro Candeas, Carlos Roberto Antunes dos Santos, Célio da Cunha, Marcos Ferreira da Costa Lima, Mercedes Maria Canepa, Gerónimo de Sierra, Ingrid Sarti, Paulino Motter, Rafael Perseghini Del Sarto, Ricardo Brisolla Balestreri, Paulo Mayall Guilayn e Stela Meneghel.

    O projeto de lei que cria a Unila, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em 12 de dezembro de 2007, atende à política de expansão e interiorização da educação superior pública federal e é um marco inovador no panorama da educação na América Latina.

    A universidade terá sede em Foz de Iguaçu, na tríplice fronteira argentina, brasileira e paraguaia. A instituição deverá oferecer cursos em ciências e humanidades e objetiva formar estudantes que contribuam para a integração e o desenvolvimento regional da América Latina. A Unila deverá atender dez mil alunos e contratar 500 professores, sendo a metade dos estudantes e educadores brasileiros e a outra metade dos demais países da região.

    Assessoria de Comunicação da Unila

  • O Ministério da Educação anunciou na terça-feira, 10, que vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, que reconsiderou a suspensão do funcionamento do curso de medicina oferecido pela Unidade de Ensino Superior Ingá (Uningá), no município de Maringá, Paraná. O curso, que tem cerca de cem alunos, estava suspenso desde 13 de maio, também por decisão do tribunal e por recomendação do Ministério Público da União em Maringá.

    Da decisão, consta: “(...) em que pese meu entendimento pessoal de ser prematura a antecipação dos efeitos da tutela concedida na ação principal — porque o procedimento administrativo para o deferimento de abertura de cursos de medicina, pela relevância social que representa, é tecnicamente complexo (...), [mas] não se pode deixar de levar em consideração os alunos já matriculados e freqüentando o curso, na sua primeira turma, desde 12/2/2007”.

    Assim, a decisão vale apenas para os alunos já matriculados, por força da liminar concedida em fevereiro.

    O MEC recorrerá da decisão, por entender que a avaliação de qualidade dos cursos superiores, exigência do art. 209 da Constituição Federal, deve ser feita de maneira tal que a abertura do curso se faça com toda a segurança para uma boa formação aos alunos. (Assessoria de Comunicação Social)

  • Estão abertas as inscrições para o primeiro vestibular da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul. As provas serão realizadas nos dias 27 e 28 de maio próximo e as aulas começarão em agosto. A universidade faz parte do plano de expansão do ensino superior do Ministério da Educação, que tem como objetivo ampliar a oferta de cursos das instituições federais no interior do país.

    A Unipampa funcionará em campi instalados em São Borja, Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Livramento, São Gabriel, Dom Pedrito, Caçapava, Bagé e Jaguarão. Até 2008, serão beneficiados 12 mil estudantes, aproximadamente. A União investiu R$ 60 milhões em infra-estrutura — salas de aula, laboratórios e bibliotecas — para atender alunos dos 58 cursos.

    A escolha dos cursos considerou a vocação econômica e a demanda produtiva de cada local. Bagé, por exemplo, abrigará as faculdades de engenharia, de ciências agrárias e de ciências da saúde, além do Instituto de Educação, Ciências e Letras. São Gabriel terá o Centro de Ciências Rurais; Santana do Livramento, o Instituto de Relações Internacionais; Alegrete, o Centro de Tecnologia; São Borja, o de Ciências Sociais; Uruguaiana, o de Ciências da Saúde; Itaqui, o de Ciências Agrárias; Caçapava do Sul, o Instituto de Geociências; Dom Pedrito, a Faculdade de Ciências Rurais; Jaguarão, o Instituto de Educação em Ciências Humanas.

    As inscrições para o vestibular — a taxa é de R$ 90,00 — devem ser feitas pela internet até 15 de abril, nas páginas eletrônicas das universidades federais de Pelotas (UFPel) e Santa Maria (UFSM). Leia mais informações sobre os cursos.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, participa na quarta-feira, 16, em São Borja (RS), da inauguração do primeiro campi da Universidade Federal do Pampa (UniPampa). Funcionando em instalações provisórias desde 2006, a UniPampa terá dez campi e atenderá 105 municípios da metade sul do estado, onde vivem cerca 2,6 milhões de pessoas.

    O ministro da Justiça e ex-ministro da Educação Tarso Genro e o reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Clóvis Lima, também participam da solenidade. O campi da UniPampa em São Borja, que fica no bairro do Passo, tem hoje 268 alunos matriculados nos cursos de serviço social, jornalismo, publicidade e propaganda.

    UniPampa — Quando pletitle_aliasnte implantada, a universidade vai receber cerca de 13 mil alunos em 67 cursos. O MEC designou as universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) para implantar a nova instituição federal de ensino superior. Até o final de 2007, o MEC repassará R$ 60 milhões.

    A Universidade Federal do Pampa tem sede em Bagé e campi em Jaguarão, Santana do Livramento, São Gabriel, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Caçapava do Sul, Dom Pedrito e São Borja. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Cerca de 6,5 mil candidatos disputaram neste final de semana, nos dias 17 e 18, as 1.500 vagas oferecidas por uma das mais novas universidades federais do país: a Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Os resultados finais do primeiro vestibular da Unipampa devem ser divulgados no dia 10 de julho. As matrículas também serão feitas em julho, a partir do dia 11, com datas distintas para cada pólo da universidade. O gabarito das provas está na página eletrônica da universidade.

    No sábado, 17, os candidatos fizeram provas de língua portuguesa e literatura brasileira, língua estrangeira, história, geografia e redação. O tema da redação foi Qualidade de Vida. No domingo, as provas foram de matemática, física, biologia e química. Até a sua completa estruturação, a Unipampa é gerenciada pelas universidades federais de Pelotas (UFPel) e Santa Maria (UFSM). A sede definitiva da Unipampa será construída em Bagé (RS).

    A nova universidade contará com dez pólos, sediados nos municípios de Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito. Quando estiver completamente implementada, a Unipampa oferecerá 56 cursos de graduação que atenderão a cerca de 12 mil alunos.

    Para este primeiro vestibular, foram oferecidos 30 cursos, dos quais 17 sob a responsabilidade da UFPel, com 850 vagas, disputadas por 2.795 vestibulandos, numa média de 3,28 candidatos por vaga. O curso com maior procura foi o de engenharia de produção (Bagé), com 8,64 candidatos/vaga. Na área gerenciada pela UFSM, foram registradas 3.687 inscrições para 650 vagas – média de 5,67 candidatos por vaga.

    Projetos – A instituição vai atender, principalmente, estudantes residentes no sul do Rio Grande do Sul, região que concentra uma população de 2,6 milhões de pessoas em 103 municípios. Caracterizada por uma economia de base agropecuária, a metade sul do estado está localizada em área de divisa com o Uruguai e a Argentina, constituindo-se, portanto, em local privilegiado para a implantação de projetos voltados para o Mercosul.

    Susan Faria, com informações do portal da UFPel

  • Foto: Wanderley PessoaMais de seis mil candidatos se inscreveram para concorrer ao primeiro vestibular da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), que vai oferecer 30 cursos em 10 cidades gaúchas. Neste primeiro vestibular, serão ofertadas 1,5 mil vagas nas áreas de engenharia, educação, comunicação, ciências e letras, ciências agrárias e ciências da saúde. As provas estão marcadas para os dias 17 e 18 de junho.

    No total, foram inscritos 6.482 estudantes, uma média de 4,3 candidatos por vaga. Segundo o coordenador da Unipampa e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Evaldo Rodrigues Soares, a quantidade de inscritos demonstra a importância de uma nova universidade na região. “Os campi ainda estão sendo construídos, mas os alunos confiam na credibilidade das duas instituições que estão coordenando a criação na universidade”, disse. Evaldo ressaltou também que o aporte de candidatos foi bastante positivo por este ser o primeiro concurso da instituição.

    A Unipampa funcionará em dez campi, nos municípios gaúchos de Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, São Borja, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui e Alegrete. Inicialmente, as universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) cuidarão da coordenação de cinco campicada uma. A meta é oferecer 12,8 mil vagas até 2008, quando a implantação da universidade deve estar concluída.

    A Universidade Federal do Pampa faz parte do plano de expansão do ensino superior do Ministério da Educação, que tem como objetivo ampliar a oferta de cursos das instituições federais no interior do país.

    Repórter: Flavia Nery

  • Entre as quatro novas instituições que estão sendo construídas por meio dos investimentos na expansão do ensino superior e na ampliação da pesquisa e da tecnologia no país, está a Universidade Federal do Pampa (Unipampa). A instituição vai atender à metade sul do Rio Grande do Sul, região que concentra uma população de 2,6 milhões de pessoas distribuída por 103 municípios. Caracterizada por uma economia de base agropecuária, a metade sul do estado está localizada em área de divisa com o Uruguai e a Argentina, constituindo-se, portanto, em local privilegiado para a implantação de projetos voltados para o Mercosul.

    Inicialmente, a Unipampa contará com campi em dez municípios: Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito. No primeiro ano de funcionamento, serão oferecidos 14 cursos de graduação, a saber: agronomia, zootecnia, engenharia de produção, cooperativismo, economia, administração, ciência da computação, matemática (licenciatura e bacharelado), licenciatura em ciências, pedagogia, letras, história, geografia e enfermagem.

    Quando atingir seu funcionamento pleno, a nova universidade vai oferecer 26 cursos de graduação, com a expectativa de atender dez mil alunos. Para isso, a instituição deverá contar com 400 professores, 200 servidores técnico-administrativos de nível superior e 200 técnicos administrativos de nível médio, mais 26 cargos de direção e 120 funções gratificadas. Em contrapartida, o projeto de lei determina a extinção de 400 cargos técnico-administrativos ainda existentes na rede federal de ensino superior, mas que se tornaram obsoletos (entre eles os de administrador de edifícios e de datilógrafo de textos gráficos).

    Em 2006, a região já está sendo atendida por meio das estruturas físicas e acadêmicas das universidades federais de Pelotas (Ufpel) e de Santa Maria (UFSM). Após a aprovação da lei, os campi construídos e ampliados nos dez municípios gaúchos serão transferidos integralmente para a nova universidade, assim como os servidores da Ufpel e da UFSM que trabalham atualmente nessas mesmas cidades. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

     

  • Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 8, a autorização de concurso público para contratação de 80 docentes de magistério superior para a Universidade Federal do Pampa (Unipampa), que tem sede em Bagé (RS). A convocação para o concurso deve sair nos próximos 60 dias, por meio de editais. A nomeação dos selecionados está prevista para publicação no Diário Oficial ainda este ano.

    A Lei que criou a Unipampa foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no mês passado. Além da sede, a Unipampa mantém campi em outras nove cidades gaúchas: Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Será realizado nos dias 27 e 28 de maio o primeiro vestibular para a nova Universidade Federal do Pampa (Unipampa). O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 8, pelo ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, durante audiência pública na cidade de São Borja, na região sul do Rio Grande do Sul. A cidade recebeu a primeira de uma série de sete audiências públicas que estão sendo realizadas pelo MEC para que a população dessa região conheça em detalhes o processo de implantação da nova universidade. Mais para o fim do mês, haverá outra série de audiências.

    “O desafio de promover o desenvolvimento econômico e social dessa região por meio da educação foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nós o aceitamos e é com orgulho que estamos aqui anunciando a implantação da Unipampa”, afirmou o ministro interino.

    O edital para a realização do vestibular será publicado no próximo dia 20 e as inscrições poderão ser feitas entre os dias 21 de março e 15 de abril. As aulas começarão em agosto deste ano. Além disso, durante as audiências públicas a população dessas cidades tem a oportunidade de conhecer os projetos arquitetônico e acadêmico de cada campus. A Unipampa funcionará em campiinstalados em dez cidades (São Borja, Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Livramento, São Gabriel, Dom Pedrito, Caçapava, Bagé e Jaguarão). Os cursos foram escolhidos com a participação da população e foram levadas em conta a vocação econômica e a demanda produtiva locais.

    Ainda segundo o ministro interino Jairo Jorge da Silva, serão investidos R$ 60 milhões para a construção da infra-estrutura necessária, como salas de aula, laboratórios e bibliotecas, que vão beneficiar 13 mil alunos distribuídos em 58 cursos.

    As audiências já foram realizadas em São Borja, Itaqui, Uruguaiana e Alegrete. Para esta sexta-feira, 10, está programada mais uma, em Santana do Livramento (às 15h30). No sábado, 11, haverá uma em Dom Pedrito (às 9h) e na segunda-feira, 13, em Caçapava do Sul (9h) e São Gabriel (14h).

    Repórter: Lígia Girão

  • A Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul, promoveu seu primeiro vestibular no domingo, dia 18. Dos 7.214 inscritos, 6.652 fizeram as provas. Os candidatos disputam 2.060 vagas, distribuídas em 43 cursos — 28 de bacharelado, dez de licenciatura e quatro de tecnologias — nos dez campi: Bagé (sede), Alegrete, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana.

    O curso mais concorrido foi o de medicina veterinária, com 557 inscritos para 50 vagas. O resultado do processo seletivo deve ser divulgado no dia 31 — a relação dos aprovados estará disponível na internet e nos campi. Os selecionados farão a matrícula de 9a 13 de fevereiro. As aulas começarão em 9 de março.

    A Lei nº 11.640, que criou a universidade, foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro do ano passado. Mas a implantação começou em 2006, com o apoio das universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel).

    A criação da universidade tem o propósito de garantir a expansão da educação superior na metade sul do Rio Grande do Sul. A localização de cada campus e os cursos ofertados foram definidos de acordo com as necessidades regionais. No fim da implantação da Unipampa serão oferecidos 56 cursos a 12 mil alunos, com 400 professores e 400 servidores técnico-administrativos.

    Letícia Tancredi

  • Tomou posse nesta terça-feira, 29, a reitora pro tempore da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Maria Beatriz Luce. A cerimônia ocorreu no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília, do qual Maria Beatriz é membro e vice-presidente da Câmara de Educação Básica. A cerimônia foi presidida pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e teve a participação de dirigentes do MEC, conselheiros do CNE e reitores de universidades federais.Reitora dará continuidade ao processo de consolidação da Unipampa (Foto: Manoela Frade)

    Maria Beatriz Luce dará continuidade ao processo de consolidação da Unipampa, criada pelo Projeto de Lei n° 7.204/06, sancionado no dia 11 deste mês pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A instituição, que tem sede em Bagé (RS), começou a ser implantada em 2006, com o apoio das universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel). No momento funcionam 30 cursos de graduação, com cerca de 2,4 mil estudantes, atendidos por 170 professores e 135 técnicos administrativos.

    A reitora está segura de que a universidade fará a diferença no estado. “O pampa, para nós, é uma terra amada, republicana e igualitária. E a Unipampa representa esse caráter; é o direito de todos à educação e à ciência”, ressaltou. O secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, destacou a relevância de uma universidade federal na região sul do estado, que tem um dos menores índices de desenvolvimento humano do país. “A Unipampa vai proporcionar maior desenvolvimento econômico para a metade sul gaúcha”, disse.

    Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a implantação da Unipampa trará benefícios, inclusive, para a educação básica, a partir de um regime de colaboração entre as três esferas de governo e da promoção de um arranjo educativo local. “Nosso objetivo é levar educação às regiões mais remotas do Brasil. Garantiremos recursos necessários para isso e para a consolidação dos campi de toda a expansão universitária”, assegurou.

    A Unipampa terá dez campi, nos municípios de Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, além da sede em Bagé. Serão oferecidos 56 cursos para 12 mil alunos, com 400 docentes e 400 servidores, no fim da implantação.

    A instalação dos campi trará novas perspectivas para a população. A localização de cada campus e dos cursos ofertados foi definida de acordo com as necessidades regionais. Em Caçapava do Sul, por exemplo, onde o subsolo é rico em calcário, cobre, prata e ouro, será ofertado o curso de geofísica, para impulsionar o pólo industrial de rochas ornamentais e de material de construção. Em Dom Pedrito, município baseado na produção rural, ficará o campus de zootecnia. Os campi de Jaguarão e Santana do Livramento, cidades de fronteira, darão prioridade à integração com os países vizinhos, oferecendo cursos de línguas, relações internacionais e comércio exterior. 

    Letícia Tancredi


  • O Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos/RS) realiza, entre os dias 25 e 27 deste mês, o primeiro curso presencial para 80 tutores que vão trabalhar na Rede Nacional de Formação de Professores de Educação Básica, no Rio Grande do Sul.

    A formação de tutores em educação matemática e científica terá a duração de 45 horas presenciais, divididas em duas etapas, além de formação continuada a distância. Ainda em 2005, a universidade programou a formação de mais 80 tutores que vão atuar nos municípios.

    De acordo com a coordenadora adjunta do programa na Unisinos, Denise Terezinha Hartmann Galeazzi, o núcleo da universidade trabalha em parceria com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e com o Conselho das Secretarias Municipais de Educação do estado. Cabe à Seduc e ao conselho escolherem os professores e montar os grupos de estudos nos municípios.

    Em 2005, a Unisinos vai atender professores de 1ª a 4ª séries, em equipes de 15 a 20 para cada um dos tutores e, em 2006, atenderá também professores de 5ª a 8ª séries. A parte presencial, explica Denise Galeazzi, será desenvolvida em encontros quinzenais, com duração de um dia e com a presença do tutor e estudos individuais a distância.

    Apoio - Para apoiar a formação de tutores e professores, a universidade preparou uma série de materiais: caderno do tutor, caderno do professor cursista, um catálogo de materiais didáticos, um kit com sugestões de atividades pedagógicas e uma página na internet sobre o projeto e seus conteúdos, que pode ser acessada no endereço da Unisinos.

    A Unisinos integra a Rede Nacional de Formação Continuada de Professores da Educação Básica, construída pelo Ministério da Educação e que conta com a participação de 19 instituições de ensino superior em 13 estados. O objetivo da rede é promover a excelência na formação de professores do ensino fundamental em serviço. 

     Ionice Lorenzoni

  • A Universidade do Vale da Paraíba (Univap) divulgou nesta sexta-feira, 1º, os projetos selecionados para o 3º Encontro Virtual Educa Brasil, que será realizado nos dias 13, 14 e 15 deste mês. Foram aprovados 52 projetos de alunos ou professores de várias instituições de ensino superior do país. Os trabalhos aprovados para o encontro no Brasil serão automaticamente classificados para a edição anual do Virtual Educa Internacional 2005, que ocorrerá no México, no mês de junho. No total, foram inscritos 121 projetos.

    O Encontro Virtual Educa Brasil é um espaço brasileiro e ibero-americano de convergência local e nacional de caráter educativo e científico, inserido no âmbito do uso e aplicação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), de Ensino a Distância (EAD), E-learning e médios de comunicação, com ênfase em televisão educativa/universitária e afins, sediado na Univap.

    O evento tem a finalidade de promover, desenvolver e discutir ações educativas voltadas à pluralidade dos temas das áreas que integra, reunindo anualmente no mês de março as mais diversas iniciativas, projetos e profissionais que nelas atuam, congregando entidades, corporações, universidades, representantes de governos e setor empresarial, especialistas, professores, entre outros.

    De acordo com o diretor de relações institucionais do Educa Brasil e diretor-geral do núcleo de novas tecnologias da informação e comunicação da Univap, Fernando José Garcia Moreira, o encontro "é uma grande oportunidade para os profissionais da área mostrarem seus projetos e fazer com que eles consigam chegar ao mercado de trabalho". Segundo ele, a união entre entidades educativas, empresariais e o governo aumenta as possibilidades de difusão das novas tecnologias desenvolvidas nos campos universitários de todos os países participantes.

    O encontro nacional está diretamente vinculado às atividades de expansão do Virtual Educa Internacional, por ser este o marco ou fórum mais representativo, entre as nações, na difusão e consolidação dos objetivos e fins das áreas que congrega. O primeiro encontro Virtual Educa Brasil ocorreu em março de 2003 e, devido ao seu sucesso, teve sua segunda edição no ano de 2004.

    A lista dos projetos selecionados poderá ser acessada na página da Univap na internet. Mais informações podem ser obtidas nos telefones (12) 3947-1037 e 3947-1204.

    Edmilson Freitas

  • A Universidade do Vale da Paraíba (Univap) divulgou nesta sexta-feira, 1º, os projetos selecionados para o 3º Encontro Virtual Educa Brasil, que será realizado nos dias 13, 14 e 15 deste mês. Foram aprovados 52 projetos de alunos ou professores de várias instituições de ensino superior do país. Os trabalhos aprovados para o encontro no Brasil serão automaticamente classificados para a edição anual do Virtual Educa Internacional 2005, que ocorrerá no México, no mês de junho. No total, foram inscritos 121 projetos.

    O Encontro Virtual Educa Brasil é um espaço brasileiro e ibero-americano de convergência local e nacional de caráter educativo e científico, inserido no âmbito do uso e aplicação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), de Ensino a Distância (EAD), E-learning e médios de comunicação, com ênfase em televisão educativa/universitária e afins, sediado na Univap.

    O evento tem a finalidade de promover, desenvolver e discutir ações educativas voltadas à pluralidade dos temas das áreas que integra, reunindo anualmente no mês de março as mais diversas iniciativas, projetos e profissionais que nelas atuam, congregando entidades, corporações, universidades, representantes de governos e setor empresarial, especialistas, professores, entre outros.

    De acordo com o diretor de relações institucionais do Educa Brasil e diretor-geral do núcleo de novas tecnologias da informação e comunicação da Univap, Fernando José Garcia Moreira, o encontro "é uma grande oportunidade para os profissionais da área mostrarem seus projetos e fazer com que eles consigam chegar ao mercado de trabalho". Segundo ele, a união entre entidades educativas, empresariais e o governo aumenta as possibilidades de difusão das novas tecnologias desenvolvidas nos campos universitários de todos os países participantes.

    O encontro nacional está diretamente vinculado às atividades de expansão do Virtual Educa Internacional, por ser este o marco ou fórum mais representativo, entre as nações, na difusão e consolidação dos objetivos e fins das áreas que congrega. O primeiro encontro Virtual Educa Brasil ocorreu em março de 2003 e, devido ao seu sucesso, teve sua segunda edição no ano de 2004.

    A lista dos projetos selecionados poderá ser acessada na página da Univap na internet. Mais informações podem ser obtidas nos telefones (12) 3947-1037 e 3947-1204. ((Edmilson Freitas - estagiário de jornalismo/MEC)

  • Petrolina (PE) — A chegada da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) mudou a rotina das cidades de Petrolina, no extremo oeste de Pernambuco, Juazeiro, na Bahia, e São Raimundo Nonato, no Piauí. Entre técnicos e funcionários, a instituição, que funciona nos três estados, já gerou 386 empregos diretos. A maior parte das vagas foi destinada aos professores — no total, 229. Profissionais oriundos de várias regiões ajudam a movimentar o comércio e, aos poucos, levam uma nova cultura às cidades nas quais estão instalados os campi.

    A primeira etapa da universidade será inaugurada nesta quinta-feira, dia 4, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, às 14h. A instituição já atende 2,6 mil alunos. Pelas expectativas, em 2010 esse número subirá para 4,1 mil. Aproximadamente três mil pessoas, entre estudantes, técnicos e professores já são diretamente beneficiados.

    “Para mim, mudou muito”, diz a técnica administrativa Vanessa Lemos, desempregada antes da implantação da universidade. Ela está agora entre os 157 servidores concursados. Moradora de Petrolina há 17 anos, Vanessa acompanhou as mudanças que ocorreram na cidade. “Antes, só se ouvia falar em Petrolina por causa da agricultura; hoje, o município é um pólo educacional”, comemora.

    Como não havia instituição pública de educação superior na região, os estudantes precisavam deixar a cidade de origem em busca de formação. Assim, quem não podia arcar com os custos de morar fora não fazia graduação. O marido de Vanessa é estudante do curso de engenharia elétrica. “Ele não tinha formação porque não podíamos pagar por uma instituição particular”, conta. Para Vanessa, mãe de dois filhos — um de cinco anos e outro de três —, a instituição traz uma perspectiva alentadora.

    Ana Guimarães

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